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domingo, 14 de outubro de 2018

Paulo Guedes, ministro da Economia, através de seus lindos olhos e cabelos, ou financiou desde 2014 a campanha de Bolsonaro?

ARTIGO

Segundo, Jair Bolsonaro, sua campanha se iniciou em 2014, quando começa a viajar pelo Brasil. A exploração dos Fundos Estatais por Paulo Guedes, suposto e indicado, como Ministro da Economia ou da Fazenda, iniciou o contato e exploração dos fundos em 2012. Ele seria contato, também do PMDB, hoje MDB, e do PT. Há algo, inexplicável, na política e isso causa desconfiança.

Resultado de imagem para fotode paulo guedes com bolsonaroOs fundos Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa), Postalis (Correios) e BNDESPar, braço de investimentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Estes fundos eram a menina dos olhos de investidores nacional e internacional e orgulho dos trabalhadores de estatais quanto ao seu futuro e de seus familiares. Hoje, os Correios, que estão em constante crise pela internet e mudança de conceito de comunicação. Não sabem o que farão, talvez, assumir o grande prejuízo de mais de R$ 60 milhões que sumiram em transação nebulosa, onde a corretora Bozano ou Paulo Guedes, estiveram presente.

A pergunta, "polticamente correta" que não quer calar, é: O que Bolsonaro tem haver com tudo isso?
Todos sabem que ele é político há 28 anos consecutivos. Obviamente, era conhecedor, ou seja, o corrupto passivo de todo esse movimento. É aquele, que sabe de tudo, não age, não denuncia e deixa o barco andar. No caso dele, a partir de 2014, houve algo novo no front e ele partiu para uma campanha que incluía, viagens por todo o Brasil. Isso é muito caro, dispendioso em tempo, em dinheiro, em pessoal, segurança, alimentação e ideias.

Vamos voltar a 2013, quando em maio, o Movimento pela Passagem em São Paulo, orientado por quatro pessoas, estudantes, militantes estudantis que conseguiram depois de parar o Brasil, abaixar em várias capitais R$ 0,20 que muitos diziam que não era nada, e que o movimento não daria em nada. De fato, em Belo Horizonte, Minas Gerais, o berço do conservadorismo, hoje também do fascismo, como Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, São Paulo. As passagens voltaram a subir. Sendo que em BH/MG, é uma das mais caras do Brasil, e o transporte, um dos piores, e encareceu para os mais pobres.

Esse movimento foi classificado como espontâneo, depois que disseminou pelo Brasil, afora em todas as capitais se reuniam em Praças, Avenidas e escreviam em cartazes, Deputados Federais, vocês não me representam. Alguns vestiam o Verde e Amarelo.

Não faltou os mascarados brancos, os pretos, conhecidos pelo movimento em Nova York e depois na França e na Inglaterra e pelo mundo os Black Blocs. A partir deles vieram os saqueadores e os vândalos, matéria de abertura de um dos vários Jornais Nacional, onde o Willian Bonner, bradava e mostrava imagens da PM-Polícia Militar, que os perseguia e eles que a enfrentava e quebrava tudo por onde passavam e alguns invadiam lojas. Enquanto, outros tentavam impedir, era o saca, legitimado por um Movimento, que hoje declaradamente, se sabe que foi financiado por grupos de empresários.

A descoberto se fez depois da passeata de 2 milhões em São Paulo, onde todos vestiram verde e amarelo. Vamos resumir e voltar ao nosso tema. Mas, acredito que deva ter ficado, óbvio,  que se construiu o Estado de violência, que vivemos hoje, na proporção que avançavam, as conquistas populares, principalmente, o que consumou com a administração caótica e sem vigilância, sem punição de empresas e funcionários, de cargos de confiança, das estatais.

Não podemos, deixar de esquecer, o povo ou a sociedade, não gosta de lembrar isso. Esse movimento é financiado, não dirigido, tanto que perdem, totalmente o controle, não há a participação de políticos, que depois são chamados, para controlar a situação novamente. Logicamente com a PM, Guarda Nacional, Exército e todas as forças repressoras do Estado. Os financiadores deviam e devem, muitos como o Bradesco, como o Itaú, como a B$F e muitos outros empresários de sucesso no Brasil, bilhões e bilhões de dólares de impostos. A Receita Federal, faz cálculo, por baixo, de mais de R$ 400 bilhões, se colocar juros e as correções, resultará em bilhões. Parece que é igual a dívida externa, impagável.

Por isso, a desconfiança, os jornais jogam o balão de ensaio de que a Campanha do partido PSL de Jair Bolsonaro fez campanha com orçamento bem abaixo dos partidos grandes e que receberá algo em torno de R$ 108 milhões do Fundo Partidário - vale sempre lembrar, dos impostos que o povão paga e a elite empresarial, sonega-.

O ex-ministro da Economia de Lula e depois da Casa Civil, entregou em sua Delação Premiada, que Dilma Rousseff, gastou em sua campanha R$ 1,4 bilhão, friso, bilhões de reais, em sua campanha em 2010 e 2014. Ora, como, Jair Bolsonaro será eleito, apenas com esse fundo? Não há contribuição de empresário, que elegeram ou ajudaram como preferem 57 deputados federais, a maior bancada na Câmara, e possivelmente, como está o já ganhei de Jair Bolsonaro, o possível presidente da República.

O futuro ministro da Economia, prefiro mais este nome, do que Fazenda, parece que voltamos ao regime Imperial, escravidão, Segundo Reinado. Se bem que fazenda, tem adjetivos, lugar de fazer, tecido e outros atributos. Mas, Paulo Guedes, movimentou no período de 6 anos o valor de R$ 3 bilhões, ou até mais, este número é oficial, que se aproximam, em muito, do reclame de rombos nas contas dos maiores Fundos de Pensão do Brasil, e do mundo, se comparado a pequenos países. Percebe-se que o Fundo de Pensão dos políticos, não entrou na negociata, nenhum deles.

Por último, pelos discursos e trajetória do sr. Jair Bolsonaro, não apareceu ainda os cursos, daqui a pouco ele apresenta os títulos, que deve ter, doutorado e outros. O apoio de Paulo Guedes, que está sendo processado pela Polícia Federal, devido a má gestão destes fundos, não é acaso, não é fenômenos e tampouco, espontâneo.

Há algo, misterioso, que somente depois das eleições e na metade no mandato é que o brasileiro comum vai começar a descobrir. Logo, se Jair Bolsonaro for eleito, Paulo Guedes, assume, Economia ou qualquer outra pasta, ele é economista, e presidente afastado da Corretora Bozano. Com isso, ele teria imunidade parlamentar, por 4 anos e até, possível, por mais 4 anos. O Brasil, dorme, o gigante voltou a ser ninado e voltou a dormir em Berço esplêndido, por grande e minguada classe média.

O pior, de tudo, que o atraso econômico e político brasileiro, são propositais, as propostas de Bolsonaro, é da década de 80, onde Ronald Reagan, prometia enriquecer os ricos e usava jargões ou aforismas tipo: O que seria dos pobres se não fossem os ricos. Isso aconteceu e estourou em 2008 no maior dos maiores escândalos, e quebras dos maiores bancos do mundo. Somente em 2012 a economia e com o neoliberalismo, mudando sua formas  de encarar o mundo, que os USA voltam a se equilibrar, dentro do capitalismo competitivo, tecnológico e selvagem.

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que agora acena ao PT, talvez, tardiamente. Fez o que Jair Bolsonaro, promete fazer, privatizar as estatais, quase vai a Petrobras, à qual este candidato, tem planos para privatizar, declaradamente. O dinheiro das privatizações, R$ 16 bilhões foram parar nas mãos dos banqueiros, para não quebrar o sistema, devido a quebra da bolsa de Moscou em 1998/9 e o restante dos mais de R$ 56 bilhões, sumiram ou viraram moeda podre, grande briga de Itamar Franco, com o governo federal.

Em Belo Horizonte, surge a liderança do Partido Novo, Romeu Zema, que promete desestatizar ou privatizar, que queria o PSDB e recuou, a CEMIG e a COPASA, ele que fez sua campanha no interior e quase vence a todos no primeiro turno, se esquece das dimensões de seu estado que não conhece todo, são 853 municípios, alguns com 2.500 munícipes.

Estão errados, talvez não e talvez, sim. A maior economia do planeta, possui estatais, e a segunda maior economia do planeta, respetivamente USA e China, é totalmente estatizada. O lucro final vai todo para o estado e os estado distribui, teoricamente, segundo a necessidade de cada um, grupo, cidades. Mas, isso são economias diferentes, capitalistas, ambas, uma genuína, neoliberal, e a outra de estado, meia marxista. Tipo a NEP-Nova Economia, de Vladimir Lênin, morto em 1924 durante a implantação da Revolução Comunista, na Rússia, que, pasmem, os genuínos revolucionários, não gostam, mas teve dedo de investimento capitalista dos Rockefeller, Grifthin, Nobel nessa revolução.

Isso, não interessa agora. Esses candidatos não possuem autenticação popular, somente do voto, e terão que obedecer a Constituição brasileiro e seus três poderes e suas instituições. E, porque não dizer, a oposição. Volto a afirmar, que há algo estranho, nesse eleição virótica, violenta, mentirosa, onde a grande capitalista, atrasada, tupiniquim, investe de poder, títeres, de viés militar ou populista, que vão ter de pagar o privilégio, de ser Presidente da República do Brasil.

Abaixo matérias sobre o possível tombo que Paulo Guedes deu nos fundos durante seis anos onde operou sem fiscalização devido pelo Congresso Nacional, pelas entidades bancárias de renome no Brasil, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal e outras.


Leia mais: 

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/09/paulo-guedes-se-beneficiou-com-fraude-de-corretora-afirma-juiz.shtml

https://veja.abril.com.br/politica/paulo-guedes-e-investigado-pela-procuradoria-sob-suspeita-de-fraude/

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

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