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segunda-feira, 16 de julho de 2018

SAIBA IDENTIFICAR A DISLEXIA, TROCA DE PALAVRAS, NÚMEROS, FALA

SAIBA IDENTIFICAR A DISLEXIA

Por Prof. Dr. Mario Louzã, médico psiquiatra, doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha. Membro Filiado do Instituto de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (CRMSP 34330)

É no início da fase escolar, principalmente na alfabetização, que começamos a notar se a criança possui algum distúrbio de aprendizado: troca letras, tem dificuldade de compreensão das atividades, não tem o mesmo ritmo que os colegas, entre outros comportamentos que destoam do “normal”. Um destes distúrbios de aprendizado pode ser a dislexia, caracterizada pela dificuldade de leitura e escrita, percebidas na decodificação e interpretação de letras e palavras.

As principais áreas afetadas no cérebro são os lobos temporais, além de algumas estruturas dos lobos frontais e parietais. Não se sabe exatamente como são afetadas. Aparentemente, os circuitos neuronais responsáveis pela integração das diversas fases da leitura (desde o reconhecimento gráfico visual das letras até a transformação destas em uma palavra com um significado e uma fonética) são afetados.

A dislexia atinge cerca de 5-10% da população infantil, e suas causas ainda não são totalmente conhecidas. O que se sabe é que o fator genético é preponderante (genes ligados ao desenvolvimento do cérebro no embrião e na criança). A dislexia é detectada, em geral, no início da alfabetização, na faixa dos 5 a 7 anos.

Se houver dislexia, a partir dos 7 anos, a criança não desenvolve a leitura na mesma velocidade que os outros colegas. A leitura é mais lenta e, ao escrever, costuma trocar letras ou escreve ao contrário, como se fosse a visão de um espelho (‘b’ e ‘d’, ‘p’ e ‘q’). A criança também pode inverter a letra ao escrever (‘s’ em forma de ‘z’, por exemplo). Com os números, não é diferente. Pode haver uma inversão, por exemplo, entre o ‘6’ e o ‘9’.

Vale ressaltar que há vários tipos de dislexia:

- Dislexia Adquirida: é mais recorrente em adultos, e pode ocorrer após algum tipo de traumatismo craniano, derrame cerebral ou doenças neurodegenerativas.

- Dislexia de Desenvolvimento: é a dislexia típica do desenvolvimento da criança, sem uma causa aparente. Contrasta com a dislexia adquirida, que é consequência de alguma doença neurológica.

- Dislexia Fonológica: é a dificuldade de ler palavras desconhecidas.

- Dislexia Superficial: neste tipo de dislexia, as palavras que são lidas da mesma forma que são escritas, como ‘bala’, não geram dificuldade, ao contrário das palavras cuja escrita não coincide com a pronúncia, dificultando a leitura (por exemplo, ‘exercício’ – o ‘x’ é pronunciado como um ‘z’).

- Dislexia Profunda ou Mista: envolve dificuldade tanto no reconhecimento sonoro da palavra quanto na compreensão de seu significado.

O diagnóstico é feito por uma equipe que envolve psiquiatra, fonoaudiólogo e, eventualmente, um neuropsicólogo. No entanto, quem realiza o tratamento é um fonoaudiólogo. Além do apoio emocional, os pais podem ajudar os filhos no treino de leitura (ler alto ou auxiliar na compreensão do que está sendo lido) ou em qualquer atividade lúdica que envolva o reconhecimento das letras, das palavras, dos seus sons e de seus significados.

Vacinação é responsabilidade de todos





*Por Profª Drª Ivana Maria Saes Busato

Algumas doenças já erradicadas estão com grande risco de voltar ao Brasil, como a poliomielite e o sarampo. Embora essas doenças, que podem ser evitadas por vacinação, tenham se tornado raras em muitos países, seus agentes infecciosos continuam a circular em algumas partes do mundo. Com a globalização, esses agentes podem atravessar fronteiras geográficas e infectar qualquer pessoa que não esteja protegida. 

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, a vacinação infantil se tornou obrigatória no Brasil desde os anos 1970. No entanto, dados do Ministério da Saúde divulgados no segundo semestre de 2017 mostram que a taxa de imunização foi a pior dos últimos 12 anos: 84%, ante a meta de 95%, recomendada pela OMS.

O site do Ministério da Saúde tem alertado sobre as baixas coberturas vacinais, principalmente em crianças menores de cinco anos – o que acendeu uma luz vermelha no país. Em reunião com representantes de estados e municípios, o Ministério da Saúde alertou que 312 municípios brasileiros estão com cobertura vacinal abaixo de 50% para a poliomielite.

Devemos lembrar que as vacinas estão entre as principais conquistas da humanidade, pois protegem de muitas doenças causadas por vírus e bactérias e são consideradas recursos indispensáveis para saúde individual e coletiva. Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 2 e 3 milhões de mortes sejam evitadas a cada ano pela vacinação. 

Para continuar essa discussão, é importante entender como as vacinas funcionam. Bactérias e vírus, quando invadem nosso organismo, atacam as células e se multiplicam, provocando o que chamamos de infecção. As vacinas estimulam o sistema imunológico do nosso organismo a produzir anticorpos, que são proteínas específicas para cada tipo de doença. Consideradas a maneira mais eficaz de controlar e até erradicar doenças, as vacinas protegem a população durante toda a vida.

Mas por que uma parte da população está deixando de vacinar os seus filhos? Dados do Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) apontam que a parcela da população contrária à vacina faz parte, curiosamente, de classes sociais mais altas. Na maioria dos casos, essas pessoas defendem a causa por questões religiosas, modismo ou naturalismo. Mas não são apenas crenças. O receio que as vacinas provoquem reações adversas é o principal motivo.

Para quem ainda tem dúvidas sobre a eficácia das vacinas, reforçamos que elas são seguras. Suas reações geralmente são pequenas e temporárias, como um braço dolorido ou uma febre ligeira. Eventos graves de saúde são extremamente raros e cuidadosamente monitorados e investigados.

Os programas de vacinação nacionais estão entre os mais bem-sucedidos do mundo, contudo, seu sucesso depende da cooperação de cada indivíduo para assegurar o bem comum. Não devemos apenas confiar nas pessoas ao nosso redor para impedir a propagação da doença. Nós também temos o dever de assumir essa responsabilidade e convocar toda a sociedade.

Devemos lembrar também que cuidados com a higiene, lavagem frequente das mãos e uso de água limpa ajudam a proteger as pessoas de doenças infecciosas, mas não garantem que elas não se espalhem. Portanto, a melhor opção sempre será vacinação para garantir a saúde de todos.

A responsabilidade de vacinar é de todos. Uma decisão que envolve pais ou responsáveis pelas crianças, sociedade e governo. Caso os programas de imunização sejam interrompidos, ou a cobertura vacinal não alcance as metas de erradicação, as doenças até hoje controladas por vacina podem retornar, com potencial de epidemia.

*Profª Drª Ivana Maria Saes Busato é coordenadora do Curso Superior Tecnológico em Gestão de Saúde Pública do Centro Universitário Internacional – UNINTER.

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