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segunda-feira, 22 de maio de 2017

Cigarro leva cerca de 130 mil brasileiros a óbito todos os anos

A cada três fumantes, dois morrem por causa de doenças relacionadas ao tabaco. Este e outros dados alarmantes fazem do Dia Mundial Sem Tabaco (31/05) uma data importante para a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) intensificar a divulgação de informações e pesquisas científicas que comprovem os malefícios do fumígenos.
O Dia Mundial Sem Tabaco foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) há 30 anos, com o objetivo de reunir instituições de saúde, especialistas e sociedade civil para discutir políticas de redução do consumo de produtos derivados do tabaco.
O tema deste ano - “Tabagismo: uma ameaça ao desenvolvimento” - transcende aos assuntos sobre saúde e amplia o debate para os riscos sociais e econômicos decorrentes do fumo.
O Brasil é o 2º maior produtor mundial de tabaco e principal exportador da folha. “Estamos exportando um ‘veneno’, que após ser processado em cigarros, por exemplo, contém mais de 7 mil substâncias tóxicas. Em vez disso, poderíamos produzir mais alimentos para sanar a fome no país e no planeta”, argumenta o pneumologista Dr. Alberto José de Araújo, membro das Comissões de Tabagismo da Associação Médica Brasileira (AMB), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Rio de Janeiro (SOPTERJ).
Além da questão econômica, o pólo de produção do tabaco, concentrado no sul do país, também apresenta problemas sociais e ambientais. “A indústria do tabaco cria toda sorte de obstáculos para impedir os fumicultores de saírem da secular monocultura do tabaco para a diversificação para outros cultivos de alimentos, cuja produção seja menos nociva ao ambiente e à própria saúde deles”, explica o Dr. Araújo.
Enquanto os agricultores têm a saúde debilitada por causa dos agrotóxicos, na outra ponta, os consumidores de tabaco e seus derivados correm riscos ainda mais evidentes.
“O hábito de fumar encurta a expectativa de vida entre 8 e 15 anos, e pode causar cerca de 55 doenças. Estima-se que 130 mil brasileiros morram todos os anos por alguma enfermidade relacionada ao tabaco. As principais são: infarto do miocárdio, acidente vascular encefálico, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão e em outros órgãos”, informa o pneumologista.
O especialista cita, ainda, os dados do Instituto Nacional de Câncer que constatam que, a cada 100 pacientes que desenvolvem câncer, 30 são fumantes. Além disso, 90% dos casos de câncer de pulmão são causados pelo tabagismo.

Principais medidas de controle vigentes no país
Diante de informações preocupantes, o Brasil tem avançado nas políticas de controle do tabagismo. Em relação à queda no consumo, o país passou de 34,8% de fumantes na população em 1989 para 14,7% em 2013, de acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE.
As medidas mais eficazes adotadas por aqui foram a de prevenção do fumo passivo, por meio da lei 12546/11 (lei antifumo), em vigor desde 2014; a oferta de tratamento para a cessação do tabagismo, implantada desde 2004 na rede básica de saúde; o aumento da alíquota de impostos sobre os cigarros e estabelecimento de preço mínimo de produtos de tabaco, o que ajuda a inibir a iniciação de jovens ao tabagismo; além das advertências sobre os riscos à saúde nas embalagens, que tiveram grande evolução no país, passando de frases como "pode causar câncer" (anos 80 e 90), até a posição mais incisiva: “causa câncer".
Até o dia 26 de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está realizando Consulta Pública para renovar os textos e imagens de alerta das embalagens. Contribuir com medidas como esta e ajudar a difundir mais informações sobre o hábito de fumar são algumas das formas de ajudar a reduzir a mortalidade por doenças relacionadas ao tabagismo.

Uso de bactéria é sucesso comprovado ao combate a Dengue no RJ:Eliminar a Dengue: Desafio Brasil alcança taxa de 90% de Aedes aegypti com Wolbachia na área do projeto-piloto em Niterói e avança na Região Oceânica


 


O aumento da taxa de Aedes aegypti com Wolbachia no Ponto Final, em Jurujuba, legitima o êxito do método. Mais seis bairros da Região Oceânica de Niterói preparam-se para receber os mosquitos que reduzem a transmissão da dengue, Zika e chikungunya

O sucesso de novo método da FioCruz para combater o Aedes Egypti através dessa bactéria tem sido reconhecido: O Projeto - O projeto Eliminar a Dengue: Desafio Brasil propõe um método capaz de reduzir a transmissão dos vírus da dengue, Zika e chikungunya pela liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia. Essa bactéria é natural, pois existe em muitos outros insetos. A iniciativa é parte do programa internacional Eliminate Dengue: Our Challenge, com participação do pesquisador da Fiocruz Luciano Moreira, que lidera o projeto no Brasil. A metodologia consistiu na inoculação da bactéria Wolbachia, retirada da mosca da fruta, no ovo do Aedes aegypti, para que desta forma o inseto se desenvolva com a bactéria no seu organismo de forma intracelular.

O Projeto propõe a liberação dos mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia em uma área por um determinado período de tempo, proporcionado a substituição gradual da população de mosquitos Aedes aegypti de campo pelos mosquitos com a bactéria Wolbachia. Esta substituição ocorre mediante o cruzamento entre eles, com a transmissão da bactéria pela fêmea aos seus filhotes. Desta forma, o método torna-se autossustentável, uma vez que naturalmente a bactéria vai se perpetuar nas gerações futuras dos mosquitos.
O método não envolve nenhuma modificação genética e é complementar a todos que já existem para proteção e combate às doenças. É uma iniciativa inovadora, sem fins lucrativos, autossustentável, porque não exige a sua contínua implementação na área, além de ser segura, porque não tem qualquer influência em seres humanos e no meio ambiente”, explica Moreira.
Expansão - A fase de expansão, já iniciada nos bairros de Charitas, Preventório, São Francisco e Grota no início deste ano, está em fase de liberação mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia em algumas destas localidades e chega agora à Região Oceânica e, em um futuro próximo chegará ao município do Rio de Janeiro, iniciando pela Ilha do Governador. Nas novas áreas, a equipe de Engajamento Comunitário está dialogando e tirando dúvidas com a comunidade sobre a metodologia. A conscientização sobre a importância da participação de toda a população é fundamental para o sucesso da iniciativa.
“Estamos bastante otimistas com esta expansão do projeto, pois teremos a oportunidade de trazer mais um método à população para reduzir a incidência dessas doenças transmitidas pelos mosquitos, agora em maior escala”, ressalta Moreira.
Aprovações éticas e regulatórias

O protocolo da fase de expansão do Projeto no Brasil foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) após rigorosa avaliação sobre a segurança para a saúde e para o meio ambiente.

Apoiadores e financiadores
No Brasil, o projeto é apoiado pelo Ministério da Saúde (Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis - Devit/SVS e Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - Decit/SCTIE) e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com contrapartida da Fiocruz. A Secretaria de Saúde de Niterói e a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atuam como parceiros locais na implantação do projeto, fornecendo contrapartida de pessoal e logística. O financiamento internacional inclui verba da Fundação Bill & Melinda Gates, via Universidade Monash (Austrália) e Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.

O projeto Eliminar a Dengue: Desafio Brasil, conduzido pela Fiocruz, confirma sua nova taxa de sucesso em 90% de presença de Aedes aegypti com Wolbachia no Ponto Final, em Jurujuba, bairro de Niterói onde foi implementado o projeto-piloto. Neste momento, a fase de expansão avança para bairros da Região Oceânica do município. Com equipe presente nos bairros de Cafubá, Jacaré, Jardim Ibuí, Piratininga, Santo Antônio e Camboinhas, o Projeto promove atividades de informação, conhecimento e engajamento comunitário para que, em breve, possa prosseguir com a liberação dos Aedes aegypti com Wolbachia. A iniciativa da Fiocruz ajudará a proteger mais 32 mil habitantes dessas doenças.
O aumento da frequência de mosquitos Aedes aegypti com Wolbachia no Ponto Final, em Jurujuba (área do projeto-piloto), é considerado um resultado extremamente satisfatório e corrobora a autossustentabilidade do método. Agradecemos a população do Ponto Final, de toda Jurujuba e também da Região Oceânica, onde atuamos no momento, pelo contínuo apoio recebido desde o início das nossas atividades no município”, reforça Luciano Moreira, pesquisador responsável pela iniciativa no Brasil.

Pirataria no setor óptico e os prejuízos que os produtos ilegais podem causar a saúde ocular dos usuários.


Cenário:

O mercado óptico é um dos que mais sofrem com a pirataria e encontrou ainda mais dificuldades de combatê-la diante de um período de crise econômica.

Os dados mais atualizados da Associação, que representa 95% das empresas do mercado brasileiro, demonstram que, em 2016, 45% do faturamento anual do setor foi proveniente de produtos ilegais, ou seja, quase metade do valor. Assim, de um total de 19,6 bilhões de reais, cerca de 9 bilhões ficaram nas mãos de quem lida com produtos falsificados. Outro dado surpreendente é que nos últimos 10 anos (de 2006 a 2016), os órgãos fiscalizadores apreenderam mais de 80 milhões de unidades de produtos ópticos piratas.

A Organização Mundial de Saúde apontou que 50% da população mundial têm de fazer alguma correção visual. No Brasil, 36 milhões fazem correções visuais. Assim, se seguirmos essa orientação da OMS, faltariam cerca de 60 milhões de brasileiros para fazer essa revisão. No Brasil, não há uma política pública de educação da população para a prevenção e cuidados com a saúde ocular.

A Abióptica defende a cerca de sete anos um projeto de lei que está prestes a entrar em plenário para a votação sobre saúde ocular em jovens. Ele institui o exame de vista obrigatório para alunos do Ensino Fundamental, além da obrigatoriedade para exames admissionais e periódicos.

A Abiótica promove ainda, dentro do item saúde pública, um evento itinerante com o nome de Ação Olho Vivo. A iniciativa já contabiliza duas edições, nas quais foram atendidas cerca de cinco mil pessoas, que receberam uma “espécie” de triagem visual. Nestes dois anos da ação, a associação constatou que cerca de 70% das pessoas atendidas indicaram que precisariam fazer um exame mais detalhado de visão com um médico oftalmologista e aparelhos específicos. Este ano, a iniciativa deve ter inicio em junho.

É por isso que a Associação vai trabalhar fortemente temas de saúde/políticas públicas na próxima Expo Abióptica, que acontece em São Paulo – SP, entre 24 e 27 de maio. Além de trazer muita informação sobre os assuntos aos visitantes da feira, levará ao evento a certificação de produto: uma espécie de selo que identificará a qualidade do produto óptico validado pelo Abióptica.

Prejuízos à saúde:

A última estimativa populacional do IBGE mostra que 3 em cada 10 brasileiros têm mais de 40 anos. Significa que essa parcela da população sofre de presbiopia ou vista cansada que diminui a visão de perto a partir desta idade. De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, a presbiopia, dificuldade para enxergar de perto é inevitável. Surge por volta dos 40 anos em decorrência do envelhecimento que enrijece a musculatura ocular e o cristalino, diminuindo a capacidade de acomodação, ou foco. Ele diz que 6 em cada 10 présbitas chegam ao consultório usando os populares óculos de fábrica para corrigir o problema. São atraídos pelo baixo preço e por acreditarem que a doença é um mal menor.  Resultado: colocam a saúde dos olhos em risco. Isso porque, explica, é a partir desta idade que geralmente surgem o glaucoma e alterações na retina. Para preservar a visão o recomendável é fazer um check-up ocular completo a cada dois anos nesta faixa etária. Além disso, a única forma segura de garantir correção visual adequada é através da prescrição médica.  Os óculos de fábrica podem até melhorar a visão de perto, mas por terem grau aproximado, exigem maior esforço visual. Por isso, explica, podem agravar a presbiopia e provocar dor de cabeça no final do dia.

O médico afirma que as principais diferenças entre óculos de fábrica e prescritos são:

ÓCULOS DE FÁBRICA                                                     ÓCULOS PRESCRITOS

Distância pupilar padrão
Distância pupilar personalizada
Mesmo grau nas duas lentes
Graus diferentes para cada olho presente na maioria das pessoas
Avaliação da leitura feita a diferentes distâncias
Avaliação feita sempre na mesma distância
Frequentes irregularidades na superfície das lentes que podem causar astigmatismo
Lentes com superfície regular

Grau aproximado que pode agravar a presbiopia
São prescritos com grau correto

Um levantamento do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia) demonstra que 30% da população adulta têm hipermetropia, dificuldade de enxergar de perto que predispõe à presbiopia precoce. Outros 10% a 20% têm miopia pura ou associada ao astigmatismo que mascara a presbiopia e até permite a leitura sem óculos o que não é recomendado por forçar a visão.  Significa que os óculos de fábrica não corrigem a visão de até 2 em cada 10 présbitas por serem monofocais.

Reprimir a raiva pode gerar problemas de saúde



São Paulo, 22 de maio de 2017 – Com que frequência você sente raiva? Se você respondeu que sempre ou quase sempre, fique tranquilo! Isso porque a raiva é um sentimento humano básico e natural que pode aparecer da ideia de que fomos injustiçados ou ainda quando uma regra nossa é quebrada internamente. Entretanto, se a raiva saiu do controle, ela pode afetar suas relações no trabalho, na família e com os amigos, o que impacta na qualidade de vida em geral.

Segundo Carolina Marques, psicóloga e neuropsicóloga, a raiva é um estado emocional que pode variar de uma irritação leve a uma fúria intensa. A raiva causa uma liberação de neurotransmissores como a adrenalina e noradrenalina e por esta razão, ela leva a mudanças fisiológicas, como aumento dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial, assim como deixa a pessoa com mais energia e disposição.

“A raiva pode surgir por eventos internos ou externos. Podemos sentir raiva de uma pessoa, de uma situação ou ainda de alguma memória traumática, que desencadeia esse sentimento. De qualquer maneira, a raiva comunica que algo está muito errado e precisa da nossa atenção”, diz Carolina.

A raiva nossa de cada dia
“Cada pessoa tem uma maneira particular para lidar com a raiva. Entretanto, quem não lida bem com essa emoção tende a ser mais “esquentado”, sente raiva mais facilmente e com mais intensidade. O mais agravante desta emoção é que, frequentemente, gera algum tipo de agressão, e por esta razão suas consequências podem ser irreversíveis”, diz Carolina.

Há ainda pessoas que não demonstram a raiva, mas se sentem cronicamente irritadas e mal humoradas. Em geral, são pessoas com baixa tolerância à frustração. Para Carolina, as explicações podem ser genéticas e socioculturais.

“Algumas crianças já nascem irritadas, mais sensíveis e propensas a sentir raiva com mais facilidade. Esses sinais já podem ser notados inclusive nos primeiros anos de vida. Em relação ao fator sociocultural, um exemplo é que em muitas famílias, culturas e religiões a raiva é vista como um sentimento negativo e que não deve ser expresso. Como resultado, essas pessoas não sabem lidar com a raiva de forma construtiva”, explica Carolina.

Libere a raiva para não adoecer
A raiva não gerenciada pode se transformar em ressentimento, culpa, medo, rejeição, frustração e em doenças físicas e psiquiátricas, sem contar os prejuízos sociais quando a raiva vira agressão, que é um comportamento e não um sentimento. Por isso, é preciso aprender a lidar com a raiva de forma positiva.

A neuropsicóloga explica que quando a raiva é expressa, o sistema nervoso simpático é despertado e isso ajuda na produção de linfócitos e estimula as respostas imunológicas em curto prazo. “No entanto, quando a raiva ou o sofrimento não são expressos ou tratados de maneira construtiva, o cortisol pode se elevar. Esse aumento do cortisol está relacionado com o estresse crônico que enfraquece o sistema imunológico, deixando o organismo mais suscetível a doenças cardíacas e ao câncer, por exemplo,”, cita a psicóloga.

“Quando a raiva é reprimida, o corpo e os sistemas permanecem despertos, bioquimicamente estimulados. Ao se recusar a tomar consciência da raiva e não expressá-la, você perde a oportunidade de consertar algo que está erado e finalizar as respostas do corpo que foram desencadeadas. Como isso, é mais difícil para o organismo acalmar a excitação e recuperar o equilibro para voltar ao normal”, explica Carolina.

Como lidar com a raiva de maneira positiva:

1-        Pense antes de falar: No auge da raiva podemos falar coisas das quais vamos nos arrepender depois. Então, nada melhor que esperar um pouco até se acalmar.
2-        Expresse a raiva: Por outro lado, não é bom esperar muito para resolver a questão. Portanto, assim que você voltar ao normal coloque seus sentimentos para fora, fale, converse a respeito, mas evite o confronto.
3-        Gerencie o estresse: A raiva muitas vezes pode aparecer devido ao estresse. Pratique atividade física, coma de forma saudável, invista no seu lazer ou em qualquer atividade que ajude a diminuir o estresse.
4-        Identifique soluções: Em vez de ficar com raiva da situação, procure pensar em maneiras de resolvê-la, principalmente se são recorrentes. Lembre-se que a raiva não resolve nada, mas atitudes sim.
5-        Procure um psicólogo: Se a raiva está impactando na sua vida profissional e pessoal, causando prejuízos e você não sabe lidar com ela, o ideal é procurar ajuda de um psicólogo.

Cuidado com a contração de Planos de Saúde: Grande parte das reclamações ocorre devido a negativa dos planos de cobrir tratamentos e procedimentos médicos, como exames mais complexos e cirurgias

Grande parte das reclamações ocorre devido a negativa dos planos de cobrir tratamentos e procedimentos médicos, como exames mais complexos e cirurgias
 
 
O número de ações movidas contra planos de saúde aumentou expressivamente nos últimos meses. Grande parte das reclamações ocorre devido a negativa dos planos de cobrir tratamentos e procedimentos médicos, como exames mais complexos e cirurgias. Outra queixa muito comum é em relação ao aumento de valor em função da mudança de faixa etária.
 
A advogada Roberta Costa, do escritório RSCosta Advogados Associados, explica que um dos motivos para o aumento de ações contra planos de saúde decorre do próprio modelo existente no Brasil atualmente, no qual as operadoras - visando burlar a legislação, privilegiam os planos de saúde coletivos e por adesão (com regras menos rígidas e mensalidades mais baixas) em detrimento dos planos individuais (cujas regras são bem mais rígidas e mensalidades mais elevadas). 
 
Segundo Costa, antes de assinar o contrato com as operadoras, o consumidor deve observar atentamente as cláusulas contratuais, em especial as que impõem condições e estabelecem restrições às coberturas. “Essas cláusulas devem ser minuciosamente explicadas pelo profissional que comercializa o serviço (corretor de seguro) e entendidas plenamente pelo consumidor. “Tudo isso deve ser analisado em estrita observância à legislação aplicável (em especial o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto do Idoso), ficando proibida a publicidade enganosa e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços, e também impede o reajuste do plano de saúde do idoso em razão da faixa etária, por se tratar de prática discriminatória”, comenta.
 
De acordo com a advogada, é possível acionar na Justiça as operadoras de planos de saúde sempre que se observar que a empresa não está cumprindo com suas obrigações ou infringindo a lei. “O CDC assegura ao consumidor o direito à informação adequada e clara sobre os serviços, com indicação expressa e correta das características, tais como qualidade, preço e riscos que apresentam”, diz.
 
Dicas ao contratar um plano de saúde
 
Pedir ao corretor de seguros que insira na proposta todas as características do plano escolhido (coberturas, reajustes, mensalidades e carências);
 
Caso exista alguma dúvida, não assine a proposta sem ter os devidos esclarecimentos;
 
Na hipótese de ser praticada alguma abusividade pela seguradora, utilize os canais adequados para registrar sua insatisfação (SAC; Agência Nacional de Saúde Suplementar) e se o problema não for resolvido rapidamente, consulte um advogado especializado para defesa dos seus direitos.

Despesas com pacientes do interior sufocam atendimentos em Belo Horizonte


saúde em Belo Horizonte/MG
Atualização diária  22 de maio de 2017
NOTÍCIAS
Despesas com pacientes do interior sufocam atendimentos em Belo Horizonte
No primeiro trimestre de 2017, saíram do Fundo Municipal de Saúde de Belo Horizonte R$ 4,5 milhões para a realização desses complementos das ...
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Joesley Batista, ganhou dinheiro investindo dinheiro público e não super faturando, como empreiteiros, é outro tipo de crime e corrupção?



JSB ou Joesley Batista fez dois acordos burguês. O primeiro com o governo federal e o segundo com a Polícia Federal e Procuradoria Geral da República e Ministério Público. Se vermos pela ótica marxista, nenhuma surpresa. Essas alianças permitem a exploração da sociedade produtiva como um todo e a sonegação de impostos. Mais, benefícios de empréstimos a juros pífios. No entanto, o presidente da JSB, não é "ladrão" e não ganhou vantagens diretas como as empreiteiras.
Wesley e Joesley, irmãos considerados como gênios, golpistas mestres, vivem nos USA, depois de multiplicar fortuna com aval do BNDES


Todas as vantagens escandalosas da Delação Premiada oferecidas a Joesley, sem dúvida alguma, foi combinada com ele antes. Todas as entrevistas de Joesley demonstram o quanto ele é organizado e a teia de influência que montou com o irmão através de muito dinheiro que pode chegar, oficialmente, mais de R$ 1 bilhão de reais.

Ele topou a Delação Premiada devido as vantagens e nenhuma punição. Apenas a multa por Leniência no valor de R$ 11 bilhões a qual ele não quer pagar. Ele paga, na cara de pau, apenas R$ 1 bilhão. Tudo previsto em Lei, tanto no Brasil quanto nos USA, onde ele também vai fazer acordos para pagar e continuar explorando o mercado norte-americano com mais de 56 empresas no ramos alimentício ou frigorífico.

De 2010 até hoje o patrimônio da empresa cresceu de R$ 3 bilhões para 170 bilhões de reais, segundo informações. A maioria desse patrimônio estão nos USA. Ora, isso ele conseguiu não foi "roubando" diretamente o erário público com licitações fajutas, de cartas marcadas e com preços super faturados. Ele conseguiu pegando dinheiro do BNDES e comprando empresas e sanando essas empresas como ele fez nos USA, segundo a história da empresa e a origem de todo esse dinheiro que o tornou bilionário no prazo de 10 anos.

Não vamos aqui dizer que Paulo Roberto Costas, e outros diretores da Petrobras, que roubaram mais de 20 milhões, cada qual, sofreram penas brandas e estão em prisão domiciliar e com tornozeleira em seus super apartamentos, duplex, triplex em condomínios de luxo.

Marcelo Odebrecht que é exemplo, fez Delação Premiada, e mesmo assim, já cumpre mais de 10 anos de prisão e pode aumentar. Sem ter tido até agora nenhum alívio de sua pena. Ganhou muito dinheiro com os contratos de campos de futebol e obras de portos e da Petrobras. Tanto no Brasil quanto no exterior onde obteve aval e apoio, também do BNDES e até mesmo do presidente Luis Inácio Lula da Silva, e depois como ex-presidente, em palestras regiamente pagas. E, um pouco com Dilma Rousseff, que parece, segundo declarações de Marcelo Odebrecht, públicas, eles dois não se afinaram, ou seja, ele não fazia tudo quanto ele queria em termos de super faturar contratos e de benesses que ele estava acostumado, ou, mal acostumado.

 O mega empresário Joesley Batista, proprietário da JBS, talvez a maior na América Latina, e uma das dez maiores, empresas no setor alimentícios. Ele é corrupto, deveria pagar com algum tipo de pena pela corrupção ativa declarada por ele publicamente. Ele avalia que pagou via Caixa 2 e até com declarações fajutas na Declaração dos candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral, um crime, importante e de grau máximo. Ele afirma que elegeu com sua propina mais de 76 deputados federais, senadores, presidentes, governadores. Enfim, a lista é grande, todos com propina, com dinheiro de corrupção ativa.
Aécio e Temer, trocadilho, quem teme a quem nessa história da JSB

A sociedade precisa de acareações, por de Joesley e seus diretores com Eduardo Cunha, com o deputado Rodrigo Rocha Loares, com Aécio Neves e Zezé Perrella. E com tantos outros precisar para saber quem mente mais ou mente menos, ou quem, está mais próximo da verdade. Os números de Joesley e de sua empresa; não mentem, conforme Pitágoras, então esses políticos como a Operação Lava Jato, já sabe com seus três anos de experiência onde investiga, prende e julga corruptos, quadrilheiros com crimes: lavagem de dinheiro, prevaricação, formação de quadrilha, entre outros.
O Estado brasileiro deve manter a multa de R$ 11 bilhões ou até mesmo aumentar. O lucro da empresa JSB é "monstruoso" dentro das sucessivas crises que o país passou de 2010 a 2017. Essa empresa em face a outras indústrias brasileiras e até mesmo multinacionais, cresceu acima de todos os parâmetros normais. Não é anormal seu crescimento, tanto que está nos USA e seus patrimônio bruto é de R$ 170 bilhões de reais. O fisco deveria traçar, na gíria, "pente fino" no lucro, declaração e pagamento de impostos da empresa. A sua luta, segundo notícias, foi sempre em torno disso. O não recolhimento de impostos devidos perante suas transações financeiras.
A imprensa, como a TV Record na sue programa dominical, atacou letalmente a Globo, e a JSB e o colocou como um ricaço que gasta muito. Ora, ele entrou nos USA e vive onde vive os magnatas norte-americanos. Como no Brasil os burgueses vivem no Morumbi e Pacaembu em São Paulo e outros endereços "nobres" de todo o país que o dinheiro protege, da pobreza e da curiosidade humana. O capitalismo permite isso, o estamento por classes sociais onde os ricos, bilionários, fazem parte dos bilhões de dólares que possuem em propriedades, máquinas, aviões, empresas, ações, empregados. A JSB possui hoje no mundo quase 300 mil empregados pagos salários e todos os impostos trabalhista. Essa carga tributária, que os políticos, corruptos não fazem a Reforma Tributária devido ser a galinha dos ovos de ouro, ou seja, eles ganham muito dinheiro, como Michel Temer mandou entregar para o Cel. reformado da PM paulista o coronel Lima, pegou R$ 1 milhão de reais da Joesley, propina ilegal.

O Estado brasileiro como pai e patrão ou fomentador de tudo na economia não pode seguir tão anacrônico como é. As economias modernas não tem o Estado interventor na economia e cobrador ávido que nem os monarcas tiveram tamanha ousadia em cobrar tantos impostos de seus súditos. Esse é o fulcro que todos os empresários se corrompe e o Estado lhe perdoa indiretamente. A cerveja, por exemplo, paga 73% de impostos, a conta do Celular, tarifa mais cara do mundo, o consumidor paga 25% de ICMs e a farra de impostos não para. A sociedade em geral, muito mais os pobres, pagam impostos super aviltantes na alimentação que chega super faturada, pelo agrotóxico importado, pelo maquinário importado, pelo transporte, carretas importadas e até mesmo o diesel e a gasolina, refinada fora do pais. Como o Brasil resiste a tanto brugo, a tanta praga, ninguém sabe a imunodeficiência do brasileiro já é sentida, no desemprego, na droga, na miséria e na falência de pequenos, médios e até mesmo grandes empresários que não possuem acesso ao cartão e as benesses escusas do BNDES e outros meios corruptos que o Estado brasileiro permite, afinal os corruptos, hoje são deputados federais, vereadores, senadores, ministros e até mesmo presidentes.

Mas, existe, um grande furo na Operação Lava Jato, com certeza por falta de verba, homens, aparelhos. É quanto a investigação mais amplas, de empresas nacionais e internacionais no super faturamento de obras para o governo que emite títulos públicos com juros a 15% e arromba o caixa do Estado com as concorrências fraudulentas que proporcionam a corrupção ativa e passiva. O susto em deparar com esse monstro que crescer com a fúria de impostos do Estado brasileiro deve ser muito arrasadora e a Operação Lava Jato, não mexe.

Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP

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