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quarta-feira, 31 de maio de 2017

TABAGISMO: MAIOR CAUSA DE MORTE EVITÁVEL DO MUNDO E RISCO SÓCIO ECONÔMICO


 
A AMB conta como uma comissão de Combate ao Tabagismo desde 1979 tendo, inclusive, formulado o primeiro Programa Nacional contra o Fumo, modelo para o Ministério da Saúde, em 1985.
 
A Associação Médica Brasileira, em 1979, criou a sua Comissão de Combate ao Tabagismo, inicialmente, com caráter especial e depois, em 1986, como permanente.
A atuação da AMB sempre se destacou na luta contra o tabaco, tomando a iniciativa em formular o primeiro Programa Nacional contra o Fumo, modelo para o Ministério da Saúde, em 1985, estruturar o seu programa. No período anterior a 1985, a AMB ocupou o espaço deixado pelo Governo Brasileiro, tendo uma atuação junto aos médicos e à população em geral, fornecendo inúmeras informações sobre os malefícios à saúde causados pelo tabaco.
Dr. Antonio Pedro Mirra (SP), Coordenador da Comissão de Combate ao Tabagismo da AMB, avalia que há um cenário mais positivo hoje. A prevalência de fumantes decresceu de 34,8% em 1989 para 10,4% em 2015, ou seja, uma queda de mais de 70%.
De 2008 a 2015, conforme a Pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) realizada em todas as capitais brasileiras, de modo geral houve um decréscimo da prevalência de fumantes no Brasil de cerca de 34%, sendo nas mulheres com idade de 18 a 24 anos a maior queda (59%).
 
 
Um dos motivos da diminuição percentual dos fumantes sobre a população, segundo o Dr. Mirra, é o Programa Nacional de Controle do Tabagismo do Brasil, considerado o mais efetivo da América Latina. Aliado a isto a constante atuação dos órgãos federais e organizações não governamentais, como a AMB, têm favorecido essa melhora.
A "Habilitação em Tabagismo" ou a "Área de Atuação em Tabagismo", advogadas pela AMB e algumas sociedades especializadas, contemplariam a capacitação de um maior número de profissionais para a prevenção e tratamento do tabagismo, o que é desejável.
Apesar de dados mais otimistas, ainda há necessidade de atuação para diminuir o número de fumantes, pois a mortalidade anual é de 130.000 óbitos,  de cada 100 pacientes que desenvolvem câncer, 30 são fumantes (INCA), como  90% de casos de câncer de pulmão  são causados pelo tabaco. 
 
31/05/2017 Dia Mundial sem Tabaco:
A Comissão de Combate ao Tabagismo acompanha o tema definido pela OMS, "Tabagismo - uma ameaça para o desenvolvimento", para os debates em conjunto com outras entidades e divulgação.
Além dos malefícios à saúde pelo tabaco há também riscos sócio-econômicos, a perda de produtividade, retenção maior no leito, mortes mais precoces, invalidez, acidentes no trabalho, maior ausência em seus empregos (na faixa etária de maior produtividade), e desvio de renda para as necessidades básicas para atender o uso do cigarro.
Os custos estimados para o atendimento às doenças atribuídas ao fumo foram de R$ 23,37 bilhões (Márcia Pinto), em 2015, correspondendo ao triplo da arrecadação dos impostos incidentes.
Devemos considerar também o mercado ilegal de cigarros (contrabando), com menor arrecadação de impostos e os incêndios (30%) nas matas e domicílios causados por cigarros acessos jogados no meio ambiente.
 
O que é importante as pessoas saberem sobre o tabagismo.
O importante para as pessoas saberem sobre tabagismo é o recebimento de informações sobre os malefícios do fumo à saúde e as possibilidades de sua prevenção e tratamento.
Os malefícios do tabaco atingem todos os tecidos e órgãos do corpo humano. Até hoje foram identificadas 4720 substâncias em 15 funções químicas na fumaça do cigarro, das quais mais de 60 apresentam atividade cancerígena.
O tabaco é um fator de risco (causal) de mais de 50 doenças, atingindo os aparelhos respiratório, cardio-vascular, digestivo, gênito-urinário, neoplasias malignas, riscos na gravidez e para o feto e queda de defesas imunitárias.
Relativo à prevenção destaca-se o tabagismo passivo, que é uma exposição involuntária ao tabaco ou à poluição ambiental. Essa poluição ocorre nos domicílios, nos ambientes de trabalho, de lazer, escolas, transportes coletivos e individuais e demais espaços públicos fechados. Como as pessoas passam mais de 80% do seu tempo nesses recintos, estima-se que dois terços dos não fumantes tornam-se fumantes passivos, com destaque para as crianças.
 
O tabagismo passivo é considerado a 3ª causa de morte evitável no mundo
O tabagismo passivo é considerado a 3ª causa de morte evitável no mundo, após o tabagismo ativo e o alcoolismo. Além da exposição de crianças à fumaça, fetos também são atingidos na vida intrauterina, quando a mulher grávida é fumante.
No Brasil as estimativas indicam 9 a 12 milhões de crianças menores de 5 anos são expostas a essa poluição ambiental, das quais 43%  vivem em domicílios com pelo menos um fumante.
Daí a importância principalmente da restrição de fumar em locais públicos fechados e ambientes de trabalho, criando ambientes 100% livres do tabaco e estimulantes para o abandono do tabaco.
 
Tratamento mais eficaz para as pessoas que desejam parar de fumar e têm alguma dificuldade
É importante o oferecimento de programas às pessoas que desejam deixar de fumar.
O tratamento mais eficaz deve ser oferecido pelos Centros de Referência para Tratamento, que conta com uma equipe multiprofissional ,devidamente capacitada. O tratamento será estabelecido em função do grau de dependência à nicotina. Ele pode ser feito por aconselhamento mínimo oferecido nas consultas ou por abordagem intensiva, individual ou em grupo. O tratamento farmacológico disponível é efetivo.
Havendo preferência por um profissional médico individualmente é importante identificar que foi devidamente capacitado parra esse mister. As especialidades principalmente capacitadas são: pneumologia, cardiologia, psiquiatria, oncologia, clínica médica e pediatria.

Cefaleia tensional é um tipo de dor de cabeça que pode estar ligada a arcada dentária







Especialista esclarece um mal que muitos desconhecem, porém possuem

As dores de cabeça são companheiras frequentes hoje em dia, por isso 01 de junho é o dia nacional de combate à cefaleia - justificada pelo ritmo de vida acelerado que gera estresse, ansiedade, depressão e tensão constantes –, que muitas vezes, culmina o incômodo que destrói o bem-estar, a qualidade de vida e o sossego de muitos. A mais comum é, sem dúvida, a cefaleia tensional – dor parecida com a sensação de aperto, pressão na cabeça, como se feita por faixa ou capacete. Ela se divide em duas categorias: a episódica e a crônica. Estudos epidemiológicos apontam a presença marcante da primeira, que acomete 87% da população. Ao longo da vida, há prevalência em 70% dos homens e em quase 90% das mulheres. A dor tende a vir e passar rápido; em alguns casos, porém, pode durar até 15 dias, o que indica algo de errado.

Segundo o especialista em cirurgia buco-maxilo-facial pelo Hospital Federal de Bonsucesso, Bruno Chagas, uma das causas pode ser a contração da musculatura da face devido à sobrecarga emocional. “A cefaleia tensional é uma dor de cabeça que pode ser ocasionada pela contração da musculatura facial. Existe uma sobrecarga emocional descarregada diretamente na região da boca e do rosto, através do apertamento dos dentes”, revela Chagas.

Os estados de estresse emocional, ansiedade, tensão e depressão a que a pessoa é submetida provocam uma psicossomatização das questões emocionais sobre a região da boca e do rosto – e a pessoa, de forma involuntária, em vez de relaxar, descarrega a tensão sobre a região da boca apertando silenciosamente os dentes, o que pode ocorrer de dia ou à noite. Acontecendo à noite, suas intensidade e duração podem ser detectadas pelos exames polissonográficos. Por isso, a avaliação da disfuncionalidade ortopédica/ortodôntica craniofacial é ser um dos caminhos para a solução do problema.

Milena Rangel sofria com a cefaleia, as dores de cabeça eram constantes ao acordar e por vezes em horários aleatórios, se tornando gradativa na maior parte do dia, fazendo com que a dor aliviasse apenas depois de dormir. Ela achava que a má alimentação poderia ser uma soma para as dores, até que procurou ajuda especializada.

Dentre os vários tratamentos indicados para a cefaleia – incluindo intervenções médicas, sobretudo neurológicas, por meio de remédios, como analgésicos –, Chagas conta que a normalização da região dentofacial, morfológica e funcionalmente é a melhor opção. “Inibindo-se as parafuncionalidades (funções equivocadas da musculatura), as melhorias no conforto e no bem-estar do paciente são significativas”, conclui o especialista.

Crianças, adultos e adolescentes estão sujeitos ao desconforto. Conforme enaltecido, muitas vezes pode ser um problema momentâneo, mas, caso o quadro vá além do normal, é aconselhável que se procure um médico.

Câncer bucal: prevenindo, diagnosticando e tratando





Especialista fala sobre os malefícios do problema e como evitá-lo


Hoje, dia 31 de maio destaca-se o dia nacional de prevenção ao câncer bucal, o sexto câncer mais comum no mundo, representando um grande problema de saúde pública e quando não diagnosticado e tratado precocemente apresenta alta morbidade e mortalidade. Ele é representado em 90% pelo carcinoma epidermóide (ou espinocelular) e os outros 10% representados por neoplasias mesenquimais e de glândulas salivares. Acomete principalmente o sexo masculino e idade superior aos 40 anos, podendo acometer pacientes mais jovens também.

De acordo com o cirurgião buco maxilo facial, Bruno Chagas, sua causa é multifatorial, onde múltiplos agentes ou fatores etiológicos atuam conjuntamente na carcinogênese bucal. “Os fatores de risco associados ao aparecimento do câncer bucal incluem agentes extrínsecos como fumo, álcool e radiação ultravioleta; e intrínsecos como estados sistêmicos ou generalizados como desnutrição geral. Alguns alimentos são considerados como agentes protetores, como tomate, cenoura, alface e alimentos que contenham betacaroteno em geral”, afirma o especialista.

O carcinoma epidermóide bucal pode apresentar-se de várias formas, a mais comum é de uma lesão ulcerada, bordas elevadas, nítidas e endurecidas, com centro necrosado e base endurecida. As outras formas são representadas por lesão ulcerada superficial, lesões endofíticas (ulcero-infiltrativas, ulcero-destrutivas), lesões endofíticas e lesões nodulares. O especialista ressalta, que "lesões bucais com mais de duas semanas, precisam ser levadas a sério, pois podem não ser uma simples afta", alerta Chagas.

A prevenção deve envolver o diagnóstico precoce, podendo ocorrer por meio de campanhas de rastreamento, auto-exame bucal e controle dos fatores de risco associados ao surgimento e desenvolvimento de câncer bucal. “O auto-exame deve ser realizado por todas as pessoas independente da idade, já que as neoplasias malignas ou benignas podem acometer qualquer idade. O exame é rápido e fácil de ser realizado e auxilia na detecção de qualquer alteração bucal, seja ela patológica ou não.”, comenta Bruno.

O tratamento do câncer bucal e o planejamento do mesmo são baseados no tamanho da lesão, condições de saúde do paciente e a classificação TNM. A terapêutica a ser implantada é usualmente excisão cirúrgica, radioterapia e quimioterapia, que podem ser utilizadas concomitantes e/ou associadas. A abordagem cirúrgica inclui a remoção de todo o tecido maligno e normal adjacente. “No planejamento cirúrgico já são incluídas as próteses maxilofaciais intra e extra-orais. A quimioterapia normalmente não é tida como padrão no tratamento de câncer bucal (carcinoma), mas pode vir a ser utilizada em alguns casos específicos. Os efeitos secundários das terapias supra-citadas na boca são: mucosite tanto para a radioterapia, quanto para a quimioterapia, radiodermite, xerostomia, cárie de radiação e a osteorradionecrose. O tratamento dentário prévio às diversas terapias instituídas visa minimizar os efeitos secundários advindos das mesmas”, finaliza Bruno.

Prejuízo anual do tabagismo para o Brasil é de R$56,9 bilhões


Estudo inédito, financiado pelo INCA, aponta que consumo do tabaco é responsável por 156 mil mortes por ano
 
Brasília, 31 de maio de 2017 – No Dia Mundial sem Tabaco, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) e o Ministério da Saúde (MS) lançam em cerimônia na sede do INCA no Rio de Janeiro o estudo “O Tabagismo no Brasil: morte, doença e política de preços e impostos”, relativo ao ano de 2015, que apurou, pela primeira vez, o custo do tabaco para o Brasil. O consumo de cigarros e outros derivados do tabaco causou um prejuízo de R$56,9 bilhões ao país: R$39,4 bilhões em custos médicos diretos e R$17,5 bilhões em custos indiretos, decorrentes da perda de produtividade devido à morte prematura e incapacitação de trabalhadores.
 
O estudo apurou que a arrecadação total de impostos pela União e estados com a venda de cigarros no país em 2015 foi de R$12,9 bilhões. Ou seja, o saldo negativo do tabagismo para o país foi de R$44 bilhões.
 
Ainda pior que o impacto econômico é o rastro de mortes deixado pelo tabagismo. Apesar da significativa redução na prevalência de fumantes, resultado da exitosa política nacional de controle do tabaco, o estudo aponta que o tabagismo foi responsável por 156.216 mortes no Brasil em 2015, que representam 12,6% de todos os óbitos de pessoas com mais de 35 anos. As mulheres que fumam perdem em média 6,7 anos de vida e os homens, 6,1 anos. Entre os ex-fumantes, as mulheres perdem 2,4 anos de vida e os homens, 2,7 anos.
 
A pesquisa teve coordenação científica da Fundação Oswaldo Cruz e do Instituto de Efectividad Clínica y Sanitaria (IECS), da Universidade de Buenos Aires. O INCA financiou a pesquisa por meio de um acordo técnico com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS). O financiamento também contou com subsídios de pesquisa outorgados pelo International Development Research Centre (IDRC), do Canadá.
 
Segundo o estudo, as doenças relacionadas ao tabaco que oneraram em 2015 os sistemas público e privado de saúde no Brasil foram: doença pulmonar obstrutiva crônica-DPOC (principalmente enfisema e asma), R$16 bilhões; doenças cardíacas, R$10,3 bilhões; tabagismo passivo e outras causas, R$4,5 bilhões; cânceres diversos (de esôfago, estômago, pâncreas, rim, bexiga, laringe, colo do útero, leucemia, etc.), R$4 bilhões; câncer de pulmão, R$2,3 bilhões; acidente vascular cerebral (AVC), R$2,2 bilhões; e pneumonia, R$146 milhões.
 
O estudo divide em duas categorias os prejuízos por produtividade perdida associada ao tabagismo. As mortes prematuras (de homens com menos de 60 anos e mulheres com menos de 55 anos) levaram a perdas de R$7,5 bilhões e as incapacitações de trabalhadores representaram R$10 bilhões.
 
Do total de 156.216 óbitos relacionados ao tabaco, 34.999 foram por doenças cardíacas, 31.120 por DPOC, 26.651 por cânceres diversos, 23.762 por câncer de pulmão, 17.972 por tabagismo passivo, 10.900 por pneumonia e 10.812 por AVC.
 
O trabalho também levantou o número de pessoas que adoeceram no Brasil em 2015 por causas atribuíveis ao tabaco: 477.470 adoeceram por doenças cardíacas, 378.594 por DPOC, 121.152 por pneumonia, 59.509 por AVC, 46.650 por cânceres diversos e 26.850 por câncer de pulmão.
 
 
Aumento de preços de cigarros é eficaz para reduzir mortes e custos
 
 
Por meio de uma série de ações, a política brasileira de controle do tabaco conseguiu reduzir a prevalência de fumantes no Brasil, que é uma das mais baixas no mundo. A proibição da publicidade de cigarros nos meios de comunicação e pontos de venda e do consumo de tabaco em ambientes fechados, a obrigatoriedade das imagens de advertência sanitária nos maços e os projetos para a cessação de fumar no SUS foram passos importantes. Mas a medida mais eficaz para reduzir o consumo foi o aumento de preços por meio da elevação dos impostos, recomendação da Convenção-Quadro para Controle do Tabaco, tratado mundial ratificado pelo Brasil em 2005.
 
Em 2011, a Receita Federal adotou um expressivo aumento de impostos e preços de cigarros no Brasil. A experiência aqui e no mundo mostra que aumentar os impostos, e consequentemente os preços, é a medida mais eficaz para reduzir o tabagismo, principalmente entre os jovens. Podemos avançar mais ainda nessa medida, pois o cigarro brasileiro continua muito barato quando comparado ao de outros países, como Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Chile, dentre outros. Mas antes disso, precisamos ratificar o Protocolo para Eliminar o Mercado Ilegal de Tabaco, pois o contrabando de cigarros tende a neutralizar o efeito dessa medida ao colocar no mercado cigarros ainda mais baratos", afirma Tânia Cavalcante, secretária-executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq).
 
Frente aos enormes prejuízos que o tabaco causa para a nação, é preciso buscar mecanismos compensatórios, seja para cobrir o tratamento das doenças tabaco-relacionadas, seja para na sua prevenção. Damos total apoio à aprovação de projetos de lei em tramitação no Congresso que criam a contribuição de intervenção no domínio econômico, a Cide-Tabaco, nos moldes da Cide-combustível,” conclui Tânia Cavalcante.
 
O estudo simulou o que aconteceria no país nos próximos de dez anos, caso os preços dos cigarros fossem elevados em 50%. Nesse período, a elevação de preços levaria à redução de consumo que evitaria 136.482 mortes, 507.451 infartos e outros eventos cardíacos, 100.365 AVCs e 64.383 novos casos de câncer.
 
Além disso, a redução do consumo traria ganhos econômicos de R$82,5 bilhões no período de dez anos: R$32,5 bilhões de economia em custos de saúde, R$30 bilhões de aumento em arrecadação tributária (já considerando a redução nas vendas de cigarros) e R$20 bilhões de economia em perdas de produtividade.
 
 

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