jornal de saude
Atualização assim que ocorre ⋅ 12 de maio de 2017
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NOTÍCIAS | ||||||
Dourados-MS, Sexta-feira, 12 de Maio de 2017
A Saúde Pública do município de Jateí adquiriu dois novos veículos e um moderno aparelho de Eletrocardiograma (ECG). Uma conquista do prefeito ...
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Patrícia Poeta fala sobre carreira, filho adolescente e perda de peso
No “Fantástico” e no “Jornal Nacional”, não tinha essa grande preocupação em pensar o look, ... Foi uma questão de saúde mesmo, e aprendi muito.
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Governo declara fim de emergência nacional pelo vírus Zika
O Ministério da Saúde declarou nesta quinta-feira (11) o fim da emergência nacional decretada em novembro de 2015 devido ao vírus Zika e sua ...
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Hackers atacam sistemas de empresas em 74 países
... de segurança cibernética 21sec y Check-point ao jornal "El País". No Reino Unido, o vírus fez entrar em colapso o Serviço Nacional de Saúde.
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Reunião na Secretaria de Saúde serviu para detalhar a liberação de verba para obras em hospital
O prefeito de Caarapó, Mário Valério (PR), participou de reunião, na última terça-feira (9), no setor de convênios da Secretaria de Saúde de Mato ...
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Novo Hamburgo Geriatra fala sobre envelhecimento e longevidade em palestra gratuita
... bem informado, rico e com tão boa saúde”, explica, antecipando que esta geração viverá uma velhice de forma diferente dos que a antecederam.
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sexta-feira, 12 de maio de 2017
Hackers atacam sistemas de empresas em 74 países
Dia Nacional de Combate à Infecção Hospitalar (15 de Maio) reforça importância de evitar prescrição de antibióticos desnecessariamente
Resistência a medicamentos é uma grande ameaça à saúde e demanda soluções de diagnóstico rápido que apoiem a decisão médica nos tratamentos
SÃO PAULO, MAIO de 2017 – Certa empresa francesa líder mundial em diagnóstico in vitro, possui uma ampla experiência em microbiologia e testes de susceptibilidade voltados a combater a resistência aos antibióticos. Dentre os desafios da tecnologia de diagnóstico rápido estão reduzir o risco de infecções hospitalares, conter rapidamente a propagação de microrganismos resistentes a múltiplos fármacos (MDROs) e apoiar a tomada de decisão da equipe médica.
Infecção hospitalar é qualquer tipo de infecção contraída pelo paciente dentro do hospital, ou mesmo depois da alta. Uma visão mais recente da Infecção Hospitalar substitui o termo por Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IrAS), que é bem mais abrangente. Inclui infecções relacionadas a procedimentos ambulatoriais, cuidados em domicílio e até as adquiridas por profissionais da saúde durante o desempenho de suas funções.
As infecções relacionadas a Assistência a Saúde (IrAS), principalmente as adquiridas no ambiente hospitalar, estão entre as principais causas de morbidade e de mortalidade e, consequentemente, da elevação de custo para o tratamento do doente. Parte considerável das infecções hospitalares poderiam ser evitadas com a aplicação de medidas de prevenção baseadas em conhecimento técnico adequado e apoio administrativo.
Hoje, um dos maiores desafios encontrados para o controle da infecção hospitalar é impedir o crescente surgimento e propagação de microrganismos resistentes a múltiplos fármacos (MDROs) e a falta de novos antibióticos. Os profissionais de saúde precisam de ferramentas eficazes e de resultados confiáveis para enfrentar o desafio da resistência todos os dias.
Decisão rápida – Dentre os testes rápidos estudados pelo laboratório francês, no Brasil e que podem ajudar a equipe médica a tomar a decisão certa para o tratamento com antibióticos está o biomarcador de procalcitonina (PCT).
A PCT é uma substância que não é encontrada no sangue de uma pessoa saudável. Ela é liberada por diversos órgãos quando há infecção bacteriana. Quanto maior a presença de PCT no plasma sanguíneo, maior a gravidade da infecção bacteriana.
É realizado em apenas 20 minutos, por meio de amostra de sangue, sendo possível obter os primeiros resultados que são decisivos para que o paciente com sepse receba o tratamento adequado nesse curto período de tempo.
Dosagens de procalcitonina podem ajudar no diagnóstico precoce e no estabelecimento do prognóstico, na avaliação clínica e na orientação do tratamento, e ainda diminuir a incidência de bactérias multirresistentes a antibióticos nos hospitais, as chamadas superbactérias.
Estudos têm mostrado também que o investimento para medir a PCT de forma frequente é muito baixo e compensa a possibilidade de redução expressiva nos custos com antibióticos e UTI.
O diagnóstico precoce da Sepse e o tratamento apropriado fazem a diferença. Um paciente que recebe a terapia antimicrobiana adequada na primeira hora de diagnóstico tem 80% de chance de sobreviver. Essa chance diminui 7,6% a cada hora que passa sem a terapia antimicrobiana. Se ao contrário, o paciente receber a terapia inadequada, ele tem cinco vezes mais chances de morrer, segundo os especialistas.
Informações de agência de notícias e/ou Assessoria de imprensa.
A face penal da judicialização da saúde
Ana Paula de Souza Cury, advogada especializada em Direito Médico e
Maria Luiza Gorga, advogada criminal
Geralmente, quando o Direito entra na seara da Medicina, é para colocar profissionais no banco dos réus – seja penal ou civilmente. Dificilmente, contudo, esses profissionais são os autores das demandas. Essa situação, que parece ser normal se pensarmos que a Medicina é uma profissão que lida com a vida e, não sendo ciência exata, possui inúmeros riscos e variáveis, não reflete a realidade do cotidiano de médicos e enfermeiros. Isso porque, conforme desnudado em pesquisa realizada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo e pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo, 3 em cada 4 médicos já sofreram algum tipo de violência no ambiente de trabalho, desde violência verbal, passando por agressões psicológicas, e culminando até mesmo em agressões físicas, sendo que um dos levantamentos apontou que 1 em cada 5 profissionais relatou esse tipo de violência.
Tais agressões são perpetradas por pacientes e seus acompanhantes, geralmente – mas não exclusivamente, cabe frisar – no âmbito do Sistema Único de Saúde, e na maior parte das vezes não são relatadas pelos profissionais vitimados.
A ocorrência de agressões evidencia uma má relação médico-paciente, o que prejudica não apenas os profissionais, como os próprios pacientes que devem ser atendidos, já que estes acabam portando-se de forma que impacta negativamente seu tratamento, seja não conversando satisfatoriamente com os profissionais, seja deixando de atender a recomendações médicas.
As narrativas apontam que a má qualidade do atendimento – com longas filas, consultas de curta duração, e médicos muitas vezes despreparados para o lado humano da medicina – aliada à própria situação de estresse a que pacientes estão submetidos acaba levando muitos deles a exacerbarem os limites de uma conduta socialmente aceitável, adentrando inclusive a seara do direito penal, com ofensas, ameaças e até lesões corporais. Para piorar a situação, deve-se compreender que tais fatos ocorrem numa infraestrutura em estado de abandono. O ambiente sem condições de atendimento pleno à saúde público é a ignição para o clima de agressão no setor.
Tais fatos, contudo, não servem de escusa para a prática das agressões. O profissional que for vitimado por qualquer forma de violência pode e deve buscar a proteção não somente da Instituição em que trabalha, como também do Estado.
Aos hospitais e postos de saúde cabe criar e manter canais de denúncia, centros de acolhimento aos profissionais, e melhora na segurança, atuando de maneira firme contra pacientes e acompanhantes agressores, bem como proporcionando atendimento psicológico àquele que foi vitimado.
Já ao Estado, cabe atuar mediante a provocação do profissional vitimado, que pode procurar a Justiça tanto na esfera cível quanto criminal. De um lado, tem como ferramentas a ação de indenização por danos morais e materiais, e de outro há a possibilidade de responsabilização penal dos agressores por crimes como difamação, injúria, ameaça, e lesões corporais – questões que, em hipótese de condenação, também auxiliam a busca de compensação na esfera civil.
Caso as Instituições não atuem de forma adequada na proteção e acolhimento dos profissionais que lá trabalham, também podem ver-se no polo passivo de demandas de cunho civil e até mesmo trabalhista, de forma que não devem deixar somente ao profissional a responsabilidade por fazer valer seus direitos e por ser respeitado. Por conta disso, não é incomum médicos e profissionais de saúde, ao ingressarem nos plantões, iniciarem a jornada formalizando reclamações e até mesmo boletins de ocorrência perante as más condições para o exercício profissional. E lá ficando por uma simples razão: se não fizerem o mínimo, ninguém cuidará da população.
A situação como um todo é um ponto ainda pouco evidenciado da tensa relação médico-paciente em geral, e a relação desgastada que existe em locais que contam com poucos médicos e leitos em particular, a qual merece a atenção de profissionais da saúde, de gestão, e do Direito.
Levantamento do Ministério da Saúde apresenta mudança no perfil das mulheres que se tornam mães
MÃES NÃO SÃO TODAS IGUAIS
A incidência de gravidez após os 40 anos cresceu cerca de 30% nos últimos 17 anos

O desejo da maternidade acompanha muitas mulheres ao longo da vida. Existem mães de todos os estilos e idades. Mas, um levantamento realizado pelo Ministério da Saúde aponta que a gravidez tardia está se tornando uma característica da sociedade contemporânea. O número de mães após os 40 anos cresceu 27% entre os anos 2000 e 2016, conforme dados do levantamento do Sinasc (Sistema de Informações de Nascidos Vivos), que contempla as redes pública e privada.
O estudo mostra que em quase duas décadas o número de mulheres que tiveram filhos depois dos 40 anos saltou de 60.469 para 77.138. Esse novo perfil de maternidade reflete a consolidação do papel da mulher na sociedade e a sua busca pelo empoderamento. “As mulheres têm se posicionado para o que realmente querem e isso reflete no processo de formação das famílias. Elas têm se casado mais tarde, buscam a ascensão profissional, a independência financeira e não hesitam ao processo de divórcio, se essa for a alternativa para encontrar a felicidade”, analisa Marcos Sampaio, especialista em Reprodução Humana, membro da equipe médica da Clínica Origen.
A vida corrida e a realização profissional foram alguns dos fatores que levaram a psicóloga Fabiana Malta a adiar o desejo da gravidez. Aos 40 anos, vivendo um momento tranquilo na vida pessoal e na carreira, ela e o marido decidiram que era a hora de realizar o sonho da maternidade, mas tiveram o diagnóstico de que precisariam de auxílio médico. “Quando iniciamos os exames preparatórios para a gestação descobri que não poderíamos ter filhos pelo método convencional, pois tinha obstruções nas duas trompas”, conta Fabiana.
Com o diagnóstico em mãos, eles encontraram na medicina reprodutiva um caminho possível para a realização do seu projeto. “Optamos pela Fertilização In Vitro e, após algumas tentativas, veio o resultado de gravidez”, afirma. O pequeno Pedro, hoje com 5 anos, chegou para coroar o sonho de seus pais. Mas, não seria o único. “Dois anos após a chegada do Pedro decidimos que tentaríamos mais uma vez. Estava preparada para iniciar o procedimento de implantação dos óvulos que eu havia congelado anos antes. Quando realizei o ultrassom para avaliar a cavidade uterina, descobri que estava grávida de seis semanas”, relembra Fabiana, que recebeu a notícia um dia depois do Dia das Mães e logo estaria com Nina (3 anos) em seus braços.
A formação da família mudou radicalmente a vida de Fabiana. Para poder passar mais tempo com os filhos e cuidar pessoalmente de sua educação, a mãe mudou de carreira, cursou magistério e hoje é professora infantil de uma escola de ensino canadense, a mesma em que as crianças estudam. “O apoio do meu marido foi fundamental. Nós sempre quisemos muito uma família e fomos agraciados com a vinda do Pedro e da Nina. Os sonhos começam no coração e você tem que lutar pelo que deseja, seja um filho, uma carreira ou um projeto pessoal. A alegria de ter eles não têm preço e eu passaria por tudo de novo”, revela emocionada.
Tendência quebra mitos
Durante muito tempo, a gravidez tardia era cercada por preconceitos que amedrontavam as mulheres. O senso comum dizia que a gestação de mulheres mais velhas apresentava riscos para ela e para o bebê, aumentava a incidência de síndromes e mortes durante o parto. Além de dar as gestantes o título pejorativo de “Mãe-vó”.
Segundo o Dr. Marcos Sampaio, especialista em Reprodução Humana, membro da equipe médica, esses mitos precisam ser desconstruídos. “No passado, a expectativa de vida das mulheres era de 55 anos. Hoje, é de 70. Esse patamar mudou com a adoção de hábitos de vida mais saudáveis e a gestação aos 40 se tornou ainda mais segura”, explica o Dr. Sampaio, destacando que os principais fatores de riscos de uma gestação não estão relacionados a idade. “Independentemente da idade, a gravidez precisará de cuidados especiais quando houver histórico de doenças preexistentes ou complicações, como obesidade, hipertensão e diabetes”, afirma.
O médico alerta que a principal diferença entre uma mulher de 20 e 40 na busca pela gestação é a taxa de gravidez. “Ao longo dos anos, a mulher sofre um amadurecimento ovariano. A qualidade dos óvulos diminui com o passar do tempo e impacta diretamente a taxa de gravidez, que dos 20 aos 35 anos gira entorno de 20% ao mês, e após os 40% chega à 4%”, explica.
Apesar de ser uma condição irreversível, a mulher pode buscar medidas para preservar suas chances atuais, caso decida adiar o sonho da maternidade. “A mulher que tem a perspectiva de engravidar após os 35 anos deve buscar orientação especializada sobre os recursos disponíveis para auxiliá-la no futuro, diante de alguma dificuldade. Uma opção é o congelamento de óvulos, uma técnica realizada no Brasil há cerca de 10 anos, e que preserva a qualidade atual dos óvulos para um uso posterior”, conta o Dr. Marcos Sampaio, reiterando que a medicina reprodutiva é uma importante aliada das pacientes na busca por esse objetivo. “Hoje, a medicina reprodutiva oferece várias possibilidades para a realização do sonho da maternidade, levando em consideração o histórico da mulher. O mais importante é buscar orientação especializada caso se perceba a dificuldade de engravidar”, explica.
informações de assessoria de imprensa do dr. Marcos Sampaio e outros.
Dra. Elsa Domingues: « As doenças gengivais afetam muito mais do que as gengivas e Dissecção da aorta exige muita agilidade no atendimento
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