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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Como enfrentar o desafio da obesidade?



Prevenção e tratamento da obesidade e os mitos sobre a alimentação estão na pauta de Simpósio apoiado pela Unimed-BH

Prevenir ou operar? Qual o tratamento mais adequado para a obesidade? Quais os riscos a longo prazo e como enfrentá-los? Essas são algumas das questões que serão levantadas no “Simpósio Obesidade: estamos preparados para esse desafio?”, apoiado pela Unimed-BH, nesta quarta-feira, 30 de agosto, a partir das 10h, na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O evento integra a programação do 4º Congresso Nacional de Saúde, realizado pela Faculdade, entre os dias 28 e 30 de agosto.

Resultado de imagem para fotos de obesos  ou imagensQuase 60% dos brasileiros com mais 18 anos estão acima do peso, o que representa 82 milhões de pessoas, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), feita pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número é alarmante e, durante o Simpósio, profissionais de diversas especialidades discutirão temas como os fatores que predispõem o ganho de peso, a obesidade no Brasil, a alimentação saudável e o tratamento da obesidade, inclusive a cirurgia bariátrica.
 “No Brasil, o crescimento da população com sobrepeso e obesidade atingiu índices alarmantes. É preciso reforçar medidas preventivas, avaliar alternativas terapêuticas e intensificar cuidados no acompanhamento do pós-operatório em caso de cirurgia bariátrica. A obesidade é uma doença crônica com caráter recidivante, portanto, demanda cuidados permanentes”, avalia Silvana Kelles, médica e coordenadora do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde da Unimed-BH e pesquisadora do tema. Ela é uma das convidadas do Simpósio para participar da mesa-redonda que discutirá a cirurgia bariátrica.

Segundo a médica, o problema é que a obesidade não está restrita a uma população pequena: percentual de brasileiros com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30 kg/m², ou seja, obesos, é de 17%. “Temos que mudar os hábitos como fizemos com o tabagismo. Conseguimos vencer seu crescimento exponencial com diversas iniciativas. As pessoas precisam se informar sobre o comprometimento da saúde que a obesidade acarreta, uma vez que o sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para o desenvolvimento de outras doenças crônicas”, ressalta.

Da prevenção à cirurgia bariátrica

A obesidade contribui para a incidência de várias enfermidades, como hipertensão, diabetes e artroses, além de prejudicar a qualidade de vida, por isso a prevenção é tão importante. As causas são multifatoriais e envolvem sedentarismo, má alimentação, bem como fatores genéticos. Portanto, a prática de atividades físicas, associada à alimentação saudável, sem consumo de alimentos ultra processados, é o melhor caminho, pois poucos tratamentos clínicos funcionam e a prevenção da doença exige a mudança de hábitos.

Para Silvana Kelles, a cirurgia bariátrica é uma boa alternativa para o tratamento do obeso grave. “Porém, indicação está banalizada e isso é preocupante. Ainda mais porque não temos muitas informações sobre os resultados desse procedimento em longo prazo”, explica. 
A grande questão é que escolher a intervenção ideal, segura e eficaz para o paciente obeso ainda é um desafio. Interferências no aparelho digestivo geram significativo comprometimento de outros aspectos da saúde, como alta prevalência de anemia nas pessoas operadas, assim como deficiência crônica de nutrientes e vitaminas. Outro aspecto é a recuperação parcial ou, em muitos casos, quase total do excesso de peso perdido após o procedimento. “A cirurgia bariátrica deve ser considerada como uma oportunidade para adquirir novos hábitos alimentares e de vida. Ela é auxiliar do tratamento da obesidade, mas seu resultado não prescinde da necessidade de dieta adequada pelo resto da vida. Como qualquer intervenção terapêutica, se não houver mudança de vida o paciente viverá uma gangorra de idas e vindas de peso”, destaca Silvana.

Simpósio Obesidade: estamos preparados para esse desafio? Reflexões para novas propostas.

Data: 30/08/17 (Quarta-feira)
Horário: das 10h às 17h
Local do Evento: Salão Nobre da Faculdade de Medicina da UFMG
 

Inversão de papéis significa crise no relacionamento?





Psicóloga revela a posição masculina em relação ao crescimento pessoal feminino


Foi unindo-se em torno das lutas por reconhecimento que as mulheres começaram a ocupar um espaço antes reservado somente aos homens, o público. Das lutas eventuais passaram aos movimentos sociais de maior expressão em busca da igualdade, de reconhecimento e de respeito às diferenças naturalmente existentes entre homens e mulheres. A partir deste momento, as mulheres adquiriram uma nova identidade, que possibilitou uma nova história das mulheres, agora com direitos assegurados formalmente e inseridas nos diversos campos de atuação do mercado de trabalho. Mas, qual é a ideia masculina sobre isso? 

Segundo Carla Ribeiro, psicóloga com abordagem em sexualidade humana e saúde do homem, "essa inversão de papéis, que implica a genuína tentativa de imaginar como é que o outro se sente, pode ser suficiente para travar a escalada de agressividade e colaborar para que a relação entre em modo de deterioração. Noutros casos, a interrupção do ciclo vicioso depende da intervenção especializada, nomeadamente da terapia conjugal", explica. 
A “sociedade dos homens”, produziu muita energia e, ao mesmo tempo suscitou tensões que atingiram o ponto de ruptura. "O pólo dominante, da conquista, da produção, da guerra, era o dos homens, enquanto o pólo feminino era figura principal da inferioridade e da dependência, e a inversão deixou muitos homens encucados com a perda da sua masculinidade e chefe da casa, o que causa certo atrito na relação", pontua.  

Já para as mulheres, o apoio do parceiro se tornou fundamental para seu crescimento, "porém a ilusão de algumas é que diante dessa inversão, o homem fique além da sua compreensão e se torne até mesmo mais carinhoso. Enquanto o homem não deixa de ser homem e se sente diminuído, algumas competitividades podem começar a existir, o que pode ficar bem difícil na relação a dois", destaca a especialista.  

As mulheres pensam mais em termos de superação do que de inversão ou compensação das desigualdades, portanto o que elas buscam ter no relacionamento além da compreensão, é o homem muito completo. Carinhoso, satisfatório sexualmente, ou seja, perfeito, o que é muito frustrante. "A mulher precisa entender que no seu crescimento, ela precisa aprimorar essa habilidade nos relacionamentos, pois o homem também vem mudando e tentando se ajustar, buscando entender o que essa mulher deseja; o que é muito difícil de cumprir, para alguém que pensa completamente diferente", destaca.  

Carla conclui que essas mulheres são na maioria das vezes emocionalmente infelizes, e precisam se permitir à conhecer alguém de verdade, não exigindo tanto quanto exigem de si em sua evolução, mas entender que "os opostos além de se atrair, podem se amar, e com isso se adequarem às suas imperfeições, transformando-as em perfeições sem fugir da realidade", finaliza ela.   
Serviço: Carla Ribeiro

Metformina para prevenção de alguns tipos de câncer e antienvelhecimento


*Por Dr. Renato Lobo

A Metformina é uma medicação conhecida há anos pelos médicos e pelos pacientes com diabetes. Ela é a primeira droga indicada no tratamento do diabetes tipo 2 -  aquela relacionado à idade e ao sobrepeso -e para “pré diabetes”. Sua ação é de inibir a produção de glicose pelo fígado, melhorar a sensibilidade à insulina (para evitar que o paciente precise utilizar insulina injetável) e de aumentar a absorção desse nutriente pelos músculos. Apesar de já ser uma velha conhecida, novas utilidades para essa medicação tem sido descobertas nos últimos anos.

Tem sido visto que um alvo de ação importante desse medicamento são as mitocôndrias, organelas responsáveis pela produção de energia das células. Nesse processo, elas produzem os temidos radicais livres, que são tóxicos e causam dano ao DNA celular. Esse dano é um dos responsáveis pelo envelhecimento e – pasmem – uma das funções que tem sido estudada da metformina é o seu efeito no retardo do envelhecimento.

Além da função antioxidante, ela também promove efeito “anti envelhecimento” por meio do estímulo à autofagia, que é a degradação de células ou organelas que são “menos úteis” em momentos de restrição de nutrientes, como na fome ou em doenças infecciosas, por exemplo.

Outro mecanismo interessante é a inibição de uma via do metabolismo relacionada ao crescimento. Mas por que inibir o crescimento faz viver mais? Bom, quando estamos em fase de desenvolvimento, isso é fundamental para crescermos com saúde, porém após nos desenvolvermos já não é mais interessante estimular essa via. Ela é responsável pelo crescimento para os lados também, ou seja, o acúmulo de gordura, um dos principais responsáveis por diversas doenças relacionadas ao envelhecimento, como diabetes, hipertensão e câncer.

Além das novas descobertas sobre a metformina, a droga também tem sido estudada para prevenção de alguns tipos câncer. Foi demonstrado que ela reduz a chance de desenvolver câncer de cólon e quando usada por pacientes com câncer de mama, antes da cirurgia, a resposta ao tratamento é muito melhor. Na primeira semana deste mês (agosto/2017), pesquisadores da Universidade de Adelaide, na Austrália, fizeram uma análise de diversos estudos já publicados envolvendo essa medicação e descobriram que pacientes diabéticos que faziam uso da metformina apresentaram 6% a menos de chance de desenvolver câncer que pacientes que não apresentavam diabetes. Além disso, os que usavam essa medicação apresentaram uma mortalidade 28% menor da que foi apresentada pelos pacientes com diabetes, mas que usavam outros tipos de medicação. Um dos mecanismos propostos é o efeito antiinflamatório da droga, o estímulo à resposta imunológica e a redução da entrada de glicose nas células cancerígenas, o que tira sua fonte de energia e contribui para a morte delas.

*Renato Lobo é médico, pós graduando em nutrologia

Você gosta de Ler e não sabia, saiba como lendo: A Literatura como remédio de Dante Gallian

A capa e o conteúdo revelam a eficácia da literatura genuína, bem escrita que precisa ser bem lida, sentida e se puder ser comentada, discutida com outras pessoas que também leram a mesma obra a conscientização será maior ainda.

A Proposta do professor de História Dante Gallian é nesse livro que parece uma defesa de tese para doutorado, manual e até mesmo um "romance" realístico do que a literatura é e foi e ainda será em nosso meio.

Dante Gallian falará sobre sua obra 'A literatura como remédio' | © Yuri Bittar
Dante Gallian professor de Hsitória
Ele comenta que ao participar de grupo de leitura que inspira o LabLei, o LabHum e o aumento e disseminação da leitura "compartilhada" é ao mesmo tempo redescobrir novos mundos, novos conceitos e principalmente aprender a ler e a ouvir sobre os sentimentos de outras pessoas no mesmo livro que você leu e não sentiu especificamente aquilo que a pessoa descreve ou que também sentiu o mesmo. Enfim, comprova que a emoção, sentimento é bastante particular e ao mesmo tempo, bastante universal, também e pode causar verdadeiras surpresas para quem nunca leu um livro, para que não gosta de ler, que ler da sono.

Enfim ler este despretensioso livro é redescobrir que ler não faz mal para os olhos, não estraga e que é redescobrir um mundo que passamos o período de estudo todo sendo provocados e exigidos para que cumpramos e não damos a verdadeira valorização para os livros, principalmente os clássicos. Isso é tão verdade que muitos pais não gostavam que suas filhas lessem e afirmavam que iam ler romances. Existem outros absurdos do passado se aprendessem ler iriam mandar bilhetes para os namorados, como se fosse, proibido namorar, gostar das pessoas. E, os pais pudessem proibir isso.

Quem não tem problema com leitura, quem tem problema, aqueles que estão nem aí devem ler esse livro para terem a certeza e se convencer que realmente o mundo da literatura, da narração é o começo da inteligência e da vontade de Deus, na Crianção Divina, ele começa assim: "E primeiro se fez o Verbo e do Verbo a Carne...".


Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP

POR UMA REFORMA SINDICAL

Resultado de imagem para foto ilustrattiva de sindicalismo
ilustração da redação
Marcio Massao Shimomoto
O governo brasileiro promoveu uma reforma trabalhista para tentar corrigir deformações históricas, sacudir a poeira da CLT, remover remendos jurídicos e assim iniciar uma nova era nas relações capital/trabalho no País. O setor produtivo ainda comemora a aprovação da Lei 13.467/2017, por entender que ao longo dos anos a CLT engessou o desenvolvimento dessas relações, com uma série de amarras para empresas e trabalhadores.

O problema é que a reforma ainda não tem contornos definidos, é obra inacabada, tanto que o governo estuda os termos de uma Medida Provisória para corrigir suas imperfeições. E é bom que o faça mesmo, pois algumas matérias complexas não foram analisadas com a devida profundidade e podem afetar o mercado de trabalho.
Na área sindical, por exemplo: em vez de propor uma reforma digna desse nome, a reforma trabalhista simplesmente tornou facultativa a contribuição sindical, o que equivale a eliminá-la, com o discurso de restringir a proliferação de sindicatos no Brasil – em torno de 17 mil atualmente, número realmente absurdo. Desses, cerca de sete mil não recebem a contribuição. 

Mas a questão exige uma leitura mais atenta. Ao tirar uma das principais fontes de sobrevivência dos sindicatos, o governo não se deu conta de que uma enorme parcela dos trabalhadores ficará sem assistência, o que é injusto. Importante observar que boa parte dessas entidades, ainda que fracas, tem amparo constitucional. 

É preciso separar o joio do trigo. Temos sindicatos eficientes e que representam sua base tanto do lado patronal quanto do lado laboral. Muitos dão sua contribuição efetiva ao País, mantendo a estabilidade nas relações de trabalho, em que todos os trabalhadores estão representados. Não existe ninguém sem reajuste de salário neste País e que não tenha direitos sociais ampliados e garantidos que não seja por meio dos sindicatos. 

Do lado dos patronais, obrigatório reconhecer: os sindicatos compraram a briga pelo fim da CPMF, estão colaborando na formatação de todo o sistema do eSocial e do Empreenda Fácil em São Paulo e lutaram pelo Simples Nacional. Esse é um trabalho de representatividade. 

Todo sindicato deve ter uma estrutura para negociações coletivas de trabalho, composta por negociadores e economistas para acompanhamento dos índices econômicos, previsões a curto e médio prazos, conhecimentos das peculiaridades do segmento e das diversas regiões representadas. São muitos dados importantes avaliados em cada negociação para manter o equilíbrio econômico tanto dos trabalhadores como das empresas, ajudar na empregabilidade e no giro da Economia local. 

Resta saber como ficaria a base representada por aqueles sindicatos sem condições de negociar, a começar pelo reajuste dos funcionários de seus representados. Cada empresa teria de negociar? Pela legislação permaneceriam as cláusulas sociais; mas, e as econômicas? Quem negociará? Isso impacta na Economia do País na segurança das empresas e dos trabalhadores. As grandes empresas até poderiam contratar uma banca de advogados e negociar diretamente com os empregados. E nas pequenas empresas, que são a maioria, como seria a negociação? Empresas da mesma categoria teriam parâmetros diferentes? 

A multiplicação de sindicatos se deve à CLT, ao dispor sobre a especificidade em seus artigos 570 e seguintes. Este termo abriu espaço para tantos sindicatos. Categorias fortes e majoritárias acabaram sendo fragmentadas para dar lugar a sindicatos pouco representativos.

Para que existe um sindicato que não recebe contribuição sindical, ou que recebe e não faz negociações coletivas? O correto seria acabar com eles.
Outro fator importante: os autores da reforma não perceberam que o índice de inadimplência no setor é alto, mesmo com contribuição obrigatória. Quando se tornar facultativa, haverá quebra na arrecadação em todas as categorias.
Nosso sistema sindical está doente – e quando se tem um doente, não se pode matá-lo, e sim curá-lo. O problema é esse processo baseando numa legislação que impõe unicidade e, em linha contrária, determina especificidade sindical. Pedimos um mínimo de respeito aos sindicatos que trabalham, aos sindicatos representativos. 

A proposta é acabar com a especificidade, controlar melhor e dar transparência aos valores arrecadados e ainda submeter a contabilidade a uma auditoria externa. Isto acabaria com a má utilização de verbas tão comentada pela população.
Temos de encontrar uma forma inteligente de eliminar sindicatos não representativos sem prejudicar os eficientes. 

Urge ainda adequar o novo texto legal à garantia constitucional da participação dos sindicatos em todos os ambientes de negociações coletivas, ou seja, os sindicatos patronais e laborais das categorias representadas. Diz o inc. VI do artigo 8º da Constituição: “é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho”. 

Pela atual legislação, no acordo coletivo realizado entre a empresa e trabalhadores, é necessária a participação do sindicato laboral; a convenção coletiva, que se estende a todo o segmento, é realizada entre sindicatos laboral e patronal. Com a prevalência do acordado sobre o legislado, a consequência será uma enorme distorção dentro de uma mesma categoria profissional.
É indispensável regulamentar a participação dos sindicatos patronais nos acordos coletivos como forma de se alcançar estabilidade e segurança no cumprimento das cláusulas acordadas. 

O ideal para reduzir os conflitos e buscar a justiça social – interesse maior da reforma trabalhista – seria uma importante alteração do artigo 620, com a inclusão de um parágrafo único: “o sindicato representativo da categoria econômica deverá participar como assistente da celebração do acordo coletivo de trabalho”.
É o que esperamos das correções que o governo pretende promover, em nome do equilíbrio e da justiça. 

Abrafiltros promove palestra gratuita “Gestão de Mudanças, o papel do líder” e foca em ação social com arrecadação de alimentos

Abrafiltros promove palestra gratuita “Gestão de Mudanças, o papel do líder” e foca em ação social com arrecadação de alimentos
 
Próxima palestra, “Gestão de Mudanças, o papel do líder”, com a coach Andressa Miashiro, terá também caráter social. Para participar, basta levar 1 kg de alimento não perecível para a entidade doar à instituição que cuida de crianças carentes.
 
Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas - Automotivos e Industriais, realizará no dia 21 de setembro no auditório do Centro Empresarial Pereira Barreto, sede da entidade, a palestra “Gestão de Mudanças, o papel do líder”, com a coach Andressa Miashiro, e, pela primeira vez, arrecadará 1 kg de alimento não perecível de cada participante para doação. “Nosso objetivo é a partir dessa palestra, angariar alimentos que sejam doados em outubro, mês das crianças, a uma entidade assistencial que atenda o público infantil”, afirma João Moura, presidente da Abrafiltros.
 
Durante a palestra, Miashiro falará como gerenciar mudanças por meio da tríade comportamental: liderança, planejamento e comunicação, bem como o papel do líder no processo de mudança organizacional.
 
A palestrante é psicóloga, pós-graduada em Administração em RH pela FAAP e Psicodrama pela PUCSP, além de ser filiada à ICF - International Coaching Federation e coautora do livro O Poder do Coaching.
 

Congelamento de óvulos permite à mulher escolher quando realizar o sonho de ter filhos


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É preciso o quanto antes procurar um especialista para exames e saber qual a melhor idade para fazer o procedimento
 
O congelamento de óvulos tem sido uma técnica reprodutiva cada vez mais procurada por mulheres que desejam ter filhos, mas pretendem adiar a gestação. Muitas buscam primeiro a realização profissional e a independência financeira, outras pretendem no futuro fazer uma “produção independente”. Existem ainda os casais homossexuais e quem está doente e vai fazer um tratamento que pode deixá-la estéril, como o câncer, por exemplo.
 
Vale lembrar também que, em termos sociais, o congelamento de óvulos leva a mulher a um nível de igualdade com os homens sobre qual o melhor momento para ter filhos. Como a fertilidade do sexo masculino é mais longa (geralmente só congelam o sêmen por questões de saúde), a idade de ter um filho não costuma ser um problema. O congelamento dos óvulos coloca a mulher na mesma posição. Ela tem o direito de escolher o melhor momento para ser mãe, sem pressão social, familiar ou profissional.
 
Segundo o dr. Edson Borges Junior, especialista em reprodução humana assistida e diretor científico do Fertility Medical Group, é comum hoje se ouvir dizer que os “40 anos são os novos 30”. É verdade quando o assunto é beleza, mas não quanto à fertilidade. “Os óvulos envelhecem e a reserva ovariana sofre uma queda brusca entre os 30 e 35 anos de idade”, diz ele.
 
Por isso, é importante que a mulher nessa situação procure um especialista, que irá avaliar sua reserva ovariana, principalmente quando fatores hereditários apontam para a menopausa precoce.
 
Dr. Borges afirma que a taxa mensal de fecundidade em mulheres entre 20 e 30 anos é de cerca de 25%. Depois dos 35 anos, cai para menos de 10%. A partir de 40 anos, a queda da função reprodutiva é muito grande. Apesar disso, ele diz que uma em cada três pacientes que procuram o Fertility Medical Group tem mais de 39 anos. “É preciso haver mais informação sobre a relevância da idade em termos de procriação”, alerta o médico.
 
Assim, o especialista diz que o ideal é que a mulher faça o congelamento dos óvulos quando tiver entre 31 e 35 anos. Destaca, ainda, que mesmo as pacientes que estão na faixa entre 36-40 anos podem se beneficiar da técnica, embora ela resulte em menos gestações. Já a partir dos 40 anos, o sucesso do procedimento é bem mais raro, pois a fertilidade feminina entra em rápido declínio.
 
“Com esse tipo de providência, a paciente se livrará do peso da ansiedade e das cobranças em relação à maternidade, que costumam gerar tanta insegurança quando confrontada com suas relações pessoais e profissionais”, conclui.
Pães com fermentação natural ganham o mercado
Mais saudáveis e saborosos, os pães têm se destacado nas prateleiras de empreendimentos curitibanos


CURITIBA, 28/08/2017 – Os pães têm lugar marcado no cardápio da maior parte dos brasileiros, e de alguns anos para cá, uma receita antiga está voltando à moda: é o pão de fermentação natural. O fermento natural vem sendo usado para garantir uma vida mais saudável sem deixar o alimento de lado e também, para garantir um gostinho ainda mais especial.

Feito apenas com farinha e água, os pães de fermentação natural levam o dobro de tempo de um pão feito com fermento industrializado além de ser mais saudável, já que levam menos aditivos químicos. “A base do nosso pão é apenas água e farinha francesa, que juntos eles começam a agir e formam o fermento natural. Esse processo leva até 7 dias para ficar pronto”, explica o chef da Prestinaria – A Casa dos Pães, Rodrigo Machado.

Além dos aspectos nutricionais, o pão com fermentação natural tem também um gosto diferente do que o de costume. Devido ao processo, o pão apresenta uma acidez maior. A crocância é outro destaque, sendo o dobro dos pães normais. Segundo Rodrigo Machado, o público tem procurado cada vez mais esses diferenciais.

“Até há pouco tempo, aqui na Prestinaria fazíamos apenas um pão com fermentação natural por dia. Hoje já são nove opções, e o público pede cada vez mais”, detalha o chef. Na casa curitibana é possível encontrar uma vasta opção de pães com fermentação natural: baguete francesa, baguete de grãos, fougasse, pain marron, espelta, campagne, rústico e sarraceno.

Segundo o chef Carlos Henrique Mancuzo, do Centro Europeu, o famoso pão francês não está com os dias contados, mas já vem perdendo espaço no mercado, “estamos acostumados a comer um pão francês que atualmente é produzido com muita química e quando provamos do fermento natural, temos uma digestão melhor, o que acaba fazendo com que a procura seja maior”, comenta.

Há negociata para entregar Amazônia à grilagem, diz Marina Silva


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Atualização diária  28 de agosto de 2017
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"O presidente Temer, vergonhosamente, com uma canetada, extingue a Reserva Nacional do Cobre", afirmou a candidata, derrotada à Presidência ...
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Barcelona: quando a política entra na polícia
A lei espanhola afirma que as forças de segurança do Estado são formadas pelos efetivos da Polícia Nacional e da Guarda Civil. Ambas são ...
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Um ano após impeachment, Dilma ocupa papel secundário na política brasileira
... uma simbólica descida de rampa, a primeira mulher eleita para a Presidência da República tem sido uma figura secundária na política nacional.
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Parlamentarismo volta a ser indicado como solução política
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Lula: “Reforma política não vai resolver muita coisa”
Em sua andança pelo Nordeste, o ex-presidente Lula demonstra não estar confiante que a reforma política em discussão no Congresso Nacional vá ...
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Como a crise política atrapalhou retomada do crescimento?
De Joaquim Levy a Henrique Meirelles, a crise política travou qualquer ... ante às decisões econômicas que seriam tomadas no Congresso Nacional. ... Então a crise política é um fator determinante para o freio na retomada do ...
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Luan destaca amizade do time para superar "gol bobo" e virar em Campinas


Esportes
Atualização diária 28 de agosto de 2017


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O Atlético-MG conseguiu reverter o placar no Moisés Lucarelli e vai voltar para Belo Horizonte com três pontos na bagagem e duas posições acima na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. A vitória por 2 a 1 sobre a Ponte Preta (veja os ...
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Corinthians nega má atuação em nova derrota: "Faltou só o gol"
Os jogadores do Corinthians tentaram não demonstrar preocupação com a derrota por 1 a 0 para o Atlético-GO, no último sábado (26), na Arena Corinthians. Os atletas destacaram que o time conseguiu criar boas oportunidades, mas não teve êxito nas ...
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Com gols de Diego e Arão, Flamengo domina e vence duelo de rubro-negros contra Atlético-PR
FLAMENGO: DIEGO ALVES; RODINEI, RHODOLFO, JUAN, PARÁ; CUÉLLAR (VINICIUS JR), WILLIAN ARÃO, DIEGO (ÉVERTON RIBEIRO); ÉVERTON, BERRÍO (RÔMULO), GUERRERO; TEC: REINALDO RUEDA. ATLÉTICO-PR: WEVERTON; ZÉ IVALDO, ...
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Hernanes diz que faltou humildade ao São Paulo para segurar empate
Hernanes acredita que faltou humildade ao São Paulo para se contentar com o empate contra o Palmeiras, neste domingo, na arena do rival, pelo Campeonato Brasileiro. Keno, aos 33, e Hyoran, aos 46, marcaram os gols que deram a vitória ao adversário ...
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Rueda elogia receptividade dos jogadores e vê Flamengo com "caráter ganhador"
O Flamengo não sofre gols há quatro partidas, a última delas a vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-PR, neste domingo, na Ilha do Urubu. Para o técnico Reinaldo Rueda, os méritos pertencem aos jogadores, demonstrando grande solidariedade.
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Cuca elogia atuação do Palmeiras e não desiste do título brasileiro
Vencer clássicos sempre muda positivamente o ambiente de um clube, mas no caso do Palmeiras, acontece ainda mais do isso. Após golear o São Paulo por 4 a 2 neste domingo, Cuca foi questionado sobre as chances de título e não titubeou: “O ...
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Arão cita Barça e segue acreditando no título do Flamengo no Brasileirão
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Em confronto direito no Brasileiro, Flamengo mantém embalo e derrota Atlético-PR
Classificado para a Copa do Brasil na última quarta-feira, o Flamengo manteve o embalo e derrotou o Atlético-PR por 2 a 0, na Ilha do Urubu, no Rio de Janeiro, adversário que estava na sua cola na classificação, em confronto pela 22ª rodada do ...
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Cuca diz que aguardará fim da janela para decidir futuro de Felipe Melo
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Garçom no Brasileiro, Éverton Ribeiro volta ao Fla com a sombra de Berrío
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