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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Doença rara e de difícil diagnóstico afeta os movimentos e causa insensibilidade no corpo

 
 
 
Paciente fala da dificuldade no diagnóstico correto da doença

O analista de produção Robson Campos, de 39 anos, descobriu ser portador da Amiloidose Hereditária (PAF) em julho de 2016. Sem possuir nenhum histórico da doença na família, enfrentou uma verdadeira jornada até um diagnóstico correto e conclusivo. “Ao ser diagnosticado com a PAF, passei a suspeitar que meu pai, que faleceu aos 42 anos de idade, possa ter sido também portador da doença e nunca tenha tido conhecimento disso, pois ele sentia dores nas pernas e muito inchaço. Eu mesmo nunca tinha ouvido falar dessa condição até então”, afirma.

Pouco conhecida no Brasil, a Amiloidose Hereditária, ou PAF, é uma doença genética e hereditária, de origem portuguesa, sem cura e que causa a perda progressiva dos movimentos, insensibilidade no corpo e atrofia muscular. 

Os distúrbios são caracterizados pelo comprometimento dos nervos sensoriais e motores. Ocorrem também transtornos no sistema nervoso responsável por regular o funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo, atingindo, por exemplo, o aparelho gastrointestinal.

“Se a amiloidose hereditária não for tratada, seus sintomas agravam-se, o que pode resultar na morte do paciente, que ocorre, em média, 10 anos após o aparecimento dos primeiros sintomas”, revela Marco Antonio Nogueira de Sá, vice-presidente da Associação Brasileira de Paramiloidose (ABPAR).

No caso do analista, a descoberta da doença se deu ao acaso. Em 2015, Robson pesava 95 quilos e por isso iniciou uma dieta. Após algum tempo, começou a apresentar um quadro de diarreia, imaginando que a causa do problema fosse a nova rotina alimentar. Foi então que se consultou com dois proctologistas que divergiram no diagnóstico: um afirmou ser retocolite, outro indicou a Doença de Crohn - ambas doenças inflamatórias do intestino. 

Nesse período, começou a sentir uma forte dormência nas pernas, ausência de sensibilidade e falta de equilíbrio ao ficar parado. Ao perceber esses sinais, decidiu procurar outro especialista que não acreditou nos diagnósticos anteriores. “Segundo o médico, era possível que eu possuísse algum dos tipos de Polineuropatia e, por isso, ele solicitou um exame chamado eletroneuromiografia, que identificou a doença. Após a análise, o clínico me entregou a relação de exames e pediu para eu levá-las para a avaliação de um neurologista”, explica Robson.

A consulta ocorreu no Hospital das Clínicas, em julho do ano passado, com a equipe neuromuscular da Instituição que apontou a possibilidade de Robson realmente ser portador da PAF. “Passei por uma biópsia realizada no nervo do calcanhar que após 25 dias confirmou o diagnóstico da doença. 

Comecei a ser acompanhado por vários especialistas e foram realizados  alguns outros exames. Foi aí que entrei na fila de transplante de fígado e, após 15 dias, em 20 de outubro de 2016, ganhei um fígado novo. Hoje estou andando de bengala, ainda sinto dormências nas pernas e nas mãos e não comecei a fazer fisioterapia por conta do procedimento cirúrgico”, comenta o analista.

O transplante é um dos métodos de tratamento da PAF, já que a doença é caracterizada por uma mutação que ocorre na proteína transtirretina (TTR), produzida sobretudo pelo fígado. No entanto, a técnica não dá resultados definitivos, já que a TTR pode estar, em menor quantidade, em outros órgãos.

Recentemente, o analista descobriu que seu irmão também é portador da PAF. Ele foi submetido a uma cirurgia na coluna e, em seguida, começou a apresentar os mesmos sintomas que Robson. Realizou alguns exames que constataram a mutação genética e passará em breve pelo mesmo transplante do irmão.

Secretaria de Saúde de Belo Horizonte investiga morte de macaco


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  14 de fevereiro de 2017
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Saiba mais sobre a febre amarela e previna-se


Entenda os tipos, os sintomas e como se prevenir da doença infecciosa

A febre amarela é uma doença transmitida pela picada de um mosquito contaminado e pode ter duas variações: a silvestre e a urbana. A primeira, como o próprio nome já indica, é transmitida através do mosquito contaminado na mata. Segundo a infectologista Valéria Cassettari,  a transmissão da febre amarela silvestre é maior entre o mosquito e outros animais, principalmente macacos, e pode eventualmente passar do mosquito silvestre para o homem se este estiver próximo à mata.

Já na febre amarela urbana, a transmissão ocorre na própria cidade, pelo mosquito Aedes aegypti (que também é transmissor da dengue). “Apesar de não termos caso de febre amarela urbana no país desde 1942, a grande presença do mosquito transmissor nas cidades pode trazer a possibilidade teórica deste tipo, caso ocorra descontrole da transmissão silvestre”, completa Valéria.

Febre, calafrios, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço, náuseas e vômitos são os sintomas mais comuns. Casos mais graves incluem icterícia (coloração amarelada da pele) e falência do fígado e dos rins, podendo levar o paciente a óbito. As duas possibilidades de diagnóstico são feitas por meio de sorologia (que detecta a presença de anticorpos) e por PCR (que detecta a presença do vírus). Ambos são feitos a partir de amostras de sangue.

É possível tomar uma vacina para prevenir a febre amarela, porém não existe um tratamento específico para eliminar o vírus. O indicado é manter as condições vitais do paciente – dependendo do quadro, na UTI – até sua recuperação.

Registros de casos

A partir de 1 de dezembro de 2016, houve 1008 casos suspeitos no país, tendo sido confirmados 180 por enquanto. Na região Sudeste, o Ministério da Saúde aponta ocorrências em Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. Em São Paulo houve 3 óbitos e 10 casos suspeitos, sendo 4 já confirmados.

Prevenção

A vacina é recomendada para vários estados do País, incluindo Distrito Federal, deve ser aplicada dez dias antes da viagem e é indicada a partir dos 9 meses de idade (com dose de reforço aos 4 anos). Além da vacina, ao entrar em áreas de risco é recomendado o uso de repelente e roupas que protejam o corpo.


http://diarionline.com.br/i.php?i=static/arquivo/2017-01/febre_amarela-3051.png&w=753

Inflação dos idosos deve subir menos em 2017 e Executado atrás de posto de saúde em SG


jornal de saude
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SEXO SEM CAMISINHA É UM RISCO PARA ENGRAVIDAR NO FUTURO


  • Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem não produzir sintomas e comprometer a capacidade reprodutiva.
A Clamídia é uma doença sexualmente transmissível (DST) que na maior parte das vezes age sem provocar sintomas causando infecções que podem afetar a fertilidade futura, impedindo homens e mulheres de engravidar quando desejarem.

“A DST mais perigosa para a fertilidade é a Clamídia porque em 75% dos casos não apresenta sintomas”, alerta Drª Genevieve Coelho, ginecologista especialista em reprodução humana e diretora da clínica IVI Salvador. A bactéria que provoca esta doença que afeta homens e mulheres produz infecções que quando não são tratadas adequadamente podem causar inflamação na próstata e doença inflamatória pélvica. Ambas podem comprometer respectivamente a fertilidade do homem e da mulher.

A Clamídia é responsável por cerca de 15% dos casos de infertilidade feminina e 10% dos casos de infertilidade masculina segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Além da infertilidade, conforme publicação da Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), a Clamídia está associada a outros possíveis problemas gestacionais como aborto, natimorto e infecção intra-uterina.

Prevenir, mas também controlar

“É importante usar camisinha enquanto os parceiros não estão plenamente seguros de estarem livres de doenças sexualmente transmissíveis. Algo que só é possível saber realizando exames médicos apropriados”, recomenda Dra. Genevieve.
Pessoas que mantiveram relações sexuais desprotegidas e não fizeram exames médicos posteriores para comprovar que estão livres da Clamídia, podem comprovar que não foram contagiados consultando um ginecologista ou urologista.

clamídia pode ser detectada através de exame de urina, material colhido da uretra, vagina e colo do útero. Esta DST também pode ser identificada através de exames que detectam os anticorpos anticlamídia.
O tratamento da clamídia é realizado através de antibióticos, porém quando a doença avança provocando infecções que obstruem a passagem dos espermatozoides e óvulos, é preciso avaliar de forma personalizada o tratamento para superar a infertilidade.

Republicanos temem por saúde mental de Trump, diz senador


Jornal de Saúde
Daily update  February 14, 2017
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