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domingo, 18 de março de 2018

Atlético fica no resultado magro e com os mesmo defeitos, falta de objetividade, gol e falta do camisa 10

Segundo tempo, Elias está jogando muito mal, não defende mais, agarra camisa de jogador e não leva falta porque juiz pensa na "lei" da vantagem. Ricardo Oliveira, parece preguiçoso de raciocínio. Não sabe o que faz com bola quando tem oportunidade de limpar zagueiro e jogar para o gol, mano a mano.

Patrick está jogando uma de suas melhores partidas, sempre para o time, sem chutão, tabelando com Cazares, Elias e, principalmente com Luan, que usa muito pequenas jogadas, precisas, com inteligência e segue esquentando o ataque.

O Atlético sofre, sente falta de um camisa 10, legítimo, não precisa ser super craque, que saiba segurar a bola no ataque e distribui as bolas, fazer as diagonais e abrir a zaga e as laterais correrem para cobrir é onde sai as jogadas que deixa o centroavante na cara do gol.

O goleiro da URT está inspirado, mas são bolas, onde o telégrafo funciona antes, quando a bola chega ele está em cima do lance.

Entra Tomas Andrade e Otero, para melhorar marcação e distribuição de bola. Há mais movimentação no ataque, mas como sempre, sem objetivo, mas sem chutões ao gol. Talvez, essa substituição seja para segurar a bola no ataque, tentar alguma coisa, o gol, importante e segurar o resultado magro de 1 a 0, pois a URT está cansada, quase todos os jogadores, demonstram exaustão.

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