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quarta-feira, 9 de outubro de 2019

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Jornal de Saúde informa: Câncer de mama e outubro rosa: importância de campanhas e diagnóstico precoce

Câncer de mama e outubro rosa: importância de campanhas e diagnóstico precoce

Resultado de uma multiplicação desordenada de células da mama, o câncer de mama é um dos tipos mais comuns entre as mulheres no mundo. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a cada ano, entre todos os tipos de câncer, o de mama corresponde a 25% dos novos casos registrados. No Brasil, o percentual sobe para 29%.
A estimativa é de que, em 2019, sejam diagnosticados cerca de 59.700 casos novos no país, dado preocupante. Um fato curioso é que a doença ocorre também em homens, entretanto é raro. Apenas 1% do total de casos da doença acontece em pessoas do sexo masculino.

Dados inspiram atitudes

Diante desses números, políticas públicas são desenvolvidas no Brasil, desde os anos 80, com o intuito de controlar a incidência da patologia. As primeiras ações, por exemplo, foram impulsionadas pelo Programa Viva Mulher, de 1998. Hoje, o controle do câncer de mama é uma prioridade da agenda de saúde no Brasil.
No mundo, um dos maiores movimentos de conscientização para o controle de câncer de mama surgiu no início dos anos 90. Na ocasião, o Outubro Rosa foi criado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. Anualmente, o mês é marcado pela divulgação de informações com intuito de promover a conscientização sobre a doença. Essas ações visam, também, a ampliação do acesso de serviços de diagnóstico e tratamento.

Câncer de mama é foco de ações de conscientização

No Brasil, o Outubro Rosa se popularizou em 2008, ano em que o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, foi iluminado de rosa. De lá para cá, o movimento ganhou força. Tanto órgãos públicos quanto instituições privadas e empresas como a Labtest promovem campanhas e ações voltadas ao público interno, lembrando a importância do diagnóstico precoce e dialogando com a proposta de alerta do Outubro Rosa.
O INCA, por exemplo, promove eventos técnicos, debates sobre o tema e materiais de distribuição gratuita. A Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) também atua junto a sociedade promovendo campanhas durante o mês. Para este ano, a instituição lançou a campanha #MeTrateDireito focada no empoderamento dos pacientes oncológicos.

Diagnóstico precoce é necessário

O diagnóstico precoce do câncer de mama é fundamental para um tratamento efetivo. Além disso, quando identificado nos seus estágios iniciais, o tumor tem menos chances de alcançar outros órgãos. Dessa forma, é necessária atenção aos sinais que indicam a possibilidade da doença. De acordo com o INCA, os principais sintomas são:
  • Caroço endurecido e indolor nas mamas;
  • Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço;
  • Alterações no mamilo;
  • Saída espontânea de líquido do mamilo;
  • Pele da mama avermelhada e retraída.
É importante ressaltar que há vários tipos de câncer de mama. Isso faz com que a doença evolua de diferentes maneiras. Enquanto alguns tipos têm desenvolvimento lento, outros crescem mais rápido. Por isso, é imprescindível que a pessoa procure um médico ao perceber os primeiros sinais indicativos da doença. A realização de exames de rotina, o autoexame e a mamografia quando solicitada também são ações que garantem o diagnóstico precoce desse tipo de câncer.



11 de outubro: Dia Nacional de Prevenção da Obesidade

De acordo com dados do Ministério da Saúde, divulgados este ano, cerca de 53% da população de Belo Horizonte está acima do peso. A pesquisa mostra que o sobrepeso atinge mais os homens (57%) do que as mulheres (50%). Em âmbito nacional, a característica afeta 55,7% dos brasileiros, sendo mais comum entre os homens. Já a obesidade passou de 11,8% para 19,8% nos últimos 12 anos. Neste período, houve alta no índice em duas faixas etárias: pessoas com idade que variam de 25 a 34 anos e de 35 a 44 anos, sendo principalmente mulheres. 
Entre os jovens, 13% dos meninos e 10% das meninas de 5 a 19 anos sofrem com obesidade ou sobrepeso. O estudo ainda aponta que 89% das crianças e adolescentes acima do peso têm chances de serem adultos obesos.
Sugestão de perguntas
  • Como definir obesidade?
  • Qual a importância da prática de atividades físicas?
  • Como evitar a obesidade infantil?
  • Como a obesidade interfere na vida da criança a longo prazo?
  • Como identificar quando a obesidade é causada por distúrbios psicológicos?
  • Podemos dizer que existe o melhor tratamento da obesidade?
  • Como uma pessoa pode saber que está acima do peso e entrando no quadro de obesidade ou obesidade mórbida?
  • Quais doenças a obesidade pode causar?

Anvisa abre consulta pública sobre rotulagem nutricional de alimentos; Idec rebate com proposta de sinalização adequada


Prazo para envio de contribuições vai até o dia 5 de novembro; Aliança pela Alimentação Saudável e Adequada considera modelo um avanço, mas insuficiente

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) abriu no último dia 23 de setembro consulta pública sobre rotulagem nutricional frontal de alimentos no País, conforme publicação no Diário Oficial da União. 

O objetivo desta fase, que vai até 6 de novembro, é receber contribuições, como dados e informações, e também a opinião dos consumidores, para ajudar na decisão final da agência sobre qual o modelo de rotulagem nutricional será adotado. Toda a população pode participar. Para isso, basta preencher o questionário disponível aqui

Para o Idec, no entanto, o modelo mais adequado é o que apresenta os nutrientes em formato de triângulos, que simboliza a noção de alerta de forma mais fácil para os consumidores. 

Já o modelo proposto pela Anvisa é uma lupa, que será obrigatória nos rótulos dos alimentos embalados cujas quantidades de açúcares adicionados, gorduras ou sódio sejam iguais ou superiores aos limites definidos.

O Idec argumenta que falta apresentação da comprovação científica para a escolha do modelo de lupa e, por isso, aguarda que a agência divulgue a análise final de Impacto Regulatório dessa proposta. 

“Iremos questionar as evidências que levaram à decisão de escolha da lupa em vez dos triângulos, já que apresentamos inúmeras pesquisas de que esse é o modelo mais eficaz para informar o consumidor na hora da compra ”, destaca Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec. 

Próximos passos

De acordo com a Anvisa, após o término da consulta, em 6 de novembro, será feita uma análise das contribuições e poderão ser “promovidos debates com órgãos, entidades e aqueles que tenham manifestado interesse no assunto, com o objetivo de fornecer mais subsídios para discussões técnicas e a deliberação final da Diretoria Colegiada”. 

O prazo total para as empresas se adequarem totalmente será de 42 meses. A norma começa a valer após os 12 primeiros meses de sua publicação, mas os critérios para rotulagem serão mais brandos nos primeiros 30 meses. 

Para o Idec, a agência avança na adoção de um modelo que destaca o conteúdo excessivo de nutrientes que são prejudiciais à saúde e que estão associados ao aumento acelerado das doenças crônicas não transmissíveis. “Ainda há espaço para muitas melhorias na proposta apresentada e no prazo muito extenso para que a norma passe a ser cumprida pelas empresas”, afirma Bortoletto.

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