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sábado, 9 de novembro de 2019

Facebook, responsável pelo aumento de Fake News e bloqueio de contas a mando ou propina

Facebook desde sua fundação até hoje, principalmente, o ano retrasado e passado, quando foi às barras dos Tribunais nos USA, é o responsável pelo aumento e até mesmo a instituição dos Fake News, não é a imprensa e meio de comunicação convencionais que espalha esse veneno para todos os quatro cantos do planeta.

Além do mais, o Facebook é réu confesso de vazamento de dados sigilosos das pessoas que fazem parte de sua rede de "amigos" e trocam informações e trabalham conforme lhe é proposto.

O jornaldesaude.com.br está prescrito no Facebook, não derem o Direito Sagrado e inalienável de DEFESA para a acusação que alguém anônimo fizeram e todas às vezes que o jornaldesaude.com.br publica textos importantes sobre SAÚDE não é publicado, o motor do Facebook tem registrado o nome: jornaldesaude.com.br, que é registrado na FAPESP e paga por esse nome circular na internet livremente, se fosse hacker e agisse contra os príncipios democráticos, morais e éticos do país, haveria esse site estar circulando há mais de 15 anos?

Mas, o que ocorre, o Facebook recebe dinheiro, propina, grandes quantias para fazer Campanha Política para candidatos ricos e milionários. Recbe propina para perseguir e proibir e vende dados por fora para as pessoas que querem manipular as publicações. É uma rede de vergonha e de miséria que deveria sofrer Legislação nacional, própria, caso contrário espalhará a cizania entre as pessoas de bem e de valores morais e éticos íntegros, mas que passam por pessoas más, ruins.

A verdade, todos sabem, mas parece que no Brasil prospera a impunidade. Quantos de nós já recebeu mensagens de homens fazendo sexo, desculpe a crueza, um comendo o cu do outro, ou então mostrando o falo, e ainda, mulheres transando de tudo é quanto jeito. Isso no seu Facebook, que pode ser de um menino e menina de 14 anos ou menos de idade, quanto para senhoras e senhores, que nunca foram afetos a pornografia.


Não vamos apontar quantos pedófilos fizeram ou nessa hora fazem parte da rede do Facebook e publicam todas as suas porcarias, fotos e áudios, sem nenhuma importunação. Mas, quantos, pessoas profissionais, como jornalista, políticos sérios e honestos, raros no Brasil, mas existem, têm suas contas bloqueadas, principalmente com a vinda do Instagram e Messenger.

Estes sites são para relacionamento, mas as pessoas, que não são avisadas, somente depois que de bloqueadas que não podem mandar 100 mensagens para seus mais de 5 mil amigos permitidos na rede Facebook, somente 5 mil, se quiser mais precisa fazer anúncios.
Nessa imagem podem ver o bloqueio através do site: jornaldesaude.com.br aplicado pelo Facebook, no qual já anunciei este site


Por isso, defendo regras para essa empresa, que ganha bilhões de dólares em publicidade pelo mundo afora e espalha a injustiça, a mentira e criminosamente coloca famílias e pessoas uns contra os outros quanto publica ou deixa publicar pornografias pesadas, falsários que conseguem enganar pessoas e aplicar golpes milionários. É preciso que os governos identifiquem isso e não fiquem no genérico, acusando a Internet, o Protocolo Internacional de dados, é útil na medicina, na saúde em geral, na indústria, comércio, finanças e na sociedade em geral. Mas, não pode permitir que espertos façam o querem sorrateiramente,

E, para você desbloquear seu site, não existe solução rápida, pode ler todas as baboseiras de Tutoriais publicados, com assertivas e proibições, que não consegue desbloquear, na internet tem uns otários que brincam com as pessoas mandam republicar certas coisas, várias vezes que desbloqueia e as pessoas crédulas fazem isso e se frustram. Não adianta enviar email, com documento, nada. O Facebook, por isso, afirmo, deve ter firmado contrato e ganhou dinheiro para bloquear o jornaldesaude.com.br ou a pessoa que o contratou.

Marcelo dos Santos - jornalista

Violência doméstica reduz a probabilidade de as mães amamentarem




Mães expostas a qualquer forma de violência física, sexual ou emocional são menos propensas a iniciar a amamentação precoce e amamentar exclusivamente nos primeiros 6 meses


Mães que sofrem violência doméstica são substancialmente menos propensas a seguir as práticas recomendadas de amamentação em países de baixa a média renda, mostra um novo estudo.

Na primeira análise abrangente da associação entre violência doméstica e aleitamento materno, em 51 países de baixa e média renda, pesquisadores liderados pela Universidade de Warwick revelaram que mães expostas à violência doméstica têm 12% menos probabilidade de iniciar a amamentação em uma hora após o nascimento, também têm 13% menos chances de amamentar seus bebês exclusivamente nos primeiros seis meses.

“As conclusões, publicadas no PLOS Medicine (1° de outubro), destacam o impacto que a violência doméstica pode ter na saúde infantil, no desenvolvimento e na prevenção de problemas de saúde a longo prazo”, informa o pediatra homeopata, Moises Chencinski.

Violência x aleitamento

Para este estudo, os pesquisadores usaram dados de Pesquisas Demográficas e de Saúde realizadas em 51 países de baixa e média renda, desde 2000. Essas são pesquisas domésticas de representação nacional padronizadas em diferentes países e que cobrem uma variedade de tópicos, incluindo saúde materna e infantil e saúde reprodutiva. São as únicas pesquisas que coletam dados sobre violência doméstica e amamentação que também abrangem um número significativo de países de baixa e média renda. Por serem padronizados, os pesquisadores são capazes de gerar estimativas gerais entre os países.

“Os autores descobriram que mães que sofrem violência doméstica têm 12% menos probabilidade de iniciar a amamentação dentro de uma hora, após o nascimento, e isso foi observado em todos os tipos de violência - física, sexual e emocional. Mães que sofrem violência doméstica também têm 13% menos chances de amamentar seus bebês exclusivamente nos primeiros seis meses”, observa Moises Chencinski.

A violência doméstica (ou violência por parceiro íntimo) pode envolver abuso físico ou sexual, estupro ou abuso emocional e é um importante problema de saúde em todo o mundo. Um terço das mulheres em todo o mundo é vítima de violência doméstica e há um risco maior de exposição durante e após a gravidez. A violência doméstica está associada a vários resultados prejudiciais à saúde em mulheres, incluindo trauma, infecções sexualmente transmissíveis (incluindo HIV), depressão, distúrbios osteomusculares e há evidências emergentes em crianças de impactos nutricionais, como crescimento deficiente.

Benefícios da amamentação

Os profissionais de saúde recomendam a amamentação há muito tempo, pois os benefícios para a saúde do bebê e da mãe já foram comprovados. “O início da amamentação, dentro de uma hora, após o nascimento, está associado à melhora da sobrevivência dos bebês, em países de baixa e média renda, enquanto a amamentação exclusiva melhora a sobrevivência das crianças e diminui infecções gastrointestinais e respiratórias. Como benefício da amamentação, as mães podem observar uma redução, a longo prazo, no risco de câncer de mama e uma melhora no efeito contraceptivo após a gravidez”, afirma o médico, criador do Movimento #EuApoioLeiteMaterno.

A Organização Mundial da Saúde recomenda o início precoce da amamentação (dentro de uma hora após o nascimento) e a amamentação exclusiva (nenhum outro alimento ou bebida, nem mesmo água, exceto o leite materno) por seis meses. Mas muitos bebês podem nunca receber leite materno. Segundo a UNICEF, em 2015, globalmente, a prevalência do início precoce da amamentação era de 45% e a de amamentação exclusiva era de 43%. A Série Lancet sobre Amamentação estimou que mais de 830.000 mortes de crianças, em todo o mundo, e que perdas cognitivas no total de US $ 302 bilhões, por ano, são atribuíveis à falta de amamentação de acordo com as recomendações.

Este é o maior estudo em países de baixa e média renda para examinar a exposição das mães às três formas de violência doméstica e sua relação com as práticas de amamentação. Qualquer forma de violência doméstica (violência física, sexual ou emocional) pode estar associada às más práticas de amamentação.

Mais pesquisas são necessárias para entender porque as mães que sofrem violência doméstica têm menos probabilidade de amamentar. Algumas sugestões são de que uma mãe que sofre violência doméstica pode provavelmente ficar deprimida e, portanto, pode não acessar serviços de saúde e suporte ou pode ter menor autoconfiança e autoestima.

“Com base no que já sabemos, a prioridade dos profissionais de saúde que trabalham com mulheres grávidas é identificar as pessoas que sofrem violência doméstica e oferecer apoio personalizado às práticas de amamentação. A violência doméstica contra as mulheres é um problema global e as conclusões deste estudo podem ser aplicadas não apenas em países de baixa e média renda, mas em todo o mundo. A amamentação é uma questão de direitos humanos para as mães e seus filhos, e ninguém deve interferir no direito da mãe de amamentar seu filho”, defende o pediatra homeopata Moises Chencinski.

Jornal de Saúde:Mitos e verdades sobre a Rinoplastia

Jornal de Saúde

Número de casos confirmados de sarampo no Brasil passa de 10 milnovrembro, 09, 2019

Mitos e verdades sobre a Rinoplastia

Jornal de Saúde informa

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