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quarta-feira, 5 de junho de 2019

No RJ: Hospital Pró-Cardíaco promove palestra sobre quedas nos idosos


Hospital Pró-Cardíaco promove palestra sobre quedas nos idosos

De acordo com o Ministério da Saúde, 30% das pessoas com mais de 65 anos de idade caem uma vez ao ano. Com objetivo de disseminar informações relevantes  para familiares e cuidadores, o Hospital Pró-Cardíaco promove nesta quinta-feira (30/5), às 8h30, uma palestra gratuita e aberta ao público leigo sobre prevenção de quedas nos idosos. Gabriel Pinheiro, fisioterapeuta do Hospital Pró-Cardíaco, mestre em reabilitação e especialista em neurociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), estará à frente da ação. Para participar, os interessados precisam realizar inscrição prévia pelos telefones (21) 2717-2990 ou (21) 99988-8082 ou por meio do e-mail procardiaco@nytyeventos.com.br.

MÉDICA ALERTA: Sensação de alívio perigosa: descongestionantes nasais viciam e podem causar a perda do olfato e complicações cardíacas

 Sensação de alívio perigosa: descongestionantes nasais viciam e podem causar a perda do olfato e complicações cardíacas

A otorrinolaringologista Mariana Schmidt Kreibich explica sobre os efeitos na saúde do uso do medicamento.


Todos os anos, com a chegada das temperaturas mais baixas e o tempo mais seco e instável, os problemas respiratórios, como a incidência de gripes, resfriados e alergias, típicas dessa época do ano proporcionam um problema para grande parte da população brasileira: o nariz entupido. Nessa situação, muitas pessoas não pensam duas vezes antes de fazer uso de descongestionantes nasais para aliviar o incômodo.

“O medicamento, embora traga alívio imediato ao nariz entupido, não é tão benéfico quanto parece. Apesar de serem vendidos sem prescrição médica, podem causar vários problemas à saúde, como a perda do olfato, insônia e complicações cardíacas”, comenta a médica otorrinolaringologista do Hospital Dia do Pulmão, em Blumenau, Santa Catarina, Dra. Mariana Schmidt Kreibich.

A especialista comenta que o uso constante de descongestionantes nasais pode “viciar” o corpo, causando a chamada rinite rebote ou medicamentosa, que é uma espécie de congestão nasal causada pelo uso exagerado destes medicamentos. “Os descongestionantes devem ser utilizados por, no máximo, três dias consecutivos. Mas, quando passa desse tempo, o nariz pode voltar a entupir, e o hábito de retornar com a medicação causa esse vício/dependência, ou seja, só melhora se pingar o remédio novamente”, explica.

Kreibich ainda explica que, nas laterais do nariz, existem estruturas chamadas de cornetos, que são revestidos de mucosa, e, quando existe algum incômodo decorrente de uma doença ou agressão, esse cornetos incham e dificultam a respiração. “Quando isso acontece, é normal as pessoas procurarem os descongestionantes, já que eles possuem substâncias vasoconstritoras, que retraem os vasos sanguíneos dos cornetos, proporcionando a sensação de alívio”, diz.

Mas, as substâncias presentes nesse tipo de medicamento não agem somente na região nasal, mas também em outras partes do corpo, podendo causar doenças perigosas e fatais. “Por exemplo, levar a hipertensão, taquicardia ou convulsões”, ressalta a médica.


Outras opções para o alívio nasal

Segundo a especialista, uma solução para o problema de nariz entupido, é a lavagem com soro fisiológico ou com uma solução de água com sal e bicarbonato, que consequentemente, remove as secreções nasais e alivia os sintomas de entupimento.

“Para as pessoas que já não conseguem mais largar os descongestionantes, o tratamento precisa ser realizado por um especialista, com medicamentos para a recuperação da mucosa nasal”, explica Mariana.
 

Minas Gerais tem segundo melhor saldo de empregos em abril


Estado registrou abertura de mais 22 mil novas vagas no mês. Serviços e Agropecuária impulsionaram o resultado, que foi positivo em sete setores


Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (24)pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, mostram que o estado de Minas Gerais teve o segundo melhor resultado na geração de empregos no Brasil, em abril. No período, houve abertura de 22.348 novos postos de trabalho, uma variação de 0,55% em relação ao estoque do mês anterior.

Em abril, sete de oito setores da economia mineira tiveram saldo positivo. Os destaques foram Serviços, com a geração de 9,8 mil novos postos, e Agropecuária (7,3 mil). A Indústria de Transformação (2,8 mil) e a Construção Civil (2,1 mil) também apresentaram resultado expressivo no mês.



Desempenho Nacional - O Brasil registrou a abertura de 129.601 novas vagas de emprego com carteira assinada em abril, resultado de 1.374.628 admissões e 1.245.027 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (24) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
Este foi o melhor resultado para abril desde 2013. Na época, o Caged registrou a criação de 196.913 vagas. Terceiro ano consecutivo de saldos positivos e crescentes no mês, o número reflete a recuperação do contingente de empregos formais em abril desde 2017.  No acumulado do ano, de janeiro a abril, foram gerados 313.835 postos de trabalho e o estoque de empregos chegou a 38,7 milhões.
O resultado de abril de 2019 está diretamente relacionado aos setores de Serviços, Indústria de Transformação e Construção Civil, responsáveis pela maior parte da geração de empregos no mês. Destaca-se ainda que o saldo de emprego foi positivo nos oito setores econômicos.

Ministério da Economia

Investir em terapias alternativas gera economia aos cofres públicos, defende ex-ministro da Saúde



Brasília-DF, 30/05/2019 -  Durante o lançamento da Frente em Defesa das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – Frente Holística – na manhã de ontem (29) o ex-ministro da Saúde, deputado federal Ricardo Barros (Progressistas/PR) defendeu que um maior investimentos nesse tipo de terapias pode economizar recursos públicos. “Eu acredito que estas práticas economizam recursos públicos, é um investimento que tem um retorno positivo para as pessoas e para o erário, elas evitam internação e, muitas vezes, custos com medicamentos que são mais caros", afirmou.
Terapias integrativas compreendem um grupo de práticas não alopáticas e biomédicas de atenção integral à saúde, desenvolvidas com racionalidade própria de olhar integral, físico, energético e espiritual, sendo consideradas holísticas.
As Práticas Integrativas e Complementares se enquadram no que a Organização Mundial de Saúde denomina de Medicina Tradicional, Complementar e Integrativa (MTCI) e, sobre este tema, a OMS recomenda aos seus Estados-membros a elaboração de Políticas Nacionais voltadas à integração/inserção das MTCI aos sistemas oficiais de saúde, com foco na atenção primária de saúde.
Entre essas práticas estão a acupuntura, auriculoterapia, constelação familiar, homeopatia, osteopatia, masssagens, entre outras. O objetivo é ajudar o paciente a melhorar a qualidade de vida e chegar ao seu ponto máximo de equilíbrio físico e emocional.
A Frente Holística conta com mais de 200 parlamentares do Congresso Nacional, tanto deputados federais quanto senadores, todos envolvidos com a pauta.
Histórico – Ao longo de sua gestão à frente do Ministério da Saúde, Ricardo Barros editou portaria incluindo Práticas Integrativas e Complementares (PICS) na lista de tratamentos do Sistema Único de Saúde. Os tratamentos utilizam recursos terapêuticos, baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para prevenir diversas doenças, como depressão e hipertensão. São elas: apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia e terapia de florais. Com as novas atividades, ao todo, o SUS passou a ofertar 29 procedimentos à população.
À época, o então ministro ressaltou o protagonismo nacional na implementação de terapias holísticas. “O Brasil passa a contar com 29 práticas integrativas pelo SUS. Com isso, somos o país líder na oferta dessa modalidade na atenção básica. Essas práticas são investimento em prevenção à saúde para evitar que as pessoas fiquem doentes. Precisamos continuar caminhando em direção à promoção da saúde em vez de cuidar apenas de quem fica doente”, ressaltou.
Consolidação – Ainda no lançamento da Frente Holística, o deputado Ricardo Barros se comprometeu a pedir a relatoria do PL 2821/19, de autoria do deputado Giovani Cherini (PR/RS), presidente da Frente, na Comissão de Seguridade Social e Família.
A proposta altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para incluir as Práticas Integrativas e Complementares no campo de atuação do Sistema Único de Saúde. Dessa forma, a política de terapias holísticas não correria o risco de serem extintas no SUS a partir da edição de nova portaria, mas se tornaria uma política regulamentada em lei, mais consolidada.

Crescimento da obesidade infantil alerta para mudança urgente nos hábitos alimentares desde a infância


Com aumento no percentual de crianças e adolescentes acima do peso, Brasil precisa melhorar os hábitos para evitar surgimento de mais doenças relacionadas ao ganho ponderal
 
A Obesidade Infantil tem criado alerta em todo o mundo pela quantidade de casos  nos últimos anos. No Brasil, aproximadamente 33% das crianças entre 5 e 9 anos estão acima do peso, o que acumula um aumento de 110% no percentual de pessoas obesas no país, segundo o Ministério da Saúde. 
 
A Federação Mundial de Obesidade (IASO, na sigla em inglês)já havia alertado, em 2017, que se não houver mudança nos hábitos alimentares, em menos uma década, a doença poderá atingir 11,3 milhões crianças e jovens.Outras doenças também preocupam a entidade que estima, para o ano de 2025, mais de 150 mil crianças e jovens com diabetes tipo 2, em torno de 1 milhão com pressão alta e 1,4 milhão com problemas relacionados a gordura no fígado. 
 
Com dados tão alarmantes, as campanhas do Dia da Conscientização Contra a Obesidade Mórbida Infantil, iniciadas em 3 de junho, se tornaram fundamentais. “Tratando-se de uma doença que acomete pacientes de todas as idades, onde crianças apresentam ganhos exorbitantes no peso, o que compromete seu crescimento, desenvolvimento puberal e psíquico, além de todas as comorbidades associadas (dislipidemias, hipertensão, diabetes), torna-se importante alertar a população sobre esse agravo”, explica o endocrinologista e nutrólogo pediátrico e do adolescente do Hospital Anchieta, Dr. Delmir Rodrigues.
 
Medidas preventivas podem ser adotadas para evitar doenças, mas a família precisa se empenhar e se apoiar na mudança para os novos hábitos. “O papel da família é fundamental para garantir saúde para as crianças. É importante ter acompanhamento regular com pediatra, educação familiar, escolar e comunitária para promoção de alimentação balanceada, estilo de vida saudável e a prática regular de atividade física. Incentivar o combate ao sedentarismo e em caso de suspeita de ganho de peso exagerado, procurar profissional de saúde qualificado para acompanhamento”, afirma Dr. Delmir Rodrigues. 
 
Amamentação: uma aliada contra a Obesidade 
O leite materno também é um aliado na prevenção ao excesso de peso em longo prazo, de acordo com um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS),divulgado no Congresso Europeu de Obesidade, na Escócia.O estudo, publicado no jornal especializado Obesity Facts, comparou a prática e a duração da amamentação com o peso da criança no nascimento e o índice de massa corporal quando já estavam com idades entre 6 e 9 anos. 
 
Os resultados mostram que as crianças que não foram amamentadas têm 22% chance de serem obesas, as que receberam pouco aleitamento (menos de um semestre) o risco diminui em 12%, enquanto as alimentadas exclusivamente com leite materno por seis meses têm 25% menos chance de ter obesidade infantil. “Mulheres devem programar a gestação, com controle de peso no ato da fecundação e durante a gestação. Garantir o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida e mantê-lo com a alimentação complementar, introduzida de forma gradual e saudável. A interrupção precoce do aleitamento materno e a introdução de alimentos inapropriados, os distúrbios de comportamento alimentar, as condições genéticas ou uma combinação desses elementos ajudam a aumentar as estatísticas da obesidade”, acrescenta o médico.
 
Quanto maior o peso ao nascer, maior a possibilidade de ter sobrepeso na infância, segundo informações de 11 dos 22 países europeus avaliados, que somam 100.583 meninos e meninas participantes da pesquisa.
 
Menos telas e mais atividade física
A OMS, endossada pela Sociedade Brasileira de Pediatria, recomenda que crianças de até cinco anos gastem menos tempo em frente às telas de computadores, tablets e celulares e pratiquem mais atividade física com mais horas dedicada sao sono.
 
A entidade indica que bebês de até um ano não tenham qualquer acesso às telas eletrônicas e que após os dois anos de idade o tempo máximo de entretenimento seja de uma hora por dia. Essa determinação ocorre porque crianças de até três anos estão em intenso processo de formação das conexões neurais e precisam de experiência física e interação social das três dimensões, e com uso das telas elas se fecham em apenas duas, além de estarem expostas à luz que atrapalha na produção dos hormônios do sono.  
 
De acordo com a comissão da OMS para fim da obesidade infantil, é possível ver relação entre o sedentarismo, atividade física e tempo adequado de sono e os impactos provocados por eles na saúde mental, física e bem-estar das crianças.

Vivências de aluno com síndrome de Down são retratadas em mostra fotográfica


Biblioteca Comunitária do Campus Itajaí recebe a exposição entre os dias 1º e 15 de junho
Itajaí - Um conjunto de fotos de brincadeiras, encontros, momentos de descontração e terapias de Artur Samuel de Souza, 8 anos, estudante do Colégio de Aplicação da Univali (CAU), é apresentado na exposição "O pensar e agir do Artur: respeitando o tempo". A mostra estará na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), na Biblioteca Comunitária - Campus Itajaí, entre os dias 1º e 15 de junho.


A proposta nasceu a partir do desejo dos pais de Artur, Marisa de Freitas Souza e Nilmar de Souza, funcionário da Univali, de compartilharem experiências e conhecimento sobre a síndrome de Down. A exposição conta com 19 painéis fotográficos, de autoria de Lilian Santos. No trabalho, são retratados diferentes momentos do menino, desde ações rotineiras, até brincadeiras e terapias direcionadas, no intuito de evidenciar a importância da estimulação para crianças com a síndrome.
Artur estuda no CAU desde os três anos de idade, está no 2º ano do Ensino Fundamental e, desde os dois meses, recebe estimulação essencial ao seu desenvolvimento. Ele já teve aulas de natação e de musicalização. Atualmente, faz equoterapia e suas estimulações incluem fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional, além do apoio de uma psicopedagoga para auxiliar em seu desenvolvimento educacional.

"Ele é comunicativo, adora música, gosta de cantar, dançar, brincar e passear. Achamos importante compartilhar a nossa história para motivar outras famílias a investirem no trabalho de estimulação e também para socializarmos informações, por meio da própria trajetória do Artur, sobre a síndrome de Down", afirma a mãe, que é formada em Administração e Pedagogia na Univali.
A visitação à mostra ocorre de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, e sábado, das 9h às 15h.

DIA MUNDIAL DO TESTE DO PEZINHO: EXAME DO GRUPO DETECTA MAIS DE 100 DOENÇAS

 DIA MUNDIAL DO TESTE DO PEZINHO: EXAME DO GRUPO PARDINI DETECTA MAIS DE 100 DOENÇAS

Comemorada no dia 6 de junho, data reforça importância do exame e alavanca campanha para ampliar a quantidade de doenças que podem ser diagnosticadas
Belo Horizonte, 03 de junho de 2019 - O nome carinhoso que nós, brasileiros, demos ao Exame de Triagem Neonatal é uma forma de romantizar o teste e aproximar os pais do exame que pode detectar doenças raras nos bebês, logo nos primeiros dias de vida. Nem todos sabem, mas o Teste do Pezinho não é só um direito que toda criança tem ao nascer, ele é também obrigatório. O exame é mais do que uma recomendação do Ministério da Saúde, é prescrito por lei no Brasil. “É a oportunidade de achar doenças em bebês, antes mesmo deles ficarem doentes”, afirma o médico Armando Fonseca, fundador e diretor-geral do laboratório DLE - Diagnósticos Laboratoriais Especializados, do Grupo Pardini.
“Ele foi criado na década de 1960, nos Estados Unidos, e é hoje o maior programa mundial de medicina preventiva em doenças genéticas”, reforça o Dr. Armando. “O teste é importante porque leva ao diagnóstico de doenças raras que, quando tratadas desde os primeiros dias, melhora a qualidade de vida da criança e, em muitos casos, evita a morte”, explica o médico.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde é que o exame seja feito a partir de 48 horas após o nascimento do bebê e até o quinto dia de vida, já que as crianças acometidas por muitas das doenças pesquisadas através do Teste do Pezinho podem apresentar aspecto saudável ao nascimento.
No Brasil, o exame aplicado atualmente pelo SUS detecta apenas seis doenças: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita. O certo atraso na rede pública é motivo de campanhas entre médicos de todas as regiões para que os testes sejam ampliados.
Na rede privada, o exame pode encontrar, em média, cerca de 20 doenças. No entanto, os testes aplicados no DLE podem detectar ainda mais: de 50 a 100 patologias. Entre elas estão as infecções congênitas como a toxoplasmose, chagas, sífilis, HIV, e as doenças do metabolismo, tais como galactosemia, leucinose, tirosinemia e a deficiência de MCAD, que, quando não identificada e tratada logo nos primeiros meses de vida, provoca casos de hipoglicemia severa e consequentes convulsões nas crianças. “As estatísticas mostram que 25% dos bebês que não são diagnosticados morrem logo no primeiro episódio. As convulsões são, ainda, a explicação de parte dos casos de morte súbita durante a noite”, alerta o diretor do DLE.
Hoje, o laboratório do Grupo Pardini tem o maior portfólio de testes para Triagem Neonatal no Brasil e é introdutor no país de uma metodologia revolucionária: a Triagem por Espectrometria de Massas em Tandem - um grande salto mundial que ainda não se consolidou no Brasil. “Diferentemente da maioria dos testes, o nosso estuda as massas das moléculas responsáveis pelas doenças investigadas e suas quantidades, aumentada ou diminuída, no sangue do bebê. Dessa maneira, apresenta resultados muito mais sensíveis e específicos”, explica o Dr. Armando.
O médico lembra, no entanto, que o Teste do Pezinho não dá o diagnóstico final de uma doença. Apresenta uma suspeita que necessita de confirmação através de exames complementares específicos. Por isso, a importância de fazê-lo. “Além disso, é também um benefício para a família como orientação genética. Se o casal tem um filho com certa doença hereditária, é possível analisar e dar previsibilidade de se ter outros filhos com a mesma patologia”, conclui o Dr. Armando Fonseca.
Campanha do teste ampliado
Com a intenção de dar acesso a todas as crianças que nascem no Brasil, o DLE apoia a campanha do “Teste do Pezinho Ampliado”, realizado pelo Instituto Vidas Raras. No dia 6, em Guarulhos (SP), o Dr. Armando participará do 1º encontro pela ampliação do Teste do Pezinho no Brasil. A meta é alcançar 1 milhão de assinaturas para conseguir aumentar o número de doenças que podem ser detectadas com o exame para os recém-nascidos.

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