Ortopedista especialista em pés diabéticos
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Dr. Fabio Batista alerta que a cada um minuto, três pessoas são amputadas no mundo em decorrência da diabetes
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Prof. Dr. Fabio Batista, é Ortopedista especializado em pés
diabéticos e salvamento funcional de membros em feridas complexas, o
Prof. Dr Fábio Batista (CRM – SP 8867 TEOT 7662) é coordenador do
ambulatório de pé diabético e assistente doutor efetivo da disciplina de
ortopedia da UNIFESP, doutor efetivo da Secretaria Municipal da Saúde
de São Paulo, professor
visitante do Centro de Saúde de San Antonio da Universidade do Texas,
professor consultor do serviço de pé diabético do Hospital Belén de
Trujillo (Perú), membro titular da
Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, da Associação
Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé, da Associação
Médica Brasileira e da Associação Paulista de Medicina, membro honorário
da Associação Mexicana para o Cuidado Integral de Feridas e da
Sociedade Peruana de Cirurgia Vascular e médico do corpo clínico dos
hospitais Albert Einstein, Oswaldo Cruz, Rede D’Or São Luiz e Santa
Rita.
Antes de frequentar hospitais como
médico, por muitos anos, Fábio Batista foi paciente. Vítima de um câncer
no joelho esquerdo, diagnosticado quando tinha 16 anos, precisou passar
por uma série de tratamentos e mudança de hábitos. A doença acabou
influenciando em sua escolha profissional como médico.
A admiração por profissionais que
cuidaram de sua doença fez com que Fábio Batista abraçasse a carreira de
ortopedista e se tornasse um grande nome no cenário de tratamento do pé
diabético e salvamento de extremidades.
De acordo com o especialista, a
diabetes é uma doença complexa, que sociedade precisa se conscientizar
sobre seus sintomas e consequências, e alerta, que a cada um minuto,
três pessoas são amputadas no mundo em decorrência da diabetes
“As úlceras nos pés e as amputações
dos membros inferiores são complicações muito graves e de alto custo
para o paciente e para a sociedade, estando associadas frequentemente a
alta mortalidade e elevadas taxas de recorrência. A
presença da úlcera imediatamente dobra as chances de óbito em 10 anos e
aumentam consideravelmente o risco de amputação, já que 85% dessas
amputações, são precedidas por uma ferida. As feridas complicadas
requerem abordagem interdisciplinar, realizada por equipe treinada e
familiarizada com a abordagem do pé diabético”, explica o doutor Fábio Batista.
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segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Ortopedista especialista em pés diabéticos Dr. Fabio Batista alerta que a cada um minuto, três pessoas são amputadas no mundo em decorrência da diabetes
Radioterapia: aula inaugural destaca necessidade de mão de obra no Brasil
A importância
da formação e da atualização de profissionais para o controle do câncer
no Brasil foi destacada durante a Aula Inaugural do Programa Nacional de
Formação em Radioterapia, da Fundação do Câncer, no Rio de Janeiro. Ao
final do projeto, o Brasil será capaz de atender mais 20 mil pessoas
que precisam desse tipo de tratamento.
Em sua aula, intitulada A Evolução Tecnológica da Radioterapia, o
coordenador científico do Programa, Carlos Eduardo Almeida, Ph.D., da
Fundação do Câncer e professor titular em Física Médica da Uerj
(Universidade do Estado do Rio de Janeiro), falou sobre a necessidade da
realização dos cursos do programa: quatro de Qualificação Profissional
para Ténicos em Radioterapia, que formação 80 pessoas, e um de Mestrado
Profissional em Física Médica, com 21 alunos. Também serão oferecidas
cerca de 300 vagas em cursos de Atualização para Médicos
Radio-Oncologistas e para Físicos-Médicos, destinadas a profissionais ou
residentes que trabalham na área.
O Programa
Nacional de Formação em Radioterapia foi idealizado pela Fundação e é
desenvolvido em parceria com o Laboratório de Ciências Radiológicas da
Uerj e o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Para viabilizar a
iniciativa, empresas e pessoas físicas fizeram doações com o incentivo
fiscal do Pronon (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica), do
Ministério da Saúde.
“Cada equipamento de radioterapia requer
um médico, um físico e quatro técnicos. Ao final do Programa de
Expansão da Radioterapia, do governo federal, o Brasil será capaz de
substituir 40 equipamentos antigos e, adicionalmente com novos centros,
tratar mais 20 mil pacientes que precisam de radioterapia”, explicou
Carlos Eduardo, ressaltando que é necessária mão de obra para operar os
equipamentos – daí a Fundação ter idealizado esse programa na área de
Educação.
Cerca de cem
pessoas estiveram presentes na Aula Inaugural, entre elas vários dos 42
alunos, que vieram de todas as regiões do país e são vinculados a
hospitais públicos ou filantrópicos, contemplados no Plano de Expansão
da Radioterapia do Ministério de Saúde, e a estabelecimentos de saúde
privados. Também compareceram ao evento alguns dos 45 professores dos
cursos. “Este programa será um marco e reforça a presença da Fundação do
Câncer e do Instituto Nacional de Câncer na atenção completa ao
paciente”, afirmou o presidente do Conselho de Curadores da Fundação,
Marcos Moraes, na abertura do evento.
Sobre a Fundação do Câncer
A Fundação do Câncer (cancer.org.br)
é uma instituição privada sem fins lucrativos, há 25 anos promovendo
ações estratégicas para a prevenção e o controle do câncer em todo país.
Atua na promoção à saúde, prevenção, diagnóstico precoce, assistência,
cuidados paliativos, educação e pesquisa, além de contar com projetos
relacionados a transplante de medula óssea e sangue de cordão umbilical e
placentário.
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A importância da investigação feminina para determinar as possíveis causas da infertilidade É fundamental que mulheres e homens sejam submetidos à investigação, para que se chegue às reais causas das dificuldades para engravidar. Mas e quando é a mulher que apresenta problemas para conceber? Como funciona a investigação feminina de infertilidade? Cerca de 20% dos casais no mundo têm algum tipo de dificuldade para engravidar e 40% destes casos têm, nas mulheres, as causas da infertilidade. Segundo o médico especialista em fertilidade feminina da Clínica Insemine e professor da UFRGS, João Sabino da Cunha Filho, os problemas femininos para engravidar têm várias origens, como complicações na ovulação, alterações no útero e tubárias, endometriose e causas genéticas. O importante é traçar o perfil do casal para que se possa concluir onde está o problema e dar início ao tratamento. "O mais indicado é que, se o casal tenta engravidar há mais de um ano sem êxito, se inicie a investigação da infertilidade", diz Sabino. Na investigação feminina, fatores como idade da paciente, padrão do ciclo menstrual e avaliação da reserva ovariana são de fundamental importância para que o médico possa concluir qual é o problema e indicar o tratamento mais indicado ao caso. Na consulta, são vários os tópicos investigados pelo médico para traçar o perfil da paciente e identificar as causas das complicações. É investigado o fator hormonal e o fator ovariano; os possíveis problemas de hormônio e da ovulação; o fator anatômico; o fator masculino e o fator endometriose. Já é comprovado que pacientes fumantes ou obesas levam um tempo maior para engravidar, atingem a menopausa de 1 a 4 anos mais cedo e possuem mais riscos gestacionais. "O cuidado com a saúde e com o corpo ajuda a manter a mulher saudável e pode ser fator imprescindível para que ela possa gerar filhos normalmente, quando desejar", ressalta o médico. Mas mesmo na investigação feminina da infertilidade, o homem também deve ter sua fertilidade investigada, pois pode ser ele a causa das dificuldades do casal em ter filhos. Pois isso, muitos especialistas indicam que a fertilidade de ambos seja observada simultaneamente. A Clínica Insemine, localizada na capital gaúcha, realiza consultas personalizadas com o casal, para que o médico especialista possa conversar com ambos a respeito dos exames necessários para a investigação de infertilidade e se possa então iniciar o tratamento adequado, que possibilitará a esses casais, a chance de ter filhos.
É fundamental que mulheres e homens sejam submetidos à
investigação, para que se chegue às reais causas das dificuldades para engravidar. Mas e quando é a mulher que
apresenta problemas para conceber? Como funciona a investigação feminina de infertilidade?
Cerca de 20% dos casais no mundo têm algum tipo de dificuldade para engravidar e 40% destes casos têm, nas mulheres, as causas da infertilidade.
Segundo o médico especialista em fertilidade feminina da
Clínica Insemine e professor da UFRGS, João Sabino da Cunha Filho, os problemas femininos para engravidar têm várias
origens, como complicações na ovulação, alterações no útero e tubárias, endometriose e causas
genéticas. O importante é traçar o perfil do casal para que se possa concluir onde está o problema e dar
início ao tratamento. "O mais indicado é que, se o casal tenta engravidar há mais de um ano sem êxito, se inicie a
investigação da infertilidade", diz Sabino.
Na investigação feminina, fatores como idade
da paciente, padrão do ciclo menstrual e avaliação da reserva ovariana são de fundamental importância para
que o médico possa concluir qual é o problema e indicar o tratamento mais indicado ao caso. Na consulta, são vários os
tópicos investigados pelo médico para traçar o perfil da paciente e identificar as causas das complicações.
É investigado o fator hormonal e o fator ovariano; os possíveis problemas de hormônio e da ovulação; o fator
anatômico; o fator masculino e o fator endometriose.
Já é comprovado que pacientes fumantes ou
obesas levam um tempo maior para engravidar, atingem a menopausa de 1 a 4 anos mais cedo e possuem mais riscos gestacionais. "O
cuidado com a saúde e com o corpo ajuda a manter a mulher saudável e pode ser fator imprescindível para que ela possa gerar
filhos normalmente, quando desejar", ressalta o médico.
Mas
mesmo na investigação feminina da infertilidade,
o homem também deve ter sua fertilidade investigada, pois pode ser ele a
causa das dificuldades do casal em ter filhos. Pois isso, muitos
especialistas indicam que a fertilidade de ambos seja observada
simultaneamente.
A
Clínica Insemine, localizada na capital
gaúcha, realiza consultas personalizadas com o casal, para que o médico
especialista possa conversar com ambos a respeito dos exames
necessários para a investigação de infertilidade e se possa então
iniciar o tratamento adequado, que
possibilitará a esses casais, a chance de ter filhos.
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