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domingo, 21 de abril de 2019

Ceresp de BH/MG de triagem de preso a maus tratos e dependências e comida ruins


O Ceresp - Centro de Remanejamento do Sistema Prisional da Gameleira, é um Campo de Concentração de preso, sem extermínio. A entrada é de excelente qualidade, toda limpa e de lajotão. Mas, dentro desde o pátio para os prisoneiros tomarem banho de sol, somente, uma vez na semana e receber visitas de 15 em 15 dias, é uma nojeira. Entre canaletas de esgoto e calhas de água, tudo misturado com sujeira e pintura de parede cinzenta de sujeira e abandono pelo Poder Público.

No pátio no dia de sol, geralmente, os Agentes detonam armas com balas de borracha, a esmo, nos detentos que podem ser alvejados em qualquer lugar do corpo, dói muito, mas nos olhos pode cegar e nos ouvidos deixar surdo. Essa prática é recente e totalmente fascista, dentro do conceito de ressoalização que norteia a Justiça brasileita.

Não existe esse conceito no Ceresp, se humilhação e truculência, forem sinônimos de reeducação de preso, o que nunca será. O Ceresp, está na vanguarda. Mas, começa quando recebe o preso com ordens truculentas de olhe para o chão e aquele que obedecer recebe tapas no rosto ou onde pegar, chutes de coturno e copos de água no rosto, além de todos os xingos que o Agentes Penitenciários quiserem proferir.

As celas e corredores estão, todas, as que estão em funcionabilidade, com pinturas escuras, sujas e pichadas. Não marca de pintura ou reparo recente nenhum, parecem que tem uns 10 anos ou mais que não se pinta, lavam essas paredes, propositalmente.

Os banheiros, dentro de celas, pequenas no máximo 24m2, geralmente estão entupidos e os presos são obrigados a conviver com o mau cheiro e a doença prolifera em resfriados, gripes, dores de cabeça, dores de garganta e inflamações. Quando os doentes são levados à enfermarias, afirmam que é Virose de Cadeia, mas isso é a má conservação e higiene das celas, bem como, a Abstinência de álcool, cigarro e, principalmente de drogas, visto que a maioria dos presos, são viciados em drogas ilícitas.

Os corredores onde estão as celas, de A a D, estão no mesmo abandono e são maus conservados pelos presos que servem as refeições e aos detentos. Apenas varrem, não há lavação, encerar para espantar baratas e ratos, isso é motivo de piada, a má conservação é vista nas grades, paredes, tudo mal pintado e sujo.

O Direitos Humanos e pastores de igrejas, olham tudo isso em sua visitas, não ouvem porém, a reclamação dos presos pela falta de feijão nas refeições, pelas famílias de ratazanas enormes que circulam pelo corredor à noite, baratas e banheiros entupidos e presos que são torturados, quando passam mal, até serem retirados pelos Agentes, após uma hora ou mais de muita gritaria dos presos que reclamam, se vai deixar o presso morrer, em berros estridentes e batidas nas grades de quase todas as celas. É um inferno o CERESP, atualmente, não fazem, absolutamente nada pelo preso. É. muito, raro, um agente conversar civilmente com preso. Geralmente, de manhã até à noite é bronca, ameaça e esculacho de todos os níveis. Até mesmo presos, baleados e doentes.

Nutrição

A alimentação do preso é feita em horários, "normais", café da manhã, almoço, café da tarde, sempre suco, janta. No almoço, servem primeiro a comida, marmitex e depois de 15 ou 30m a salada.
No café da manhã, o café, invariavelmente, é cheio de borra de café, morno e não tem gosto de café e nem açúcar. A empresa Avancini é que serve o café, pão que muitas da vezes não tem a margarina. Parece que estragam a comida para enfraquecer e humilhar o preso ao mesmo tempo

A proteína servida, é tão pouca, que eles liquidificam a carne de frango e cozinham tanto a carne que se recebe pequenos, mesmo, pedaços. O feijão pode se contar os grãos-o feijão está caro atualmente, mas, quando se fechou o contrato, não tinha isso estipulado. O arroz é muito cozido, chega a emplastrar e a batata vem meia crua. A salada vem com mau cheiro e faz mal para alguns presos.

A empresa que serve a alimentação é muito relapsa e não melhora nunca o cardápio. Somente na sexta-feira quando serve feijoada, o feijão aparece, mas chega, às vezes, servir somente, caldo de feijão preto e pedaços de orelha e toucinho.

O mais, agravante, é que o preso paga as custas do processo, onde estará incluso a alimentação, essa alimentação, segundo os presos, carece de averiguação, porque a qualidade é tão ruim, que chegar a ser muito inferior ao bandeijão de R$ 3,00 servido pela Prefeitura de Belo Horizonte, que poderia ser comida para o CERESP. Mas, o preço que obrigatoriamente o preso pagará é de cerca de R$ 10 a 13,00 por dia de alimentação ruim, fraca e de baixo teor nutritivo.

O preso, por ser preso, segundo a Lei, está sob a proteção do Estado. No Ceresp, não parece que isso seja realidade e lei. Ele sempre é lembrado que ele é preso e que tem que ficar quieto e de cabeça baixa, não pode falar e quando dentro da cela pede alguma coisa, remédios,por exemplo, quase é ignorado, não atendido e se insistir xingado, pode ser coordenador, diretor ou agente, tudo a mesmo coisa.

Mas, sob essa ótica, não existe lei que mande ou permita que agente ou qualquer autoridade trate o preso com esculachos, xingos com palavrões, mau humor e principalmente com tapas e chutes e tiros de bala de borracha. Não há lei que o preso não seja socorrido, não tenha o direito de falar, de exprimir suas necessidades. O preso se está sob a custódia do Estado possui, ainda que infrator, direitos inalienáveis, de ser humano, e de cidadão. Pois, mesmo sendo ladrão, narcotraficante e assassino, era cidadão e recolhia impostos e pela Constituição, merece respeito.

O detento, dentro do Ceresp, não possui mais direitos. Somente o que eles permitem, mas que demoram de 15 a 30 dias, como atendimentos coletivos de Enfermagem, Assistente Social, onde os funcionários ligam para parentes e Atendimento Jurídico, onde o Defensor Público, pode atender o preso e tentar alguma solução.

Existe, o Oficial de Justiça, que passa durante a semana para trazer processos e também pode levar pedidos ou Ofícios dos presos para seus respectivos, processos. Estes, também demoram, sempre devido ao volume de processos que os juízes analisam, mais de 30 a 90 dias. É desumano todo o processo de tratamento do preso no Ceresp, não que o preso, seja santo, inocente e que não deva pagar pela sua falta, pelo seu crime. Mas, indícios ilegais de tortura psicológica, que nem presos de guerra, são submetidos, devido a Tratados de Guerra.

As celas, quase sempre abrigam entre 20 a 23 presos, com apenas 3 beliches de concreto, onde duas pessoas dividem. O restante da cela, e frente das grades, é o local onde se colocam colchões, o número máximo de 5 e o restante de presos dividem, deitando em valete. Imagine como é a noite de sono de alguns. Quem fica na porta da grade ouve o som de ratos que disputam os restos de comida nos lixos ao lado da cela.

Leia abaixo como os presos sobrevivem com agentes desonestos que colocam drogas e celulares dentro do presídio. Obviamente, eles são com escutas e depois denunciados. Mas, esse o agente foi preso e o nome dele não foi revelado.



Agente penitenciário é preso por levar celulares e drogas para prisão de BH


https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2019/04/20/agente-penitenciario-e-preso-por-levar-celulares-e-drogas-para-prisao-de-bh.ghtml


Dentista processa Jornal de Saúde em R$ 35.200 e alega Atestado de Pobreza no TJMG

O Jornal de Saúde foi processado pelo cirurgião-dentista Vinícius Araújo Garcia, que pediu ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, a bagatela de R$ 35.200,00 de indenização por Perdas e Danos Morais. Todo esse dinheiro devido alegar no processo que foi Caluniado, Difamado e Injuriado pelo jornal que publicou ARTIGO no blog do jornal.

A defesa do Jornal de Saúde, feita pelo Dr. Antonio Pereira Albino, alega perante a Lei e a jurisprudência e outros pormenores que há LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ, muito mais, ainda, que pelo valor pedido se enseja, dentro do direito, Enriquecimento ilícito e pede para abaixar para R$ 5.000,00 sem, no entanto, reconhecer a legitimidade da Difamação, Calunia e Injúria.

Visto que, a matéria, publicada e apenas por algumas horas, não existe mais, somente pela esperteza do dentista para abrir processo e auferir lucro como também com o intuito oculto de cercear a Liberdade de Imprensa, que todo veículo de comunicação e profissional de imprensa, o jornalista, redator e editor, possuem pela Carta Magna do país e outros tratados internacionais desde 1759 pelos  Direitos do Homem e do Cidadão e pelo Direito Universal dos Povos, o direito "sagrado" de informar a verdade é livre e não pode ser confundido e nunca proibido em sociedades democráticas. Somente nas ditaduras, é que ocorrem censurar, e inerentemente, quando cidadão que quando pego em erro, mentira, for este alvo da crítica jornalística que pode desvendar até mesmo crimes, econômicos e contra a vida.

Publicamos parte da resposta do processo e agora está nas mãos do juiz(a) para que decida, pois o jornalista, que tinha contrato com o dentista para entrevista e posterior publicidade comercial, tudo legal, foi tratado com desdém. Aguardou mais de 6 horas e não foi atendido, depois de acatar solicitação do dentista que chegou atrasado atendeu seu clientes e por último, não atendeu ao jornalista Marcelo dos Santos, e o expulsou vexaminosamente de sua clínica à rua São Paulo, como se fosse um cão sarnento.

Por último, dr. Antonio, viu com estranheza, que o dr. Vinícius, formado em curso superior, com clínica e clientela, tenha pedido Justiça Gratuita, oferecida para quem legitimamente, não tenha condição financeira e comprove. Portanto, pediu comprovação de Imposto de Renda do cirurgião-dentista, como também, quebra de sigilo bancário para que o juiz saiba quanto tinha e sua conta bancária, para explicar o estado de penúria, que o dentista alega perante a Justiça para não pagar Custas Processuais, caso venha perder, o processo e tenha que pagar honorários ao advogado e ao Estado.







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