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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Crianças devem evitar carnes e embutidos?

Crianças devem evitar carnes e embutidos?

Este assunto rendeu, principalmente nos USA, polẽmica, como existem muitos donos da verdade no mundo, desmentiram a OMS-Organização Mundial de Saúde e disseram que a Oraganização não possui autonomia para divulgar mundialmente esse parecer.
Os fatos possuem acredito. Certa vez numa lanhonete naturalista na av. dos Andradas em Belo Horizonte, uma jovem fazia um lanche e comentava que tinha se curado de câncer no estômago, era a Shalom, que fechou.

No seu relato ela dizia que fez todo o tratamento e mudou radicalmente a alimentação ou melhor nutrição. Quando se viu boa "sarada" voltou a comer carne e principalmente embutidos. Resutado em menos de 90 dias o câncer começou a se manifestar e novo tratamento e agora dieta nutricional para sempre natural.

Não era qualquer uma, trabalhava como instrumentista cirurgica, ou seja, médica e na área de saúde.

Os antibióticos para brucelose, aftose e outras doenças é realidade no gado, o estoque de carnes que o brasileiro come de dois anos, carne de segunda, que a de primeira qualidade é exportada é outra realidade. Portanto, tomar os cuidados necessários, comer mais frutas, verduras e legumes é uma solução.
(Nota do editor) - Marcelo Santos - MTb 16.539-SP/SP
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Veja como deve ser a alimentação infantil e as recomendações da OMS
A Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC, na sigla em inglês) da Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que consumir uma porção de 50 gramas por dia de carne processada aumenta em 18% o risco de câncer colorretal, que afeta o intestino e o reto, mas há associações com outros tipos da doença.

O risco está no consumo de produtos como salsichas, salame, presunto, hambúrgueres, linguiça, bacon, toucinho e outros embutidos. A OMS também considera que a carne vermelha de mamíferos como vaca, porco, cordeiro, carneiro, cavalo e cabra é “provavelmente carcinogênica”.
Mas como fica a alimentação das crianças? O Prof. Dr. Paulo Taufi Maluf Júnior (CRM/SP 21.769), oncologista pediátrico do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas e do Hospital Sírio-Libanês, explica que a classificação não significa que as crianças devem parar de comer carne, porque é um componente importante da alimentação e seu consumo adequado traz benefícios para a saúde.

“A carne vermelha contém nutrientes para o desenvolvimento da criança como o ferro que transporta o oxigênio pelo organismo. Sua deficiência, principalmente na infância, pode causar diminuição da capacidade de trabalho físico e alterações em neurotransmissores que prejudicam as funções cognitivas e intelectuais, como aprendizado, concentração e atenção e, em casos de anemia grave, déficit de QI”, avalia o médico.

Outro nutriente que vêm da carne vermelha é a Vitamina B12, que atua na formação dos glóbulos vermelhos e nas funções neurológicas. Crianças com carência dessa vitamina podem apresentar atraso no crescimento e no desenvolvimento cognitivo. A carne também tem vitamina K, essencial para a coagulação sanguínea, evitando casos de hemorragia, e zinco, que atua no sistema imunológico, minimizando o risco de infecções.

O Dr. Paulo Maluf esclarece que já carnes processadas ou embutidos têm adição de sal ou outros produtos para realçar o sabor e aumentar o tempo de conservação, ou que tenham sido fermentadas ou defumadas. Desta forma, devem ser consumidas pelas crianças de forma bastante moderada.
“É indicado que os pais ofereçam às crianças uma alimentação baseada em verduras, legumes, grãos, frango, peixe, frutas e cereais e que o consumo de carne vermelha deve ocorrer até três vezes por semana”, orienta o médico. “É importante também incentivar a prática de atividades físicas”, conclui o pediatra.

Os outros nutrientes essenciais para o pleno desenvolvimento das crianças são cálcio (leite e produtos derivados do leite, verduras verde-escuras, gergelim, algas, amêndoas, feijão, leguminosas, tofu e ovos); vitamina A (vegetais verdes e amarelos, leite, manteiga, queijo, gema de ovo, fígado, sardinha, mamão, manga e melancia); vitamina C (frutas cítricas) e vitamina D (fígado, ovos, peixes e exposição ao sol).

Começa amanhã (04/11), em SP, XXXII Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (CBAC2015)




Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (CBAC 2015) debaterá novas técnicas para a abordagem das arritmias cardíacas, algumas já aplicadas em diversos países e também no Brasil


Entre os dias 4 e 6 de novembro, a cidade de São Paulo sedia o XXXII Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (CBAC 2015), organizado pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC). Realizado no Sheraton São Paulo WTC Hotel, o CBAC 2015 reunirá cardiologistas clínicos, eletrofisiologistas e arritmologistas brasileiros, além de 12 especialistas e convidados internacionais. “Com o avanço da ciência, da medicina, apoiados na tecnologia, é preciso discutir as novas técnicas e abordagens terapêuticas para as arritmias cardíacas, algumas já disponíveis no Brasil”, explica o cardiologista e Presidente da SOBRAC, Dr. Luiz Pereira de Magalhães.


Ao longo de 2015, diversos congressos e seminários foram realizados ao redor do mundo. Para a SOBRAC, o seu Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas, agora em novembro, permitirá que as descobertas e novos paradigmas para o diagnóstico e tratamento da doença sejam rediscutidos no Brasil com mais profundidade. “Cardiologistas brasileiros e colegas de outros países apresentarão temas atuais que envolvem as arritmias cardíacas, com o que há de melhor na produção científica nacional e internacional”, diz Magalhães.


Pesquisas

Um dos temas de destaque do evento é a pesquisa sobre arritmias cardíacas e seus tratamentos em uma conferência especial sobre marca-passo sem eletrodos (sem fio). Essa inovação tecnológica, ainda não disponível no Brasil, permite a colocação de um marca-passo por cateter, com um pequeno chip implantado no coração. Reforçando o assunto, como explica o diretor científico da SOBRAC, Dr. Eduardo Saad, o Congresso terá a participação do médico americano Dr. Brune L. Wilkoff, que presidirá um simpósio conjunto da SOBRAC com a HRS (Heart Rhythm Society - Sociedade Americana de Arritmias Cardíacas), na qual serão apresentadas as mais recentes diretrizes americanas sobre desfibriladores implantáveis para o tratamento de arritmias cardíacas.


O Congresso contará também com a participação do renomado Prof. Michel Haisaguerre (Bordeaux - França), profissional pioneiro a descrever o tratamento da fibrilação atrial através da ablação por cateter. “O especialista é um dos maiores nomes da eletrofisiologia internacional e, em sua conferência vai falar sobre o tratamento atual da fibrilação atrial persistente, um subtipo de arritmia cardíaca muito prevalente em todo mundo, especialmente em idosos”, complementa o cardiologista Dr. Eduardo Saad.


Promovendo a troca de experiências internacionais, o CBAC2015 terá sessões conjuntas entre a SOBRAC e o American College of Cardiology, com debates sobre ablação da fibrilação atrial; o Simpósio Luso-Brasileiro, sobre os desafios para a prática do eletrofisiologista, e o Simpósio da SOLAECE, da Sociedade Latino Americana de Eletrofisiologia.


O Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas terá ainda um Workshop sobre pesquisa clínica em arritmias cardíacas e estimulação cardíaca artificial. Serão apresentados princípios e diretrizes das boas práticas clínicas, sistema de aprovação regulatória no Brasil e inovação na área de medicamentos, como oportunidade para os centros de pesquisa brasileiros.


Futuro das Arritmias

Outra sessão esperada do XXXII Congresso Brasileiro de Arritmias Cardíacas (CBAC 2015) é a do cardiologista espanhol Dr. Lorenzo Iglesias sobre a aplicação clínica de estudos genéticos em arritmias cardíacas. O convidado é um dos maiores especialistas internacionais na área de genética e cardiologia.

O presidente da Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), o cardiologista Luiz Pereira de Magalhães, destaca ainda a atualização do conhecimento em torno das discussões que envolvem diagnósticos, tratamentos, recursos tecnológicos e novas drogas de forma geral para o tratamento das arritmias cardíacas.


Comemoração

O Congresso terá ainda uma mesa de debates sobre a descrição da ablação epicárdica, que completa 20 anos em 2015. A técnica, pioneira para a correção de arritmias ventriculares, é hoje utilizada no mundo todo e foi desenvolvida no Brasil pelos cardiologistas e ex-Presidentes da SOBRAC Dr. Eduardo Sosa e Dr. Maurício Scanavacca.

Corrida em BH reúne 1,2 mil participantes, inclusive crianças, no domingo (8)



A Corrida Vida e Saúde é realizada na orla da Lagoa da Pampulha e recebe competidores da Região Metropolitana de BH, divididos nas modalidades adulto e infantil.


Quem passar pela orla da Lagoa da Pampulha, próximo ao Marco Zero, na manhã do domingo, 8 de novembro, vai encontrar uma cena diferente. Aproximadamente 200 crianças, de 5 a 12 anos, estarão uniformizadas participando de uma corrida. A maioria compete pela primeira vez. Os pequenos vão percorrer trechos de 300 a 500 metros, de acordo com a idade.
A corrida para crianças é uma das modalidades oferecidas pela Corrida e Caminhada Vida e Saúde, realizada também no domingo (8), que conta também com a participação de adultos. Ao todo, são esperados 1,2 mil competidores da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os percursos são de 10 e 5 km para corrida e de 5 km para caminhada. A largada ocorre às 8h para os adultos e às 9h30 para a categoria infantil.

É a segunda vez que o estudante Daniel Dornelis, de 8 anos, participa da competição. No próximo domingo ele corre junto do pai, o coordenador de projetos sociais Noedson Dornelis. “A corrida vai ser bem legal porque vou estar com meu pai e vou me divertir. No final vou ficar com mais saúde e ganhar a minha medalha”, explica o garoto. A opinião é compartilhada com Noedson. “Eu decidi participar com o meu filho para que nós dois possamos fazer juntos uma atividade que promove a saúde e a recreação. Acredito que vamos nos divertir muito”, comenta Noedson Dornelis.

O objetivo é despertar nas crianças o interesse pela atividade física e também incentivar a população belo-horizontina a abandonar o sedentarismo, pois apenas um a cada cinco mineiros pratica o tempo de atividade física recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que é de pelo menos duas horas e meia por semana. A informação é da Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada em dezembro de 2014 pelo IBGE.

O evento é promovido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia nas principais capitais brasileiras. Em Belo Horizonte, conta com parceria da Federação Mineira de Esportes e Segurança Pública (Femesp). A taxa de inscrição é R$ 60 para o público geral e R$30 para crianças, maiores de 60 anos e pessoas com deficiência física. Para assessorias esportivas o valor é R$45 por pessoa. As inscrições são feitas por meio do site do evento (corridavidaesaude.com.br). Os participantes recebem camiseta, squeeze, medalha e premiação para os cinco primeiros lugares da competição

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