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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Combate ao Aedes aegypti é o maior desafio da saúde brasileira, diz ministro e Rondônia se destaca na produção de urucum


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  26 de dezembro de 2016
NOTÍCIAS
Combate ao Aedes aegypti é o maior desafio da saúde brasileira, diz ministro
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse hoje (26) que o combate ao mosquito Aedes aegypti é o maior desafio da saúde brasileira atualmente.
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Prefeituras da região projetam mais de R$ 522 milhões para orçamento de 2017
Saúde receberá R$ 22 milhões em recursos, o que representa 18% da receita líquida de impostos e transferências. A Secretaria da Educação, ...
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Rondônia se destaca na produção de urucum
... a Organização Mundial de Saúde (OMS) propôs o uso limitado de corantes ... O Jornal da Amazônia 1ª Edição vai ao ar, de segunda a sexta-feira, ...
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MEDICINA FETAL, MAIS UMA PORTA PARA A VIDA, SEGUNDO DR. AMÉRICO

MEDICINA FETAL, MAIS UMA PORTA PARA A VIDA
 
AMÉRICO TÂNGARI JR. (*)

O motorista começa a sentir um desconforto no meio do trânsito, de repente o coração acelera e, além da taquicardia, sobrevém o suor e o mal-estar – uma sensação incomum para quem nunca se queixou de nada no coração. Mas é preciso agir rápido, pedir ajuda a outros motoristas em volta, ligar para algum parente ou acionar um aplicativo de emergência pelo celular. Pode ser o início da manifestação de alguma doença cardíaca, da qual nunca suspeitou. Mas agora ela se revela e a situação pode se agravar caso não seja atendido no hospital mais próximo.

Pode ser um sopro no coração ou outra deformação; bem leves na infância e não detectadas na época por exames normais do pré ou pós-natal, mas que se desenvolveram ao longo do tempo por uma série de fatores e que agora exigem tratamento. Para se prevenir desse susto, as pessoas devem manter sempre em boa forma essa bomba no peito que faz circular a vida pelo corpo. Convém procurar um cardiologista e providenciar todos os exames indicados para certificar-se de que não é portador de nenhuma dessas doenças ocultas, herança genética ou não.
Ilustração de nascimento de bebê saudável


Na verdade, muitas pessoas nem precisariam se preocupar com as doenças ocultas, caso fossem corrigidas ainda antes do nascimento. Com a evolução da medicina e a sofisticação de exames como ecocardiograma fetal e ultrassonografia, deformações podem ser diagnosticadas ainda no útero. Graças a isso, hoje são salvos muitos bebês que poderiam partir antes ou logo depois do nascimento.

Pelos batimentos cardíacos ou pela respiração, os médicos podem fazer uma criteriosa avaliação da saúde do feto - uma análise delicada, aos cuidados do radiologista, do especialista em medicina fetal, do cardiologista fetal, do intervencionista, do pediatra e do anestesista.
Esses procedimentos em geral são muito seguros para a mãe, com riscos extremamente limitados. Porém, podem desencadear trabalho de parto prematuro ou até mesmo levar ao óbito fetal, o que é pouco frequente. Por isto, a indicação deve ser discutida em detalhes com o cardiologista fetal.

As cirurgias não são curativas, mas parte de um planejamento de recuperação de ventrículos e preparo da circulação para a vida pós-natal. Dependendo da patologia, o recém-nascido será submetido a uma programação terapêutica que pode constar de cateterismo cardíaco e/ou cirurgia cardíaca.

O sopro no coração, em princípio, não se enquadra entre as doenças mais perigosas para o feto. É um ruído produzido pela passagem do fluxo de sangue por meio das estruturas do coração. Pode ser funcional ou fisiológico (sopro inocente), ou patológico em decorrência de defeitos no coração. Cerca de 40% a 50% das crianças saudáveis apresentam sopros inocentes sem nenhuma outra alteração e com desenvolvimento físico absolutamente normal.
Nos adultos, predominam os sopros que aparecem como complicações de cardiopatias provocadas pela febre reumática ocorrida na infância, doença que também pode afetar o sistema nervoso central e o sistema osteoarticular.
As intervenções mais comuns no útero são:

- Valvoplastia aórtica fetal: para dilatar a valva aórtica do bebê (aquela que leva sangue do lado esquerdo do coração para todo o corpo), que se encontra muito apertada e impede a passagem normal do sangue. É o que se chama de estenose aórtica crítica. Esta anomalia provoca consequências graves no coração fetal e pode levar a um quadro grave de hidropisia fetal (insuficiência cardíaca com inchaço generalizado do feto) e óbito.

- Valvoplastia pulmonar fetal: é a abertura da valva pulmonar (a que sai do ventrículo direito e leva sangue para o pulmão) com o emprego do balão. Quando a valva pulmonar está muito fechada, o ventrículo direito tende a parar de crescer. A valva tricúspide muitas vezes apresenta insuficiência (deixa voltar sangue do ventrículo direito para o átrio direito), o que pode complicar a circulação fetal e levar a insuficiência cardíaca. Com a cirurgia, o ventrículo direito se desenvolve normalmente ao longo da gestação e resulta em uma circulação pós-natal com dois ventrículos, o que melhora muito o prognóstico da doença.

- Atriosseptostomia: é um procedimento menos comum, realizado em casos bastante selecionados de síndrome de hipoplasia do coração já instalada. Se persistir na vida intra-uterina, a anormalidade impede que o sangue oxigenado atinja o lado direito no coração após o nascimento, com o paciente apresentando taxas muito baixas de oxigênio no sangue, o que é incompatível com a vida.

São muitas as opções para salvar vidas, além das cirurgias cardíacas fetais. É possível a correção, por exemplo, de uma doença chamada mielomeningocele, uma má-formação na coluna dos bebês, que pode deixar como sequela a hidrocefalia (acúmulo de água no cérebro, que causa distúrbios mentais e motores). Doenças pulmonares também já podem ser tratadas ainda no útero.

Algumas alterações ocultas podem persistir nos adultos, sem sopros, e que passaram despercebidas, como as comunicações entre os átrios (CIA) e ventriculares (CIV).
Como se vê, a medicina continua a evoluir para cumprir sua missão de salvar vidas e de proporcionar uma existência mais confortável, sem maiores sobressaltos. E se a prevenção é fundamental no útero, imagine na idade adulta.

* Américo Tângari Júnior é cardiologista do Hospital Beneficência Portuguesa
(*) Américo Tângari Jr. é médico cardiologista do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Chikungunya é o maior desafio de saúde pública em 2017, diz ministro


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  26 de dezembro de 2016
NOTÍCIAS
Chikungunya é o maior desafio de saúde pública em 2017, diz ministro
Em balanço de 200 dias de trabalho, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse nesta segunda-feira (26) que o combate ao mosquito Aedes aegypti ...
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Sem receber desde novembro, servidores da saúde fazem protesto em Ribeirão das Neves
Um grupo de servidores da saúde participa de um protesto desde o início da manhã desta segunda-feira, em Ribeirão das Neves, na Região ...
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Veículos de combate ao Aedes estão abandonados no interior da Bahia



jornal de saude
Atualização assim que ocorre  26 de dezembro de 2016
NOTÍCIAS

Veículos de combate ao Aedes estão abandonados no interior da Bahia
Na Saúde, 14 dos 66 municípios avaliados (21%) deixaram de aplicar tempestivamente os recursos federais destinados ao combate à dengue, zika e ...
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Mário Soares em coma profundo e com estado de saúde muito crítico


O estado de saúde de Mário Soares tem vindo progressivamente a deteriorar-se, estando o antigo Presidente da República em "coma profundo".
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Roche divulga resultados positivos de estudo com novo medicamento para tratamento da hemofilia A


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informe científico




Estudo HAVEN 1 demonstrou que o uso em profilaxia da molécula emicizumabe reduziu número de episódios de sangramento em pessoas com hemofilia A e inibidores do Fator VIII em comparação com o tratamento atual sob demanda

São Paulo, 26 de dezembro de 2016 - A Roche, líder mundial em biotecnologia, anunciou hoje os resultados de desfechos primários do HAVEN 1, um estudo clínico de fase III que avalia a profilaxia com a molécula emicizumabe em pacientes de 12 anos de idade ou mais com hemofilia A e inibidores do Fator VIII. O emicizumabe é um anticorpo monoclonal experimental, que atua como um elo de ligação entre os fatores IXa e X substituindo a função do fator VIII – proteína necessária para ativar o processo natural da coagulação e restaurar a coagulação sanguínea. O medicamento é administrado via subcutânea uma vez por semana, diferententemente das terapias convencionais de reposição de fatores da coagulação para tratamento dessa doença, marcadas por infusões intravenosas frequentes. 

O estudo, realizado globalmente com pessoas com hemofilia A de 12 anos de idade ou mais e com inibidores do Fator VIII, mostrou uma redução estatisticamente significativa dos episódios de sangramento no grupo que recebeu a profilaxia com emicizumabe, comparado ao que recebeu tratamento sob demanda com os chamados agentes “bypass” (fatores da coagulação usados no tratamento de pacientes com hemofilia A que desenvolvem inibidores do fator VIII). O estudo também alcançou seus desfechos secundários, incluindo uma redução estatisticamente significativa do número de episódios de sangramento nos pacientes que receberam profilaxia com emicizumabe, quando comparados ao tratamento profilático prévio com os agentes “bypass”.

A Roche atua na área de hematologia há mais de 20 anos e já desenvolveu medicamentos inovadores que ajudaram a redifinir o padrão de tratamento de diversos tipos de câncer do sistema sanguíneo. Os estudos com emicizumabe marcam a entrada da Roche, líder mundial em oncologia, também na área de coagulopatias. 

“O desenvolvimento de inibidores que diminuem ou anulam a eficácia da terapia de reposição de Fator VIII é um dos maiores desafios no tratamento atual da hemofilia A. Esse fenômeno coloca os pacientes em risco de sangramentos potencialmente fatais e repetidos, que podem causar dano articular no longo prazo”, afirma Dra. Sandra Horning, diretora médica e chefe do desenvolvimento global de produtos da Roche. “É uma satisfação para nós ver que, no nosso primeiro estudo pivotal, a profilaxia com emicizumabe reduziu significativamente o número de episódios de sangramento, nesses pacientes de difícil tratamento. Esperamos poder trabalhar lado a lado com as autoridades de saúde para levar esse tratamento aos pacientes de hemofilia o quanto antes”, finaliza.

O estudo HAVEN 1 é o primeiro estudo de fase III do programa de desenvolvimento clínico do emicizumabe que tem resultados relatados. Os eventos adversos mais comuns observados com emicizumabe foram reações no local da injeção, em linha com estudos anteriores. Os dados completos do HAVEN 1 serão apresentados em um próximo congresso médico e submetidos às autoridades regulatórias de saúde de todo o mundo para análise e aprovação.

Sobre o HAVEN 1 (NCT02622321) 
HAVEN 1 é um estudo de fase III, multicêntrico, aberto, randomizado, que avalia a eficácia, a segurança e a farmacocinética da profilaxia com emicizumabe versus tratamento sob demanda com agentes bypass em pessoas com hemofilia A e inibidores do Fator VIII. O estudo incluiu 109 pacientes de 12 anos de idade ou mais, que haviam sido previamente tratados com agentes de bypass de modo profilático ou nos episódios de sangramento (tratamento sob demanda). Os pacientes previamente tratados com agentes “bypass” nos episódios foram randomizados na proporção de 2:1 para receberem profilaxia com emicizumabe (grupo A) ou terapia com agentes “bypass” sob demanda (grupo B). Os pacientes previamente tratados profilaticamente com agentes “bypass” receberam profilaxia com emicizumabe (grupo C). O protocolo permitia o uso de agentes “bypass” para tratamento de novos episódios de sangramentos. O desfecho primário do estudo foi o número de episódios de sangramento ao longo do tempo, comparando-se a profilaxia com emicizumabe (grupo A) a terapia com agentes “bypass” sob demanda (grupo B). Os parâmetros secundários incluiram a frequência de todos os sangramentos, a frequência de sangramentos articulares, de sangramentos espontâneos, de sangramentos em articulações alvo, a qualidade de vida relativa à saúde (HRQoL) / o estado de saúde, a comparação intrapaciente na frequência de sangramento durante o esquema profilático prévio com agentes “bypass” (grupo C) e a segurança.

Sobre emicizumabe (ACE910)
O emicizumabe está sendo avaliado em estudos pivotais de fase III em pessoas de 12 anos de idade ou mais, com e sem inibidores do Fator VIII, e em crianças abaixo dos 12 anos de idade com inibidores do Fator VIII. Os futuros estudos avaliarão esquemas posológicos de menor frequência. O programa de desenvolvimento do emicizumabe avalia o potencial do medicamento para vencer os atuais desafios clínicos, como a alta frequência das infusões, via de administração e o desenvolvimento de inibidores do Fator VIII. O emicizumabe foi criado pela Chugai Pharmaceutical Co., Ltd. e está sendo co-desenvolvido por Chugai, Roche e Genentech.

Sobre a hemofilia A 
A hemofilia A é um transtorno grave, hereditário, no qual o sangue não coagula adequadamente, o que leva a sangramento descontrolado e, frequentemente, espontâneo. A hemofilia A afeta cerca de 320 mil pessoas em todo o mundo, das quais aproximadamente 50% a 60% têm uma forma grave da doença. Pessoas que sofrem de hemofilia A têm falta total ou quantidade insuficiente de uma proteína da coagulação chamada Fator VIII. Na pessoa saudável, quando ocorre um sangramento, o Fator VIII liga os fatores de coagulação IXa e X, uma etapa crítica para a formação do coágulo sanguíneo que ajuda a estancar o sangramento. Uma complicação grave do tratamento é o desenvolvimento de inibidores do Fator VIII usado na terapia de reposição. Os inibidores são anticorpos que o sistema imunológico do organismo desenvolve e que se ligam ao Fator VIII de reposição, bloqueando sua eficácia e dificultando ou mesmo impossibilitando a obtenção de um nível de Fator VIII suficiente para controlar o sangramento.


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Veículos de combate ao Aedes estão abandonados no interior da Bahia


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Atualização assim que ocorre  26 de dezembro de 2016
NOTÍCIAS
Jornal de Angola acusa Luaty de ser financiado por Soros
O director do Jornal de Angola diz que Luaty é pago por Soros, afirma que as elites portuguesas continuam a tratar os angolanos como se fossem ...
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Veículos de combate ao Aedes estão abandonados no interior da Bahia
Em Pinhal da Serra (RS), a Pasta viu atraso na construção e abandono das obras da Unidade Básica de Saúde. Os dados constam de relatórios do 3 ...
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Prefeitura do Rio inspecionou mais de 11,9 milhões de imóveis para eliminar Aedes aegypti
RIO - A Secretaria Municipal de Saúde inspecionou este ano 11.968.106 imóveis para busca e eliminação de possíveis focos do Aedes aegypti.
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