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domingo, 4 de novembro de 2018

Paciente some da UPA São Cristovão, supostamente é transferida para Hospital Nsa. Sra. Aparecida que se recusa em informar seu paradeiro

Paciente some da UPA São Cristovão, supostamente é transferida para Hospital Nsa. Sra. Aparecida que se recusa em informar seu paradeiro

UPA - São Cristovão - ao lado Odilon Behrens - recebeu na sexta-feira, moça de de 28 anos, Tais Santos Ruas, com fortes dores, a princípio, segundo suas reclamações, era dor renal. Ela tinha ido em UPA perto de sua casa no dia anterior e tinha sido examinada e mandada para casa sem medicação alguma. As dores eram tão fortes que ela mal conseguia andar e chorava muito de dor.
Hospital Nossa Sra. Aparecida se recusa a identificar transferência de paciente da UPA - São Cristovão pelo telefone até mesmo para a imprensa. Sendo que  é instituição pública


No Odilon Berhens não quiseram atender, mas ela quase que caia de dor e o coordenador chamou a ambulância do SAMU - Serviço de Atendimento Municipal de Urgência, que depois de resolver problemas internos com paciente a levou a UPA - São Cristovão. Parecia quadro simples, mas os médicos decidiram pedir exames e a Tais acabou sendo internada e mantida no corredor da UPA, enquanto fazia os exames e teve seu atendimento feito pela dra. Marcela.

No sábado, ela ainda estava internada e agora com a tomografia e outros exames feitos dos rins e com resultados normais, não havia infecção ou cálculo renal, segundo os exames e a paciente.

Houve, ainda segundo Tais, a pergunta da médica se ela ingeria bebida alcoólica, ela concordou que bebia, e a médica levantou a suspeita de que podeira ser o figado.

Durante o transcorre do sábado, às 23h17 essa paciente é transferida para outro Hospital. Na UPA São Cristovão, no domingo, no horário de visitas, às 15h00 ninguém sabia da paciente Tais Santos Ruas. Somente depois de alguma investigação é que apareceu uma pessoa que recebeu um what sapp dela onde informa sua transferência para o Hospital Nossa Senhora Aparecida, no bairro São Paulo.

Neste hospital, quando encontrado o telefone, que é muito difícil, pois está desatualizado, ou até mesmo escondido, na internet. Ninguém atende, e ficam fazendo pergunta de caráter pessoal, quando ligamos perguntam quem está falando, de onde está falando. E se recusam de dar informação pelo telefone sobre a paciente se realmente ela foi transferida ou não.

Enfim, esclarecer o mistério, onde a coordenadora da UPA - São Cristovão, está sem saber o que fazer, pois não tem baixa no prontuário da médica, nem no sistema de entrada e saída da UPA. Infelizmente, os funcionários o supervisor Carlos e a enfermeira chefe Lais, se recusam a dar informações, mesmo quando pedidas em nome do Jornal de Saúde, como instituição pública, tem por obrigação informar a sociedade.

Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP

FHC como sempre brilhante na escrita, mas faz mea culpa, pela metade, esquece do ensino que poderia ser informatizado

A informatização de todas as escolas públicas com programas e professores treinados poderia equiparar os estudantes de escolas públicas com as privadas, quase de igual para igual

Interessante, a autocrítica, é que ficou a dever. Esse modelo econômico vigente, copiado quase que na íntegra, exceto os juros altos e flexíveis, quase sempre para cima para controlar inflação, a má cobrança de impostos dos setores produtivos ou seja dos mais ricos da sociedade pluralista, a crítica do sistema econômico nacional é essa. Entendo que a tal da esquerda pense em nacionalizar tudo, estatizar tudo. Pois, no Brasil, nunca se encontra solução para cobrar impostos de quem produz e ganha a mais valia de 33,33% de lucro líquido. Se estes bilionários pagassem impostos como se paga nos USA e Europa, mudaria o Brasil e alimentos básicos para a população fosse isento, ou seja, ficaria fora da saga da ganância, dos especuladores, isso seria justiça social e distribuição de renda. Visto que, nem o Estado de nem o setor produtivo brasileiro, desde e a libertação da escravatura, não reconhece a mão de obra brasileira, e não lhe pague o salário decente que seria de R$ 4.000,00 mensais, sem aumento dos produtos e serviços, como gás, água e luz, mais o que dorme com todos os brasileiros pobres, o aluguel.

Não acredito no governo de Jair Bolsonaro, não devido sua figura fascista, se de boca para fora ou de coração, emoção e formação, sei lá. Acredito é na realidade que o Brasil vive, pacotes, planos econômicos furados desde a ditadura militar, que resultam em enriquecer as famílias ricas, formar uma falsa e ilusória classe média que se esfacela na próxima crise, em cima sempre, da família, dos valores morais que precisam sustentabilidade econômica.

Por exemplo, na educação atualmente, os jovens de bons e ótimos colégios, que estudam, sabem que as vagas na universidades federais serão deles. Ora, se já esturão parte de sua vida em colégios pagos e de boa ou ótima qualidade, porque não continuarem a Universidade ou Faculdade, também? O próprio governo diz que cairia o nível de ensino.

Outra dúvida, a informática em todas as escolas públicas: municipais, estaduais e as federais, essas acredito que já tenha, deveria ser condição básica para o ensino com treinamento de professores e métodos de ensino. Enfim, poderia se ter laboratórios de ciência virtual, de língua, cinema, teatro, engenharia. As disciplinas seriam virtuais e muito mais ricas de imagens, áudio e exemplos dos professores, que o ensino público e o

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