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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Leia mais sobre sua saude? Saúde define estratégias de campanha da atualização vacinal no Tocantins


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  13 de setembro de 2016
NOTÍCIAS
Saúde define estratégias de campanha da atualização vacinal no Tocantins
A campanha nacional de multivacinação se inicia na próxima semana e, por isso, a Secretaria de Estado da Saúde realiza a partir desta terça-feira, ...
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FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA AINDA É TABU

 
Técnica existe há mais de quatro décadas e segue sendo tabu entre muitos casais que, depois de conseguirem engravidar, escondem da família e dos amigos a realização do tratamento. Mas o que está por trás das reservas em tratar o tema fertilização assistida?

     Ter filhos continua sendo um dos maiores sonhos dos casais e muitos deles, quando apresentam dificuldades para gerar naturalmente, recorrem às técnicas artificiais de fertilidade. Somente em 2015 foram realizadas 35.615 tentativas de fertilização artificial no Brasil, segundo dados publicados este ano no 9º Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões.

     O que muita gente não sabe é que após o nascimento do aguardado bebê, é comum que muitos pais prefiram não contar que realizaram a fertilização. Conforme apontam especialistas, os motivos vão desde a culpa por não poder engravidar do jeito tradicional até o receio quanto ao pensamento das pessoas quando souberem que o bebê foi gerado em laboratório.

    Segundo especialista em fertilidade feminina, professor da UFRGS e Diretor médico da Clínica Insemine, João Sabino da Cunha Filho, é muito frequente que casais peçam sigilo e escondam de todos, inclusive da própria criança, que ela é fruto de uma inseminação artificial. "A fertilização in vitro é um tratamento delicado e como está diretamente ligado à capacidade reprodutiva do ser humano, envolve todo lado emocional e psicológico das pessoas", avalia o médico.

     De acordo com a Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, um em cada seis casais (com a mulher em idade reprodutiva) tem problema de fertilidade. Para Sabino, a fertilização in vitro, tratamento desenvolvido para auxiliar as pessoas, deveria ser visto não como inimigo, mas como aliado para atingir o objetivo de ter um filho. "Mas o ser humano não é apenas complexo fisicamente, ele é também psicologicamente complicado. A gestação envolve questões muito mais profundas do que simplesmente querer um bebê e depois vê-lo nascer. As pessoas têm fantasias, medos e constrangimentos, isso é muito comum", diz o médico.`

     Entender o que é a inseminação artificial e desmitificar este tratamento para a população é o primeiro passo para acabar com o desconhecimento, causador de tantos preconceitos. Todo o casal que divulga o êxito do tratamento ajuda outros casais a perderem o medo e o receio de falar sobre a fertilização assistida.

    Qualquer terapia capaz de possibilitar ao ser humano alcançar o sonho de ter um filho talvez mereça, ao menos, o questionamento sobre se pode ser divulgada com orgulho ou se deve ser vista com receio e de maneira preconceituosa. O silêncio, diante dos avanços e conquistas que a ciência médica possibilita, só perpetua os tabus. Por isso, compreender o que está por trás deles contribui para entender e amadurecer o pensamento da sociedade.
 

Pessoas desrespeitadas se organizam no pa[is de ponta cabeca(VISITA A BRASÍLIA - DIREITOS VIOLADOS)

VISITA A BRASÍLIA - DIREITOS VIOLADOS



SAIBAM QUAIS SÃO OS SEUS DIREITOS E DE NOSSOS FILHOS!

Como abaixar a cabeça sabendo de seus direitos? Como subestimar filhos de agricultores? Como avaliar por vestimenta em vez do conhecimento? “Negligência é termo para rico, para quem tem recursos e sabe o que afligir”? Saber escrever ou pelo menos saber ler, é condição de dizer que somos ricos? Ou que tiveram boas escolas? Não. Escrever ou melhor, ter acesso a informação é direito! Nossa ida a Brasília não foi apenas para fotos, ou melhor expor-nos ao rídicos de que muitos fazem quando vão a uma cidade de concreto. Onde sob condição de pobre ou melhor de “baixa renda” não podemos ter acesso a está bolha.

Direito é a base? Ou melhor Deveres? O governo nos incita a pensar que nossos filhos que são vitimas da negligência do estado terão a cura? O mais inaplicado é saber que tem até prazo para tal cura terrena. São 3 anos! Este 3 anos é o prazo para recebimento do BPC- beneficio de Proteção Continuada  aos nossos filhos que hoje são acometidos gravemente pelo o ZIKA Vírus (Lei Federal 13.301/2016).

“Pobre” não PODE reivindicar seus direitos, ainda mais quando se trata de uma vida, uma criança amável, que nós motivamos a lutar pela vida, pela o amor incondicional a termos! Qual mulher não tem direito de saber como esta criança em formação durante ao pré-natal? Qual mãe e pai não quer que tenha um parto em local seguro e com estrutura, ainda mais se tratando de parto considerado pelo o Ministério da Saúde como parto de alto risco? Qual mal há em um pai assistir o mais lindo momento, inexplicável de assistir o mais belo espetáculo da vida? O nascimento de seu filho.

Pois é. PERANTE LEI CONSTITUIÇÃO SOMOS TODOS IGUAIS! Pobre, rico, parto, negro, branco, mestiço e amarelo? Hoje, ao ver minha filha sinto-me um covarde, em infelizmente não poder dizer, vi você nascer, vi você chorar, vi você juntos pele a pele. Como agir quando a justiça não esta no lado do pobre, de preconceito, por ser numa cidade do interior? Por só apenas “ELITE” pode ter ACESSO AO DIREITO.




Para nossa surpresa não só existe o lado ruim da historia, existem instituições serias, doutores, professores que formam estes seres procuradores de nossos direitos, digo, mais professores de renomadas instituições que se juntas a nossa voz. Enumerar seria uma lista que faria triunfar e abalar a consciência de quem disse  ” Em tese, infelizmente por se tratar de microcefalia, o diagnostico precoce em nada adiantaria”. Eu na condição de pai, eu na condição de mãe, nós na condição de famílias, NÃO TEMOS O DIREITO DE SABER COMO ESTAVA NOSSA FILHA? Como seria o parto?


Digo isso, por que quem o fez o julgamento faria o contrario iria a lugares remotos em termo de buscar diagnóstico e pro diagnóstico, e até mesmo auxilio psicológico. Nós que somos vitimas do descaso do governo por falta de saneamento básico, falta de água tratada, esgoto e consequente o criadouro destes mosquitos. Nós que moramos em lugar esquecidos por nossos representantes até o momento não veio um profissional de saúde, vó além, apoio de como estão às famílias afetadas com o ZIKA.


É querer a creditar que não existe constituição, leis, direitos, jurisprudências eoutros que aqui pobre não pode ter "conhecimento".


Somos gente, senhor e senhor “doutora”. Existimos, votamos, pagamos contas, como ser humanos, temos direitos a vós não é revelado e que faculdades não ensinam! CARÁTER, HONESTIDADE, SABEDORIA, AMOR AO PRÓXIMO!



Para nosso leito entender. Buscamos reparação de direitos, e por estamos defendendo GABY nossa filha, estamos passando por opressão, preconceito, falta de pudor, veem nossos filhos como “problema”, e até a IMPOSIÇÃO DE VOZconosco pais que estamos sofrendo intensamente o descaso!


Enquanto existem profissionais humanos, que em tese, estudando não para uma classe, mais pra toda a classe. Quem disse que pobre não tem direitos? Qual lei diz que não podemos reivindicar nossos direitos? Qual lei diz que não podemos expressar de forma igualitária que uma voz, deverá se calar?


LEI 11.108/2005  É NEGADA por preconceito, sub alegação que hospital não tem estrutura, Violações aos seguintes preceitos fundamentais: DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA (art. 1º, III, da CR), LIVRE DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE, DIREITOS À LIBERDADE E ÀS INTEGRIDADES FÍSICA E PSICOLÓGICA (art. 5º, caput, CR), DIREITO À INFORMAÇÃO (art. 5º, XIV, da CR), PROTEÇÃO À INFÂNCIA E À MATERNIDADE (art. 6º, da CR), DIREITO À SAÚDE E DA PREVENÇÃO DE DOENÇAS (arts. 6º, 196 e 198, II, da CR),DIREITO À SEGURIDADE SOCIAL (art. 203, da CR), DIREITO AO PLANEJAMENTO FAMILIAR E DE LIBERDADE REPRODUTIVA (art. 226, §7º, da CR) e DIREITO À PROTEÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (art. 227, caput, §1º, II, da CR).
Quer saber mais onde negligenciaram? Alias querem que acreditamos que o que está descrito acima é NEGADO a pobre, e que não podemos ter acesso a estes processos.

Você negaria direitos? (pois bem, quem ditam justos são injustos)





Joselito Alves.



PS. Quem é contra direitos fundamentais a uma gestante, a uma mulher, a uma criança, a um ser humano, é está contra a si mesmo na sua própria ignorância.


Existimos!

Tratamento com esteroides nos prematuros de muito baixo peso ao nascer pode contribuir para problemas de visão



Em um novo estudo, os pesquisadores descobriram que, para lactentes muito prematuros com peso de nascimento inferior a 500 gramas, o risco de retinopatia da prematuridade (ROP) aumenta em 1,6% e é 1,7 vezes maior a chance de ROP avançada


Por causa do efeito benéfico do corticosteroide na função pulmonar, especialmente em crianças que são ventiladores dependentes, os corticosteroides são, às vezes, administrados em recém-nascidos de muito baixo peso para tratar a doença pulmonar estabelecida ou em evolução. No entanto, há muito tempo se suspeita de que os esteroides podem ter efeitos negativos sobre o desenvolvimento neurológico dos lactentes muito prematuros. “Em um estudo no Jornal da Associação Americana de Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo (AAPOS), os pesquisadores descobriram que, para lactentes muito prematuros com peso de nascimento inferior a 500 gramas, houve 1,6 vezes mais risco para a retinopatia da prematuridade (ROP) e 1,7 vezes mais chance de ROP avançada”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion (CRM-SP 13.454)diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

Os dados sobre 1.472 recém-nascidos que receberam alta de 167 Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais, entre 1996 e 2013, foram coletados a partir de um banco de dados de larga escala de registros de saúde infantis. Embora esta base de dados contenha informações sobre mais de 1,1 milhões de crianças, os investigadores restringiram a sua análise para os prematuros extremos, com peso ao nascer no limite muito inferior de viabilidade. Essas crianças, em particular, estão em maior risco de distúrbios associados à prematuridade. Os recém-nascidos no estudo reuniram três critérios principais: peso ao nascer inferior a 500 gramas, alta do hospital vivo e disponibilidade dos resultados dos exames oftálmicos de ROP. Os diagnósticos de ROP foram padronizados de acordo com a Classificação Internacional de Retinopatia da Prematuridade.

De acordo com os pesquisadores, o objetivo era estudar prematuros com peso ao nascer no nível mais baixo compatível com a vida. Este grupo representa um conjunto mais homogêneo de recém-nascidos do que em outros estudos, que consistem em prematuros com uma gama mais ampla de peso ao nascer. Os recém-nascidos com peso de nascimento criticamente baixo (e de idade gestacional) estão em risco mais elevado de vulnerabilidade para uma série de morbidades neonatais incluindo ROP e displasia broncopulmonar. Assim, as diferenças clínicas entre o tratamento com esteroides e neonatos não tratados são minimizadas.

“Os resultados indicaram que, após a correção para a doença do pulmão, bem como de outros fatores que podem contribuir para o risco de ROP, tais como a idade gestacional, ainda há um maior risco de ROP em recém-nascidos tratados com esteroides do que naqueles lactentes não tratados com esteroides. 1.059 (72%) das crianças receberam esteroides pós-natais, enquanto 413 (28%) não o fizeram. A incidência global de ROP (de qualquer estágio) para todo o grupo foi de 76,6%, e a incidência global de ROP em estágio avançado (estágios 3, 4, ou 5) foi de 31,3%. A incidência de qualquer ROP foi significativamente superior em bebês tratados com esteroides (80,5%) do que em crianças não tratadas (66,8%). Para ROP em fase avançada, a incidência também foi significativamente mais elevada no grupo tratado (35,3%) em comparação com o grupo não tratado (21,1%)”, afirma o oftalmopediatra Fabio Pimenta de Moraes (CRM-SP 124.321), que também integra o corpo clínico do IMO.

Segundo o oftalmopediatra, este estudo, com base em um grande banco de dados de sobreviventes com peso criticamente baixo indica que os bebês tratados com esteroides têm um risco moderado mas significativamente aumentado de ROP. “Dito isto, os médicos precisam usar seu bom senso para equilibrar os efeitos positivos dos esteroides no desenvolvimento dos pulmões com  potenciais efeitos negativos sobre o desenvolvimento dos olhos em lactentes muito prematuros. Este estudo tem importância clínica potencial, pois as crianças com história de ROP não estão apenas em maior risco de deficiência visual a partir do próprio ROP, mas também estão em maior risco de desenvolver outras doenças oculares mais tarde na vida.”, defende Fabio Moraes.

23/09 - Dia Nacional do Sorvete: aprenda como se faz gelato italiano

Por Renata Florim
No dia 23 de setembro se celebra o Dia Nacional do Sorvete. A data marca a chegada da primavera, época em que as temperaturas começam a subir e as vendas, também. Para comemorar, nós da Cuordicrema, primeira franquia de gelato italiano no Brasil, resolvemos revelar alguns dos nossos segredos e te contar como se faz um verdadeiro gelato.

Primeiramente, é preciso reconhecer as diferenças entre o gelato e o sorvete. E olha que são muitas. A maior delas é que se trata de um produto fresco, produzido com ingredientes in natura. Além disso, a quantidade de açúcar no gelato é bem inferior à utilizada no sorvete, o que faz com que ele seja muito mais saudável.

Outra grande diferença está na temperatura. O gelato é mantido e servido em temperaturas mais altas, entre -12°C e -14°C. Já o sorvete gira em torno de -20°C a - 25°C. É exatamente isso o que proporciona a diferença na textura e cremosidade entre os dois. Afinal, quanto mais gelado um produto, menos conseguimos apreciar o seu sabor.

A receita consiste numa base líquida, composta por água, leite, açúcar e o sabor desejado, que pode ser de frutas, chocolates, oleaginosas e muitas outras opções. O equilíbrio entre a água e o açúcar é o que garante a textura ideal do gelato. Essa dosagem depende ainda do sabor a ser produzido. Alguns necessitam de mais açúcar, outros menos.

Cabe destacar que nessa receita não cabem aditivos químicos, como aromatizantes, conservantes, emulsificantes ou corantes artificiais. Existem ainda versões com menos gordura, sem lactose e glúten, além de diet e light. O gelato é realmente puro e fresco, por isso tem um prazo de validade menor. Nas gelaterias, a fabricação costuma ser diária, sempre pela manhã e visível aos clientes.
Com o equilíbrio perfeito entre os ingredientes, é preciso ter atenção especial aos equipamentos. A maior referência é a italiana Cattabriga. Conforme a máquina gira, a calda se desloca para a parede fria, onde a água se transforma em cristais de gelo, dando corpo à essa mistura. Com uma espátula especial, de movimento suave e descontínuo, o produto vai gelando enquanto incorpora ar de forma natural e numa quantidade significativamente inferior ao sorvete.

Com o gelato pronto, é preciso cuidar ainda do armazenamento. As temperaturas devem ficar em torno de -12°C e -14°C, para que o produto se mantenha saboroso. Utilizamos ainda pozzettos, tampas de metal que protegem o gelato da luz e do oxigênio, preservando a textura lisa e cremosa. Assim, o produto, que é delicado, estará pronto para o consumo em sua melhor forma, em qualquer hora do dia ou da noite.

Agora que você conhece o processo produtivo do gelato, busque saboreá-lo prestando atenção a todos esses detalhes. Você irá reparar que o sabor é marcante, a textura é lisa e a cremosidade, incomparável. Aprecie sem moderação e comemore o Dia Nacional do Sorvete em grande estilo!  
Renata Florim é mestre sorveteira e gelatiere da franquia artesanal de gelato italiano Cuordicrema.

Sobre a Cuordicrema:
Fundada em 2012, a Cuordicrema, primeira franquia artesanal de gelato italiano respeita as tradições e os processos das legitimas gelaterias. A empresa emprega conceitos de saudabilidade, trabalha com produtos 100% naturais, sem adição de aromatizantes, corantes e conservantes, e ainda atende ao público com restrições alimentares a glúten, açúcar e lactose.

VOCÊ SABIA QUE A DEPRESSÃO TAMBÉM ACOMETE IDOSOS?


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Por Prof. Dr. Mario Louzã, médico psiquiatra, doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha. Membro Filiado do Instituto de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (CRMSP 34330)

Se você acha que a depressão afeta apenas jovens e adultos, saiba que está enganado. Segundo pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as pessoas que fazem parte da terceira idade são as que mais sofrem com a depressão. Dos 11,2 milhões de adultos diagnosticados com a doença, a faixa etária mais afetada foi a de 60 a 64 anos, ou seja, 11,1% do total.

A depressão na terceira idade envolve vários fatores:
- Aspectos físicos: as alterações físicas decorrentes do envelhecimento, como flacidez, rugas, perda de cabelos, mudanças hormonais, alterações do sistema nervoso central, entre outras.

- Aspectos psicológicos e emocionais: percepção da incapacidade de realizar determinadas atividades, diminuição de habilidades em geral, perdas sensoriais, perda do cônjuge, entre outras.

- Aspectos sociais: envolvem aposentadoria, mudança de perspectiva pessoal e profissional, luto pela perda de entes queridos, a síndrome do “ninho vazio” nas mulheres, queda do nível socioeconômico, entre outras.

Todos esses aspectos somados podem levar à depressão em muitos idosos. Os sintomas são semelhantes aos de um jovem com depressão: tristeza, apatia, insônia, falta de libido, falta de apetite, pensamentos negativos, de culpa ou auto-recriminação, desinteresse por atividades que, antes, eram prazerosas. No entanto, com frequência, os idosos apresentam mais queixas físicas (fadiga, dores, etc.) do que as de tristeza, o que muitas vezes acaba mascarando o quadro depressivo. Se os sintomas já citados forem frequentes ou intensos, e prejudicarem o cotidiano do idoso, o ideal é procurar um psiquiatra, que irá avaliar o quadro. Faz parte da avaliação diagnóstica a solicitação de exames laboratoriais (sangue, etc.) e radiológicos (tomografia ou ressonância magnética) para complementar os dados fornecidos pelo paciente e seus familiares.

Se o diagnóstico for realmente depressão, o tratamento envolve o uso de medicações antidepressivas e abordagens psicológicas e psicossociais. Atividades físicas e mentais (leituras ou jogos) auxiliam na melhora do quadro depressivo e na manutenção da qualidade de vida do idoso.

No caso das mulheres, como a menopausa e a consequente redução dos hormônios são fatores que podem desencadear a depressão, é fundamental o acompanhamento do ginecologista para avaliar a possibilidade de reposição hormonal como auxílio no tratamento da depressão.-

Trump diz que saúde é uma questão na campanha após revelação de pneumonia de Hillary


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Atualização assim que ocorre  13 de setembro de 2016
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