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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Férias escolares: momento importante para atualizar a caderneta de vacinação das crianças e adolescentes





Rio de Janeiro, novembro de 2018 – Férias escolares, viagens, família reunida e festas de fim de ano. Além de todas essas comemorações e momentos de lazer, é importante aproveitar o período para cuidar da saúde também. Certas atividades, como participar de eventos e ir a locais com muita gente, podem aumentar a disseminação de doenças infecciosas.1 Por isso, é importante que os pais reservem um tempo durante as férias para colocar em dia o cartão de vacinação das crianças.2

Mesmo que a família não esteja com viagem programada, é importante que as crianças e adolescentes estejam com as vacinas recomendadas em dia para reduzir chances de contrair e disseminar doenças.1,4“O cartão de vacinação é um documento importante e deve ser mantido atualizado. Durante o período de férias há um aumento do fluxo de viajantes pelo mundo, o que pode acarretar em introdução ou reintrodução de doenças que já se encontravam sob controle no Brasil. Um exemplo disso é a entrada do vírus do sarampo, que tem produzido centenas de casos na região norte do país. Para evitar transtornos, a carteira de vacinação deve ser verificada e atualizada com antecedência, pois alguns países exigem vacinas específicas”, afirma o Dr. Jessé Alves, gerente médico de vacinas.

A imunização é uma das melhores formas de proteção contra doenças sérias como meningite, poliomielite, catapora e pneumonia, que podem até levar a óbito, especialmente crianças pequenas.3,4 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação em massa evita entre 2 a 3 milhões de mortes por ano e é responsável pela erradicação de doenças.As vacinas reduzem o risco de infecção, estimulando as defesas naturais do corpo, ajudando-o a desenvolver a imunidade à doença.3

O Ministério da Saúde orienta a vacinação das crianças de acordo com o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e todas as vacinas recomendadas no PNI estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde pelo Sistema Único de Saúde (SUS).4,5
Já a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) possuem calendários de vacinação com recomendações que complementam o PNI, abrangendo também vacinas que atualmente só estão disponíveis na rede privada para a imunização das crianças e jovens. 6,7,15
Uma das doenças graves que pode ser prevenida por vacinação é a meningite meningocócica. Trata-se de uma infecção bacteriana das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo causar sequelas e até mesmo levar a óbito.9 Ela é causada pela bactéria Neisseria meningitidis que possui 12 sorogrupos identificados, sendo que cinco deles são os mais comuns (A, B, C, W e Y).9,10

A vacinação é a principal forma de prevenção da doença.10,11 Outras formas de prevenção são evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.11

Atualmente, existem vacinas para a prevenção dos 5 sorogrupos mais comuns no Brasil, a vacina contra a meningite meningocócica causada pelo sorogrupo B e a vacina contra os sorogrupos A, C e W e Y.6,7,10 A vacina para a prevenção do meningococo B está indicada a partir dos 2 meses de idade até os 50 anos, somente disponível na rede privada.6,13

A vacina para prevenção da doença meningocócica causada pelos sorogrupos A, C, W e Y é indicada para crianças a partir dos 2 meses de idade, adolescentes e adultos, também disponível apenas na rede privada.6,12 Nos postos de saúde, a vacina contra a doença causada pelo meningococo C é gratuita para crianças menores de 5 anos de idade e adolescentes de 11 a 14 anos.5,6

Importante ressaltar que a meningite meningocócica não é uma doença só de criança e cerca de 10% dos adolescentes e adultos são portadores da bactéria, mas não desenvolvem a doença.9,14 Apesar disso, podem transmitir a outras pessoas através da saliva e partículas respiratórias.9

Por isso, a vacinação é um recurso importante para a prevenção das doenças infecciosas em crianças, adolescentes e adultos.5,11

Cobrança de medicamentos e insumos de acordo com tabela privada pode inviabilizar os contratos com os planos de saúde e prejudicar consumidores, leia com Nota do editor!

Cobrança de medicamentos e insumos de acordo com tabela privada pode inviabilizar os contratos com os planos de saúde e prejudicar consumidores

Marcio Cavenague, do Küster Machado Advogados, explica como a prática pode causar prejuízos ao sistema de saúde privado

Curitiba, novembro de 2018 – O advogado Marcio Cavenague, diz que não raramente as relações entre planos de saúde com prestadores, em regra, hospitais e clínicas, ficam estremecidas com a aplicação indiscriminada de tabelas privadas, como Simpro e Brasíndice, para embasar os reembolsos cobrados no preço de remédios e insumos utilizados com determinados beneficiários no uso do seu respectivo plano junto à rede prestadora.

            “Isso ocorre porque a tabelas privadas, em regra, representam o valor máximo dos produtos (medicamentos e insumos) utilizados por hospitais ou clínicas, não refletindo, portanto, o valor efetivo dispendido para a aquisição desses, evidenciando-se prejuízo e enriquecimento ilícito em detrimento dos Planos de Saúde nos reembolsos com base em tais premissas”, explica.

            Para o advogado, essa prática de revenda enquanto prática comercial, ou seja, hospitais e clínicas, eventualmente, não cobram de acordo com o preço de aquisição, mas, sim, com base nas tabelas privadas, portanto, com valores maiores, desrespeita as regulamentações do setor que vedam o comércio de medicamento ou materiais de uso médico-hospitalar nos centros de saúde.

            “Os planos de saúde acabam sofrendo imenso prejuízo atuarial na sua atividade, principalmente, porque os encargos de tal prática impactam sobremaneira na sua operação, podendo, até mesmo, inviabilizar a própria continuidade da atividade em prejuízo de milhões de pessoas que atualmente gozam de planos privados com as mais variadas operadoras”, avalia o especialista.

            Frente a isso, algumas medidas judiciais merecem destaque, por exemplo, recentemente, o Ministério Público Federal do Maranhão emitiu a Recomendação nº 9/2018 endereçada à Agência Nacional de Saúde (ANS) e à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) – órgão vinculado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) -, cobrando atualizações normativas para coibir essa prática no abuso dos preços cobrados com base nas tabelas privadas.

            “A recomendação teve como premissa maior as próprias prerrogativas constitucionais do Ministério Público, previstas na Constituição Federal nos artigos 127 e seguintes, especialmente, o contido no artigo 129, incisos I e II, para efeito de coibir a prática identificada que estaria ferindo direitos dos consumidores e desrespeitando a lei que veda o comércio de medicamentos ou materiais de uso médico-hospitalar nos centros de saúde”, explica.

            Para o advogado, desse modo, é necessário que o Judiciário esteja atento ao enfrentar tais questões, seguindo rigorosamente as regras do setor e as próprias recomendações que emanam dos mais variados órgãos envolvidos, com destaque a recomendação do Ministério Público e regramentos dos demais órgãos que chancelam a atividade, salvaguardando interesses maiores e ainda impedindo o enriquecimento sem causa que possa inviabilizar o sistema de saúde privada.

NE. Ótima matéria jurídica, mas os doutos advogados, como defendem seus clientes, Planos de Saúde, se esquecem se eles, os Planos de Saúde, se tivessem hospitais ou clínicas próprias poderiam pagar o preço de custo. Mas, teriam outros custos. 
Quando o Ministério Público cobra as internações, medicamentos e procedimentos dos Planos de Saúde, o faz dentro das tabelas médicas e preço de mercado devido ser o que pagaria a planilha dos Planos de Saúde, se o paciente fosse para um hospital ou clínica qualquer.

O suposto lucro arguido pelos advogados do escritório, não vai para o bolso de ninguém e sim para a instituição e é revertido em prol da sociedade como um todo, sempre. Se houver notícias, fatos que contrariem isso é corrupção, crime e portanto, sim, deveria ser punido.
É preciso ainda, salientar, pontuar que, os planos de saúde, não recolhem impostos diretos desses procedimentos e que se beneficiam com os pagamentos à vista de seus associados e que a sobra de 90%, em média de pagadores que não adoecem, faz com que o lucro seja bastante apreciável e se bem administrado, impossível, para instituição, bem administrada vir a falir devido pagar os procedimentos do SUS-Sistema Único de Saúde, ou de rede pública estadual e municipal. 

Não pode segmento privado, com capital, que aufere lucros, lucrar com preços de estado, preços cotizados no mercado, através de licitação, o menor possível. Seria infração grave, também contra, todas as empresas que trabalham no mercado competitivo.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 - SP/SP

Fisioterapia baseada em evidências: nível de conhecimento dos acadêmicos da rede privada em Salvador-BA


[DOC] MASSIVE OPEN ONLINE COURSES NA ÁREA DA SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

THM de Moura, GH de Lima, PS Cavalcante - Redin-Revista Educacional …, 2018
O ensino online requer utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação,
constituindo uma modalidade de aprendizagem ampliada que estimula diferentes
formas de pensar, agir e produzir, que condiz com a necessidade de inovação …
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[PDF] Fisioterapia baseada em evidências: nível de conhecimento dos acadêmicos da rede privada em Salvador-BA

PS Santos, NS Soares, G Assunção, TA Melo - Revista Pesquisa em Fisioterapia, 2018
… Concernente ao conhecimento de jornais científicos da área, 22 (14,2%)
acadêmicos não conheciam … tratamentos de fisioterapia e para redução de
cus- tos com a saúde em geral … Soares NS: Revisão e formatação do …
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[PDF] Atualização do diagnóstico de áreas recifais relevantes para a conservação da biodiversidade na Baía de Todos os Santos, Bahia

MH Fontoura - 2018
… ii TERMO DE APROVAÇÃO MARIANA HUMIA FONTOURA ATUALIZAÇÃO
DO DIAGNÓSTICO DE ÁREAS RECIFAIS RELEVANTES PARA A
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NA … proposto anteriormente. Dessa …
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[PDF] DOULAS: MOVIMENTO SOCIAL E LUTA POR POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS

J Sampaio, MAA Brilhante, TB Herculano - Revista Gênero, 2018
… foram reconhecidas como ocupação laboral na Classificação Brasileira
de Ocupações, atualizada pelo Ministério … ao PL foi evidenciada por meio
da publicação de nota em jornais de circulação … Rehuna), a qual conta com …
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[HTML] Brazilian Catholicism: a review of the current literature

FM Sofiati, AS Moreira - Religião & Sociedade, 2018
… abordagens fragmentadas do catolicismo e tentar apresentar uma
interpretação atualizada, tendo como … Em artigo publicado recentemente
no jornal norte-americano The Washington Post, Sarah … urbana”; b) dado …
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[PDF] Distribuição eficaz com entrega do jornal direto ao leitor

AJA da Silveira - Jornal Vitrine Gaúcha• Segunda Quinzena de Outubro, 2018
… 4 Jornal Vitrine Gaúcha • Segunda Quinzena de Outubro • 2018 … que
recebemos diariamente através de: inter- net, redes sociais, WhatsApps,
e-mails, revistas, jornais, rádio, televisão … David Lewis de Síndrome da Fadiga …
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[PDF] Comunicação organizacional interna na associação de pais e amigos dos excepcionais (APAE-Salvador)

BS Gasbarre - 2018
… dependências da organização. De fácil e rápida atualização, serve como
veículo informativo e … O público interno rejeita todo material (jornais,
programação visual, revistas, murais) produzido de … doadores, além de prestar …
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[PDF] A escrita da história nos palcos: Teatro histórico e crítica literária na Marquesa de Santos.

AM de Castro GOMES - Varia História, 2018
Este artigo quer acompanhar a trajetória da primeira peça de teatro histórico a fazer
grande sucesso, durante o Estado Novo, quando se lançara uma campanha de
nacionalização do ensino, reforçando-se políticas culturais que privilegiavam ações …
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[PDF] Projeto Sirius: como a mídia retrata a construção da mais cara e complexa infraestrutura científica do país

RS Aguiar - 2018
… para estudos na área de Saúde, visando o desenvolvimento de novos
antibióticos e tratamentos … coluna de Opinião do jornal Folha de S.Paulo no
mesmo mês … matérias e/ou reportagens veiculadas pelos diversos meios …
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[PDF] MULHERES E CHARGES POLÍTICAS: A SUBVERSÃO PELO HUMOR NOS ESPAÇOS PÚBLICOS1

GC Werneck - Revista Espacialidades [online], 2018
… Toda a charge retrata assuntos atualizados, reais, temas que estão sendo
debatidos naquele momento na sociedade, por isso … caricaturas para, através
do riso, desqualificar oponentes políticos dos jornais onde … Publicou …
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Black Friday e outros empresas, cuidado ao gastar seu dinheiro

Black Friday e outros empresas, cuidado ao gastar seu dinheiro

Black Friday e outros empresas, cuidado ao gastar seu dinheiro

NET-Claro, prefere pagar regiamente a advogados do que ao cliente e prestar serviços verdadeiros e de qualidade

Final de ano e as pessoas recebem o 13o. salário e muitos investem ou gastam em renovar guarda-roupa, trocar de celular ou tvs. É, preciso muito cuidado. No campo das telecomunicações mais ainda. Comprar celular de empresa como a Claro, contratar internet da NET, que faz mundos e fundos de publicidade, com bandas largas, de muitos megas, principalmente.


O mais indicado para quem for comprar e mudar de plano de saúde, operadora, é analisar o Procon, o Juizado Especial e Fóruns de suas respectivas cidades. E, optar, pelo menor volume de processos. Já que quase todas as operadoras de telecomunicação do país, estão com processos e não são poucos. Elas preferem pagar régios salários e comissões para advogados, que por sua vez, azeitam a máquina do judiciário, do que pagar indenizações ou cumprir contratos dos quais faz publicidade nas mídias.

A NET, hoje, NET-CLARO, vende vários produtos de telecomunicação. A internet é um dos produtos mais fortes no pais desde a década de 90 se desenvolveu e ganhou todos os lares e depois os celulares, verdadeira revolução de uso e costumes. No, entanto, não possui pessoal especializado naquilo que vende, principalmente, para profissionais.

Por exemplo, A NET vende o IP fixo, que é número que permite que na rede internet seja identificado o seu aparelho de computador e que permite que este profissional tenha um servidor, exclusivo, com programação, e possa hospedar, sites, emails, jogos, aplicativos e tantos outros arquivos ele tenha interesse.

Na Anatel-Agência Nacional de Telecomunicação - é classificado e precisa de toda documentação legal, tanto técnica quanto jurídica, de SCM-Sistema de Comunicação Multimídia, todos que trabalham na internet com áudio, imagem, jogos, arquivos, aplicativos deveriam ter essa licença para responsabilizar e profissionalizar os que se dedicam a apresentar tanto produtos quanto prestação de serviços no Sistema de Comunicação Multimídia, que engloba, praticamente tudo, dentro da rede de internet, mundial, clássica, pois existe, a paralela.

Recentemente, a NET, fornecia o IP fixo, mas não permitia que tivesse rede WI-FI, ou seja, vendia combo de TV, telefone e internet ou Velox, mas se quisesse ou precisasse de Wi-Fi tinha que contratar outro pacote com IP dinâmico, como eles chamam. Isso gerou até mesmo reclamações e processos contra a empresa.

Mesmo processada dentro da Anatel, no Juizado Especial, a NET-Claro, recorre aos advogados, que são extremamente desonestos com a Justiça, com o direito do cidadão, e fazem de tudo para não reconhecer e embaralhar o direito do cidadão. Existem advogados de escritórios em Minas Gerais, Belo Horizonte, que chegam na audiência ameaçadores, intimando as partes com citações de:
"Eu te conheço, não sei de onde. Você é jornalista, não é mesmo? ou começa a comentar que o juiz da ação, o Dr. Jorge". Tudo e flagrante instante para dizer que o cidadão e o advogado da parte são transgressores que "vivem" de processos, quando não peticionam e pedem LITIGÃNCIA DE MÁ FÉ e o pior ainda, são defendidos pela OAB-Ordem dos Advogados do Brasil - Seção - Minas Gerais, o cidadão nunca tem direito, e os profissionais de imprensa, quando relatam qualquer episódio que envolve advogados, são processados por "Tribunal" interno e condenados, sem direito a defesa presencial. Isso é democracia mineira e dos defensores da Lei, da Ordem e da Justiça, dos Estado.

A NET-CLARO, e seus advogados se forem multados pelo juiz, que aplica a Lei, no Juizado Especial, eles não pagam. Muitos nem respondem no processo e deixam o cidadão, ou a parte, acreditar que vai receber a multa, ao menos, para compensar anos e anos, existem processos que eles enrolam mais de 4 anos.

Os escritórios de advocacia que servem a NET-CLARO, possuem verbas para gastar, talvez, dentro dessa verba está sua comissão, quanto menos pagarem e quanto mais sobrar, melhor para ele que ficam com o capital de giro, que podem aumentar seu ganho e com isso, que sofre, quem perde patrimônio, quem atrasa contas a pagar, que perde o nome no mercado junto as instituições financeiras, é o cidadão, é a pequena empresa.

Os advogados e juízes, muitos honestos, a maioria, mas com uma parcela de juízes e desembargadores e juízes de Segunda Instância, desonestos, junto com seus funcionários de carreira. Parece, frisa-se, que ganham presentes, agrados, regalos. Pois, existem sentenças que estão totalmente fora da Lei 9.099/95 que rege os Juizados Especiais, e até mesmo da Lei em geral, do direito do cidadão, da parte fraca, como prevê a Lei, contra conglomerados financeiros com estruturas bilionárias que fraudam o consumidor e ganham nessa fraude com juros e correção monetária.

A empresa Claro tanto na telefonia fixa, quanto na internet, hoje associada com a NET, estão a dever ao cidadão brasileiro, em atendimento especializado e com qualidade. Jogam sempre a culpa nos 25% de impostos de ICMs, e preferem recompensar regiamente advogados espertos e sem escrúpulos nenhum com a verdade e com a justiça, do que prestar serviços contratados, especializados e de qualidade, conforme se constituíram no país.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

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