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domingo, 3 de dezembro de 2017

José Aldo Júnior, não use técnicas, petrifica e apanha em três rounds ao nocaute para Halloway

José Aldo Junior, o manaura campeão da vida, campeão do UFC foi derrotado pela terceira vez. Dessa vez em pé, com muita disputa, mas estranhamente, parece que José Aldo treina errado, com sparring's errados e por algum motivo não consegue aplicar a técnica que seus pares afirmam ele ter e já ter demonstrado em outras lutas que sabe.
Holloway (dir.) voltou a vencer Aldo no UFC 218. Foto: Reprodução / Facebook UFC

No primeiro round onde se analisa ou define a luta, os lutadores definem o ritmo ou nocauteia o adversário o campeão Max Halloway, que estava sério, determinou a luta, como já aguardavam. ?Aldo aceitou os golpes e já perdia a luta sem defesa muito consistente e ataques no vazio, muito golpes, todos no vazio, nem raspando, jogado a esmo, quase que no desespero.

O treinamento de Aldo que já tinha a vantagem de conhecer o adversário, perdeu o cinturão para ele há 6 meses no Brasil, com estádio lotado e o ovacionando, também por nocaute técnico, mas surpreendendo a todos. Deveria ter sido com sparrings da envergadura de Halloway.

Quando começou a bater e Aldo começou a sangrar o adversário começou o jogo de nervos. Ele parecia mostrar a Aldo que ele estava machucado, que ia sangrar e partia para cima e batia. Pareciam pancadas leves, mas Aldo foi as aceitando e no segundo round sangrou e levou mais e mais pancadas e não conseguiu novamente aplicar golpes. Trocou muito, chutou, encaixou alguns chutes. Aplicou golpes que sangrou o nariz de Max Holloway, de leve, não o suficiente para abalar a estrutura e confiança de campeão.

No terceiro aceitou a imposição de Max e partiu para simples trocação, cansado, esgotado não conseguia encaixar um "chute", a mão voava longe do rosto do campeão, ele parecia ter perdido a noção de tudo e apenas martelava o ar e recebia pancadas e das cordas ao chão, onde ainda mostrou que é forte, tem energia, preparo, ainda rodou com o adversário, em tentativas de quase um minuto e meio, nada. Já estava vencido e o juiz precisou encerrar o combate. José Aldo, cinco anos campeão dos Pesos Penas, estava vencido mais uma vez.

Fica a pergunta, não deveria ter lutado com outro adversário? Seria a hora de pensar em parar, definitivamente, enquanto ainda há glória? Talvez não, tudo indica se as falhas foram essas, treinamento, falta de aplicar técnicas, emotividade. Halloway não vai falhar, ele treina e aplica, desde o anti-jogo, irritar o adversário com risinhos, como também sequência de socos, chutes e enfrentamento dentro do olho, da guarda, do rosto, do tórax do adversário o tempo todo, é preciso que seu oponente tenha a mesma técnica, parta para cima, também. Esse adversário é de um round para quem quiser vencê-lo, trocação com ele, não o vence. Sua energia, técnica é para 10 round's ou mais, se tivesse.


Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP

Geovani dos Santos faz história ao vencer por seis vezes a prova da Pampulha em BH/MG. em 2017


Geovani dos Santos, hexa campeão na prova da Pampulha em Belo Horionte/MG.

Giovani dos Santos (atleta)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Disambig grey.svg Nota: Para o futebolista mexicano, veja Giovani dos Santos.
Giovani dos Santos
Giovani dos Santos conquista pela quarta vez um lugar no pódio, ficando em quinto lugar na 91ª Corrida Internacional de São Silvestre, em 2015 (Rovena Rosa/Agência Brasil)
Informações pessoais
Nascimento1 de julho de 1981 (36 anos)
Natércia (Minas Gerais)
Nacionalidadebrasileiro
Medalhas
Jogos Pan-Americanos
BronzeGuadalajara 201110000 m
Giovani dos Santos (Natércia1 de julho de 1981) é um atleta brasileiro, especialista em provas de fundo, meia-maratona e maratona.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Integrou a delegação que disputou os Jogos Pan-Americanos de 2011, em Guadalajara, no México,[1] onde conquistou uma medalha de bronze nos 10000 metros.[2]
Giovani é pentacampeão consecutivo da Volta Internacional da Pampulha, em Belo Horizonte, de 2012 a 2016.[3]
Giovani dos Santos venceu a Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, disputada no dia 16 de outubro de 2016, com tempo de 1h04min47seg.[4]
O corredor já havia conquistado a segunda colocação na Maratona Internacional de São Paulo em abril de 2016 com o tempo de 2:17:23, apenas 9 segundo atrás do vencedor, o queniano Paul Kimutai. [5]

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