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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Longevidade só é sinônimo de avanço se houver qualidade de vida


Artigo por Joyce Capelli,
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Os avanços da infra-estrutura sanitária, da medicina e dos produtos oferecidos pela indústria farmacêutica proporcionaram considerável aumento da expectativa de vida das pessoas nas últimas décadas. A questão é: esta longevidade está acompanhada de qualidade de vida?

O envelhecimento já carrega um simbolismo negativo do ponto de vista histórico, cultural, psicológico, social e econômico, que muitas vezes incide de forma ruim sobre quem avança na idade.  As decepções com falta de realizações, renda, solidão, falta de familiares  se traduzem muitas vezes em desânimo ou depressão. Pior ainda para aqueles que não cuidaram da saúde e chegam aos 60, 70, 80 anos muito debilitados.

Estudos monstram que os que fizeram escolhas mais saudáveis tendem a tornarem-se idosos com boa capacidade física e mental, pois praticam atividades físicas , vivem bem, têm autonomia, boa memória e lucidez. Ou seja, para prevenir-se de problemas futuros, a população deve iniciar o preparo com muita antecedência.

O correto, hoje sabemos, é que se iniciem esses hábitos saudáveis na infância e que sejam mantidos por toda a  vida. No Brasil, atualmente, há aproximadamente 25 milhões de idosos, número que provavelmente vai dobrar, nos próximos 40 anos. De acordo com dados divulgados em 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida média dos brasileiros passou para 74,9 anos, quatro a mais que na década anterior.

No Brasil dos anos 1950, a expectativa de vida era de 45 anos. Doenças como hipertensão, diabetes ou Alzheimer mal tinham tempo de aparecer. Hoje, vivemos com doenças crônicas e não morremos mais por causa delas.

Há tratamento e remédio para quase tudo. Há técnicas para manter as pessoas vivas, mas muitas vezes incapacitadas, vivendo mal. Isso leva à constatação de que envelhecimento saudável não é envelhecimento sem doenças. Pode-se viver mais e melhor, desde que as doenças sejam bem controladas.

Como há constante evolução e informação para um padrão de vida diferente, com mais qualidade de vida, os atuais recursos de saúde e tecnologia fazem com que o idoso possa ser mais útil e importante para a sociedade.
Mas cuidados devem ser discutidos e tomados. Fumo é um dos grandes vilões da idade avançada com saúde.

Os danos causados por este vício estão entre os principais desafios para se lidar com uma população mais envelhecida.

A alimentação também influi na prevenção de doenças e do envelhecimento precoce. O idoso tem particularidades com relação à nutrição, desde a deglutição, mastigação, paladar, apetite, digestão, absorção dos alimentos e alterações do hábito intestinal.

Cerca de 50% dos idosos têm alguma deficiência nutricional de pelo menos 3 nutrientes. Isso leva à necessidade de uso de uma suplementação nutricional, que varia de acordo com a incapacidade que o idoso tem se alimentar ou digerir alimentos adequadamente.

A atividade física, além de todos os benefícios já citados, faz qualquer pessoa viver mais e melhor. Orientações e conhecimento sobre os benefícios  desta prática podem ser um estímulo ao início de um programa de  exercícios regulares,  em qualquer idade.

Os exercícios físicos trazem grandes benefícios para o corpo, para a postura, deixando os praticantes mais rápidos, leves e ágeis. São também estímulo para a atividade mental, tornando os praticantes mais alegres, comunicativos e com maior autoestima.

Outra dica é cuidar atenciosamente do consumo de água, que é fundamental para a hidratação de todo organismo e participa de praticamente todas as reações.

Beber água auxilia também no processo de proteção contra os radicais livres. Já o café, apesar de seus vários benefícios, principalmente na melhora da disposição e concentração, em consumo excessivo, pode prejudicar a qualidade do sono, o humor e prejudicar a absorção de alguns minerais.

OPERAÇÃO SORRISO OFERECERÁ CURSO EDUCACIONAL GRATUITO E FARÁ SELEÇÃO DE PACIENTES PARA 60 CIRURGIAS GRATUITAS EM SANTARÉM


Os profissionais e estudantes da área de Saúde poderão participar, gratuitamente, do curso “O Paciente Fissurado: Um Olhar Multidisciplinar, que acontecerá dia 14 de agosto (segunda-feira), a partir das 19h, no auditório da UEPA (Universidade Estadual do Pará) - Campus XII / Santarém - Av. Plácido de Castro, 1399 – Aparecida. Os interessados não precisarão fazer suas inscrições previamente e entre os palestrantes confirmados, estão voluntários renomados da Operação Sorriso, com ampla experiência no atendimento a pacientes fissurados. Mais informações por meio do telefone (93) 99184-0241. Entre os temas que serão abordados no curso estão “A Operação Sorriso” – Ana Silvia Stabel - diretora-executiva da Operação Sorriso; “Enfermagem – Enfa. Silvia Natch”; “Cirurgia Plástica – Dr. Gerson Ritz”; “Anestesia – Dr. Daniel Kim”; “ Odontologia” – Dra. Bianca Bravim e “Fonoaudiologia” – Fnga. Roberta Cortez. A abertura e o fechamento do evento serão realizados pelo Dr. Jocivan Pedroso.

A ONG Operação Sorriso se prepara para mais uma edição de seu programa humanitário. Também no dia 14 de agosto, a partir das 8h, acontecerá a seleção dos pacientes para realização de 60 cirurgias gratuitas, na Casa da Criança (Av. Barão do Rio Branco, 860 – Santa Clara). No ano em que comemora 20 anos de atuação no Brasil, a equipe de voluntários estará em Santarém pelo 11º ano consecutivo e, de 16 a 19 de agosto, fará as 60 operações em pacientes com fissuras labiais (lábio leporino) e/ou palatais (fenda palatina). As cirurgias serão realizadas no Hospital e Maternidade Sagrada Família (Av. Presidente Vargas, 1606 – Santa Clara), parceiros de longa data dessa iniciativa.

Para participar da seleção/ da triagem, basta comparecer à seleção no dia 14 de agosto na Casa da Criança (Av. Barão do Rio Branco, 860 – Santa Clara, a partir das 8h) com documentos de identificação do paciente e também do responsável (caso o paciente seja menor de idade). Pacientes e mais um familiar que residam fora de Santarém poderão solicitar hospedagem gratuita no dia da seleção. A Operação Sorriso também oferecerá transporte do local da hospedagem ao hospital no dia da cirurgia, além de alimentação, sem custo aos pacientes do abrigo.
FONTE: Approach Comunicação / Operação Sorriso

Anotem na agenda!!!

SERVIÇOS:
Seleção/Triagem dos pacientes para realização de 60 cirurgias
Data - 14 de agosto / Horário: a partir das 8h
Local - Casa da Criança (Av. Barão do Rio Branco, 860 – Santa Clara), Santarém.  

Curso gratuito - “O Paciente Fissurado: Um Olhar Multidisciplinar”
Data – 14 de agosto / Horário: a partir das 19h
Local - Auditório da UEPA (Universidade Estadual do Pará) - Campus XII / Santarém
Endereço - Av. Plácido de Castro, 1399 – Aparecida
Entrada franca - Não precisa fazer inscrição prévia
Informações pelo telefone - (93) 99184-0241

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O que fazer - e não fazer - quando se está com gripe ou resfriado



Nenhum de nós pode evitar ficar gripado ou resfriado, mas, uma vez que isso acontece, há à nossa disposição uma vasta gama de tratamentos.
Porém, nem todos eles vão ajudar - e o melhor remédio a ser usado vai depender principalmente do que está te afetando: é gripe ou resfriado?
As duas condições têm sintomas parecidos, mas são na verdade bem diferentes. A gripe é causada por mutações do vírus influenza, ao passo que o resfriado pode ser causado por mais de 200 tipos de vírus.
O resfriado vai fazer com que você se sinta "podre", mas seus sintomas aparecem de maneira gradual. A gripe é mais severa e te deixa de cama, normalmente trazendo a tiracolo febre e exaustão e outros sintomas que ocorrem de forma mais rápida.
Abaixo, damos as evidências científicas do que ajuda - e o que não ajuda - no combate a ambos.

Alimentação

Direito de imagem Thinkstock
Image caption Alimentar-se bem ajuda a recuperar as energias, mas não se deve forçar alguém a comer
Especialistas do Common Cold Centre, da Universidade Cardiff, no País de Gales, recomendam comer de forma saudável para manter a energia.
Mas apenas se você sentir fome - e não forçar a ingestão de alimentos.

Resistir ou se render?

Escute seu corpo. Não force a barra e descanse. O quanto vai depender de como você está se sentindo.

Mel e limão?

Chá com limão e mel ou chocolate quente não são formas comprovadas de ajudar no combate a gripes e resfriados.
Mas essas doenças normalmente causam tosses, espirros e maior sudorese, o que leva a uma maior perda de líquido do que o normal.
Por isso, médicos recomendam tomar bastante água e uma ou outra xícara de chá ou café.
Mas não exagere da hidratação, pois o consumo exagerado de água pode ser perigoso.
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Image caption É importante repor líquidos perdidos com gripes e resfriados

Paracetamol ou ibuprofeno?

Os dois medicamentos funcionam e podem até ser tomados juntos. Mas é bom prestar atenção nas quantidades ingeridas e não exceder a dose máxima recomendada.
E o ibuprofeno deve ser tomado junto com comida ou de estômago cheio.
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Image caption Atenção às quantidades de remédio ingeridas para não exceder o recomendado

Pomada mentolada e óleo de eucalipto

Não há evidência de que funcionem, mas podem oferecer alívio temporário.
Esfregar um pouco no peito ou fazer inalações em uma bacia de água quente ajuda a descongestionar o nariz.
Direito de imagem SPL
Image caption Pomadas mentoladas podem ajudar a descongestionar o nariz

Vitamina C e zinco

A vitamina C tem sido usada desde os anos 1930 no tratamento de infecções respiratórias, mas só se popularizou nos anos 1970, quando o químico Linus Pauling, vencedor do Prêmio Nobel, defendeu seu uso para prevenir e aliviar resfriados.
Porém, uma análise de estudos sobre o assunto pela Cochrane Group, uma rede independente global de profissionais da área da saúde, concluiu: seu uso não ajuda muito.
Direito de imagem Thinkstock
Image caption O efeito da Vitamina C é questionado, mas o consumo em excesso não prejudica o organismo
Mas também não provoca danos em casos de consumo em excesso - o organismo elimina na urina o que não consegue usar.
Já o zinco pode ser perigoso se consumido em grandes quantidades.

Antibióticos

Anitibióticos são inúteis para tratar resfriados e gripes, porque essas mazelas têm origem viral.
Esse tipo de remédio só serve para casos de infecções bacterianas.

Fonte: BBC

Seis coisas que os pais devem se preocupar na volta às aulas



Pediatra alerta para alguns cuidados importantes na volta à rotina dos pequenos



CURITIBA, 03/08/2017 – O Mês de agosto começou e com ele muitas escolas voltam as atividades e as crianças às suas rotinas, após um breve período de descanso e diversão. E para facilitar esse retorno e ambientação dos pequenos o Dr. Michael Wiczer, pediatra do aplicativo Docway, listou alguns detalhes importantes que os pais devem estar atentos.

1 - Adequação da rotina

É importante ir adequando o sono das crianças a rotina da escola, coloca-las para dormir no horário e ir acostumando uns dias antes facilita a vida dos pais e dos pequenos também. Segundo o médico, crianças de 6 a 12 anos devem dormir de 9 a 12 horas. E crianças acima de 13 anos, devem dormir ao menos 8 horas por dia.

2 - Alimentação

Ensinar as crianças a lavar as mãos é importante, principalmente antes das refeições. Crianças gostam de guloseimas, mas é importante que elas tenham uma alimentação balanceada, repleta de nutrientes e vitaminas, que são importantes para um bom rendimento escolar. O café da manhã é a refeição mais importante do dia e deve ser rica e completa, preparando o corpo para o longo dia. Além disso, esses nutrientes encontrados em legumes, verduras e frutas vão ajudar o sistema imunológico a combater doenças. “É possível transformar frutas e legumes em diversão utilizando por exemplo um moldador de biscoitos para dar formas aos alimentos”, explica.

3 - Vacinação 

Checar se as vacinas estão em dia é outro ponto importante antes da volta às aulas. Essa imunização é fundamental para evitar a transmissão de algumas de doenças e proteger não só as crianças, mas o meio escolar como um todo.  
4 - Preparar a escola

Caso a criança faça uso de algum tipo de medicação que necessite ser administrada no horário em que ela está na escola, é importante preparar orientações, para que professores ou enfermeiras possam fazer isso. Segundo o médico, o ideal é que os pais marquem uma reunião com o corpo docente, para passar as informações necessárias sobre o caso e como a escola deve agir.

5 - Transporte escolar

Independente do meio de transporte utilizado, tanto as crianças, quanto os adultos devem obedecer as leis de transito vigentes. Segundo o Código Brasileiro de Transito, crianças menores de dez anos precisam estar seguras e no banco de traz do veículo, com equipamentos adequados a sua idade, altura e peso. Crianças até um ano devem estar no bebê conforto, acima dessa idade e inferior ou igual a quatro anos em cadeirinhas, e as com mais de quatro anos e menos ou sete anos nos chamados assentos de elevação.  Acima de sete anos elas podem usar apenas o cinto de segurança do veículo. O transporte no banco da frente é permitido apenas acima dos 10 anos.

6 - Visita ao pediatra

Nada melhor que terminar as férias com uma visita ao seu pediatra, aquela visita de rotina, para contar as novidades e mostrar os novos machucados, que nada mais são, que marcas de férias bem aproveitadas. E também avaliar visão e audição, que são importantes para o rendimento escolar. 

O leite materno contribui na prevenção de alergias


Semana Mundial do Aleitamento Materno vai até 8 de agosto
 
Amamentar pode evitar que a criança desenvolva alergias, principalmente as alimentares. Na Semana Mundial do Aleitamento Materno 2017, que está sendo comemorada entre os dias 01 e 08 de agosto, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) traz informações que podem auxiliar as mães que vão amamentar ou estão amamentando.
Todos os guias para prevenção de alergia recomendam o aleitamento materno exclusivo por, pelo menos, os quatro primeiros meses de vida, mas se puder ser prolongado, muito melhor. 

“Mesmo depois que é introduzida a alimentação suplementar na criança, como as papinhas, o leite materno deve ser continuado. Sabe-se que o aleitamento materno associado à introdução dos novos alimentos pode proteger as crianças, mesmo aquelas que têm pais alérgicos”, explica a Dra. Ana Paula Moschione Castro, membro do Departamento Científico de Alergia Alimentar da ASBAI. 

Nos casos em que a mãe tem algum tipo de alergia alimentar, sendo necessário fazer restrições de alimentos, ela pode amamentar, já que isso não impacta na produção e qualidade do leite, que continua sendo nutritivo e importante para a criança.

Amamentar pode ser difícil em alguns casos: volta ao trabalho antes do bebê completar os seis meses de vida, dor e sangramento nos seios são alguns dos problemas enfrentados por algumas mulheres. Amamentar é uma experiencia única, carregada de significados para a mãe e para a criança, mas ela deve ser um procedimento que traga conforto para os dois. A Dra. Ana Paula dá algumas dicas que podem auxiliar nessa fase.

“Há dicas importantes como massagem na mama e exercícios com o bico do seio que podem ser feitos e diminuem o estresse materno. Culpa não combina com aleitamento materno e, salvo poucas exceções, as mães sentem vontade e prazer em amamentar. O que às vezes falta são as orientações técnicas mais precisas como: tomar muito líquido, alternar as mamas, ter uma posição confortável para a criança e para a mãe. São pequenas dicas que tornam este momento ainda mais sublime”, explica a especialista da ASBAI.

Sobre a ASBAI
A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.

Roda de conversa discute inovação social para a longevidade

Idealizada pela Ashoka Brasil e o Lab60+, evento propõe trazer diferentes abordagens para os desafios da população que envelhece
 
Como aproveitar os saberes dos mais velhos para resolver questões organizacionais? Qual a importância de desenvolver a empatia em crianças por meio de dinâmicas intergeracionais? O que temos de repensar em modelos de trabalhos para a população com mais de 60 anos? Esses são alguns pontos que serão abordados pelos participantes da Roda de Conversa de Impacto: Inovação Social para a Longevidade, que será realizada no dia 10/08, quinta-feira, das 15h às 18h, na abertura do Lab 60+ 2017 Festival de Inovação em Longevidade, no Unibes Cultural, em São Paulo.
“Enquanto a população brasileira com mais de 60 anos cresceu de 9,8%, em 2005, para 14,3%, em 2015,  apenas 1% de nossa rede de empreendedores sociais trabalha com questões relacionadas à longevidade”, diz Mirella Domenich,  “Isso demonstra a necessidade de darmos visibilidade ao tema e acelerarmos as inovações sociais nesse campo, principalmente levando em consideração nossa diversidade populacional”, complementa. Essa roda de conversa marca o pontapé inicial de uma estratégia de dois anos da Ashoka Brasil de aceleração de inovações sociais voltadas para a diversidade.
Para Sérgio Serapião, do Lab60+, a roda de conversa é mais uma oportunidade para evidenciar muito do potencial com que o "sênior" pode contribuir para a sociedade. "As pessoas de  60+ representam uma minoria ainda vítima de inconsciente preconceito de idade, mesmo sendo o  único grupo etário que cresce aceleradamente, já representando mais de 14% da população e em breve 30%”, afirma Serapião. “Esse grupo tem um crescente poder de consumo e atuação na sociedade e sua força de trabalho e valor intelectual são pérolas a ser descobertas pelas organizações”, complementa ele, que criou o LAB60+, movimento que se dedica a integrar seniores e organizações para descobrir coletivamente como potencializar a contribuição de todos, em cada momento da vida.
Irão participar da roda Débora Freitas, da Rádio CBN, Eda Luiz, do Cieja Campo Limpo, Fábio Bibancos, da Turma do Bem, Janina Jacinto, do Afrolab, Márcia Rocha, da Transempregos, Marta Gil, do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Olivier Hugues-Terreault, do Teatro do Sopro, Sérgio Serapião e Rafael Sanches, do LAB60+, Mônica Rosales, da Fundação Semente Oré, Cristina Riscalla Madi, gerente de Estudos e Programas da Terceira Idade do Sesc-SP, Gabriel Martinez, produtor e diretor do longa metragem Envelhescência, Luiz Roberto Ramos, médico e professor na EPM/UNIFES, José Vignoli, educador financeiro e porta-voz da SPC Brasil, Bruno Assami, diretor executivo do Unibes Cultural e Marta Pessoa, do Movimento Mundo Prateado.

Tuba uterina obstruída é uma das principais causas de infertilidade


Doenças que atingem as tubas são responsáveis por cerca de 25 a 30% dos casos de infertilidade feminina

São Paulo, 2 de agosto de 2017 – O sistema reprodutor feminino é incrível. São diversos órgãos e células trabalhando juntos para que se possa conceber uma vida. Porém, alguns problemas ginecológicos podem dificultar ou até mesmo impossibilitar a gravidez. Uma das causas mais comuns de infertilidade está relacionada à obstrução das tubas uterinas. Quando elas estão obstruídas, impedem o encontro do óvulo com o espermatozoide, inviabilizando a gravidez. 

Quais são as causas?

De acordo com o cirurgião ginecológico Dr. Edvaldo Cavalcante, patologias tubárias são responsáveis por 25 a 30% das causas de infertilidade feminina e de 10 a 25% desses casos apresentam obstrução na região da tuba, próxima ao útero. “Diversos motivos podem levar à obstrução das tubas uterinas, entre eles a doença inflamatória pélvica, cirurgia pélvica ou tubária prévia, aderências, endometriose, salpingite ístmica nodosa e tuberculose genital”, explica o médico.

Principais sintomas e diagnóstico

Muitas mulheres que não conseguem engravidar nunca irão imaginar que a obstrução das tubas uterinas seja o motivo, já que dificilmente há sintomas associados a essa condição. “Por isso, quando há o diagnóstico de infertilidade é preciso investigar as tubas uterinas por meio do exame denominado histerossalpingografia”, diz Dr. Edvaldo.

Recanalização tubária é o principal tratamento

A boa notícia é que a maioria dos casos de tubas obstruídas pode ser tratada, oferecendo à mulher a chance de engravidar pelo método natural de concepção.

“Ao longo dos anos, as técnicas cirúrgicas foram se aprimorando e hoje graças à radiologia intervencionista é possível realizar a recanalização tubária por meio da Radioscopia ou ainda pela Histeroscopia. Esse procedimento apresenta melhor resultado e menos riscos em comparação a outras cirurgias para desbloqueio das tubas. Ela é indicada quando a histerossalpingografia mostra que a obstrução está próxima da saída do útero”, comenta o médico.  


O cirurgião explica que a Recanalização Tubária é feita por meio da radioscopia, em ambiente hospitalar com anestesia, sem a necessidade de qualquer incisão abdominal. Através da vagina, o médico insere um pequeno tubo (cateter) para dentro da cavidade uterina. Por dentro deste cateter, insere-se um fio flexível (fio guia) com espessura aproximada de 1mm de diâmetro que chegará até as tubas uterinas, alcançando o ponto em que há o bloqueio.

O segmento ocluído é suavemente manipulado através deste fio flexível e o bloqueio é removido. Também, é feita uma rápida injeção de contraste que ajuda a eliminar ou expulsar qualquer detrito, se presente; além de contrastar toda a tuba para comprovar a desobstrução.

“As chances de sucesso dependem do tipo de obstrução que a paciente apresenta. Nos casos em que a obstrução se encontra logo próximo da saída do útero, a recanalização é bem sucedida em cerca de 90% das pacientes. Em alguns casos o tratamento deve ser realizado em conjunto com a videolaparoscopia”, finaliza Dr. Edvaldo.  

Campanha da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) alerta para prevenção de traumas medulares

Neuro em Ação 2017 aborda os temas:

Mergulho em Água Rasa; Celular 
e Direção e Postura e Lombalgia.
 
 
 
Do dia 28 de agosto a 01 de setembro de 2017, acontece o evento Neuro em Ação. A iniciativa da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN) tem como intuito a conscientização em massa quanto aos perigos de hábitos cotidianos, como: o uso do aparelho celular à direção; o mergulho em águas rasas e as más posturas corporais. O slogan da campanha já diz muito sobre sua importância e orienta - Use a cabeça! Proteja o seu corpo!
 
Os temas da campanha são de grande importância, pois, algumas atitudes podem causar graves consequências e até mesmo serem fatais.
 
A ação ocorre em comemoração aos 60 anos da SBN e compõe o Projeto Pense Bem, cujo o objetivo é a educação preventiva a acidentes de trânsito com traumatismo crânioencefálico (TCE) e, consequentemente, evitar os neurotraumas.
 
As ações educativas que envolvem a campanha acontecerão simultânea e disseminadamente nas principais capitais e cidades brasileiras, com representantes e especialistas renomados nos setores de neurocirurgia, neurologia, coluna vertebral, tratamento da dor, entre outros profissionais médicos que terão como missão promover informações a toda população brasileira.
 
 
Mergulho em Águas Rasas
 
Andrei Fernandes Joaquim, neurocirurgião membro da SBN participa da campanha e aborda a temática Mergulho em Água Rasa.
 
De acordo com o especialista, os traumas mais comuns são as lesões cervicais, que, podem variar de um simples estiramento muscular até graves explosões das vértebras com lesão medular.
 
A maior parte das vítimas são pertencentes ao sexo masculino, cerca 90% com idade aproximada a 23 anos. Dentre eles, 50% confirmaram o uso de álcool durante a ação.
 
Os locais de maior risco são os mares com um percentual de incidentes de 45%, na sequência as piscinas e os rios, com 20% cada, os recifes com 11% e as barragens com 4%.
 
Assim como o tipo de lesão, o tempo de recuperação também é variável. Mas, o mais grave, é que ao menos 50% dos pacientes sofrem déficit neurológico completo. Dependendo da lesão, a recuperação pode não ocorrer.
 
Portanto, prevenir é sempre o melhor caminho, pois, o perigo de um mergulho em água rasa, está no fato de o trauma ocorrer diretamente na cabeça que pode bater contra o fundo do açude, rio ou lago, e pode transmitir direta ou indiretamente o impacto para a coluna.
 
 
Celular e Direção
 
Uma outra vertente da campanha é Celular e Direção, abordado pelo doutor Mauro Suzuki, que chama a atenção para as consequências que o uso do celular ao volante pode gerar, como as colisões e os atropelamentos, que costumam acontecer em trechos urbanos próximos a semáforos luminosos. As consequências incluem longos tratamentos, sequelas e, até mesmo, óbitos.
 
Suzuki complementa dizendo que é impossível digitar e dirigir sem que haja algum prejuízo sensorial quanto a atenção. E que os jovens e adolescentes tendem à resistência quanto a esse assunto, pois, cresceram em meio ao uso abusivo de smartphones. Contudo, um estudo publicado no periódico Epilepy & Behavior, revela que uma a cada cinco pessoas apresenta ritmos específicos de ondas cerebrais ao utilizar mensagem de texto no smartphone.
 
 
Postura e Lombalgia
 
O terceiro pilar da campanha é Postura e Lombalgia. Conforme explica o especialista Dr. Paulo Porto, as posturas que apresentam maior risco à saúde são referentes a inadequação do ambiente de trabalho. Exemplos são computador, altura da mesa, e cadeiras mal reguladas. O médico complementa dizendo que, além disso, o modo incorreto de levantar objetos pesados ou crianças do chão também podem prejudicar a coluna e, usualmente, resultam em lombalgia mecânica.
 
Os três pilares abordados pela Neuro em Ação envolvem aspectos passíveis de prevenção de lesões que podem levar o indivíduo à incapacidade no trabalho, à deficiências diversas (momentâneas ou permanentes) e, até mesmo, à morte; e que atingem um volume cada vez maior de pessoas. “Por isso, tanta persistência nas ações preventivas”, complementa o Dr. Carlos Drummond, neurocirurgião, responsável pela coordenação do programa Pense Bem. 
 
 

 
 
 
Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN)

Dia Nacional da Saúde relembra importância dos hábitos


saúde em Belo Horizonte/MG
Atualização diária  3 de agosto de 2017
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Trabalhos da Secretaria de Saúde são premiados em congresso nacional
O trabalho "A gestão da equidade no SUS-BH: relato da experiência com o projeto Família Cidadã", da Secretaria Municipal de Saúde de Belo ...
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Dia Nacional da Saúde relembra importância dos hábitos
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45% das crianças portuguesas com 6 anos têm cáries dentárias, sintomas terceiro mundista é sentido na Europa, também

saúde em geral
Atualização diária  3 de agosto de 2017
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45% das crianças portuguesas com 6 anos têm cáries dentárias
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Secretário municipal de Saúde do Rio pede licença do cargo
Secretário municipal de Saúde do Rio pede licença do cargo ... Ministério da Saúde — é a subsecretária geral executiva da pasta, Ana Beatriz Busch.
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Administração Regional de Saúde do Norte investiu 8,3 ME em novas instalações
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Secretaria da Fazenda de SC libera R$ 40 milhões para a saúde
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Moraes Moreira é internado no Rio com problemas digestivos
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Presidente do Conselho das Terapêuticas Não Convencionais afastado
Numa entrevista à agência Lusa há cerca de um mês, o bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, acusou a Direção-geral da Saúde ...
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Aleitamento Materno é um dos objetivos mundiais do desenvolvimento sustentável
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Cirurgia de mão é referência no Huse
Os pacientes de urgência chegam no Pronto Socorro adulto e, primeiramente, são atendidos pela ortopedia geral e depois de avaliar o tipo de fratura ...
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Telmário Mota aponta falta de recursos para a área dasaúde em Roraima
Telmário Mota disse que em Boa Vista, no Hospital Geral, 40% dos leitos ... às ações de saúde indígena está sendo mal-empregado em Roraima.
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