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Embaixadora americana diz que está 'empolgada' com Olimpíadas
No site são divulgadas informações sobre saúde, segurança e avisos para os cidadãos americanos. A recomendação é para que mulheres grávidas ...
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quinta-feira, 9 de junho de 2016
Embaixadora americana diz que está 'empolgada' com Olimpíadas
Agentes comunitários de saúde protestam em frente à Câmara
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Agentes comunitários de saúde protestam em frente à Câmara
Diante de mais de três mil agentes comunitários de saúde de todos os estados do país, que desde ontem começaram a chegar a Brasília, e hoje (9) ...
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Lojas Americanas e Americanas.com confirmam nova edição do circuito “Todo Mundo Vai” em Belo Horizonte
São 2.500 vagas disponíveis para modalidades de 4km (não competitiva, para pessoas com idade mínima de 14 anos) ou 8km (competitiva, exige idade mínima de 16 anos). A inscrição custará R$ 30,00 e participantes acima de 60 anos ganham desconto de 50%.
Todos os atletas que concluírem a corrida receberão medalhas. Já os cinco colocados gerais no masculino e no feminino serão premiados com troféus, assim como os três primeiros em categoria de idade. A primeira etapa do circuito “Todo Mundo Vai” aconteceu em maio, no Rio de Janeiro.
Essa é mais uma iniciativa que integra o posicionamento de responsabilidade social das Companhias
Mais de 10 mil novos casos de leucemia estão previstos para 2016, segundo INCA
A
Leucemia é um tipo de câncer que se desenvolve por causa do acúmulo de
glóbulos brancos jovens na medula óssea. Existem dois tipos de leucemia:
a aguda, mais comum em adolescentes e jovens adultos, e a crônica, que
pode ocorrer também em pessoas mais velhas.
Segundo
dados divulgados pelo Instituto do Câncer, estima-se que ocorram cerca
de 10 mil novos casos em 2016. Os principais sintomas da doença são:
anemia, cansaço, palpitações, sangramentos, hematomas na pele, aumento
nos gânglios linfáticos, febre e dores nos ossos.
O
principal tratamento da leucemia é a quimioterapia e o transplante de
medula óssea. Os especialistas do Grupo IPC Saúde estão à disposição
para mais informações sobre o assunto.
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Philips participa do XVII SFIR em Belo Horizonte e discute sobre a ventilação mecânica em pacientes respiratórios
Entre os dias 8 e 11 de junho, a Philips participará do XVII Simpósio
Internacional de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em
Terapia Intensiva (SFIR 2016), no Minascentro, em Belo Horizonte (MG).
Além de apresentar as novidades da Philips Respironics
ao mercado mineiro, no dia 10 (sexta-feira), a empresa promoverá uma
oficina com a fisioterapeuta Rita Guedes para discutir novas
tecnologias, equipamentos e procedimentos voltados à ventilação
mecânica.
Rita Guedes é fisioterapeuta e responsável pelo Programa de Assistência
aos Pacientes com Doença Neuromuscular do Hospital Infantil João Paulo
II (MG), referência no atendimento pediátrico no Estado de Minas Gerais.
Oficina: “Ventilador Mecânico: É possível errar na escolha? ”
Onde: Minascentro, em Belo Horizonte (MG)
Quando: 10 de junho, às 12h
Estácio treina cinco mil profissionais de saúde para os Jogos Olímpicos Rio 2016
A
Estácio, apoiadora dos Jogos Olímpicos Rio 2016, é a instituição de
ensino responsável pelo treinamento de cinco mil profissionais de saúde
que atuarão durante o maior evento esportivo do mundo.
São 1200 médicos, mil enfermeiros, 400 fisioterapeutas e dentistas,
além de 2400 socorristas (a maioria técnicos de enfermagem e acadêmicos
de medicina), que prestarão os primeiros socorros e cuidados
avançados aos atletas, comissões técnicas e espectadores.
Os
treinamentos estão ocorrendo desde o início deste ano, na unidade Adib
Jatene, anexa ao campus João Uchoa, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Cerca de quinze professores da Estácio estão envolvidos na capacitação. O conteúdo foi idealizado pela Estácio e está dividido em quatro módulos práticos, que variam de 4 a 16 horas de duração cada.
Há
simulações de reanimação cardiopulmonar, uso de desfibrilador externo
automático, intubação orotraqueal, imobilização e transporte com prancha
rígida, reconhecimento dos principais agravos críticos como infarto
agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, feridas e hemorragias,
crises convulsivas entre outros. Nos módulos mais avançados, os
voluntários vivenciam cenários realísticos no simulador (robô) e
pacientes simulados (atores).
“Os
principais objetivos do treinamento são dar suporte à vida e garantir o
correto atendimento para que riscos maiores sejam evitados.
Desenvolvemos um conteúdo com alto grau de customização para o Comitê
Rio 2016 e tivemos a preocupação de criar uma dinâmica motivadora para
atrair e manter a atenção desse grupo de voluntários”, conta o
Dr. Silvio Pessanha Neto, coordenador da Estácio para o treinamento de
profissionais de saúde dos Jogos Rio 2016.
O
nível de complexidade desse treinamento é inédito em eventos de grande
porte. Pela primeira vez os voluntários da área de saúde estão tendo
acesso a laboratórios com tecnologia de última geração em simulação
médica, sendo submetidos a treinamentos com simuladores, que reproduzem
com alta fidelidade as condições de pacientes reais. Por meio da
metodologia desenvolvida pela Estácio, os voluntários podem praticar
repetidas vezes os mais recentes protocolos de urgência e emergência,
para que possam atuar nos Jogos Olímpicos com mais segurança e
qualificação técnica.
Os voluntários serão divididos, de acordo com a sua formação e experiência, no field of play (área
de jogo), nos postos médicos de espectadores, postos médicos de
atletas, na Policlínica Olímpica, na Vila Olímpica, nas arquibancadas,
prestando atendimento a atletas, delegações, família olímpica,
espectadores e força de trabalho voluntária.
O
processo seletivo dos voluntários foi realizado pelo Comitê Rio 2016.
Foram recebidas, aproximadamente, 13 mil inscrições. Todos os candidatos
foram entrevistados.
A Estácio é responsável pelo treinamento da força de trabalho dos Jogos Rio 2016. No total, serão capacitados 140 mil pessoas, incluindo 50 mil voluntários, além de mais cinco mil profissionais de saúde.
Pela
primeira vez na história das Olimpíadas, o treinamento dos voluntários
está sendo realizado por uma instituição de ensino (em Londres, a missão
foi cumprida pelo Mc Donald´s). A Estácio tem expertise em grandes
eventos, com atuação bem sucedida no Rock in Rio e Jornada Mundial da
Juventude.
Odontologia: Como reconhecer a disfunção temporomandibular (DTM) infantil
Crianças e adolescentes apresentam sintomas que devem ser observados pelos pais
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A
disfunção temporomandibular, conhecida também pela sigla DTM, é uma
condição que causa dor e desconforto na região da mandíbula. “Podemos
definir a DTM como um conjunto de distúrbios que acometem os músculos da
mastigação, a articulação temporomandibular (ATM) e estruturas
associadas”, explica a dentista Adriana Lira Ortega, mestre em DTM e
membro da Sociedade Brasileira de Disfunção Temporomandibular e Dor
Orofacial (SBDOF).
Os
problemas causados pela DTM podem atingir tanto adultos quanto crianças
e adolescentes. Segundo estudos, acredita-se que um a cada seis
pacientes não adultos apresenta algum sinal clínico de condições na ATM.
“Uma pesquisa feita com crianças entre seis e oito anos reportou que
aproximadamente 35% dessas crianças com pelo menos um sinal de DTM”,
conta Adriana.
Mesmo
com os estudos, a especialista acredita que o número de casos de DTM
infantil pode ser, na realidade, ainda maior. Muitas vezes, o paciente
não tem o diagnóstico correto da doença. “Os sintomas da DTM infantil
podem passar despercebidos ou serem confundidos com outras condições de
saúde. Isso pode acontecer pela falta de maturidade da criança em
perceber as alterações ou até mesmo de verbalizá-las de forma adequada”.
Os
sinais e sintomas da DTM em crianças são os mesmos dos adultos: dor,
som na articulação e limitação dos movimentos da mandíbula. “Os pais
devem prestar atenção se a criança de queixa de dor de cabeça, dor na
região do ouvido ou ainda se evita alimentos duros”, explica Adriana.
Em
muitos casos, o sinal clínico da DTM não representa necessidade de
tratamento. “Alguns casos de sinais ou sintomas na infância devem ser
apenas monitorados e servir de alerta para o profissional de que aquela
criança pode apresentar fatores de risco para o desenvolvimento da DTM”,
afirma Adriana.
De
acordo com a dentista, o tratamento para as crianças e adolescentes que
sofrem com a DTM seguem opções minimamente invasivas e procedimentos
reversíveis. “São utilizadas técnicas com enfoque
cognitivo-comportamental, exercícios terapêuticos – com recursos
térmicos e de movimento – e, em casos, específicos, dispositivos
intrabucais, como placas”.
Medidas
preventivas DTM, tanto para adultos quanto para crianças, se baseiam,
principalmente, em hábitos que podem evitar o desenvolvimento e/ou
agravamento da doença. “A boa qualidade do sono e o controle de hábitos
orais parafuncionais são exemplos de atitudes preventivas para a DTM”,
finaliza a especialista.
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Câmara Municipal aprova reajuste salarial de 9% para servidores da Educação e Saúde
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Câmara Municipal aprova reajuste salarial de 9% para servidores da Educação e Saúde
A
Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovou, na tarde de hoje (8), os
reajustes dos salários dos professores e dos servidores da área de saúde ...
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ONU aprova declaração política com meta de acabar com a Aids até 2030
A declaração política também reconhece a importância do acesso universal à saúde sexual e reprodutiva e aos direitos reprodutivos. Os líderes ...
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Bancos de leite no DF precisam com urgência de doações
Bancos de Leite do Distrito Federal precisam com urgência de doações de leite materno. De acordo com a Secretaria de Saúde, os estoques estão ...
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UFRJ detecta superbactéria em praias da Zona Sul
A KPC é encontrada principalmente em ambiente hospitalar e, segundo especialistas, não causa danos imediatos à saúde de pessoas saudáveis.
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Jogador de vôlei da Eslovênia contraiu zika no Brasil
De acordo com o jornal "Slovenske Novice", o atleta que teve zika foi Jan ... "O caso importado não representa um perigo para a saúde pública", ...
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Pesquisa inédita mostra que câncer de colo do útero atinge as brasileiras silenciosamente
73% da população não conhece pacientes com câncer de colo do útero, embora a doença mate mais de 5 mil mulheres por ano no país
São Paulo, 07 de junho de 2016 - Uma pesquisa
realizada pelo Instituto Datafolha, encomendada pela Roche, líder
mundial em inovação em saúde, entrevistou 5.508 pessoas, entre homens e
mulheres, de diferentes faixas etárias, níveis de escolaridade, classes
sociais e em todas as regiões do Brasil, com o objetivo de conhecer a
percepção da população sobre o câncer de colo do útero, considerando
seus estágios inicial e avançado.
Realizada no primeiro trimestre de 2016, a pesquisa constatou que 73%
dos brasileiros não conhecem pessoas que tenham ou que já tiveram câncer
de colo do útero. Porém, dados alarmantes do Instituto Nacional do
Câncer (INCA) estimam que mais de 5 mil mulheres morrem por ano em
decorrência da doença¹, o que totaliza uma morte a cada 90 minutos, e
deve ter mais de 16 mil novos casos este ano². Considerado o terceiro
tipo de câncer que mais atinge as mulheres no Brasil, o câncer de colo
do útero é causado pela infecção persistente e não tratada adequadamente
de alguns tipos de vírus, entre eles o HPV, mal que atinge 685,4 mil
pessoas no Brasil³.
Segundo Dra. Angélica Nogueira, médica oncologista e presidente do
Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos - EVA, o conhecimento
insuficiente da doença e das ferramentas para sua prevenção e tratamento
justificam as altas taxas de incidência, morbidade e mortalidade no
país.
Para a especialista, a falta de informação é o principal gargalo para o
controle do câncer de colo de útero. “ O câncer de colo de útero
atinge principalmente mulheres jovens, com poucos anos de estudos
(aproximadamente 10% das pacientes com câncer de colo de útero no Brasil
não foram alfabetizadas) e com limitado poder aquisitivo. Mas muitas
vezes barreiras culturais se somam a falta de informação , como a
vergonha de realizar exame ginecológico ou proibição por parte de
companheiros. Por isto a informação sobre as ferramentas de controle,
como vacina, exame preventivo de papanicolaou e avanços no tratamento
precisam ser globalmente difundidos na população.
No Brasil, 77% das pacientes com câncer de colo do útero são
diagnosticadas com a enfermidade já em fases mais avançadas, quando
começam a surgir os primeiros sintomas, como sangramentos e dores
pélvicas. O ideal é que a doença seja evitada, o que é possível com a
vacina e com o exame de papanicoalaou ou seja detectada em seus estágios
iniciais. A chance de cura ou controle da doença são diretamente
proporcionais a precocidade do diagnóstico. A morbidade relacionada a
doença e ao tratamento também aumenta com o avançar dos estágios.
Diante desse cenário, a Anvisa aprovou recentemente a utilização de um
medicamento biológico já utilizado em outros países, o bevacizumabe,
como a primeira terapia-alvo oferecida para o tratamento do câncer de
colo do útero e o único avanço nos últimos 10 anos para tratar a doença
em seu estágio mais grave. Trata-se do primeiro medicamento biológico
que trouxe o benefício de sobrevida global sem redução da qualidade de
vida das pacientes com esta doença. Até então, o tratamento neste
contexto era quimioterapia isolada. A escolha da terapia ideal para cada
paciente dependerá do estágio da doença e condições clínicas da
paciente, comumente sendo necessárias combinações de cirurgia,
quimioterapia e radioterapia.
“É a primeira vez que uma terapia-alvo específica mostrou benefício em
sobrevida global em câncer de colo de útero, abrindo novas perspectivas
para pacientes, em sua maioria jovens, economicamente ativas e com
possibilidades terapêuticas restritas”, finaliza Dra. Angélica.
CONHEÇA MAIS NUMEROS DA PESQUISA:
• O câncer de colo do útero o terceiro câncer mais lembrado pela população brasileira, principalmente pelas mulheres;
• 58% dos brasileiros não sabem ou não conhecem nenhum tratamento para câncer de colo de útero avançado;
• Entre as mulheres, 51% não citaram colo do útero, ao serem indagadas sobre o tipo de câncer que conhecem;
• dessas, apenas 29% conhecem os sintomas do CCU;
• em relação à saúde das brasileiras, 27% nunca realizaram ou não
costumam realizar o exame Papanicolau, 78% o teste de HPV e colposcopia.
Esse dado é mais evidente entre as mulheres mais jovens, de
escolaridade fundamental e de classe D/E;
• após estímulo com conceito, 33% das mulheres declaram que não
conheciam ou não tinham ouvido falar sobre câncer de colo do útero
avançado;
• há maior fragilidade entre as mulheres que utilizam o serviço público
de saúde, as menos privilegiadas economicamente e menos escolarizadas;
• 81% dos entrevistados acreditam que sem ter plano de saúde é mais demorado o diagnóstico da doença.
• 84% dos brasileiros acreditam que quando o câncer de colo do útero se
espalha por outras partes do corpo, a pessoa tem pouco tempo vida;
Quiropraxia: alívio seguro e eficaz para dores de cabeça e coluna vertebral
A quiropraxia foi
desenvolvida por Daniel David Palmer em 1895, nos Estados Unidos. A
profissão, é reconhecida cientificamente como a que obtém os
melhores resultados no alívio das dores de cabeça, lombar e hérnias
de discos, assim como melhorando a qualidade de vida de idosos,
adultos jovens e crianças, mantendo a coluna vertebral saudável.
Quando a articulação e a musculatura não estão funcionando como
deveriam, começam a inflamação e a dor. É aí que entra a
Quiropraxia. Segundo informações do Dr. quiropraxista Bernard
Mattei, formado pela Universidade Feevale (RS) / Palmer College of
Chiropracitc (USA) e pioneiro na área em Belo Horizonte, a
quiropraxia é a profissão da área da saúde que lida com o
diagnóstico, tratamento e a prevenção das desordens do sistema
neuro-músculo-esquelético por meio das mãos.
Seja por ficar o dia inteiro no computador, em pé no ônibus ou na
fila do banco, algumas dores são o resultado do mau comportamento da
articulação. Ela para de funcionar como deveria e fica travada,
restrita. "As dores diárias que as pessoas costumam sentir são
uma manifestação do mau funcionamento das articulações. O
complexo de subluxação gera as alterações, restrição de
movimentos, desequilíbrios dos músculos e desgastes das
articulações. O cérebro precisa se comunicar com os órgãos e os
órgãos com o cérebro. Essa comunicação acontece por meio dos
nervos que são os fios do corpo, mas quando há uma subluxação que
provoca interferência nessa comunicação, ocasiona alteração do
funcionamento de órgãos, tecidos e glândulas do nosso corpo,
muitas vezes gerando doenças e enfermidades", explica.
Dessa forma, mesmo que seu pâncreas ou pulmões estejam em perfeito
estado, não irão funcionar como deveriam. "Não porque ele
está doente, mas porque a informação que chega até ele não é
uma informação completa ou correta. Por isso dizemos que a
quiropraxia não cuida apenas da coluna, cuida da saúde através da
coluna.", ratifica.
O tratamento consiste em um procedimento chamado ajuste. O
realinhamento vertebral do paciente permite que as informações
vindas do cérebro cheguem a qualquer parte do corpo sem alterações.
Diferente da medicina, o tratamento não depende da queixa do
indivíduo. De acordo com Bernard Mattei, a quiropraxia ensina a
tratar das desordens na saúde em geral. "Na medicina se trata o
sintoma, se trata a queixa. Já na quiropraxia se trata a causa desta
queixa. Você pode chegar com dor de cabeça, prisão de ventre ou
dor na lombar. Meu trabalho é avaliar a coluna, encontrar
subluxações e fazer a correção. Se trata de normalizar o
funcionamento do corpo, do sistema de comando de todo o organismo,
obtendo o que chamamos cientificamente de conexão neurológica
clara, ou seja, cérebro processando as informações de
funcionamento do corpo e podendo enviadas a seu destino sem nenhum
tipo de obstrução por mal funcionamento da coluna.
No Brasil, a profissão ainda não foi regulamentada e há o curso
apenas em duas cidades: Rio Grande do Sul e São Paulo. "As
graduações existentes são regulamentados e têm excelente
avaliação e reconhecimento do MEC. Devido ao fato da maior parte de
nossos pacientes nunca terem visitado um quiropraxista, temos que
realizar uma tratamento intensivo de correção, porém com 2 a 4
semanas de tratamento, nosso paciente já apresenta grandes sinais de
melhora tanto dos sintomas, quanto na qualidade de vida. "Imagine
se você nunca tivesse ido ao dentista em sua vida, com estaria sua
saúde bucal? É o mesmo, que ocorre com a Quiropraxia , por isso a
OMS prevê que mais de 87% da população brasileira sofre ou vá
sofrer de problemas de coluna", ressalta Bernardo. O tratamento
é indicado para todas as idades e não tem nenhuma contraindicação.

Capital do Chile entra em 'pré-emergência' por poluição
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Capital do Chile entra em 'pré-emergência' por poluição
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