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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Lentes para Ortoqueratologia foram lançadas durante encontro do Clube da Lente de Contatox

Indústria apresentou aos médicos oftalmologistas as características da lente produzida no Brasil, que permite um tratamento temporário da miopia
O Clube da Lente de Contato de Curitiba se reuniu no último sábado (20) para uma troca de experiências sobre lentes de contato especiais e o lançamento de lentes para Ortoqueratologia. A reunião na sede do CDOP (Cirurgia e Diagnose em Oftalmologia do Paraná) contou com a presença do presidente da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria (SOBLEC), Cleber Godinho, e de Gentil Ligabue, diretor da Optolentes. A vice-presidente da SOBLEC e coordenadora do Clube da Lente de Contato em Curitiba, oftalmologista Tania Schaefer, foi a coordenadora do encontro que contou com expressiva participação de oftalmologistas da capital.

"Neste segundo semestre muitos laboratórios estão com lançamentos de lentes especiais, com desenhos de lentes diferenciados para tratar casos como ceratocone, traumatismo corneano, miopia, e o Clube da Lente de Contato está promovendo esta interação entre médicos oftalmologistas e fabricantes de lentes para uma troca de experiência e debate sobre essas novidades", comentou Tania Schaefer. "São lançamentos com novas opções de lentes, como para ortoqueratologia para tratamento temporário da miopia, buscando maior qualidade de visão e mais qualidade de vida para os pacientes que antes não tinham outra opção para melhora da acuidade visual", afirmou a médica.

"A evolução das lentes de contato permitem, na atualidade, que muitas alterações de córnea possam ser tratadas por meio de lentes de contato especiais, evitando assim os riscos inerentes aos procedimentos cirúrgicos. Mais opções para os médicos na preservação da saúde visual de seus pacientes", disse o presidente da SOBLEC, oftalmologista Cleber Godinho, de Belo Horizonte (MG).

O diretor-fundador da Optolentes, empresa sediada nem Porto Alegra (RS), Gentil Ligabue, apresentou dicas para avaliação e adaptação dos diferentes tipos de lentes de contato, com destaque para a lente para ortoqueratologia. "O importante para o fabricante é oferecer desenhos que possibilitem aos médicos a adaptação das lentes de contato em seus pacientes de acordo com cada caso", comentou Ligabue.

A reunião teve transmissão simultânea pelo Youtube e redes sociais da SOBLEC. O Clube da Lente de Contato de Curitiba se reúne a cada três meses em uma das clínicas de cidade reunindo oftalmologistas para debater assuntos de interesse

Atualize-se em saúde várias notícias: Moradores reclamam de posto de saúde abandonado no Nova Três Lagoas


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  24 de agosto de 2016
NOTÍCIAS
Ética Médica, sem ela é o fim
O primeiro artigo do Código de Ética Médica praticamente sintetiza o que é a medicina. Trata-se de uma profissão a serviço da saúde do ser humano, ...
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Moradores reclamam de posto de saúde abandonado no Nova Três Lagoas
Moradores do Nova Três Lagoas reclamam do abandono em que se encontra o posto de saúdeconstruído no bairro. A obra, orçada em R$ 795,9 mil, ...
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Saúde herdou déficit de R$ 3,5 bilhões com estados e municípios
O governo federal, nos últimos cinco anos, acumulou déficit de R$ 3,5 bilhões/ano com estados e municípios no custeamento e ampliação de ...
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gastos do governo
"Estamos falando em estabelecer um teto para o crescimento das despesas globais, mas um piso para Saúde e Educação. Não haverá paralisia nos ...
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Coqueluche é tema de campanha da GSK mais de 70 mil casos de 2010 a 2014


GSK realiza campanha “Avós da Experiência” com uma série de vídeos sobre doenças imunopreveníveis que podem acometer as crianças.

Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2016 – A GSK lança o segundo vídeo da campanha “Avós da Experiência”, dessa vez sobre a coqueluche, doença infecciosa aguda do trato respiratório, de alta transmissibilidade, causada pela bactéria Bordetella pertussis. Essa doença é considerada um problema de saúde pública devido à elevada morbimortalidade infantil, principalmente, nos menores de 1 ano de idade.1
Criança com acesso de tosse que pode ser fatal acomete crianças de 6 meses não vacinas
No Brasil, no período entre 2010 e 2014, foram notificados 72.901 casos suspeitos de coqueluche. Destes, 31% (22.426) foram confirmados. Nesse período, a incidência de casos variou entre 0,3 e 4,0 por 100 mil hab. Em 2011, observa-se que a incidência de casos quadriplicou, quando comparada com o ano anterior (2010). O aumento do número de casos de coqueluche pode corresponder à ciclicidade da doença, que ocorre entre três a cinco anos1.

A doença afeta principalmente crianças menores de 6 meses, ainda não devidamente protegidas pela imunização contra a coqueluche1, que hoje se faz no programa público com a vacina Penta Brasil (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib e Hepatite B), ou nas clínicas de vacinação com a Tríplice Bacteriana (Difteria, Tétano e Coqueluche), Penta (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib e Pólio) ou Hexa (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib, Pólio e Hepatite B)2,3. Em meio aos esforços dos programas de vacinação, a ocorrência de casos de coqueluche no Brasil (que já chegou a cerca de 36 mil casos notificados por ano entre 1981 e 1991) vem sendo reduzida4.

A doença evolui em três fases sucessivas. A fase catarral inicia-se com manifestações respiratórias e sintomas leves, que podem ser confundidos com uma gripe: febre, coriza, mal-estar e tosse seca. Em seguida, há acessos de tosse seca contínua. Na fase aguda, os acessos de tosse são finalizados por inspiração forçada e prolongada, vômitos que provocam dificuldade de beber, comer e respirar. Na convalescença, os acessos de tosse desaparecem e dão lugar à tosse comum. Bebês menores de seis meses são os mais propensos a apresentar formas graves da doença, que podem causar desidratação, pneumonia, convulsões, lesão cerebral e levar à morte4.

A transmissão acontece principalmente pelo contato direto da pessoa doente com uma pessoa suscetível, não vacinada, através de gotículas de saliva expelidas por tosse, espirro ou ao falar. Também pode ser transmitida pelo contato com objetos contaminados com secreções do doente. A coqueluche é especialmente transmissível na fase catarral e em locais com aglomeração de pessoas4.

Avós da Experiência
A série de vídeos conta ainda com filmes sobre hepatite A, catapora, caxumba, meningite e sarampo, que serão lançados um a cada mês ao longo de 2016. Todos eles abordam as formas de prevenção das principais doenças que podem acometer as crianças, usando como representação um núcleo familiar, em que os jovens pais recorrem à experiência das avós na hora de tirar dúvidas e pedir conselhos.
“A campanha visa a conscientização da população em relação a sintomas, formas de contágio e prevenção de algumas das doenças que podem ocorrer desde a infância. Na série os pais sempre contam com a experiência das queridas vovós, que hoje em dia estão super antenadas, e usam e abusam da tecnologia para se informar”, conta Isabel Lopes, gerente médica de vacinas da GSK no Brasil.

Para ver o vídeo e obter mais informações sobre doenças e vacinação acesse www.casadevacinasgsk.com.br.

Datafolha: Pesquisa aponta influências no voto para prefeituras


Datafolha: Pesquisa aponta influências no voto para prefeituras

Áreas verdes, energia renovável, coleta de resíduos e mobilidade urbana podem fazer o eleitor mudar de voto
nas eleições municipais de 2016

São Paulo, agosto de 2016 - Os candidatos às eleições municipais de 2016 precisarão ampliar suas agendas: pesquisa Datafolha realizada em todo o Brasil descobriu que temas comoáreas verdes, energias renováveis, gestão de resíduos sólidos e mobilidade urbana têm o potencial de fazer com que uma significativa fatia de eleitores mude de voto.  Tais assuntos são considerados como importante ou muito importante por 90%-96% dos entrevistados, de acordo com o tema. O percentual dos que certamente mudariam de voto é igualmente significativo, variando entre 43% e 45%, dependendo do assunto.

“A mensagem dos eleitores é clara: os prefeitos precisam ir além de saúde, segurança, educação e moradia, tradicionalmente o quarteto básico dos programas e das propagandas políticas”, sintetiza Gabriela Vuolo, representante do projeto apartidário Cidade dos Sonhos, que encomendou a pesquisa.  “Aspectos diretamente ligados à qualidade de vida das pessoas nas cidades já são vistos como fatores de decisão do voto, e fatias acima de 40%, como encontramos, podem fazer a diferença tanto na escolha dos candidatos que vão para o segundo turno, como no momento da decisão final”, completa.

Dos quatro temas apresentados – áreas verdes, gestão de resíduos sólidos, energia renovável e mobilidade urbana – os dois primeiros tiveram um leve destaque em relação aos demais. Resíduos sólidos são considerados importantes ou muito importantes por impressionantes 96% dos entrevistados – 64% dos quais de cidades de 200 mil a 500 mil habitantes.  Percentual semelhante – 94% - considera áreas verdes como importantes ou muito importantes, sendo que 63% são de eleitores das cidades do Sudeste do país. Mobilidade e deslocamento são importantes / muito importantes para 92% da amostra e, em especial, para pessoas de 25 a 44 anos (93%). São também as pessoas dessa faixa etária que mais se importam com as energias limpas, vistas como importantes/muito importantes para 90% dos entrevistados.

A disposição para mudar o voto diante de propostas diferentes do que pensam é de 45%, no caso de resíduos sólidos e de áreas verdes; 44%, no caso de mobilidade e deslocamento; e 43% no caso de energias limpas. "A pesquisa mostra que o eleitorado brasileiro é sensível e favorável a propostas inovadoras e que tem o potencial de revolucionar nossas cidades, gerando empregos e economia de recursos públicos, melhoras da qualidade do ar, mitigação das mudanças climáticas e aumento da qualidade de vida para todos”, destaca Gabriela.

Mas o que pensa o eleitor sobre cada um desses temas?No caso das energias limpas, a proposta de instalar energia solar nas escolas públicas e reverter os recursos economizados na conta de luz para a educação, melhorar a eficiência da iluminação pública e reduzir IPTU para construções que possuam placas solares aumentaria em 76% as chances de um eleitor escolher um candidato, especialmente dos mais jovens (81%) e em municípios com 200 mil a 500 mil habitantes (83%).

“Energia é normalmente uma pauta reservada às eleições para presidente, mas o barateamento das tecnologias de fontes de energia renovável cria oportunidades para as prefeituras inovarem. Independentemente da esfera responsável, o eleitor brasileiro deixa claro que quer ver soluções locais para essa questão”, destaca Gabriela.

No caso de resíduos sólidos, oferecer a coleta seletiva, ou seja, reciclagem, para toda a cidade, inclusive com programas de inclusão de catadores, é a proposta com maior grau de influência sobre os eleitores, aumentando as chances de um candidato em 76%. Também aqui, a maior adesão é por parte dos jovens e eleitores de municípios de médio porte, entre 200 mil e 500 mil habitantes (83%).

A proposta de proibir o corte de árvores e criar áreas verdes de fácil acesso para pessoas em todos os bairros da cidade aumentaria as chances de votar no candidato para 70% da amostra e, em especial, para os eleitores de 16 a 24 anos (75%)

Integrar o sistema de transportes públicos, aumentar as redes noturnas de ônibus, ampliar o uso de bicicletas, priorizar a mobilidade para pedestres e os modos de transporte coletivo são as propostas com maior grau de influência quando o assunto é mobilidade (69%). Em seguida, vêm as propostas de reduzir os limites de velocidade para aumentar a segurança e fluxo do trânsito e planejar a cidade de maneira a facilitar a locomoção de pessoas, com medidas que incluem a criação de zonas de uso misto, faixas exclusivas para ônibus e infraestrutura para bicicletas (67%).

A pesquisa Datafolha ouviu 2091 pessoas com mais de 16 anos entre os dias 28 de junho e 02 de julho de 2016. Destas, 36% têm ensino fundamental, 46% médio e 18% superior. Um quarto da amostra é de pessoas das classes A/B; 48% da classe C e 27% da D/E. A amostra abrangeu 132 municípios das cinco regiões do território brasileiro, sendo 41% em regiões metropolitanas e 59%, cidades do interior. A margem de erro é de 2,0 pontos percentuais para mais ou para menos.

Sobre o Cidade dos SonhosCidade dos Sonhos é uma ferramenta que permite a escolha de medidas prioritárias para cada cidade. Por meio de uma plataforma interativa online, o projeto aborda quatro grandes temas fundamentais para qualquer cidade brasileira: mobilidade, resíduos sólidos, áreas verdes e energia. Com o objetivo de serem integrados às propostas de governo apresentadas para as eleições municipais de 2016, os resultados dos sonhos criados na plataforma serão reunidos e utilizados para pressionar candidatas e candidatos a se posicionarem sobre os temas.

O projeto Cidade dos Sonhos - www.cidadedossonhos.org - é uma iniciativa da Purposecom o apoio de 350.org, A Árvore (GCCA), A Cidade Precisa de Você, Ameciclo (Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife), ANTP (Associação Nacional de Transporte Público), Apé - estudos em mobilidade, BH em Ciclo, Bike Anjo, Casa Fluminense, Change.org, Cicla Brasil, Ciclocidade, Cidade a Pé, Cidade Ativa, Corrida Amiga, Engajamundo, Greenpeace, Hospitais Saudáveis, iCS (Instituto Clima e Sociedade), IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor), ITDP (Institute for Transportation and Development Policy), MNCR (Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis), Movimento Nossa BH, Observatório do Clima, Observatório do Recife, Pé de Igualdade, Pimp My Carroça, Recicloteca, Transporte Ativo, Uma Gota no Oceano, UCB (União de Ciclistas do Brasil), Voto Legal e WRI (World Resources Institute).

Acreditação hospitalar e a melhoria de processos na saúde

Por Patrícia Goulart Turbay
A saúde no Brasil está na UTI. O país é o que menos investe na área entre todos os países da América, de acordo com o levantamento feito neste ano pela ONG Contas Abertas, a pedido do Conselho Federal de Medicina. Por isso mesmo, saúde e segurança pública são os serviços públicos mais mal avaliados pelos brasileiros. Engana-se quem pensa que estamos falando apenas de saúde pública. O caos também tem chegado às redes particulares que, devido à crise, estão perdendo clientes que possuíam planos de saúde. Em 2015, as operadoras de saúde perderam 1,3 milhão de clientes. Só no primeiro trimestre de 2016, foram mais 617 mil, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar. Isso gera uma necessidade urgente dos planos de saúde em selecionar melhor os seus prestadores e se destacarão aqueles que tiverem qualidade. A solução é a melhoria nos processos de gestão.

Os serviços de saúde precisam trabalhar com o foco na segurança e qualidade da assistência. O melhor caminho é o da acreditação hospitalar, um certificado de qualidade semelhante ao ISO, mas específico para instituições de saúde. Trata-se de uma metodologia que incentiva a melhoria das práticas de gestão, a qualidade da assistência, a segurança do paciente, a racionalização da utilização de insumos e a sustentabilidade dos resultados dos hospitais. Melhora a cultura da qualidade e o entendimento da relação entre os processos, reduzindo a cultura de “apagar incêndios”. Colocando as pessoas certas no lugar certo, a organização começa a trabalhar com dados e fatos, tomando melhores decisões.

A acreditação, que também pode ser desenvolvida no setor público, busca a melhoria contínua dos processos, implementado com base nos fundamentos de gestão em saúde. Seguindo os padrões recomendados pela acreditação hospitalar, a organização de saúde estará fortalecendo as práticas de segurança dos pacientes, a visão sistêmica e a eficiência na realização das atividades, permitindo um crescimento sustentável da empresa. É possível crescer otimizando recursos, melhorando a gestão do tempo e a comunicação, com o foco em elevar o nível de satisfação dos clientes. Além disso, a organização passa a ter maior e melhor controle sobre os seus processos.

Os principais desafios enfrentados pelas organizações que optam pela acreditação são a adequação da estrutura física, a implementação da cultura da qualidade com o envolvimento de todos os profissionais e a quebra de paradigmas de práticas ruins, implementadas há anos pela empresa. O investimento no desenvolvimento de pessoas e na implementação efetiva das práticas de segurança do paciente - como, por exemplo, a cirurgia segura, identificação adequada e a segurança da cadeia terapêutica – garante maior confiabilidade das informações pertinentes ao diagnóstico e tratamento multidisciplinar. O maior diferencial das instituições acreditadas é exatamente a qualidade e segurança maior, além do controle melhor para a tomada de decisões, evitando retrabalho e desperdício. Isso gera credibilidade para a organização.

No futuro, as organizações não terão outra escolha a não ser buscar a acreditação, como em países como França, Estados Unidos e Canadá. Isto é uma tendência e vêm sendo discutida com projetos de lei como o 126/2012. Com um padrão de qualidade mais elevado, os hospitais poderão se diferenciar e gerar mais confiança aos pacientes e operadoras de saúde. O cliente - que observa principalmente a qualidade do atendimento prestado, a higienização do ambiente e a qualificação da equipe - e os próprios planos de saúde buscarão as instituições particulares com maiores referências de qualidade. Ganha o cliente. Ganha o hospital.


Tentando engravidar? Saiba tudo sobre infertilidade


A infertilidade é um problema comum para muitos casais. No mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde, a infertilidade afeta de 50 a 80 milhões de pessoas, cerca de 15% dos casais. A dificuldade pode estar no homem, na mulher ou nos dois, e felizmente, na maioria dos casos, há tratamento. Mas como conseguir dar continuidade ao desejo de ser mãe ou pai quando descobrimos que um dos dois é infértil?
Ilustração de inseminação artificial


Um casal é considerado infértil quando o resultado de gravidez é negativo após um ano de tentativas, mantendo de duas a três relações sexuais por semana. E esta realidade é mais comum do que costumamos imaginar.

A infertilidade masculina pode ser causada por uma doença única, mas é muito comum encontrarmos diversos fatores diferentes que, quando associados, acabam reduzindo a fertilidade. “O homem pode apresentar uma deficiência tanto na qualidade, quanto na quantidade de espermatozoides. Este fator está presente em 30 a 40% dos casos de infertilidade” explica a ginecologista e especialista em reprodução humana, Dra. Adriana de Góes. O primeiro passo é analisar os espermatozoides por meio do espermograma além do exame físico da bolsa testicular. “Fazemos uma análise envolvendo parâmetros como cor, volume, quantidade, movimentação e forma dos espermatozoides. Já no exame físico analisamos se o paciente possui a varicocele, por exemplo, que é um conjunto de veias dilatadas na região do testículo que aumenta a temperatura na região e dificulta a produção de espermatozoides e a obstrução do canal por onde ele passa”, ressalta a Dra. Adriana.

Porém, além dessas análises, outros fatores podem dificultar o sucesso da gravidez. “A infertilidade pode ter causas imunológicas como a produção de anticorpos que alteram a quantidade e qualidade desses espermatozoides; fatores ambientais como, por exemplo, radioterapia, hábitos de vida pouco saudáveis, estresse, hormônios na alimentação, uso de anabolizantes e medicamentos; além de causas genéticas e hormonais”, conta.

Em relação ao impacto da idade do homem na fertilidade masculina, muito tem sido estudado. “Assim como a idade materna, quanto maior a idade do pai, maior é a chance de ocorrer alteração na produção e na qualidade dos espermatozoides, trazendo consequências como dificuldade na formação do embrião, risco de perdas precoces na gestação e maior risco de síndromes genéticas”, ressalta.

Porém, nem tudo está perdido. Existe tratamento eficiente para os casos de infertilidade , explica a médica. “Tanto o homem quanto a mulher devem estar dispostos a investigar de onde vem a infertilidade. Eles devem fazer todos os exames e, descobrindo a causa, iniciar o tratamento. O apoio da família e a união do casal é fundamental para o sucesso do tratamento”, finaliza.


Dra Adriana de Góes é professora na pós-gradução de reprodução humana Instituto Sapientiae. Escreveu diversos capítulos de livros nesta área, realizada palestras nos congressos da especialidade e tem artigos publicados em revistas científicas na sua área de atuação. Apresenta Mestrado e Doutorado em Ginecologia e Obstetrícia pela UNICAMP, sendo responsável pelo tratamento e nascimentos de inúmeros bebês.

Quem arrolhar a Lei anti-corrupção para a tornar perfumaria ou não aprová-la sob o manto da falsa democracia

Querem barras a Lei anti-corrupção O ministro Gilmar Mendes a ataca e diz que procuradores estão com arroubo de totalitarismo. Esquece os douto ministro de quantas sentença que ele deve ter proferido com provas de filmagem de detetives particulares, escutas clandestinas e outros meios. Todos proibidos, mas praticados por muitos à sorrelfa.

A OAB-Ordem dos Advogados que para punir advogados picaretas que enganam seus constituídos de tudo quanto é forma levam mais de 12 meses e depois manda a pessoa abrir inquérito policial e na justiça se quiser receber ou ser ressarcida. Se mete no meio e não quer saber da lei aprovada. Ora todos sabem porque. A lei acaba com a indústria do habeas corpus.

É preciso discutir a Lei anti-corrupção sim, não pode aprovar nada açodamente, no entanto a Lei precisa ser forte, precisa ser Lei e até mesmo texto precisa conter referendos, fazer Lei perfumaria para qualquer jurista de boutique da moda do judiciário chegar lá com uma página a jogar para o chão isso não é Lei.

Ora, antes de se aprovar qualquer campanha a Lei terá como todas as Leis de passar pelo crivo de juiz que deverá arbitrar se deve ou não fazer de tal maneira. Como a algema que na prisão coercitiva de Luis Inácio Lula da Silva, foi expressamente proibida pelo juiz Sérgio Moro.

Os Procuradores da República podem não estarem certos de tudo, por isso existem juritas, como também o Congresso - que deveria ser renovado em eleição geral, irrestrita e livres de injunções judiciárias- para que assim pudesse com a oxigenação de mentes renovadas sentar e aprovar uma Lei que deveria já estar aprovada.

Quanto a Lei da Ficha Limpa, o douto juiz Gilmar deveria luta para que ela fosse aperfeiçoada. O criticismo fica mal até mesmo para que o exerce de ofício para um juiz de tog de Suprema relevância então, não cabe nem mesmo como retórica, nem mesmo como ironia, ou comentário de beira de escrita para ser elaborada, nunca deveria ser proferida, pois se torna desserviço para a nação, deseducação para um povo que já não acredita em muita coisa.

“ABES defende a eficiência no saneamento”, afirma presidente sobre discussão acerca dos novos modelos de concessões

Empresas devem ser eficientes na prestação de serviços aos clientes, na busca pela universalização e nas boas práticas de operação


A decisão do Governo Federal de incentivar os estados a promoverem parcerias com o setor privado para ampliar as redes de tratamento e coleta de esgoto, que trouxe a questão público/privado à tona nos últimos dias, deve centrar-se em um ponto prioritário para o setor: a eficiência. Quem afirma é o presidente nacional da ABES, Roberval Tavares de Souza. “Para a ABES, a discussão central é de que o setor deve concentrar esforços em praticar uma boa prestação de serviços, trabalhar visando à universalização do saneamento no país e manter uma boa gestão na operação.



Na semana passada, o secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência, Moreira Franco, afirmou que o setor de saneamento básico faz parte do programa de concessões e que o BNDES promoverá uma série de encontros com os governos estaduais para definir quais serão as melhores alternativas para a concessão do serviço ao setor privado.



“Se a discussão sobre modelos de concessões não levar em conta estes fatores, poderemos ter mais investimentos, mas não necessariamente avançaremos para universalizar os serviços no Brasil”, frisa o presidente da ABES.

Sobre a ABES
Com 50 anos de atuação pelo saneamento e meio ambiente no Brasil, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES reúne em seu corpo associativo cerca de 10.000 profissionais do setor. A ABES tem como missão ser propulsora de atividades técnico-científicas, político-institucionais e de gestão que contribuam para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas

Os benefícios da ventosaterapia


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  23 de agosto de 2016
NOTÍCIAS
Os benefícios da ventosaterapia
O nadador americano Michael Phelps, fenômeno que coleciona medalhas nas competições em que participa, chamou atenção na última Olimpíada ...
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Crianças e jovens devem limitar açúcar extra em bebidas e comidas
Nossa recomendação é a mesma para todas as crianças entre as idades de dois a 18 anos para mantê-la simples para os pais e ativistas pela saúde ...
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Médicos residentes entram em greve na Santa Casa
Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo no final de julho, ... de Oferta de Serviços deSaúde, cujo objetivo é monitorar a disponibilidade e ...
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Rio recebeu 1,17 milhão de turistas na Olimpíada, 410 mil do exterior
Na Saúde, entre os mais de 8 mil atendimentos da rede municipal não foi registrado nenhum caso de zika vírus. No transporte da cidade, o tráfego ...
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Jornal de Saúde informa

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