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quinta-feira, 12 de abril de 2018

Benzedeiras são consideradas profissionais da saúde no Paraná




As informações são das agências e foram editadas


Em Rebouças, no interior do estado, lei regulamenta a tradicional prática. Prefeito diz que curandeiros podem auxiliar a saúde pública.

Um mapeamento feito em 2009 pelo Movimento Aprendizes da Sabedoria (Masa) identificou em Rebouças, no centro-sul do Paraná, 133 benzedeiras. Segundo o Censo de 2010, 14.176 pessoas vivem na cidade. O levantamento foi encaminhado para a Câmara Municipal de Vereadores e deu origem a um projeto de lei para regulamentar a prática. O texto foi aprovado pelos parlamentares e sancionado pelo prefeito em Luiz Everaldo Zak (PT). Rebouças é o primeiro município do país a oficializar a prática de benzedeiros, curadores, “costureiro de rendiduras” ou “machucaduras”.

A proposta, que é de 2010, também permite que estas pessoas colham plantas medicinais nativas no município livremente para o exercício do ofício. A lei concretizou uma parceria entre a tradição e as políticas públicas voltadas para a sáude. “O município de Rebouças reconhece os saberes e os conhecimentos localizados realizados por detentores de ‘ofícios tradicionais’ , como instrumento importante para a saúde pública do município”, diz o Artigo 3º da lei.

Para Ana Maria dos Santos, de 46 anos, que aprendeu o ofício com o pai, a regulamentação trouxe segurança. "Agora temos mais segurança, trabalhamos mais tranquilo. Podemos benzer dentro do posto, dos hospitais, sem medo", conta. A benzedeira explicou que antes da medida ela e as colegas tinham medo de serem denunciadas.

Solteira e sem filhos, Ana Maria se mantém com uma ajuda do governo federal e com algumas doações que as pessoas fazem em troca do serviço. "Deus não cobra nada de ninguém. E é Deus, Nossa Senhora que curam. Quem doa, doa de coração", comenta. Ela diz que se sente privilegiada por ser benzedeira. "Quando chegar no céu vamos receber um prêmio por tudo que fizemos de bom. Isso é muito gratificante".

A tradição de benzer está há gerações da família de Ana. O bisavô, também benzedeiro, era descendente de índio e passou o conhecimento para o avô que ensinou para o pai. “Somos em seis irmãos e ele [o pai] dizia que era eu ia ficar no lugar dele", contou Ana. Se depender da benzedeira, a costume familiar não vai acabar, mas ela também reconhece que há necessidade de as sobrinhas, de 10 e 15 anos, se interessarem pela arte. “Se elas decidirem aprender, eu posso passar pra elas”.

Agda Andrade Cavalheiro, de 67 anos, contou que é benzedeira para ajudar e comemora a lei que regulariza o oficio. "Foi uma alegria muito grande [ser reconhecida pela lei], porque a gente ajuda muita gente na doença, na pobreza. Porque quem tem recurso vai direto ao especialista", explica a benzedeira. "Às vezes o que falta é oração. O trabalho da benzedeira é a oração e os chás medicinais. E isso também pode ajudar no tratamento médico", explica.

Para poder exercer o oficio livremente, a benzedeira deve ir à Secretaria Municipal de Saúde e solicitar a Carta de Auto-Definição, na qual deve descrever de que forma trabalha. Depois, o órgão emite o Certificado de Detentor de Oficio Tradicional de Saúde Popular e uma carteirinha.

Na avaliação do prefeito de Rebouças, Luiz Everaldo Zak (PT) a lei veio apenas para regulamentar algo que já ocorria e que fazia parte da tradição da cidade. “Na realidade é uma coisa que acontece, não tem como ignorar isso”, afirmou o prefeito. Segundo ele, a diferença é que agora as benzedeiras e curandeiros são cadastrados e recebem uma carteirinha emitida pela Secretaria Municipal de Saúde para exercer o ofício. “Agora nós sabemos o que eles fazem”, acrescentou o prefeito. Zak destacou que essas pessoas podem auxiliar a saúde pública ao passarem orientações adequadas.

Pela reportagem o prefeito explicou que já houve algumas reuniões entre os profissionais da secretaria e as benzedeiras e que a equipe da Saúde da Família tem contato direto com mulheres. “Algumas pessoas procuram direto e a gente pede para que eles procurem as situações graves que encaminhem, para a saúde pública, para a medicina convencional”, disse Zak.

Proteção da Biodiversidade e dos Conhecimentos Tradicionais Associados

Em 17/11/2015 entrou em vigor a Lei da Biodiversidade, Lei nº 13.123/2015, que revoga a Medida Provisória nº 2.186-16/2001 e estabelece novas regras para acesso ao patrimônio genético, acesso ao conhecimento tradicional associado e repartição de benefícios.

Lei nº 13.123/2015 foi regulamentada pelo Decreto nº 8.772/2016.

O Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado - SisGen, previsto no artigo 20 do Decreto nº 8.772, de 11 de maio de 2016, foi disponibilizado no dia 06 de novembro de 2017. Para maiores informações sobre o decreto clique aqui.

CIÊNCIA, RELIGIÃO E MAGIA
Sobre a disciplina do curso de Antropologia da UFMG

A tríade ciência, religião e magia consideradas de um ponto de vista antropológico. Recorrências e especificidades dos fenômenos científicos, religiosos e mágicos. Mapeamento dos estudos clássicos e contemporâneos que têm por objeto ciência, religião e/ou magia.

Bibliografia básica:

1) Durkheim, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes

2) Evans-Pritchard, E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar.

3) Lévi-Strauss, C. O Pensamento Selvagem. São Paulo: Editora Nacional.

Má higiene bucal pode acarretar doenças graves


Desde mau hálito, até endocardite bacteriana. Saúde bucal influência o funcionamento do corpo como um todo, explica especialista

Que o sorriso é o cartão de visitas para uma primeira impressão, já é, praticamente, de senso comum. O que muitas pessoas ainda não sabem ou não dão a devida importância é que uma higiene bucal bem-feita não reflete somente na estética dos dentes, evita, também, o surgimento de problemas que podem se tornar doenças graves no futuro. "Ao pensar em problema bucal, o mais lembrado é o mau hálito. No entanto, esse pode ser apenas o alerta para algum distúrbio mais sério, como a gengivite e doença periodontal, por exemplo”, afirma Paulo Coelho Andrade, mestre e especialista em implantodontia e odontologia estética. Segundo ele, doenças cardiovasculares, respiratórios e disfunções podem ser ocasionadas devido à má higiene da boca.

Não há saúde para o corpo, se não houver cuidados com a saúde bucal. “Como em apenas 1ml de saliva contém 150 milhões de bactérias, o indivíduo deve conscientizar-se acerca do perigo que é a possibilidade de uma bactéria cair na corrente sanguínea”, alerta Paulo. O especialista listou quais as consequências que uma má higiene bucal pode acarretar.
  • Mau hálito: ao escovar de maneira errada e não usar diariamente o fio dental, partes de alimentos ficam depositadas entre os dentes. As bactérias da boca interagem com esses restos e liberam sulfato de hidrogênio, responsável pelo mau cheiro, também chamada de halitose.
  • Doenças periodontais: Degradação do osso, que abala a estrutura do mesmo e pode levar à perda óssea. Consequentemente, leva à perda dos dentes.
  • Doenças gengivais: Gengivite é a inflamação inicial causada pelas toxinas liberadas pela placa bacteriana acumulada no dente. Sua evolução é conhecida como periodontite; a inflamação atinge osso e as fibras de sustentação. O estágio final, periodontite avançada, os ossos e fibras de sustentação estão drasticamente danificados, levando a perda dos dentes;
  • Cárie: Considerada como uma deterioração do dente, cárie, se não tratada, pode atingir o nervo e se tornar um abscesso.
  • Doença cardíaca: Com a gengiva inflamada, pode ocorrer durante a mastigação, limpeza ou higiene bucal um sangramento. Neste sangue pode estar presente micróbios causadores da inflamação, que, se cair na corrente sanguínea, pode chegar em outras partes do organismo. Sendo assim, pode ocorrer uma endocardite bacteriana, que é quando as válvulas do coração são atingidas.
  • Problemas respiratórios: Ao cair na corrente sanguínea, as bactérias periodontais podem agravar problemas respiratórios.
  • Disfunção erétil: Se cair na corrente sanguínea, as bactérias periodontais podem inflamar artérias e bloquear o fluxo de sangue para os genitais.

Paulo Coelho Andrade
Mestre em Implantodontia

As abelhas, borboletas e besouros além de outros animais desaparecem sob efeito da causa humana

Publicações cientificas divulgam balanço de extinções de animais no planeta

Ilustração - Edição de Fevereiro - Junho de 1883
Science é uma revista cientifica publicada pela Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS – sigla em inglês), Tendo ao lado a Nature, as duas publicações dividem o conceito de melhores e de maior prestígio nesta categoria.

Em edição especial sobre o tema, “extinção animal”, série de estudos apontam para o que os cientistas chamam de “a sexta extinção em  massa da história da Terra.

Desfaunação¹

De acordo com as pesquisas, nos últimos 500 anos, 322 espécies desapareceram. A maior parte das populações de invertebrados (Abelhas, besouros ou borboletas), monitorados pelos cientistas, sofreram um declínio de 45% desde os anos 1970. No mesmo período, os vertebrados tiveram uma queda populacional de 30%.

As evidências sugerem que a maior parte da perda dessa fauna é causada pela antropia (ação humana), o que pode ter conseqüências como aumento do número de casos de doenças, além do óbvio declínio da biodiversidade e produtividade da flora universal.

Além da transmissão de doenças, o número menor de animais também prejudica a polinização das plantas, a qualidade da água e o controle de pragas. 

Desaparecimento das Abelhas

A causa do sumiço é um mistério que intriga os pesquisadores, a começar pelo fato de os corpos dos insetos não serem encontrados nas colméias ou arredores. Os animais desaparecem sem deixar rastros, e os especialistas acreditam que o motivo seja uma espécie de curto-circuito no sistema de localização das abelhas, fazendo com que elas se percam. 

Estados Unidos

Em 2006, apicultores nos Estados Unidos começaram a notar que suas colônias de abelhas estavam desaparecendo. Cientistas investigaram e comprovaram o fenômeno, que foi batizado de colony collapse disorder (síndrome do colapso da colônia, CCD). Pelos dados de 2012 e 2013, 31% das abelhas americanas deixaram de existir. 

Brasil

No Brasil, apicultores de diversos Estados têm relatado perdas em suas colmeias. A Associação de Apicultores de Santa Catarina informou que um terço das colônias de abelhas do Estado desapareceu no mesmo período. Além de Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul estão entre os afetados aponta estudo da USP.

Europa

Segundo um levantamento do Coloss, rede de cientistas de mais de 60 países que estuda o sumiço das abelhas, algumas regiões perderam até 53% de suas colônias nos últimos anos.

Austrália

A Austrália é, atualmente, o único país do planeta que ainda não foi atingido pelo Varroa destructor, ácaro que se agarra às abelhas sugando sua hemolinfa (“sangue” dos insetos), transmitindo vírus e doenças aos animais.

Para manter o status de possuírem as abelhas mais saudáveis existentes, a Austrália vem tomando cuidados relativos à biossegurança, a exemplo, a fiscalização em aeroportos que contam com cães especialistas em farejar frutas na bagagem dos passageiros, norma que evita a contaminação dos insetos, mesmo entre os Estados Australianos.

Medidas Mitigadoras

Algumas medidas simples trariam grandes benefícios. "Os produtores poderiam aplicar os pesticidas na temporada certa, não durante as floradas, e com cuidado, apenas sobre o cultivo. Usá-los no fim do dia, quando as abelhas já estão em casa, também reduziria os danos". (Sattller, USP, 2014)

Publicações Científicas

Com o numero de leitores estimados superando a 1 milhão, as publicações podem ser acessadas pelos endereços;

Publicações Online (em inglês)

Science  -  Nature
______________________________________________________
¹Termo adotado pelos pesquisadores para caracterizar a onda de desaparecimento animal.

Conheça os benefícios de treinar o core



Modalidades que exercitam a região do abdômen vão além de conquistar a tão sonhada barriguinha sarada
            
Treinar os músculos do core – região lombar, pelve e quadril – vai muito além de fazer abdominais e ter uma barriga sarada. De acordo com a educadora física da Cláudia Xavier, existem diversas modalidades de exercícios físicos para tonificar esses músculos, que auxiliam no alinhamento da coluna, melhoram a diástase, a postura, a reorganização dos órgãos e a capacidade respiratória. “Outro benefício de treinar o core é evitar lesões em outras práticas esportivas, pois, com o treino, os movimentos ficam mais estáveis. O aluno também desenvolve mais performance por meio dos ganhos de força e potência muscular”, acrescenta.

    Entre as modalidades, a especialista destaca a hidro abdominal, prática de exercícios aquáticos com movimentos que acionam toda a musculatura profunda do abdômen e dos músculos que são responsáveis pela estabilidade e movimento do corpo. A atividade utiliza a resistência da água para que a musculatura seja exigida em todas as fases do movimento, promovendo maior fluidez e segurança aos praticantes. Além dos exercícios dinâmicos, as aulas também trabalham técnicas hipopressivas, baseadas posturas e movimentos, que ajudam a diminuir a pressão abdominal, favorecendo a melhoria dos reflexos musculares.
            
   Outra opção de treino abdominal é o Power ABS, que usa técnicas de aprofundamento e tonificação dos músculos dessa região. As aulas são compostas por exercícios e manobras que ativam a musculatura, sem necessariamente produzir movimento na coluna. A manobra de aprofundamento é realizada tracionando o umbigo na direção da coluna vertebral e a de tonificação é realizada levando as costelas em direção à pelve, mantendo a curvatura natural da coluna.
            
    Já a modalidade de Low Pressure Fitness (LPF), é uma técnica de exercícios posturais e respiratórios, executados sistematicamente. A modalidade busca ganho de tônus muscular por meio do fortalecimento da musculatura profunda do abdômen. A atividade é realizada pela combinação de exercícios em aulas de 30 minutos. O LPF diminui pressões sobre a cavidade abdominal e as dores lombares e é muito conhecido por reduzir a circunferência abdominal para se chegar à desejada barriga negativa.

Interessante e pode trazer benefício: Terceira edição do Medita na rua acontecerá no Brasil e em mais 11 países


 12/04/2018
 
 
Terceira edição do Medita na rua acontecerá no Brasil e em mais 11 países
 
 

O encerramento das inscrições para se tornar anfitrião deste terceiro Medita na rua, dá a dimensão do evento: no dia 22 de abril, pessoas de todas as idades e diferentes culturas se encontrarão em lugares públicos em 34 cidades, de 12 países, criando uma onda pacífica de silêncio por 20 minutos.

 
 
Um total de 50 anfitriões e voluntários de Kenya, Brasil, Chile, Espanha, Argentina, Estados Unidos, Ilha de Man, México, Noruega, Portugal, Inglaterra e Uruguai se reúnem para o terceiro encontro global do Medita na rua, a ser realizado no dia 22 de abril, às 11h (hora local). Na data e hora marcadas, praticantes de mais de 27 técnicas de meditação distintas ou interessados sem nenhuma experiência se reunirão em praças, praias e diferentes locais públicos para apenas sentar, fechar os olhos, e ficar em silêncio durante 20 minutos.  O Medita na rua une, assim, variadas culturas, idiomas e práticas meditativas na mesma intenção de inspirar mais pessoas a experimentarem a paz e a união.
Somente no Brasil, 20 cidades estão mobilizadas para viabilizar este movimento aberto, inclusivo, não vinculado a nenhum grupo específico de meditação, religião ou instituição filosófica e espiritual. Elas abrangem todas as regiões do país. Pelo Norte, está Manaus (AM); do Nordeste, as cidades são Natal (RN), Recife (PE), Praia de Mundaú, em Trairi (CE), além de Nova Viçosa e Teixeira de Freitas (BA); do Sul somam-se Florianópolis (SC) e Alvorada, Porto Alegre e Viamão (RS); Brasília (DF) e Goiânia (GO) representam a região centro-oeste e, pelo Sudeste, estãoAraguari e Belo Horizonte (MG), São Paulo, Guarulhos, Indaiatuba, Jarinu e Sorocaba (SP).
A ideia surgiu no Brasil, com o intuito de disseminar a prática meditativa, qualquer que seja, e mostrar que é simples, fácil e pode ser praticada por todos, em qualquer lugar. Tantas pessoas se sentiram chamadas a participar, em diferentes países que, desde o primeiro encontro, acabou se tornando um grande movimento mundial de união e paz. Hoje, muitos voluntários trabalham pelo sucesso do Medita na rua, como organizadores, anfitriões ou simplesmente aderindo ao encontro na data e hora marcadas.
A participação nos encontros locais é aberta e totalmente gratuita. É só chegar no dia. Todos podem participar independente de idade, experiência, crenças. Os 20 minutos de meditação não são guiados para que cada pessoa pratique sua própria forma de conexão interna.
Os locais dos encontros são divulgados na página oficial do Medita na rua no Facebook. A organização sugere que os participantes cheguem ao local marcado às 10h30 e levem uma almofada ou cadeira para sentar e água.
Quem quiser ser parte da rede ou receber mais informações, pode se inscrever como participante no link: https://goo.gl/forms/OXK5rdGPFBzdXwhM2.

SERVIÇO
Medita na rua – Terceira edição
Dia 22 de abril de 2018, às 11h (de cada local).
No mundo: Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos, Ilha de Man, Kenya, México, Noruega, Portugal, Uruguai e Inglaterra.
No Brasil: Manaus (AM) e Paria de Mundaú, em Trairi (CE); Natal (RN), Recife (PE) e Nova Viçosa e Teixeira de Freitas (BA); Florianópolis (SC) e Alvorada, Porto Alegre e Viamão (RS); Brasília (DF) e Goiânia (GO), Araguari e Belo Horizonte (MG), São Paulo e Guarulhos, Indaiatuba, Jarinu e Sorocaba (SP).

Rua Pedro Lessa, bairro Santo André, suas calçadas viram "barracos" e lixo ao céu aberto sem recolher

A Prefeitura de Belo Horizonte, em 12 de abril, afirmou que há vários programas para a revitalização da Lagoinha, principalmente na Praça Cel. Vaz de Melo, com ênfase ao ser humano, em primeiro plano.
Mas, vai empurrar os problemas para os bairros. Por exemplo, a rua Pedro Lessa é continuidade da Itapecerica que começa ao lado da praça Vaz de Melo e abriga grande quantidade de ferros velhos onde receptam o cobre, que são fios roubados de fiação de semáforo e outras repartições públicas com receptador presos mais de duas vezes no mês e ladrões e vendedores de fios de cobre presos mais de 5 vezes no mês. Ou seja, problema fácil de resolver a Prefeitura não resolve que seria suspender o alvará desses ferros velhos e assim estes mudariam para locais mais distantes do Centro e isso poderia evitar o grande número de pessoas desempregados, drogados e alcoolistas crônicos. Estes considerados como doentes pela OMS-Organização Mundial de Saúde.

Analise a foto, ela não está atualizada. Portanto, muito antes essa chegada já ocorre, principalmente com a crise. São inúmeros barracos construídos na calçada que é pública sem a mínima condição e a prefeitura permite. Além disso, há um lixão, com lixo que fica ali durante dias e quando chove, a água que pode proliferar o Aedes Egipty, tem morada também. Afora os roedores, mosquitos, baratas, cães e gatos que se servem desse lixão, que demora para ser recolhido.

O abandono do entorno da Favela conhecida como Prado Lopes, que está no final, do bairro Lagoinha, São Cristovão e bairro Santo André. A construção de barracos em pontes, viadutos ao longo da avenida Antonio Carlos, que nas últimas chuvas, caiu um barracão construído, sem a mínima condição em encosta, em plena avenida, em frente ao Hospital Evangélico.

O descaso do Poder Público, que cobra imposto, que devem ser pagos em dia, corre o risco de quem não pagar ter seu imóvel leiloada e nome incluso na Dívida Ativa. Apenas usa os meios de comunicação que não fazem a contestação, pelos jornalistas, não terem autorização e não ser sua função específica.
Adicionar legenda

A necessidade das populações afetadas são contratos jurídicos que deveriam ser tratados entre poder público e cidadãos afetados, passível de execução judicial, com multas revertidas para a área ou bairro. Enfim, é preciso que mude o tratamento do erário público e sua aplicação efetiva.

Marcelo dos Santos - Jornalista - MTb 16,639 SP/SP

Política nacional: Câmara aprova projeto que cria o Sistema Único de Segurança Pública


polticia nacional
Atualização diária  12 de abril de 2018
NOTÍCIAS
Câmara aprova projeto que cria o Sistema Único de Segurança Pública
O projeto de lei também estabelece que a União devera instituir um Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, que deverá: definir metas aos órgãos do ... A política que o relator faz é da bancada da bala, é a política da redução da maioridade penal”, afirmou Ivan Valente (PSOL-SP).
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PSDB negocia com Pastor Everaldo aliança nacional com PSC
O líder do PSDB na Câmara, deputado Nilson Leitão (MS), se encontrou com Everaldo nesta quarta-feira, 11, para discutir o cenário eleitoral, mesmo após indicativo de que o partido cristão irá lançar o ex-presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Paulo Rabello ...
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A proposta de uma nova Política sobre Drogas é inútil para o país
A polarização política e a intolerância sistematizada à diferença se tornaram um discurso oficial adotado pelo Estado desde o início de 2017. Este é o caso das políticas sociais de Curitiba, em franco processo de desmonte, e das políticas sobre drogas, em nível nacional, que sofrem do mesmo ...
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Banco do Brasil encerra patrocínio ao handebol nacional por crise política
O Banco do Brasil enviou um ofício à Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) na última terça-feira (10) e informou que não vai renovar o contrato de patrocínio que expira no próximo dia 30 de maio. Com isso, o esporte brasileiro toma mais um golpe, dois dias depois da Nestlé ter anunciado a ...
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Acre é referência nacional no setor de artesanato
Graças às boas políticas públicas desenvolvidas ao longo dos últimos anos com o artesanato, o Acre tem se tornado referência nacional no setor pela forma organizada como vem ... “Essa é uma política pública que visa o aprimoramento produtivo dos produtos artesanais que o Acre tem produzido.
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PEC da 2ª instância comprova que a prisão de Lula é política
De acordo com a Constituição Federal, o Congresso Nacional não poderá emendar a Carta Magna na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio. Ou seja, a PEC da 2ª instância comprova que a prisão de Lula é política, ilegal, inconstitucional, e faz parte do golpe de ...
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Madeirense Bruno Melim é cabeça-de-lista ao Conselho Nacional da JSD
Recorde-se que o presidente da Comissão Política Regional da JSD tem inerência na comissão política nacional, estatuto singular partilhado com os Açores, mas que ainda assim Margarida Balseiro Lopes quis que a lista ao conselho nacional fosse liderada pelo futuro líder regional da JSD. “Aos 22 ...
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Meios tecnológicos vão travar crimes ambientais
Paula Francisco Coelho defendeu o registo das espécies a serem descobertas a nível da flora e da fauna nacional, assim como a capacitação de quadros para a identificação das ocorrências e incidências relacionadas aos crimes ambientais. “Por despacho presidencial, temos de elaborar um plano ...
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