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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Esclerose múltipla pode ganhar reforço no arsenal terapêutico do Sistema Único de Saúde (SUS)


Conitec abre consulta pública sobre incorporação do fumarato de dimetila. Terapia é usada em todo mundo por quase 250 mil pacientes. Médicos, pacientes e familiares podem opinar sobre o medicamento
A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), anunciou, em 19 de abril, a abertura de consulta pública para a incorporação do medicamento oral fumarato de dimetila, indicado para o uso após a 1ª falha de tratamento da esclerose múltipla ou falta de aderência ou intolerância às formas parenterais (intramuscular ou subcutânea de glatirâmer e betainterferona), pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para participar, médicos, pacientes, familiares e cuidadores podem acessar o linkhttp://conitec.gov.br/index.php/consultas-publicas e dar sua opinião até o dia 16 de maio.
A esclerose múltipla é uma doença autoimune, inflamatória do sistema nervoso central. Crônica e recidivante, pode levar a sintomas que são altamente variáveis entre um surto e outro e de uma pessoa para outra1. Por isso a importância de adequar o melhor medicamento ao perfil do paciente. Para isso acontecer, é preciso contar com um arsenal terapêutico diverso, que seja eficaz para os distintos momentos de cada paciente e que permita integrá-los, quando necessário.
O fumarato de dimetila é indicado para a esclerose múltipla recorrente remitente (EMRR), que se caracteriza por ataques repetidos (surtos) de sintomas do sistema nervoso3. Lançado nos Estados Unidos em 2013, chegou ao Brasil já em 2015. É considerado o tratamento oral para EMRR mais prescrito do mundo2, com quase 250 mil pessoas no total e mais de 1 mil no Brasil. A diferença, além de sua eficácia e segurança demonstradas por estudos clínicos, está na sua administração - via oral - que contribui para o aumento significativo da aderência ao tratamento. A esclerose múltipla ocorre mais frequentemente entre 20 e 40 anos de idade, é 2 a 3 vezes mais comuns em mulheres1 e atinge mais de 30 mil brasileiros. Saiba mais sobre a EM: cliqueaqui.
Referências:

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