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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

A importância da investigação feminina para determinar as possíveis causas da infertilidade É fundamental que mulheres e homens sejam submetidos à investigação, para que se chegue às reais causas das dificuldades para engravidar. Mas e quando é a mulher que apresenta problemas para conceber? Como funciona a investigação feminina de infertilidade? Cerca de 20% dos casais no mundo têm algum tipo de dificuldade para engravidar e 40% destes casos têm, nas mulheres, as causas da infertilidade. Segundo o médico especialista em fertilidade feminina da Clínica Insemine e professor da UFRGS, João Sabino da Cunha Filho, os problemas femininos para engravidar têm várias origens, como complicações na ovulação, alterações no útero e tubárias, endometriose e causas genéticas. O importante é traçar o perfil do casal para que se possa concluir onde está o problema e dar início ao tratamento. "O mais indicado é que, se o casal tenta engravidar há mais de um ano sem êxito, se inicie a investigação da infertilidade", diz Sabino. Na investigação feminina, fatores como idade da paciente, padrão do ciclo menstrual e avaliação da reserva ovariana são de fundamental importância para que o médico possa concluir qual é o problema e indicar o tratamento mais indicado ao caso. Na consulta, são vários os tópicos investigados pelo médico para traçar o perfil da paciente e identificar as causas das complicações. É investigado o fator hormonal e o fator ovariano; os possíveis problemas de hormônio e da ovulação; o fator anatômico; o fator masculino e o fator endometriose. Já é comprovado que pacientes fumantes ou obesas levam um tempo maior para engravidar, atingem a menopausa de 1 a 4 anos mais cedo e possuem mais riscos gestacionais. "O cuidado com a saúde e com o corpo ajuda a manter a mulher saudável e pode ser fator imprescindível para que ela possa gerar filhos normalmente, quando desejar", ressalta o médico. Mas mesmo na investigação feminina da infertilidade, o homem também deve ter sua fertilidade investigada, pois pode ser ele a causa das dificuldades do casal em ter filhos. Pois isso, muitos especialistas indicam que a fertilidade de ambos seja observada simultaneamente. A Clínica Insemine, localizada na capital gaúcha, realiza consultas personalizadas com o casal, para que o médico especialista possa conversar com ambos a respeito dos exames necessários para a investigação de infertilidade e se possa então iniciar o tratamento adequado, que possibilitará a esses casais, a chance de ter filhos.



É fundamental que mulheres e homens sejam submetidos à investigação, para que se chegue às reais causas das dificuldades para engravidar. Mas e quando é a mulher que apresenta problemas para conceber? Como funciona a investigação feminina de infertilidade?


     Cerca de 20% dos casais no mundo têm algum tipo de dificuldade para engravidar e 40% destes casos têm, nas mulheres, as causas da infertilidade.
     Segundo o médico especialista em fertilidade feminina da Clínica Insemine e professor da UFRGS, João Sabino da Cunha Filho, os problemas femininos para engravidar têm várias origens, como complicações na ovulação, alterações no útero e tubárias, endometriose e causas genéticas. O importante é traçar o perfil do casal para que se possa concluir onde está o problema e dar início ao tratamento. "O mais indicado é que, se o casal tenta engravidar há mais de um ano sem êxito, se inicie a investigação da infertilidade", diz Sabino.


     Na investigação feminina, fatores como idade da paciente, padrão do ciclo menstrual e avaliação da reserva ovariana são de fundamental importância para que o médico possa concluir qual é o problema e indicar o tratamento mais indicado ao caso. Na consulta, são vários os tópicos investigados pelo médico para traçar o perfil da paciente e identificar as causas das complicações. É investigado o fator hormonal e o fator ovariano; os possíveis problemas de hormônio e da ovulação; o fator anatômico; o fator masculino e o fator endometriose.

     Já é comprovado que pacientes fumantes ou obesas levam um tempo maior para engravidar, atingem a menopausa de 1 a 4 anos mais cedo e possuem mais riscos gestacionais. "O cuidado com a saúde e com o corpo ajuda a manter a mulher saudável e pode ser fator imprescindível para que ela possa gerar filhos normalmente, quando desejar", ressalta o médico.

     Mas mesmo na investigação feminina da infertilidade, o homem também deve ter sua fertilidade investigada, pois pode ser ele a causa das dificuldades do casal em ter filhos. Pois isso, muitos especialistas indicam que a fertilidade de ambos seja observada simultaneamente.

     A Clínica Insemine, localizada na capital gaúcha, realiza consultas personalizadas com o casal, para que o médico especialista possa conversar com ambos a respeito dos exames necessários para  a investigação de infertilidade e se possa então iniciar o tratamento adequado, que possibilitará a esses casais, a chance de ter filhos.

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