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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Minha sogra veio morar em casa. E agora?


 
 
60% dos conflitos familiares são entre noras e sogras e apenas 15% entre genros e sogras

São Paulo, 9 de agosto de 2017 – Em um país em que a expectativa de vida da população aumentou e que os idosos já são mais de 20 milhões, é comum encontrar famílias que precisam se reestruturar para receber em casa novos integrantes, como os pais ou ainda os sogros. Mas, como lidar com essa mudança sem afetar a relação do casal?Segundo Denise Miranda de Figueiredo e Marina Simas de Lima,, trata-se de um enorme desafio, como também uma prova de maturidade e empatia. “Nessa situação é preciso se colocar no lugar de quem precisa de abrigo, assim como no lugar do filho ou da filha. É um momento de colocar a empatia e a solidariedade em prática. Como filho ou filha é a hora de retribuir tudo o que os pais já fizeram por nós. Isso pode ajudar a lidar muito melhor com a mudança”, afirmam.
Por outro lado, essa compreensão nem sempre pode ser tão fácil para genros e noras. Segundo um estudo da psicóloga Terri Apter, 60% das noras e 15% dos genros têm problemas com as sogras. O estudo virou um livro “What Do You Want From Me?” (O Que Você Quer de Mim”). Entre os principais problemas da rivalidade entre noras e sogras estão os cuidados com as crianças e o trabalho doméstico.
Como resolver esse dilema?
“O casal precisa sentar e conversar para chegar a um acordo. Precisa fazer um planejamento para decidir todos os detalhes, como reorganização do espaço físico, contas, logística de médicos, pagamentos, etc. Depois, é importante comunicar os filhos. O processo de adaptação pode ser longo e é preciso paciência e flexibilidade para dar certo”, diz Denise.
Veja agora, algumas dicas para ajudar na transição:
  • Regras da casa: Mostre desde o começo qual é a rotina da casa, assim como os horários das crianças, atividades, etc. Peça para que esses limites sejam respeitados.
  • Resolução de conflitos: Procure resolver o problema diretamente com a sogra ou o sogro. Isso porque quando há conflitos o (a) parceiro (a) fica no meio do fogo cruzado, sem saber qual lado escolher. E o fato é que em um relacionamento saudável não é preciso fazer nenhuma escolha. Pelo contrário, o ideal é somar esforços para o bem de todos. 
  • Relação amigável: Certamente antes de casar você fazia um esforço para agradar os sogros, por que não continuaria agora? Então, procure manter uma boa relação para o bem-estar da família e claro da relação a dois.
  • Preserve a sua intimidade: O casal deve procurar preservar a intimidade, reservar momentos para o namoro, o sexo, como fazia antes. E neste caso, o (a) sogro (a) precisa respeitar esses momentos.
  • Inclusão: É importante que o (a) sogro (a) seja incluído nos programas familiares, pense que agora a família tem um novo membro. Se a condição de saúde permitir, deixe que ele (ela) participe das atividades da casa, como regar plantas, lavar louça, atender ao telefone, etc. Assim, ele (ela) pode construir um papel dentro da família para não se sentir apenas um hóspede de passagem, mas sim fazer parte desse novo sistema familiar.
“Talvez essa seja uma das questões familiares mais complexas para se administrar. O desafio é passar por esta situação da melhor forma possível e de uma maneira suave. É preciso ajudar a família nuclear e a família de origem a se adaptarem a esse novo contexto, que deve ser desenhado conjuntamente, com combinados claros e preestabelecidos por meio do diálogo franco. A relação a dois tende a ganhar novos significados, se fortalecer em função vivência da lealdade e dos cuidados com os pais e irá ao mesmo tempo ensinar aos filhos um modelo relacional afetivo melhor enquanto membro dessa família”, concluem as especialistas. 

Doença do refluxo: o que é e como tratar


Tendo como principal sintoma a sensação de queimação, a doença do refluxo gastroesofágico não “olha” a idade; podendo manifestar-se em crianças, adultos e idosos

A doença do refluxo gastroensofágico (DRGE), popularmente chamada de ‘doença do refluxo’, é uma disfunção digestiva, no qual os ácidos presentes no estômago voltam para o esôfago ao invés de seguir seu fluxo normal. Esse movimento gera uma irritação nas paredes do esôfago, o que faz com que a pessoa tenha uma sensação de queimação. Além deste sintoma, azia, dificuldade para engolir, náusea após as refeições, tosse seca e inchaço na garganta são alguns indícios característicos da doença.

Dr. Mauro Lúcio Jácome, médico especialista em gastroenterologia, cirurgia e endoscopia, esclarece que o refluxo é comum em bebês de até um ano de idade, entretanto, pode atingir todas as faixas etárias. “A incidência em recém-nascidos é comum pois o sistema digestivo ainda está em desenvolvimento. Inclusive é por isto que a criança deve ficar na posição vertical logo após mamar. Todavia, se os sintomas persistirem após o primeiro ano de vida ou começar a se manifestar em outros períodos da vida, é necessário procurar um especialista para dar início ao tratamento o quanto antes”, explica. 

Algumas condições aumentam as chances do indivíduo de contrair o refluxo. São elas: a obesidade, a diabetes, a gravidez, a hérnia hiatal e o tabagismo. “Quando uma pessoa come, o alimento percorre o esôfago até chegar ao estômago. Lá, o esfíncter esofágico inferior é o músculo responsável por impedir a volta do conteúdo para o esôfago. Se ele não estiver funcionando bem, acontecerá o refluxo. Os exames para detectar ao certo o que o paciente tem variam desde a anamnese, até raio-X, endoscopia e a pHmetria. Lembrando que cada caso é um caso”, afirma Mauro.

Os tratamentos, ou doença do refluxo gastroesofágico, pode ser através de medicamentos ou até cirurgia, variando de acordo com cada caso. Se o grau do refluxo do paciente for leve, somente a prescrição de alguns remédios em conjunto com a mudança de hábitos alimentares são suficientes. No entanto, caso o grau da doença do paciente esteja mais avançado e com sintomas mais intensos, o ideal é submetê-lo a um procedimento cirúrgico e, assim como nos casos mais leves, a uma readequação alimentar.

PREP – PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO SEXUAL COM TRUVADA® 8 MITOS SOBRE A PREP



1. Mito – Com a utilização de PrEP com Truvada® não é mais necessária a adoção de outros métodos de proteção contra o HIV.

Isso é um mito. A PrEP com Truvada® NÃO deve ser utilizada como único método de prevenção à infecção por HIV, e sim como complemento a outras medidas de proteção já usuais, como o uso de preservativos que, inclusive, protegem contra a transmissão de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), como a sífilis e a hepatite B. De acordo com estudos clínicos e projetos de demonstração, a eficácia de Truvada® varia de 92% a 100% quando tomado corretamente. A administração recomendada é de um comprimido ao dia, regularmente.

2. Mito – Com a PrEP, as pessoas terão um comportamento mais promíscuo, já que acreditam que estão protegidas.

Isso é um mito. Nos estudos clínicos já realizados essa expectativa não se confirmou. Os resultados mostram que os usuários, em sua grande maioria, mantiveram os procedimentos usuais de sexo seguro e consideraram a PrEP com Truvada® como uma proteção adicional, mas que não elimina a importância de outros métodos de prevenção como o uso dos preservativos.

3. Mito – Se eu tomar a PrEP com Truvada® vou adquirir resistência aos medicamentos e, caso seja contaminado, os tratamentos com antirretrovirais terão menos efeito.

Isso é um mito. A utilização da PrEP com Truvada® não causa nenhum tipo de resistência ao vírus, desde que o usuário seja HIV negativo. Por isso, é fundamental que, ao prescrever a PrEP, o médico solicite os exames e se assegure desta condição, voltando a repetir os exames a cada três meses durante a utilização do medicamento com fins preventivos para rastrear uma possível contaminação. As diretrizes para o tratamento de um indivíduo soropositivo são completamente diferentes da PrEP e em geral exigem uma combinação de diferentes medicamentos. Esta prescrição é específica para prevenção.

4. Mito – Posso tomar os comprimidos de Truvada® apenas no dia em que for ter relação sexual e estarei protegido, desde que tome uma quantidade maior, dois ou quatro comprimidos de uma só vez.

Isso é um mito. Para que a PrEP com Truvada® tenha a eficácia comprovada, o medicamento deve ser administrado uma vez ao dia, sem interrupções, regularmente. O uso
incorreto pode comprometer os níveis do medicamento no sangue no momento da exposição ao risco e, em consequência, diminuir a proteção oferecida.

5. Mito – A PrEP com Truvada® é indicada apenas para homossexuais e profissionais do sexo. O tratamento não é indicado para as mulheres.
Isso é um mito. A PrEP com Truvada® é indicada para adultos acima de 18 anos com alto risco de adquirir o HIV. Essa indicação se baseia em estudos clínicos com HSH (homens que fazem sexo com homens), casais heterossexuais soro-discordantes e indivíduos heterossexuais com alto risco de adquirir sexualmente o HIV. Truvada® para PrEP deve ser prescrito apenas a indivíduos que sejam comprovadamente HIV negativos imediatamente antes do início do uso e periodicamente durante o uso. O médico deve avaliar a conveniência da prescrição conforme o grau de exposição do paciente.

6. Mito – A PrEP com Truvada® tem efeitos colaterais horríveis e tornam a administração diária muito difícil. Pode ser perigoso para os rins e para os ossos.

Isso é um mito. Truvada® tem uma posologia cômoda de apenas 1 comprimido ao dia.Como qualquer medicamento, Truvada® também pode apresentar efeitos colaterais. Todo medicamento deve ser prescrito caso a caso a depender da condição de saúde do usuário bem como o seguimento frequente com seu médico para exames de reavaliação. Todo efeito colateral deve ser sempre reportado e discutido com o médico.

7. Mito – Se eu tomar a PrEP com Truvada®, passarei a ser HIV positivo em testes.

Isso é um mito. Essa informação não procede. A composição de Truvada® não contém o DNA do HIV. Apesar de ser utilizado como profilaxia, seu mecanismo de ação não tem nenhuma similaridade com uma vacina tradicional. Truvada® possibilita a contenção da infecção ao bloquear a atividade da enzima denominada Transcriptase Reversa, liberada pelo vírus e utilizada no seu processo de replicação dentro das células, especialmente as do sistema imunológico.

8. Mito – Se eu tomar a PrEP com Truvada® uma vez, terei que tomar pelo resto da vida.

Isso é um mito. Essa informação não procede. O usuário pode realizar a profilaxia quando desejar, interrompê-la, voltar a adotá-la sem qualquer impedimento, conforme sua conveniência. É importante apenas lembrar que a eficácia da prescrição como PrEP só é assegurada pela administração diária regular de um comprimido, o que garante a dosagem correta para a proteção oferecida.

Referências:
1. Gilead Sciences Inc. TRUVADA® (emtricitabine/tenofovir disoproxil fumarate) tablets, for oral use. U.S.
Prescribing Information. Foster City, CA. Revised April. 2016.
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8. Lehman D, Baeten J, McCoy C, et al. PrEP Exposure and the Risk of Lowfrequency Drug Resistance [Poster
590LB]. Paper presented at: 21st Annual Conference on Retroviruses and Opportunistic Infections; March 3
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