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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Coríntia (Meu amor é o Timão) Adoniran Barbosa, se for campeão este ano?


O Retrato do Brasil do Século XX que continua no Brasil democrático


Superação da crise exige transparência e participação social



A economia brasileira encolhe desde 2014. Até o momento, o PIB per capita teve uma contração de -9%, ou seja, o valor da riqueza corrente por habitante vem diminuindo. As projeções para 2017 indicam que a economia permanecerá estagnada, o que significa que o PIB per capita amargará nova queda, uma vez que a população continuará crescendo.

*Clemente Ganz Lúcio
Nessa dinâmica recessiva, o país seguirá fechando estabelecimentos; fomentando a desnacionalização da economia, com a venda de empresas públicas e privadas, de reservas naturais e de outros ativos; promovendo o desmonte do Estado, das políticas públicas e subtraindo direitos sociais; fragilizando os espaços de diálogo social e de democracia participativa; subordinando cada vez mais o desenvolvimento produtivo ao interesse da riqueza financeira; destruindo instituições públicas que promovem e sustentam o desenvolvimento econômico e social. Desemprego, arrocho salarial, informalidade, pobreza, violência e desigualdade são fenômenos que crescem e se espalham no território.
Para os setores que construíram e viabilizaram o atalho ao poder central, o impeachment era um mal necessário, que geraria otimismo, reverteria as expectativas e mobilizaria a vontade do capital, especialmente internacional, para investimento e ampliação da capacidade produtiva da economia. O crescimento também faria com que fossem esquecidas as violências às instituições de nossa combalida democracia.
Entretanto, a vida insiste em se revelar muito mais complexa, porque (a) homens e mulheres, com as instituições e organizações de que dispõem em cada contexto, resistem e insistem em outros caminhos; (b) os poderosos interesses de investidores, empresas e estados pelas riquezas aqui existentes atuam em múltiplos espaços e jogam com diferentes iniciativas e recursos; (c) a capacidade de a sociedade civil construir unidade a partir do bem comum e do interesse geral é frágil, lenta e permeada por múltiplos interesses contraditórios.
A crise política e institucional se agrava a cada novo fato e, com seus desdobramentos, tem revelado a profundidade e extensão da corrupção. Há, portanto, inúmeras práticas a serem eliminadas no mundo das empresas e na governança do Estado, e muitas pessoas a serem punidas.
Contudo, as formas de enfrentar esse problema, que resultam do avanço institucional dos últimos 10 anos, têm sido utilizadas para imobilizar e destruir a capacidade produtiva de setores estratégicos da economia nacional. Esses setores e empresas reúnem competência técnica – conhecimento, pesquisa, engenharia, inovação, tecnologia etc. – construída há décadas e com vultosos investimentos, processo de longo, contínuo e árduo trabalho. Se o combate à corrupção deve gerar, de um lado, nova governança e relacionamentos entre os setores público e privado, precisa também, de outro, permitir e impulsionar as organizações para produzir, com outros tipos de controle. Destruir os milhares de empregos, paralisar as obras em curso, aniquilar projetos, desmobilizar competências e capacidades é abrir mão de valiosíssimos e essenciais instrumentos nacionais de desenvolvimento.
A crise institucional, no entanto, não é o único problema do momento. A política econômica desmobiliza e destrói a capacidade do Estado para induzir e promover o investimento público e privado (recursos e instituições), retirando do governo o poder de conduzir o país para a saída da crise e oferecendo-a como oportunidade para o mercado promover um novo arranjo para a valorização do capital financeiro. Há coerência nessa estratégia, pois o objetivo é impedir, no futuro próximo ou longínquo, qualquer iniciativa de construção de um projeto de desenvolvimento nacional, orientado por uma inserção internacional soberana.
Desemprego e arrocho salarial, crédito extorsivo e endividamento das famílias retiram o protagonismo econômico do mercado interno de consumo. Lucros em queda, juros proibitivos, demanda congelada paralisam as atividades produtivas. Um mundo que pretende vender mais do que comprar fragiliza as exportações de manufaturados, já afetadas pela desindustrialização e prejudicadas pelo câmbio intencionalmente valorizado. Não há tração interna para a economia crescer. A crise política, que se agrava com mais denúncias de corrupção, aprofunda ainda mais o poço. A experiência internacional mostra que não se elimina definitivamente a corrupção e que esta, infelizmente, é um problema que atinge a todos os países. O que cada sociedade faz é construir instituições e práticas para combater este problema, além de punir os responsáveis, de maneira permanente e incondicional. É uma tarefa muitíssimo complexa, que requer grande legitimidade social e política, imenso esforço institucional e vontade coletiva para enfrentar as mazelas do presente, com um olhar determinado para o futuro. A indignação não deve dar lugar ao ódio na construção desse futuro, pois esse caminho inevitavelmente conduz ao desastre.
A transição para outro caminho é, na verdade, uma construção política bastante delicada, a ser levada com extremo cuidado para que a sociedade não venha, novamente, a se tornar a grande vítima. A natureza dessa crise institucional amplia os desentendimentos e dificulta a construção de um outro futuro, em que haja crescimento, inclusão e relações transparentes entre os setores privado e público.
A saída é encontrar, nos marcos constitucionais e por meio da democracia – efetiva - a legitimidade para uma transição na qual o combate à corrupção seja usado como alavanca para novo patamar de desenvolvimento.
Essa saída é essencialmente política, ou seja, requer a pactuação de novas relações sociais, regras, instituições, práticas de governança e de gestão do uso do recurso público. E mais: será necessário afirmar o sentido e o conteúdo de um projeto de desenvolvimento nacional que indique a dinâmica produtiva da economia brasileira e a centralidade do Estado como promotor e coordenador de novas práticas que incentivem o crescimento econômico e ajudem no equilíbrio da relação capital e trabalho.
Na democracia, somente a legitimidade da escolha das urnas, precedida de amplo e profundo debate, pode abrir caminhos para a transição rumo a trajetórias que enfrentem e superem a crise política e permitam retomar o crescimento econômico e o desenvolvimento social. Precisamos parar de afundar e jogar a escada que permitirá a saída do poço, a retomada.


 *Clemente Ganz Lúcio é  Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização 




Seminário Sudeste da ANAMT discute a importância da saúde mental no ambiente de trabalho


Evento, que acontecerá no mês de setembro em Belo Horizonte (MG), já recebe inscrições e submissões para trabalhos científicos

Rio de Janeiro, 1 de setembro de 2017 - Doenças mentais – como depressão, ansiedade, e transtorno bipolar – acometem 25% da população brasileira, incluindo pessoas ativas no mercado de trabalho. “Situações de crise econômica, como a que vivemos hoje, podem tornar este quadro ainda mais delicado, já que o estresse é um grande desencadeador de transtornos mentais”, avalia a Dra. Marcia Bandini, presidente da Associação Nacional de Medicina do Trabalho – ANAMT.  Diante deste cenário, a entidade debate o tema “Saúde Mental: o grande desafio do médico do trabalho” no Seminário Sudeste da ANAMT, que acontecerá em Belo Horizonte (MG) entre os dias 07 e 09 de setembro deste ano. O evento já recebe inscrições e submissões para trabalhos científicos.

Serão dois dias de mesas redondas e conferências, além de um dia dedicado a cursos pré-seminário. Entre os temas debatidos nas palestras, estão os transtornos mentais mais comuns entre pessoas que estão trabalhando; adoecimento mental relacionado ao trabalho; o papel do trabalho como terapia ou desencadeador de transtornos mentais; desafios do médico do trabalho que lida com trabalhadores adoecidos; vulnerabilidades que predispõem o trabalhador a doenças mentais; abordagens multidisciplinares em saúde mental relacionada ao trabalho, entre outros temas.

No dia 7 de setembro, cinco cursos pré-seminário capacitarão os médicos em questões como eSocial (obrigatório para todas as empresas a partir de 2018), cuidados de trabalhadores portadores de dependência química e uso de medicamentos psicofármacos nos transtornos mentais mais comuns. No dia 9 de setembro, será a vez do curso pós-seminário que expõe a relação entre saúde mental e perícia médica.

Para a Presidente da ANAMT, Dra. Marcia Bandini, o Seminário Sudeste 2017 é uma oportunidade única de ressaltar a importância da saúde mental no trabalho, especialmente no contexto atual de crise econômica: “Em períodos como este, são comuns o enxugamento de equipes, o aumento da pressão por produtividade e o medo de demissão entre os trabalhadores”, contextualiza Dra. Marcia Bandini. “Essa realidade pode desencadear problemas sérios, como transtornos depressivos e de ansiedade, estresse e síndrome de burnout. Por meio de discussões de alto nível técnico, o Seminário Sudeste irá propor caminhos e discussões para que o Médico do Trabalho desempenhe de forma satisfatória sua missão de cuidar da saúde dos trabalhadores”, finaliza.

Baixo nível de cortisol na saliva apresenta risco de doenças


 

Especialista explica as causas e riscos do baixo cortisol


O cortisol desempenha um papel fundamental no metabolismo das proteínas, lipídeos e hidratos de carbono. Ele afeta os níveis de glicose no sangue, ajuda a manter a pressão arterial e ajuda a regular o sistema imunológico. E, por isto, se estiver baixo, produz vários efeitos ruins ao corpo, como fadiga, perda do apetite e anemia.
Dra. Cristina Gottieb, dentista e biomédica em biomodulação hormonal e proprietária da clínica The Dental SPA, "esses processos começam através de um exame detalhado da boca e dos dentes e da coleta salivar para saber se o cortisol está baixo. O hormônio age em diversos órgãos do corpo, por isto é muito importante na regulação das funções do organismo", explica.

"Em mulheres grávidas, o cortisol baixo, pode causar dificuldades no desenvolvimento de órgãos do bebê, como pulmões, olhos, pele e cérebro", exalta a doutora. Por isto, se houver a presença destes sintomas na gravidez, deve-se informar ao obstetra, para que seja feito o diagnóstico e iniciado o tratamento adequado imediatamente.

"A depressão também é uma importante causa deste problema, pois a falta de serotonina que acontece na depressão crônica causa a redução dos níveis de cortisol. O cortisol baixo é detectado por exames que quantificam este hormônio no sangue, na urina e na saliva", pontua Cristina. 

Quando os níveis de cortisol estão baixos, pode causar:
Fadiga e falta de energia
Falta de apetite
Dor nos músculos e articulações, 
Febre baixa
Anemia e infecções frequentes
Hipoglicemia
Pressão baixa

ADJ Diabetes Brasil e Sociedade Brasileira de Diabetes estão com as últimas vagas para o Educando Educadores de Goiânia


 
A ADJ Diabetes Brasil e a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) estão com inscrições abertas para a 33ª edição do Curso de Qualificação para Profissionais de Saúde em Diabetes. Esta iniciativa irá ocorrer, entre os dias 2 e 6 de outubro de 2017, no Hotel Golden Tulip, na Avenida República do Líbano, 2526, no bairro Santo Oeste em Goiânia- GO, com apoio especial da Secretaria de Estado da Saúde de Goiânia.
Este Curso, que recebeu o prêmio do segundo lugar, pela Associação Latino Americana de Diabetes (ALAD), como Programa de Referência de Educação em Diabetes, na América Latina, tem como proposta estimular os diferentes profissionais de saúde a desenvolverem posturas e ações educativas em diabetes no trato com pacientes, familiares e cuidadores em geral. Esta é uma parceria entre ADJ Diabetes Brasil e a Sociedade Brasileira de Diabetes que conta com os apoios da Federação Internacional de Diabetes (IDF) - região Sul e Central da América e Caribe (SACA) e da Rede Latino Americana de Educadores em Diabetes (RELAD).
Desde seu início em 2008, o Projeto Educando Educadores já qualificou 1.482 profissionais entre eles, enfermeiros, nutricionistas, médicos, farmacêuticos, psicólogos, educadores físicos e profissionais de outras profissões, de diferentes setores de atenção ao diabetes, das áreas: pública, privada, ONGs e educacionais.
As atividades durante o curso são bastante dinâmicas, com oficinas e discussões de casos bem como muita troca de experiências, além dos debates, do crescimento e da conscientização de todos com relação aos direitos do acesso ao tratamento e às políticas públicas voltadas ao diabetes e hipertensão.
A conclusão final do Curso pelo participante é reconhecida e certificada pela ADJ, SBD e IDF, somente após apresentação e aprovação de Projeto Educativo de Conclusão a ser aplicado na área em que o aluno atua.

Azeite extravirgem ajuda no combate à obesidade

Propriedades nutritivas auxiliam a aumentar a satisfação e controlar a vontade de comer


     Indicadores apresentados pelo Ministério da Saúde, no primeiro semestre de 2017, mostram que nos últimos 10 anos, a prevalência da obesidade no Brasil cresceu em 60%, passando de 11,8% de 2006 para 18.9% em 2016. O excesso de peso também subiu de 42,6% para 53,8% no período. Por conta disso, o alerta a esse tipo de doença é necessário.

     Diversas alternativas para a perda de peso já foram apresentadas a aqueles que precisam mudar o estilo de vida e muitas delas exigem uma mudança difícil na refeição e rotina, por isso, nem todos conseguem seus objetivos. É recomendável para aqueles que preferem começar com pequenas mudanças aderir às refeições alimentos, condimentos e bebidas que ajudem no processo de emagrecimento.


     Os ácidos graxos monoinsaturados presentes no azeite de oliva podem resgatar a sensação de saciedade que pessoas obesas perderam com o excesso de gorduras saturadas ingeridas. Esse resgate ajuda no combate ao peso e evita que pessoas acima do peso ou obesas comam mais do que o necessário.

     O consumo ideal de azeite de oliva é em torno de 15 a 30 ml por dia, que pode ser consumido em saladas ou em pratos já servidos. Desta forma, aconselha-se o uso do azeite de oliva extravirgem que pode trazer ainda mais sabor a sua refeição.

     A Olitalia, uma das maiores empresas de azeites de oliva extravirgem de alta qualidade, exporta azeites italianos para mais de 140 países, garantindo que produtos autênticos e de qualidade, recomenda para essa mudança de hábitos o azeite de oliva extravirgem não filtrado Verdenso.


     A fabricação do Verdenso é diferenciada por ele não ser filtrado como os demais, por isso, é um azeite ainda mais nutritivo, mais rico em antioxidantes e saboroso por preservar a integridade de seus nutrientes.

Informática em Saúde organiza Congresso em São Paulo em setembro 2017

Primeira Liga: tudo o que você precisa saber sobre Atlético-MG x Paraná



Esportes
Atualização diária 4 de setembro de 2017


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