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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Ortopedista especialista em pés diabéticos Dr. Fabio Batista alerta que a cada um minuto, três pessoas são amputadas no mundo em decorrência da diabetes

Ortopedista especialista em pés diabéticos
Dr. Fabio Batista alerta que a cada um minuto, três pessoas são amputadas no mundo em decorrência da diabetes

  Prof. Dr. Fabio Batista, é Ortopedista especializado em pés diabéticos e salvamento funcional de membros em feridas complexas, o Prof. Dr Fábio Batista (CRM – SP 8867 TEOT 7662) é coordenador do ambulatório de pé diabético e assistente doutor efetivo da disciplina de ortopedia da UNIFESP, doutor efetivo da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, professor visitante do Centro de Saúde de San Antonio da Universidade do Texas, professor consultor do serviço de pé diabético do Hospital Belén de Trujillo (Perú), membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé, da Associação Médica Brasileira e da Associação Paulista de Medicina, membro honorário da Associação Mexicana para o Cuidado Integral de Feridas e da Sociedade Peruana de Cirurgia Vascular e médico do corpo clínico dos hospitais Albert Einstein, Oswaldo Cruz, Rede D’Or São Luiz e Santa Rita.

Antes de frequentar hospitais como médico, por muitos anos, Fábio Batista foi paciente. Vítima de um câncer no joelho esquerdo, diagnosticado quando tinha 16 anos, precisou passar por uma série de tratamentos e mudança de hábitos. A doença acabou influenciando em sua escolha profissional como médico.

A admiração por profissionais que cuidaram de sua doença fez com que Fábio Batista abraçasse a carreira de ortopedista e se tornasse um grande nome no cenário de tratamento do pé diabético e salvamento de extremidades.

De acordo com o especialista, a diabetes é uma doença complexa, que sociedade precisa se conscientizar sobre seus sintomas e consequências, e alerta, que a cada um minuto, três pessoas são amputadas no mundo em decorrência da diabetes

“As úlceras nos pés e as amputações dos membros inferiores são complicações muito graves e de alto custo para o paciente e para a sociedade, estando associadas frequentemente a alta mortalidade e elevadas taxas de recorrência. A presença da úlcera imediatamente dobra as chances de óbito em 10 anos e aumentam consideravelmente o risco de amputação, já que 85% dessas amputações, são precedidas por uma ferida. As feridas complicadas requerem abordagem interdisciplinar, realizada por equipe treinada e familiarizada com a abordagem do pé diabético, explica o doutor Fábio Batista.

Radioterapia: aula inaugural destaca necessidade de mão de obra no Brasil

A importância da formação e da atualização de profissionais para o controle do câncer no Brasil foi destacada durante a Aula Inaugural do Programa Nacional de Formação em Radioterapia, da Fundação do Câncer, no Rio de Janeiro.  Ao final do projeto, o Brasil será capaz de atender mais 20 mil pessoas que precisam desse tipo de tratamento. 
 
câncer no duodeno - ilustração
Em sua aula, intitulada A Evolução Tecnológica da Radioterapia, o coordenador científico do Programa, Carlos Eduardo Almeida, Ph.D., da Fundação do Câncer e professor titular em Física Médica da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), falou sobre a necessidade da realização dos cursos do programa: quatro de Qualificação Profissional para Ténicos em Radioterapia, que formação 80 pessoas, e um de Mestrado Profissional em Física Médica, com 21 alunos. Também serão oferecidas cerca de 300 vagas em cursos de Atualização para Médicos Radio-Oncologistas e para Físicos-Médicos, destinadas a profissionais ou residentes que trabalham na área.

Programa Nacional de Formação em Radioterapia foi idealizado pela Fundação e é desenvolvido em parceria com o Laboratório de Ciências Radiológicas da Uerj e o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Para viabilizar a iniciativa, empresas e pessoas físicas fizeram doações com o incentivo fiscal do Pronon (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica), do Ministério da Saúde.

“Cada equipamento de radioterapia requer um médico, um físico e quatro técnicos. Ao final do Programa de Expansão da Radioterapia, do governo federal, o Brasil será capaz de substituir 40 equipamentos antigos e, adicionalmente com novos centros, tratar mais 20 mil pacientes que precisam de radioterapia”, explicou Carlos Eduardo, ressaltando que é necessária mão de obra para operar os equipamentos – daí a Fundação ter idealizado esse programa na área de Educação. 

Cerca de cem pessoas estiveram presentes na Aula Inaugural, entre elas vários dos 42 alunos, que vieram de todas as regiões do país e são vinculados a hospitais públicos ou filantrópicos, contemplados no Plano de Expansão da Radioterapia do Ministério de Saúde, e a estabelecimentos de saúde privados. Também compareceram ao evento alguns dos 45 professores dos cursos. “Este programa será um marco e reforça a presença da Fundação do Câncer e do Instituto Nacional de Câncer na atenção completa ao paciente”, afirmou o presidente do Conselho de Curadores da Fundação, Marcos Moraes, na abertura do evento.

Sobre a Fundação do Câncer
 
A Fundação do Câncer (cancer.org.br) é uma instituição privada sem fins lucrativos, há 25 anos promovendo ações estratégicas para a prevenção e o controle do câncer em todo país. Atua na promoção à saúde, prevenção, diagnóstico precoce, assistência, cuidados paliativos, educação e pesquisa, além de contar com projetos relacionados a transplante de medula óssea e sangue de cordão umbilical e placentário.

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A importância da investigação feminina para determinar as possíveis causas da infertilidade É fundamental que mulheres e homens sejam submetidos à investigação, para que se chegue às reais causas das dificuldades para engravidar. Mas e quando é a mulher que apresenta problemas para conceber? Como funciona a investigação feminina de infertilidade? Cerca de 20% dos casais no mundo têm algum tipo de dificuldade para engravidar e 40% destes casos têm, nas mulheres, as causas da infertilidade. Segundo o médico especialista em fertilidade feminina da Clínica Insemine e professor da UFRGS, João Sabino da Cunha Filho, os problemas femininos para engravidar têm várias origens, como complicações na ovulação, alterações no útero e tubárias, endometriose e causas genéticas. O importante é traçar o perfil do casal para que se possa concluir onde está o problema e dar início ao tratamento. "O mais indicado é que, se o casal tenta engravidar há mais de um ano sem êxito, se inicie a investigação da infertilidade", diz Sabino. Na investigação feminina, fatores como idade da paciente, padrão do ciclo menstrual e avaliação da reserva ovariana são de fundamental importância para que o médico possa concluir qual é o problema e indicar o tratamento mais indicado ao caso. Na consulta, são vários os tópicos investigados pelo médico para traçar o perfil da paciente e identificar as causas das complicações. É investigado o fator hormonal e o fator ovariano; os possíveis problemas de hormônio e da ovulação; o fator anatômico; o fator masculino e o fator endometriose. Já é comprovado que pacientes fumantes ou obesas levam um tempo maior para engravidar, atingem a menopausa de 1 a 4 anos mais cedo e possuem mais riscos gestacionais. "O cuidado com a saúde e com o corpo ajuda a manter a mulher saudável e pode ser fator imprescindível para que ela possa gerar filhos normalmente, quando desejar", ressalta o médico. Mas mesmo na investigação feminina da infertilidade, o homem também deve ter sua fertilidade investigada, pois pode ser ele a causa das dificuldades do casal em ter filhos. Pois isso, muitos especialistas indicam que a fertilidade de ambos seja observada simultaneamente. A Clínica Insemine, localizada na capital gaúcha, realiza consultas personalizadas com o casal, para que o médico especialista possa conversar com ambos a respeito dos exames necessários para a investigação de infertilidade e se possa então iniciar o tratamento adequado, que possibilitará a esses casais, a chance de ter filhos.



É fundamental que mulheres e homens sejam submetidos à investigação, para que se chegue às reais causas das dificuldades para engravidar. Mas e quando é a mulher que apresenta problemas para conceber? Como funciona a investigação feminina de infertilidade?


     Cerca de 20% dos casais no mundo têm algum tipo de dificuldade para engravidar e 40% destes casos têm, nas mulheres, as causas da infertilidade.
     Segundo o médico especialista em fertilidade feminina da Clínica Insemine e professor da UFRGS, João Sabino da Cunha Filho, os problemas femininos para engravidar têm várias origens, como complicações na ovulação, alterações no útero e tubárias, endometriose e causas genéticas. O importante é traçar o perfil do casal para que se possa concluir onde está o problema e dar início ao tratamento. "O mais indicado é que, se o casal tenta engravidar há mais de um ano sem êxito, se inicie a investigação da infertilidade", diz Sabino.


     Na investigação feminina, fatores como idade da paciente, padrão do ciclo menstrual e avaliação da reserva ovariana são de fundamental importância para que o médico possa concluir qual é o problema e indicar o tratamento mais indicado ao caso. Na consulta, são vários os tópicos investigados pelo médico para traçar o perfil da paciente e identificar as causas das complicações. É investigado o fator hormonal e o fator ovariano; os possíveis problemas de hormônio e da ovulação; o fator anatômico; o fator masculino e o fator endometriose.

     Já é comprovado que pacientes fumantes ou obesas levam um tempo maior para engravidar, atingem a menopausa de 1 a 4 anos mais cedo e possuem mais riscos gestacionais. "O cuidado com a saúde e com o corpo ajuda a manter a mulher saudável e pode ser fator imprescindível para que ela possa gerar filhos normalmente, quando desejar", ressalta o médico.

     Mas mesmo na investigação feminina da infertilidade, o homem também deve ter sua fertilidade investigada, pois pode ser ele a causa das dificuldades do casal em ter filhos. Pois isso, muitos especialistas indicam que a fertilidade de ambos seja observada simultaneamente.

     A Clínica Insemine, localizada na capital gaúcha, realiza consultas personalizadas com o casal, para que o médico especialista possa conversar com ambos a respeito dos exames necessários para  a investigação de infertilidade e se possa então iniciar o tratamento adequado, que possibilitará a esses casais, a chance de ter filhos.

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