|  | 
| Ilustração: Cirança com caxumba, inchaço preveniente da doença infecto-infecciosa | 
Caxumba é tema de campanha da GSK
GSK
 realiza campanha “Avós da Experiência” com uma série de vídeos sobre 
doenças imunopreveníveis que podem acometer as crianças.
Rio de Janeiro, setembro de 2016 -
 A GSK acaba de lançar o terceiro vídeo da campanha “Avós da 
Experiência”, dessa vez sobre a caxumba. Altamente contagiosa, a doença é
 causada pelo vírus Paramyxovirus, transmitido por 
contato direto com gotículas de saliva ou perdigotos de pessoas 
infectadas. Costumam ocorrer surtos da doença no inverno e na primavera e
 as crianças são as mais atingidas.1
O
 Brasil registou, entre 2008 e 2015, 2.117 casos de caxumba. Em 2015, 
observa-se que a incidência de casos (391) aumentou mais de 80%, quando 
comparada com o ano de 2008 (213). O aumento do número de casos de 
caxumba é notado, principalmente, em crianças de 1 a 4 anos (635 casos 
de 2008 a 2015, sendo 51 em 2008 e 120 em 2015).2
Também
 chamada de papeira ou parotidite. A doença tem um período de incubação 
de duas ou três semanas. Seus primeiros sintomas são febre, calafrios, 
dores de cabeça, musculares e ao mastigar ou engolir, além de fraqueza. 
Uma das principais características da Caxumba é o aumento das glândulas 
salivares próximas aos ouvidos, que fazem o rosto inchar. Nos casos 
graves, ela pode causar surdez, meningite e, raramente, levar à morte. 
Após a puberdade, pode causar inflamação e inchaço doloroso dos 
testículos (orquite) nos homens ou dos ovários (ooforite) nas mulheres e
 levar à esterilidade. Por isso, é necessário redobrar a atenção nestes 
casos e ter acompanhamento médico.1
Uma forma 
de evitar a caxumba é através da vacinação em duas doses acima de um ano
 de idade, com um intervalo mínimo de um mês entre elas.3 Dependendo da faixa etária, a vacinação pode ser feita com a tríplice ou tetra viral.3-5 Caso
 uma pessoa seja afetada, ela não deve comparecer à escola ou ao 
trabalho durante nove dias após início da doença. É preciso, ainda, 
desinfectar os objetos contaminados com secreções do nariz, da boca e da
 garganta do enfermo. A vacinação de bloqueio é recomendada para quem 
manteve contato direto com pessoas doentes.1 A
 tríplice viral está disponível nos postos públicos de saúde para 
brasileiros de até 49 anos, e nas clínicas privadas de vacinação para 
outras as faixas etárias.3,4
Avós da Experiência
A
 série de vídeos conta ainda com filmes sobre hepatite A, catapora, 
coqueluche, meningite, sarampo e caxumba, que serão lançados um a cada 
mês ao longo de 2016.Todos eles abordam as formas de prevenção das 
principais doenças que podem acometer as crianças, usando como 
representação um núcleo familiar, em que os jovens pais recorrem à 
experiência das avós na hora de tirar dúvidas e pedir conselhos.
“A
 campanha visa a conscientização da população em relação a sintomas, 
formas de contágio e prevenção de algumas das doenças que podem ocorrer 
desde a infância. Na série os pais sempre contam com a experiência das 
queridas vovós, que hoje em dia estão super antenadas, e usam e abusam 
da tecnologia para se informar”, conta Isabel Lopes, gerente médica de 
vacinas da GSK no Brasil.
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado e deixe sua sugestão, crítica, elogio enfim participe