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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Salão 1838 cria escola profissionalizante na Comunidade Coliseu para pessoas carentes

Projeto social gratuito oferece cursos de capacitação profissional de beleza para pessoas carentes
O Salão 1838, um dos principais e mais renomado espaço de beleza de São Paulo comandado pela empresária Lucinha Mauro, cria Escola Profissionalizante Salão 1838 dentro da comunidade Coliseu, na zona sul de São Paulo. Com apoio da Prefeitura Regional de Pinheiros, a iniciativa social oferecerá cursos gratuitos de capacitação profissional na área da beleza, beneficiando cerca de 600 pessoas carentes que vivem no local.

Segundo Lucinha, o projeto permite incluir os moradores da comunidade em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho, colocando-os em igualdade de diretos. “Os profissionais que trabalham no Salão 1838 foram fundamentais para a concretização desta iniciativa inspiradora. É enriquecedor poder transformar a vida dos participantes desta ação, permitindo acesso às informações e às técnicas em diversos segmentos dentro da beleza”, explica. 

Localizada na rua Coliseu (cruzamento da rua Funchal), a Comunidade Coliseu, que pertence ao bairro da Vila Olímpia, foi escolhida para ser a primeira a receber o projeto, que será ampliado futuramente a bairros carentes da capital.  Com previsão de inauguração em agosto de 2017, o calendário de cursos começará com aulas para formação profissional de manicures e pedicures, que contará com apoio da Vult Cosmética (esmaltes), Nati Cosmética (esmaltes e material de cutelaria) e Foroni (cadernos e cadernetas); e, posteriormente, técnicas de corte, penteado e maquiagem. Para se inscrever, os interessantes podem se cadastrar na própria escola.

Hoje, a comunidade Coliseu, como é conhecida, é formada por cerca de 1.200 moradores em 300 barracos, sendo que, aproximadamente, 270 são crianças de 0 a 14 anos, e 153 são adolescentes de 15 a 18 anos - a maioria deles nascidos no local. 

Sobre o Salão 1838:
Inaugurado em 2010 pela empresária Lucinha Mauro, o Salão 1838 está entre os principais espaços de beleza de São Paulo, por oferecer serviços personalizados e tratamentos exclusivos de beleza e bem-estar, em ambientes modernos que integram tecnologia e segurança. Com duas unidades, Estados Unidos e Jardim América, o Salão 1838 é referência em atendimento e procedimentos com padrões internacionais, com equipes de especialistas que oferecem mais de 50 tipos de serviços. Para os cabelos: cortes, tratamentos, colorações e penteados. Para rosto e corpo: maquiagem, design e micropigmentação de sobrancelhas, hidratação, depilação e diversos procedimentos estéticos. Mãos e pés: tratamentos de hidratação, aplicação de unhas em gel, manicure, pedicure e podologia.  O salão também conta com toda infraestrutura para atender noivas e madrinhas, em espaços preparados exclusivamente para elas.

Café Controverso debate riscos e benefícios da terapia hormonal para mulheres



Atividade gratuita acontecerá no dia 19 de agosto com a participação de ginecologistas convidados

A terapia de reposição hormonal em mulheres no climatério, fase de transição do período fértil para o não reprodutivo, estará em pauta no Café Controverso: Saúde em Pauta do dia 19 de agosto, das 11h às 13h, na Cafeteria do Espaço do Conhecimento UFMG (Praça da Liberdade, 700)O coordenador da iniciativa e professor de pós-graduação da Fundação Unimed, José Ricardo de Paula Xavier Vilela, media o debate “Reposição hormonal: dilemas e verdades para as mulheres”, que terá a participação dos ginecologistas Ricardo Marinho e Silvana Kelles. O evento é uma realização do Espaço do Conhecimento UFMG em parceria com o Instituto Unimed-BH.

Utilizada desde a década de 1960 em mulheres a partir dos 45 anos, a terapia hormonal tem o objetivo de reduzir os sintomas agudos da menopausa, que acontecem pela queda da produção do estrogênio no organismo e acometem entre 75% e 80% das pacientes. Ondas de calor ou suores noturnos, mudança no humor, atrofia vaginal e dificuldade de concentração são alguns dos efeitos que comprometem a qualidade de vida nessa fase. Com o tempo, a utilização desse recurso passou a ser feita antes mesmo do climatério e por um período prolongado. Essa realidade mudou drasticamente após um estudo da Women’s Health Initiative (WHI) publicado em 2002, que mostrou uma relação entre o tratamento hormonal de estrogênio e medroxiprogesterona e o aumento do risco de câncer de mama, trombose venosa profunda, AVC e doença arterial coronariana. O estudo provocou uma queda de 80% do uso desse tratamento e divide a opinião da comunidade médica sobre a indicação da terapia hormonal para as pacientes.

A ginecologista Silvana Kelles alerta para o uso indiscriminado desse recurso, principalmente porque a diminuição da produção hormonal no climatério apresenta efeitos em intensidade variável entre as mulheres. Segundo a especialista, o uso de roupas leves e pequenas alterações em hábitos de vida podem ser suficientes para atenuar os transtornos para pacientes com sintomas leves. “Quando os impactos são intensos e desconfortáveis, a terapia hormonal por curto período pode melhorar a qualidade de vida. Mas o tratamento deve envolver sempre a menor dose de medicamentos, pelo menor tempo possível. A utilização de hormônios por período acima de um ano traz resultados preocupantes. Apesar de se tratar de reposição com hormônios similares aos produzidos pelo corpo, nessa época da vida a mulher não estaria mais exposta a eles. E os estudos mostram que, se, por um lado, há algum benefício, também há riscos que precisam ser explicitados”, explica.

Para o ginecologista Ricardo Marinho, a terapia hormonal continua sendo importante alternativa para mulheres com sintomas relevantes durante o climatério. “Hoje as mulheres estão mais ativas e os inconvenientes da menopausa podem ser muito prejudiciais. Muitas mulheres apresentam episódios de ondas de calor e sudorese, dormem mal à noite e, no dia seguinte, têm uma importante reunião de trabalho. Além de combater os sintomas, a reposição do estrogênio em mulheres com idade próxima à menopausa contribui para evitar a perda óssea e diminuir o risco para doenças cardiovasculares. A utilização da terapia hormonal em mulheres na faixa de 50 anos por um período de cinco a dez anos traz mais benefícios do que danos, mas a decisão é individualizada, baseada nos sintomas, doenças existentes e desejo da paciente. Para o uso prolongado ou após os 60 anos, é necessária uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios”.

Café Controverso
A proposta do Café Controverso, lançado em 2012, é discutir temas atuais a partir de múltiplas perspectivas, dando oportunidade para os seus pontos de encontro e contradições. O projeto, idealizado pelo Espaço do Conhecimento UFMG, promove encontros mensais e, nessa trajetória de cinco anos, vem propiciando o compartilhamento de informações das mais diversas áreas do conhecimento, de dentro e fora da Universidade. O objetivo do Café Controverso: Saúde em Pauta, realizado em parceria com o Instituto Unimed-BH, é compartilhar com o público geral informações qualificadas sobre os temas mais abordados em consultórios pelos pacientes.



Só um chiclete não resolve: Mau hálito pode indicar outras doenças 

Especialista em tratamentos dentários explica os diversos fatores e quais profissionais procurar 

Cerca de 75% dos casos de halitose (mau hálito) têm sua origem em um problema bucal. Outras causas do mau hálito são os distúrbios gástricos, infecções nos seios maxilares e paranasais e doença gengival grave, e pode ser causado por:
- Fatores externos – alimentos, como cebola e alho, e bebidas, como café e álcool, e o fumo;
- Má higiene bucal – quando a placa bacteriana e resíduos alimentares não são completamente removidos;
- Enfermidades bucais – gengivite e doença periodontal;
- Próteses totais – formação da placa e acúmulo de resíduos nas próteses, que precisam ser limpas diariamente;
- Amígdalas – as fendas (criptas) mais largas das amígdalas podem permitir que os resíduos se acumulem na área;
- Infecções do aparelho respiratório – garganta, seios paranasais e pulmões;
- Boca seca (xerostomia) – que pode ser causada por problemas nas glândulas salivares, medicamentos, respiração pela boca, radioterapia e quimioterapia;
- Doenças sistêmicas – diabetes, doenças renais/hepáticas, pulmonares, dos seios maxilares/paranasais e distúrbios gastrintestinais;
Segundo a especialista em odontologia, Dra. Cristina Gottlieb, o sucesso do tratamento depende da determinação de sua causa. “Assim que o dentista determina a causa, o tratamento pode começar. Portanto, caso note um mau hálito constante, procure o seu odonto.”, diz.
Além disso, pesquisas recentes sugerem que há uma relação entre doenças bucais e doenças sistêmicas (diabetes, doenças cardiovasculares, derrame cerebral, infecções respiratórias, mal de Alzheimer) e outras enfermidades. 
“Quando o tecido gengival se inflama dando origem à gengivite, mediadores inflamatórios chamados citocinas, presentes no tecido gengival, podem passar para a saliva e serem aspirados para dentro dos pulmões. As bactérias responsáveis pela periodontite também podem penetrar no sistema circulatório e deslocar-se até outras partes do corpo, que causam infecções secundárias ou a inflamação de outros tecidos ou sistemas do organismo”, explica a especialista.
Segundo a Dra. Cristina, se achar que a causa de seu mau hálito é a dieta alimentar, consulte um nutricionista. Ele poderá ajudá-lo a modificar sua dieta. Se o problema for má higiene bucal e você tiver gengivite, (inflamação da gengiva) ou periodontite (perda do osso que sustenta os dentes), consulte seu dentista e peça instruções sobre como melhorar a higiene bucal. Caso o problema seja infecção das amígdalas ou uma infecção respiratória, siga as recomendações de seu clínico geral ou de um especialista em ouvido, nariz e garganta (otorrinolaringologista) ou doenças do pulmão e trato respiratório (pneumologista).
A maioria das pessoas tem a sensação de boca seca devido a medicamentos, disfunção das glândulas salivares ou ao fato de estarem passando por tratamento de câncer com rádio ou quimioterapia. Consulte seu médico-cirurgião maxilofacial ou oncologista, e siga as orientações que lhe derem sobre os produtos que podem aliviar os sintomas da boca seca. Quem tem diabetes, problemas renais, hepáticos ou distúrbios gastrintestinais, devem consultar um clínico geral, um urologista ou gastroenterologista para saber como reduzir o mau hálito. 
Entre em contato com seu dentista e peça informações sobre a especialidade médica indicada para resolver seu problema de mau hálito.

Proteja o coração escovando os dentes



Proteja o coração escovando os dentes 

Especialista em odontologia explica a relação entre a saúde bucal e do coração 

Para se ter um sorriso saudável e um hálito bom e agradável, é preciso começar por bons hábitos de alimentação – fibras, carnes magras, frutas e bastante água - além de escovar os dentes, usar fio dental diariamente, pelo menos três vezes ao dia, usando cremes dentais e enxaguadores bucais como coadjuvantes na manutenção da limpeza.
Quando isto não ocorre, há acumulo de resíduos alimentares e bactérias, que produzem toxinas para as gengivas e dentes. O resultado desta negligencia, é a doença gengival - também conhecida como gengivite e periodontite - e as caries que atacam o nervo dental, causando profunda dor e até perda dos dentes. De acordo com a Associação Americana de Cardiologia e da ADA (American Dental Association), quanto mais avançada a doença gengival e a periodontite, maior o risco de problemas cardíacos e infarto agudo do miocárdio.
Segundo a especialista em odontologia, Dra. Cristina Gottlieb, “Acontece que o resultado do ataque das bactérias da placa bacteriana bucal ao organismo gera a proteína C reativa, presente em todos os quadros cardíacos de infarto agudo do miocárdio”, explica.
A dentista ainda diz que, até 30% da população pode ser geneticamente suscetível às doenças da gengiva, o que significa que se alguém na sua família tem a doença periodontal, pode significar uma maior propensão para você.
Fique atento aos sintomas:
- Sangramento durante a escovação e uso do fio dental;
- Gengiva inchada, vermelha e sensível;
- Aftas constantes;
- Retração das gengivas, que passa a impressão de dentes mais compridos;
- Dentes com mobilidade ou espaços entre eles;
- Mau hálito persistente;
- Pus e secreções entre os dentes e as gengivas;
- Dentes ligeiramente amolecidos;
- Abscessos dentais.
“A consulta com seu dentista deve ser regular, mais ou menos a cada quatro meses, para que seja feito uma limpeza completa profissional. Além disso, cuide de sua alimentação, reduza os açúcares e gorduras saturadas”, aconselha a Dra. Cristina.
Ninguém resiste a um belo sorriso! Ele alegra o ambiente, as pessoas ao seu redor, a você mesmo!O seu sorriso e, consequentementeo seu corpo, agradecem!

Alergia alimentar pode ser tratada com imunoterapia

 Resultado de imagem para fotos de alergia alimentar
Muito eficiente para tratar alergias ao pólen, ácaros e asma, o tratamento de imunoterapia, também conhecida como vacina de alergia, vem sendo indicada recentemente também para pacientes com alergia alimentar, cuja sensibilização não seja transitória.

A eficácia do tratamento com imunoterapia depende de vários fatores: qual sensibilização alérgica está sendo tratada; qualidade do material empregado; qual a doença alérgica; o alérgeno é clinicamente relevante; idade do paciente; gravidade da doença, etc. O índice de eficácia na alergia a venenos, por exemplo, é cerca de 90%. Nas respiratórias varia entre 60% e 80% dos casos e nas alergias alimentares em torno de 30%.

Os avanços desse tratamento estão relacionados aos extratos alergênicos, que ficaram melhores com a padronização da quantidade de alérgenos. Isso os tornou mais potentes e com melhores resultados terapêuticos.

“Os mecanismos de funcionamento da imunoterapia estão sendo desvendados. A contribuição da biologia molecular impulsionou o tratamento com a produção de vacinas de alérgenos mais específicas. Novas vias de administração dos alérgenos como a sublingual, oral, epicutânea, intralinfática buscam reduzir o número de aplicações e facilitar sua introdução no organismo para melhor resposta imunológica”, explica Dr. Nelson Rosário Filho, Coordenador do Departamento Científico de Imunoterapia e Imunobiológicos.

Onde encontrar - As vacinas são produzidas por empresas registradas nas agências regulatórias e distribuídas aos médicos em seus consultórios e clínicas para que então, esses prescrevam aos seus pacientes. Como todo o procedimento médico, o melhor é quando conduzido por especialistas certificados pela Associação Brasileira de Alergia e Imunologia.

História - A imunoterapia específica para alérgenos por via subcutânea surgiu em 1911 e vem sendo aprimorada ao longo dos anos. No início, foi idealizada para tratar alergia ao pólen, mas depois também para alergia ao pó de casa, ácaros da poeira, pelos de animais, fungos, veneno de insetos himenópteros e mais recentemente com alimentos. Está indicada para tratamento de asma, rinoconjuntivite alérgica, anafilaxia por insetos, alergia alimentar e a certos medicamentos. 
 

O que é a Endocardite Bacteriana e o que ele ela tem a ver com a sua boca




Problema ocorre quando há presença de bactérias no fluxo sanguíneo e estas encontram tecidos cardíacos danificados

A Endocardite Bacteriana é uma doença comum, que tem um alto índice de mortalidade. Trata-se de uma infecção da parede interna do coração ou das válvulas do coração, que resulta usualmente pela invasão de microorganismos (bactéria ou fungo) em tecido endocárdico ou material protético do coração. Havendo oportunidade para bacteremia, como por exemplo, a manipulação dentária em portadores de valvopatia, pode ocorrer colonização pela aderência do microorganismo na valva deformada e uma de suas causas é a má conservação dos dentes.  

Uma vez confirmado o diagnóstico de endocardite bacteriana, segundo o Dr Marcelo Braga - gestor clínico -, "é necessário manter o paciente internado por um longo período (pelo menos um mês), em uso de antibióticos endovenoso em altas doses. Em decorrência da alta mortalidade em torno de 25% , devemos ficar atentos às complicações clínicas possíveis, como agravamento da lesão valvar pré-existente, insuficiência cardíaca, embolias sépticas sistêmicas, insuficiência renal e em 35% dos casos há necessidade de cirurgia cardíaca", explica ele.   

Um fator que aumenta as chances de desenvolver a doença é a presença de cáries. Sabe-se que os procedimentos para tratamento da cárie podem causar a passagem das bactérias para a corrente sanguínea. Estas bactérias, por sua vez, podem causar endocardite em pessoas predispostas. Marcelo Braga revela, que "algumas doenças periodontais, como gengivite e periodontite, também aumentam o risco de endocardite. A gengiva deve ter coloração rosa claro, não sangrar quando escovar os dentes, não apresentar inchaço e ter boa aderência aos dentes. Se a pessoa tem algum problema cardíaco deve procurar um dentista regularmente e apresentar boa higiene oral", comenta.
Nem todos os tipos de endocardite podem ser prevenidas. Pessoas transplantadas cardíacas precisam manter a saúde bucal e precisam do atendimento de um cirurgião-dentista especializado. Pacientes que fazem uso de anticoagulantes podem ter problemas com sangramento, em alguns procedimentos dentários, como extração de dentes, cirurgias bucais e limpeza dentária. Pessoas sem dentes correm o risco de ter essa doença, principalmente, a causada por fungos de quem usa dentadura, deve ser limpa após as refeições, usando escova e pasta dental.   

O dentista deve ser procurado para avaliar as mucosas e os ossos adjacentes, através de radiografia. Ele pode descobrir, através da mesma, raízes de dentes que permanecem nos ossos, após a tentativa de extração ou mesmo pelo próprio curso da cárie, assim como algumas lesões que podem representar focos infecciosos, levando a um maior risco de endocardite e podendo até impedir a cirurgia cardíaca, caso essa seja necessária. Braga conclui dizendo que "o diagnóstico precoce e a instituição de terapêutica e acompanhamento eficaz pode reduzir o impacto sobre a história natural dos cardiopatas de risco, bem como a ainda expressiva morbi-mortalidade da endocardite bacteriana", finaliza ele.

Padaria solidária beneficia 20 famílias e cura depressão de voluntária

A iniciativa realizada no bairro Padre Eustáquio, em Belo Horizonte, oferece um novo sentido à vida dos participantes, especialmente de Valdelina. No Dia Nacional do Voluntariado, 28 de agosto, o destaque é o que ganha quem doa

A história da dona de casa Valdelina Maria, de 65 anos, é marcada pela tragédia. Há 24 anos, o marido se suicidou e dos seis filhos que ela teve só restaram quatro. Um deles foi assassinado e outro morreu afogado. Diante das perdas, Valdelina entrou em depressão e passou duas décadas se tratando com remédios. A vida ganhou um novo sentido quando começou a ser voluntária no projeto Padaria Solidária, em 2015.  

O projeto é realizado há 20 anos na Igreja Adventista localizada no bairro Padre Eustáquio, em Belo Horizonte. Além do local para cultos, o templo dispõe de uma cozinha, equipada com geladeira e forno industrial cedida para os voluntários. No local, todas as quartas-feiras, dez mulheres se reúnem para fabricar pães integrais, que são vendidos para os fiéis da igreja e para a comunidade que reside próximo ao templo. Parte do dinheiro obtido com as vendas é utilizada para comprar mais matéria-prima e a outra parte é destinada a ajudar pessoas carentes da região com cestas básicas, remédios ou exames.

Toda quarta-feira, Valdelina sai de casa às 7h30 e só retorna perto das 20h. De ônibus, ela percorre os dez quilômetros que separam sua casa, no bairro Flávio Marques Lisboa, no Barreiro, do local onde ela faz o trabalho voluntário. Na padaria, Valdelina lava as formas dos pães, ajuda na limpeza da cozinha e ainda faz almoço para as colegas que também passam o dia trabalhando no projeto. “A quarta-feira é o dia da alegria. A gente conversa, brinca muito, a turma é muito querida. Esse trabalho faz bem para minha saúde e para o meu dia. A gente se diverte ao mesmo tempo em que ajuda outras pessoas. Queria até que tivesse mais vezes na semana”, afirma a voluntária, que há três meses teve alta dos remédios para depressão.

Em média, o dinheiro dos pães se transforma em 20 cestas básicas por mês e em agosto já beneficiou duas pessoas com a compra de remédios. O objetivo é atender necessidades momentâneas, como foi o caso do autônomo Alisson Dias, auxiliado duas vezes com cestas básicas quando perdeu o emprego, há um ano e meio. “Fui muito bem atendido pelo projeto. Hoje, graças a Deus eu não preciso mais [das cestas básicas] porque as portas estão se abrindo para mim, mas tem muita gente que precisa e esse projeto é o lugar certo para ajudar essas pessoas”, comenta o autônomo.

O voluntariado no Brasil
relatório “Além do Bem – Um estudo sobre voluntariado e engajamento” realizado com apoio da ONU (Organização das Nações Unidas), há poucos meses, mostrou que 18% dos brasileiros praticam alguma atividade de voluntariado, sendo que as mulheres representam 58% do montante. A mesma pesquisa levantou outro dado muito importante, entre os que não fazem voluntariado. Segundo Jean Soldatelli, da Santo Caos (consultoria responsável pela pesquisa), o brasileiro ainda encara o voluntariado como doação e não como uma troca, o que compromete a participação. “Dois terços dos não voluntários do estudo não o são porque acham que é muito esforço, demanda muita coisa com pouca retribuição. Precisamos mostrar mais o resultado que o voluntariado traz, como a oportunidade de desenvolvimento pessoal e conhecer novas realidades”, aponta.

IESS aponta que ¼ dos Estados apresentou crescimento no total de beneficiários de planos de ...


Saúde atualizada
Atualização diária  18 de agosto de 2017
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IESS aponta que ¼ dos Estados apresentou crescimento no total de beneficiários de planos de ...
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Sala de Situação é atualizada com dados de julho
Estão disponíveis no portal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), na Sala de Situação, os números de beneficiários de planos de ...
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Secretaria de Saúde de Catuípe realiza vacinação contra o HPV
A Secretaria de Saúde de Catuípe informa sobre as vacinas de rotina. ... imunização munidos de cartão sus atualizado e a Carteira de Vacinação, em ...
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Associação dos Fiscais Sanitários de BH Fabiano Moura - Presidente manda Carta sobre ato na frente da Prefeitura de Belo Horizonte/MG

Prezados da Imprensa,

Como sabem a Associação dos Fiscais Sanitários de BH - AFISABH tem como missão estatutária de defender a saúde pública municipal, com ênfase na defesa do fortalecimento da Vigilância Sanitária.
Neste momento o interesse da população belorizontina corre riscos importantes, na medida em que há projeto de enfraquecimento do serviço de Vigilância Sanitária - VISABH.
Atos administrativos já ocorridos:
  - Exoneração de 9 gerentes de Vigilância Sanitária, deixando as Regionais sem poder de decisão, centralizando o serviço. 

Estas decisões contrariam normas federais, estaduais e municipais, além dos Pactos pela distribuição das competências dos entes federados, em cumprimento à normas de descentralização e territorialização do SUS;

São propostas do Executivo Municipal:
  - submeter o serviço à gerência de Zoonoses, que não possuiu conhecimento, nem tampouco experiência especializada para exercer a função;

Assim, os Fiscais Sanitários farão um ato de protesto em frente à Secretaria Municipal de Saúde, à Av. Afonso Pena, 2336, na 2af, dia 21 de agosto de 2017, às 8:00h.

Maiores informações com a Diretora da AFISABH Tânia Patrícia (983769012)

AFISABH

Resumo do dia: confira as movimentações na política nacional


polticia nacional
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Relator da reforma política retira do texto doação oculta
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Porém, o estresse depressivo da população apareceu de forma inexorável com a política nacional. E o melhor medicamento para aliviar os sintomas ...
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Médico alerta para a prevenção de doenças do homem o ano todo, é preciso ir ao médico, ao menos uma vez ao ano


Doenças
Atualização diária  18 de agosto de 2017
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CURITIBA, 17/08/2017 – Apesar do índice de conscientização masculina ter aumentado ao longo dos últimos anos, muitos homens ainda deixam a ...
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Um dos problemas que mais preocupam a vigilância em saúde no município, são as doenças tidas como do Século XXI. A coordenadora do órgão ...
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Doenças- Células Falciformes
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Gestor de comportamento, Bruno Giusti explica como exercícios combatem síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. Especialista também ...
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'A Falar é Que A Gente Se Entende' - Doenças Mentais
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A nova atualização no regulamento técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) será tema de ...
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