O Atlético Mineiro foi derrotado pela Caldense e desprezado pela torcida que chamou os torcedores de sem-vergonha. O time jogou superiormente do que apresentou na quarta-feira contra o Atlético Acreano. Infelizmente, não conseguiu mais objetividade, mas o que é isso, foco, concentração.
No segundo tempo o Atlético ficou quase que 15 m na área da Caldense e não conseguiu marca. Era visível a superioridade e também o recuso do time da Caldense, veneno, pois faz com que a tentação e a necessidade faça com que o time ataque e deixe a defesa desguarnecida.
O time está sem técnico, sem menosprezar o trabalho do auxiliar do técnico Oswaldo Oliveira. Por isso, jogou melhor, sem peso nenhum. Outro erro fatal, mesmo com Ricardo Oliveira, que marcou seu segundo gol, ele ficou sem foco parte do jogo, parece que não estava ligado na tomada ou era porque a bola não chegava ou porque ele não conseguia passar uma bola certa para o lado ou para concluir jogada.
Esse desligamento pode ter um nome, falta de ser reconhecido pelos companheiros como o centro avante do time. A bola não chega, quando chega vem difícil de controlar. Ricardo Oliveira, precisa no mínimo de dois jogadores para jogar junto com ele pondo bola nele a toda hora e minuto, exigindo dele o foco, para que ele fique ligado no jogo e não assista o jogo. Para se ter ideia Elias teve duas oportunidades claras de gol, ele estava mais enfiado para próximo da área do Ricardo Oliveira.
O time do Atlético está bem treinado fisicamente taticamente não está. Explora pouco as diagonais, embola o meio de campo, não sabe ou não treina como abrir espaço com bola com dois zagueiros e com isso não cria oportunidades que coloca o jogador na cara do gol.
O time, principalmente, ataque, precisa treinar chutes no gol, está chutando a esmo, quando precisa chutar está limpo, prefere passar para o companheiro, quando pode chutar, mas se olhasse poderia ter um companheiro com chance maior de fazer, chutam a esmo.
Os dois gols que levou a defesa parou completamente. No primeiro, o zagueiro subiu numa defesa aberta e que tem dois defensores com quase dois metros, um mede 1m96 jogador vindo do Paraná Clube, Minara, o que é isso, falta de marcação homem a homem, aquele que o jogo da vida e da morte, onde puxa a camisa, empurra, onde o juiz vem a adverte. A defesa do Galo, se acha, está fora de foco. Marca de longe, perde o tempo da bola e ainda mais nesse jogo.
Tanto que o segundo gol, com todo o mérito do marcador que entrou no segundo tempo, sua estrela brilhou, Potita, contra ataque, onde ele praticamente pegou a bola para chutar e fazer o gol.
Mesmo o time jogando bem e a derrota sorrindo, parece, ficou no ar, que o time fez isso para se desculpar ou culpar quem criticou o resultado de quarta-feira, para ficar de bem com o técnico demitido pelos dois motivos, tipo melhor com o Oswaldo, pior sem o Oswaldo. E, mostrou, certa irresponsabilidade no sentido de que estavam sem técnico, então o ganhar ou perder tanto fazia.
Como foi dito para a equipe anterior, está faltando doar mais suor e sangue para essa camisa atleticana. Sem muito treinamento e entrega em campo o Atlético vai fracassar terrivelmente em todas as competições e pode até ser rebaixado para série B, novamente este ano.
Sem motivo pessoal, não vi a contratação de Ricardo Oliveira, como solução, ele está frio com o time, com a torcida e suas entrevistas são técnicas e enchem os ouvidos de quem ouve, de esperança, algo que o torcedor e o brasileiro deveria estar cheio, todos prometem e depois vão embora com o bolso cheio de dinheiro e a torcida fica na tristeza.
O centro avante precisa, às vezes, ser crítico de si e de outrem, o dia que a bola não chegar tem que criticar os responsáveis e pedir solução técnica e o atacantes responsáveis quando o centro avante não marcar também. O técnico não joga futebol, ele orienta, treina ficar em cima do muro prejudica mais o time do que a crítica justa porque a torcida assiste e acompanha o time ela vê e sabe o que acontece.
Por último, o que atrapalhou é indefinição quem será o técnico. Põe um auxiliar e deixa todos especularem sobre quem será o técnico. Não oferecem a chance do auxiliar surpreender, se superar, oferece o que escrevi acima, se ganhar muito bem, se perder, estamos sem técnico mesmo.
Resultado de tudo isso 2 versus a 1 para Caldense, que mereceu o primeiro gol do primeiro tempo e não a vitória no segundo, mesmo assim, parabéns, grande feito e pela segunda vez surpreende o Galo e no Carnaval, para o Galo se despenar e depois se alegrar no carnaval, sem risos, nem choro, patetismo, não.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
No segundo tempo o Atlético ficou quase que 15 m na área da Caldense e não conseguiu marca. Era visível a superioridade e também o recuso do time da Caldense, veneno, pois faz com que a tentação e a necessidade faça com que o time ataque e deixe a defesa desguarnecida.
O time está sem técnico, sem menosprezar o trabalho do auxiliar do técnico Oswaldo Oliveira. Por isso, jogou melhor, sem peso nenhum. Outro erro fatal, mesmo com Ricardo Oliveira, que marcou seu segundo gol, ele ficou sem foco parte do jogo, parece que não estava ligado na tomada ou era porque a bola não chegava ou porque ele não conseguia passar uma bola certa para o lado ou para concluir jogada.
Esse desligamento pode ter um nome, falta de ser reconhecido pelos companheiros como o centro avante do time. A bola não chega, quando chega vem difícil de controlar. Ricardo Oliveira, precisa no mínimo de dois jogadores para jogar junto com ele pondo bola nele a toda hora e minuto, exigindo dele o foco, para que ele fique ligado no jogo e não assista o jogo. Para se ter ideia Elias teve duas oportunidades claras de gol, ele estava mais enfiado para próximo da área do Ricardo Oliveira.
O time do Atlético está bem treinado fisicamente taticamente não está. Explora pouco as diagonais, embola o meio de campo, não sabe ou não treina como abrir espaço com bola com dois zagueiros e com isso não cria oportunidades que coloca o jogador na cara do gol.
O time, principalmente, ataque, precisa treinar chutes no gol, está chutando a esmo, quando precisa chutar está limpo, prefere passar para o companheiro, quando pode chutar, mas se olhasse poderia ter um companheiro com chance maior de fazer, chutam a esmo.
Os dois gols que levou a defesa parou completamente. No primeiro, o zagueiro subiu numa defesa aberta e que tem dois defensores com quase dois metros, um mede 1m96 jogador vindo do Paraná Clube, Minara, o que é isso, falta de marcação homem a homem, aquele que o jogo da vida e da morte, onde puxa a camisa, empurra, onde o juiz vem a adverte. A defesa do Galo, se acha, está fora de foco. Marca de longe, perde o tempo da bola e ainda mais nesse jogo.
Tanto que o segundo gol, com todo o mérito do marcador que entrou no segundo tempo, sua estrela brilhou, Potita, contra ataque, onde ele praticamente pegou a bola para chutar e fazer o gol.
Mesmo o time jogando bem e a derrota sorrindo, parece, ficou no ar, que o time fez isso para se desculpar ou culpar quem criticou o resultado de quarta-feira, para ficar de bem com o técnico demitido pelos dois motivos, tipo melhor com o Oswaldo, pior sem o Oswaldo. E, mostrou, certa irresponsabilidade no sentido de que estavam sem técnico, então o ganhar ou perder tanto fazia.
Como foi dito para a equipe anterior, está faltando doar mais suor e sangue para essa camisa atleticana. Sem muito treinamento e entrega em campo o Atlético vai fracassar terrivelmente em todas as competições e pode até ser rebaixado para série B, novamente este ano.
Sem motivo pessoal, não vi a contratação de Ricardo Oliveira, como solução, ele está frio com o time, com a torcida e suas entrevistas são técnicas e enchem os ouvidos de quem ouve, de esperança, algo que o torcedor e o brasileiro deveria estar cheio, todos prometem e depois vão embora com o bolso cheio de dinheiro e a torcida fica na tristeza.
O centro avante precisa, às vezes, ser crítico de si e de outrem, o dia que a bola não chegar tem que criticar os responsáveis e pedir solução técnica e o atacantes responsáveis quando o centro avante não marcar também. O técnico não joga futebol, ele orienta, treina ficar em cima do muro prejudica mais o time do que a crítica justa porque a torcida assiste e acompanha o time ela vê e sabe o que acontece.
Por último, o que atrapalhou é indefinição quem será o técnico. Põe um auxiliar e deixa todos especularem sobre quem será o técnico. Não oferecem a chance do auxiliar surpreender, se superar, oferece o que escrevi acima, se ganhar muito bem, se perder, estamos sem técnico mesmo.
Resultado de tudo isso 2 versus a 1 para Caldense, que mereceu o primeiro gol do primeiro tempo e não a vitória no segundo, mesmo assim, parabéns, grande feito e pela segunda vez surpreende o Galo e no Carnaval, para o Galo se despenar e depois se alegrar no carnaval, sem risos, nem choro, patetismo, não.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP