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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Otero marca gol histórico e artístico com a característica de geômetra, o chute foi muito bem aplicado e calculado

O gol do venezuelano Otero foi uma obra prime, não apenas o gol, a forma que ele bateu de diagonal da direita e a bola fez o mesmo percurso, não fez curva e caiu no canto direito do goleiro. O percurso, a trajetória da bola mudou somente quando ele aplica o chute e em segundos calcula a força, o tempo para encobrir o goleiro que poderia pegar a bola, acaso os cálculos não fosse bem aplicado.


Ainda tinha um zagueiro que quase chega e faz o corte da trajetória da bola, ou serve naquele instante de espécie de mira para o chute direcionar a bola no canto direito do goleiro Wilson, que segundo seu treinador é treinado, quando time está perdendo, atuar mais adiantado para acionar contra ataques. Essas foram as palavras de Marcelo Oliveira que justificaram o adiantamento do goleiro que a crônica chamou de pesado, adiantado. Não foi culpa do goleiro.

Otero joga no Atlético, pouco mais de 12 meses, e não tinha tido bom aproveitamento pelos treinadores que preferiam as firulas e acomodamento de Cazares que jogava quando queria e quando não lhe marcavam com eficiência. Estilo do centro avante Fred joga bem quando não tem um marcado na cola se tiver o futebol apaga começa a jogar na defesa para buscar bola que não chega e a partida vira um angú de caroço.








Assista e analise para você ver como a bola viaja e o ângulo que ele bateu na bola, o jogador do Coritiba, a trajetória da bola...
http://globoesporte.globo.com/tempo-real/videos/v/gol-do-atletico-mg-otero-chuta-do-meio-de-campo-e-encobre-wilson-aos-30-do-1o-tempo/6300009/


O princípio do bem-estar: a alimentação


Avanço da medicina comprova benefícios da alimentação não só para a saúde, mas para qualidade de vida e bem-estar

“Você é o que você come”. A frase nunca teve um respaldo tão grande como atualmente. Entretanto, além de ser a grande responsável pela nossa saúde e combustível para que o corpo funcione, a alimentação tem sido considerada uma grande aliada à qualidade de vida e o bem-estar.

Resultado de imagem para nutricao saudavel fotosDe acordo com Dr. Lucas Penchel, médico e nutrólogo, o poder dos alimentos vai muito além da saúde ou de engordar ou emagrecer. “Uma nutrição equilibrada, com variados grupos de alimentos e em quantidades apropriadas contribui muito para a qualidade da vida das pessoas, influenciando no humor, libido, cognição, otimização da performance no trabalho, depressão, entre outras coisas”. 

O médico conta que a deficiência nutricional pode ser sentida através do cansaço, desânimo, estresse, entre outros. “O corpo sente falta, manifestando-se de diversas formas, de acordo com a carência sofrida. Por isto é fundamental prestar atenção na maneira que nos alimentamos e no que ingerimos”.

A serotonina, por exemplo, é um neurotransmissor essencial para o bem-estar, pois atua na regularização do sono, apetite, humor e até na sensibilidade à dor. Ela não pode ser ingerida através da alimentação, pois é produzida pelo próprio corpo. Entretanto, o consumo de certos alimentos estimula o organismo a produzi-lo.

“A carência de serotonina está ligada a quadros de ansiedade e insônia, dois dos grandes males da atualidade”, explica Penchel. Alimentos ricos em vitaminas do complexo B e aminoácido triptófano auxiliam o corpo a produzir a serotonina. “Sementes como nozes e abacate e mel e banana são ricos nos nutrientes citados, respectivamente”.

Horários fixos para as refeições ajuda a balancear os nutrientes ingeridos ao longo do dia, contribuindo para o bom funcionamento do corpo. “É muito melhor fazer várias refeições ao dia comendo poucas quantidades para não sobrecarregar o organismo. Isto evita excessos”.

Os danos causados pela falta do uso de fio dental


De acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha, apenas 57% dos brasileiros utiliza o fio dental
Resultado de imagem para fio dental aplicado aos dentes

É comum as pessoas escovarem os dentes após as principais refeições. Entretanto, na hora de passar o fio dental, muitos “se esquecem”. O que muita gente não sabe é que o mau hábito de negligencia-lo pode trazer muitos danos, tanto à saúde bucal quanto à do organismo de forma geral, podendo ser um fator de risco para o AVC – Acidente Vascular Cerebral e o infarto do miocárdio. 

De acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha, 57% dos brasileiros utilizam o fio dental diariamente e, apenas 30% o utilizam mais de uma vez por dia. “O ideal é utilizar o fio dental após as refeições e, principalmente, antes de dormir, pois as horas ininterruptas de boca fechada contribuem para a proliferação de bactérias. Se há restos de comida entre os dentes, a situação só piora, podendo ocasionar doenças da gengiva, como gengivite que, em seu estado mais avançado, é denominada doença periodontal”, afirma Dr. Paulo Coelho Andrade, especialista em implantodontia e odontologia estética.

Resultado de imagem para fotos de gengiviteA gengivite é caracterizada pelo sangramento da gengiva e, em alguns casos, um leve mau hálito. Já na doença periodontal, a halitose fica mais acentuada e pode haver até mobilidade dental, ocasionando, inclusive, a perda de dentes. “O problema, se não tratado em tempo hábil, costuma comprometer até os ossos que funcionam como base de sustentação para os dentes”, esclarece.

O dentista explica que, como as doenças são inflamatórias e caracterizadas pelo sangramento da gengiva, há grande risco de bactérias caírem na corrente sanguínea e se alojarem em artérias cerebrais ou coronárias, ocasionando a interrupção ou mau funcionamento da nutrição para o cérebro e coração, respectivamente. Além destes problemas, pode-se desenvolver uma doença chamada endocardite bacteriana – doença coronária grave – ou até septicemia, levando o paciente à morte.

Os problemas, apesar de graves, têm tratamento e, principalmente, prevenção. Uma boa higiene bucal aliada a visitas periódicas ao dentista – de 6 em 6 meses – asseguram a saúde oral. “Antes de escovar os dentes é necessário o uso do fio dental. O hábito deve ser criado desde a infância, com os dentes de leite. O fio deve ser passado em todos os sulcos gengivais, até o último dente. Para cada um, deve ser utilizada uma parte nova do fio”.

Na hora da escovação, o dentista indica escovas de cerdas macias. “Existem várias técnicas de escovação, que são indicadas de acordo com cada paciente. É de suma importância que todas as superfícies dos dentes sejam escovadas. Escovar os dentes com muita força pode causar retração gengival e consequente sensibilidade dentária. O ideal é ficar atento às orientações do seu dentista”, finaliza Dr. Paulo.

Entrevista com comunicólogo alemão Matin Hilbert sobre metados, big data e democracia representativa dentro da Internet com "roubo" de dados nas redes sociais

'Despreparada para a era digital, a democracia está sendo destruída', afirma guru do 'big data'



Direito de imagem Arquivo pessoal
Image caption Martin Hilbert, assessor de tecnologia da Biblioteca do Congresso dos EUA, investigou a disponibilidade de informação no mundo de hoje

Quando Martin Hilbert calcula o volume de informação que há no mundo, causa espanto. Quando explica as mudanças no conceito de privacidade, abala. E quando reflete sobre o impacto disso tudo sobre os regimes democráticos, preocupa.
"Isso vai muito mal", adverte Hilbert, alemão de 39 anos, doutor em Comunicação, Economia e Ciências Sociais, e que investiga a disponibilidade de informação no mundo contemporâneo.
Segundo o professor da Universidade da Califórnia e assessor de tecnologia da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, o fluxo de dados entre cidadãos e governantes pode nos levar a uma "ditadura da informação", algo imaginado pelo escritor George Orwell no livro 1984.
Vivemos em um mundo onde políticos podem usar a tecnología para mudar mentes, operadoras de telefonia celular podem prever nossa localização e algoritmos das redes sociais conseguem decifrar nossa personalidade melhor do que nossos parceiros, afirma.
Com 250 'likes'; o algoritmo do Facebook pode prever sua personalidade melhor que seu parceiro
Hilbert conversou com a BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, sobre a eliminação de proteções à privacidade online nos EUA, onde uma decisão recente do Congresso, aprovada pelo presidente Donald Trump, facilitará a venda de informação de clientes por empresas provedoras de internet.
Confira os principais trechos da entrevista:

Direito de imagem Getty Images
Image caption Trump usou redes sociais para alcan;ar o poder e suas decisões estão fortalecendo empresas que coletam dados dos cidadãos

BBC: Qual é sua opinião sobre a decisão do Congresso dos EUA de derrubar regras de privacidade na internet?

Martin Hilbert: Os provedores de internet buscam permissão para coletar dados privados dos clientes há muito tempo - incluindo o histórico de navegação na web - e compartilhar com terceiros, como anunciantes e empresas de marketing.
Um provedor de internet pode ver suas buscas na internet - se, por exemplo, você assiste Netflix ou Hulu. Essa informação é valiosa, porque poderiam orientar sua publicidade a residências que usam seus serviços.
Enquanto isso parece ser um ato grave, liberado pelo novo governo dos EUA, há que reconhecer que nos últimos 30 anos os órgãos reguladores das telecomunicações nos EUA se afastaram de uma de suas metas originais: o benefício da sociedade. E se moveram no sentido de favorecer as empresas.

BBC: Os provedores de internet diziam que as regras não se aplicaram a grandes coletores de dados como Facebook ou Google. Como vê esse argumento?

Hilbert: Tem certa razão. Mas há uma diferença: para o Facebook, seu negócio são os dados que tem, trata-se de uma empresa de dados. A questão é se classificamos ou não os provedores de internet como provedores de dados.

Direito de imagem Getty Images
Image caption Cada "like" no Facebook diz muito sobre você
Muitos provedores de telecomunicações inclusive estão começando a vender dados. Por exemplo: uma operadora de telefonia celular sabe onde você está em cada segundo. Então também podem vender essa informação? É preciso redefinir esses diferentes âmbitos. O órgão regulador precisa estar preparado e encontrar um equilíbrio em cada país.

BBC: Isso mostra a dificuldade de proteger a privacidade hoje?

Hilbert: A pergunta certa é que privacidade as pessoas querem. E a verdade é que as pessoas não estão tão preocupadas. O que ocorreu depois de todas as revelações de Edward Snowden? Nada. Disseram: "Não é bom que vejam minhas fotos íntimas". E no dia seguinte continuaram. Ninguém foi protestar.

BBC: Consideremos uma pessoa adulta que hoje usa um celular, um computador. Quanta informação pode ser coletada sobre essa pessoa?

Hilbert: No passado, a referência de maior coleção de informação era a biblioteca do Congresso americano. E hoje em dia a informação disponível no mundo chegou a tal nível que equivale à coleção dessa biblioteca por cada 15 pessoas.
Há um monte de informação por aí, e ela cresce rapidamente: se duplica a cada dois anos e meio. A última fez que fiz essa estimativa foi em 2014. Agora deve haver uma biblioteca do Congresso dos EUA por cada sete pessoas. E em cinco anos haverá uma por cada indivíduo.
Há uma nova avaliação sobre como interpretar a privacidade. E as gerações jovens têm um conceito totalmente diferente do que é privacidade ou não.
Arquivo pessoal
Se colocássemos toda essa informação em formato de livros e os empilhássemos, teríamos 4,5 mil pilhas de livros que chegariam até o Sol. Novamente, isso era há dois anos e meio. Agora seriam 8 ou 9 mil pilhas chegando ao Sol.
E a informação que você produz cresce basicamente no mesmo ritmo: estima-se que haja 5 mil pontos de dados disponíveis para análise por morador dos EUA. São coisas que deixamos no Facebook, por exemplo. O volume de dados que deixamos de verdade é difícil de estimar, porque é quase um contínuo: você tem o celular consigo a cada segundo e deixa uma pegada digital. Então cada segundo está registrado por diversas empresas.

BBC: Pode dar exemplos?

Hilbert: Sua operadora de celular sabe onde você está graças a seu celular. O Google também sabe, porque você tem Google Maps e Gmail no seu telefone. E cada transação que faz com seu cartão de crédito é um ponto de dados, cada curtida no Facebook. Inclusive pode haver registros de como você movimenta o mouse ao usar a internet.

Direito de imagem Reuters
Image caption Google tambiém sabe de você, porque, entre outros motivos, possui Google Maps e Gmail em seu telefone

BBC: Mas essa informação não está reunida em apenas um lugar ou por uma empresa. Até que ponto podemos ser previsíveis para uma empresa que coleta dados sobre nós?

Hilbert: Vou dar vários exemplos. Seu telefone te mostra quantas chamadas fez. A operadora deve coletar essas informações para processar sua conta. Eles não se preocupam com quem e o que falou. É apenas a frequência e duração de suas chamadas, algo conhecido como metadados. Com isso é possível fazer uma engenharia reversa e reconstruir um censo completo de um país com cerca de 80% de precisão: gênero, famílias, renda, educação.
Se tenho informação mais detalhada - por exemplo, se a operadora registra seus deslocamentos por meio das conexões às antenas. É possível prever com até 95% de precisão onde você estará em dois meses, e em que hora do dia.
Você tem o celular consigo a cada segundo e deixa uma pegada digital; cada segundo está registrado por diversas empresas

Passemos ao Facebook, que tem um pouco mais de informação, Há, por exemplo, as "curtidas", o que você gosta e quando. Pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, fizeram testes de personalidade com pessoas que franquearam acesso a suas páginas pessoais no Facebook, e estimaram, com ajuda de um algoritmo de computador, com quantas curtidas é possível detectar sua personalidade.
Com cem curtidas poderiam prever sua personalidade com acuidade e até outras coisas: sua orientação sexual, origem étnica, opinião religiosa e política, nível de inteligência, se usa substâncias que causam vício ou se tem pais separados. E os pesquisadores detectaram que com 150 curtidas o algoritmo podia prever sua personalidade melhor que seu companheiro. Com 250 curtidas, o algoritmo tem elementos para conhecer sua personalidade melhor do que você.

BBC: Para que essa informação é usada?

Hilbert: Para uma empresa de marketing ou um político em busca de votos, é algo muito interessante. Com o chamado big data (análise de grandes volumes de dados oriundos do uso de internet) também elevamos muito o poder de previsão das Ciências Sociais. Desenvolver um algoritmo de inteligência artificial pode custar milhões de dólares. Mas uma vez criado pode ser aplicado a todos. Então é algo que está sendo empregado rapidamente em outros países.
A operadora de celular Telefônica, bastante ativa na América Latina, trabalhou muito em previsão de localização. E até já começou a vender ese tipo de informação. Então caso você queria abrir uma empresa em alguma capital da América Latina para vender gravatas. você paga e te dizem em que hora e onde os homens caminham. E você fica sabendo em qual saída do metrô deve instalar sua loja.

Direito de imagem Getty Images
Image caption A operadora Telefônica começou a vender o chamado Big Data nos EUA
BBC: A questão é o quão perigoso é tudo isso, essa forma como estão coletando dados que permitem fazer previsões sobre os indivíduos e a sociedade em geral.
Hilbert: Uma tecnologia é apenas uma ferramenta. Pode-se usar um martelo para coisas boas, como erguer uma casa, mas também para matar alguém. Nenhuma tecnologia é tecnologicamente determinada, sempre é socialmente construída.
Não me preocupo tanto com o comércio ou com a economia. Quem não está preparada para esta transparência brutal entre cidadão e representante é a democracia representativa.

BBC: Por quê?

Hilbert: Porque a democracia representativa, como a inventaram nos EUA, é um processo de filtrar informação. Há 250 anos era impossível consultar todas as pessoas e as pessoas tampouco estavam informadas. Então os "pais fundadores" da nação americana inventaram um filtro de informação que chamaram de representação: ter representantes que em seu nome deliberam e definem o que serve à sociedade. Rompemos isso completamente.
Os representantes hoje podem ter acesso a tudo o que os cidadãos fazem. E os cidadãos podem ditar a vida dos representantes, com tuítes e outros recursos. A democracia representativa não está preparada para isso.
É o que vemos agora, com a última eleição nos EUA e como o novo presidente usa as mídias sociais - é parte dessa confusão em que estamos.
É preciso refletir e reinventar a democracia representativa. Caso contrário, ela pode facilmente se converter em ditadura da informação. E atentem que a visão mais antiga da sociedade da informação é de 1948, quando George Orwell publicou seu livro 1984. A visão era de uma ditadura da informação.

Direito de imagem Getty Images
Image caption O romance "1984" de George Orwell aborda uma sociedade futurista governada por um 'partido"', que controla todos os aspectos da vida dos cidadãos.
Se alguém dissesse isso há dez anos, certamente seria contestado pela maioria que acreditava que a internet era democracia pura e liberdade. Mas hoje pessoas começam a entender a necessidade de atuação rápida. A democracia não está preparada para a era digital e está sendo destruída.
Estamos num processo que (o economista austro-americano Joseph) Schumpeter chamou de destruição criativa. E não teremos nenhuma criatividade, porque não há proposta de como fazê-la de modo diferente. Não há uma saída, e isso preocupa.
BBC: Pode dar exemplos práticos dessa destruição?
Hilbert: (O ex-presidente americano Barack) Obama entende muito bem de big data. Depois do caso Snowden muitos perguntaram porque Obama nada fez. Bom, porque ele também o usou muito.
A maior despesa da campanha de Obama em 2012 não foi para comerciais de TV: criou-se um grupo de 40 engenheiros recrutados em empresas como Google, Facebook, Craigslist, e que incluiu até jogadores profissionais de pôquer. Pagou milhões de dólares para o desenvolvimento de uma base de dados de 16 milhões de eleitores indecisos: 16 milhões de perfis com diferentes dados: tuítes, posts do Facebook, onde vivem, o que assistiam na TV.
É preciso reinventar a democracia representativa. Caso contrário, ela facilmente se converte em ditadura da informação
Quando a campanha conhecia suas preferências, se um amigo seu no Facebook dava uma curtida na campanha de Obama, a equipe ganhava acesso à página desse amigo e passava e enviar mensagens.
E conseguiram mudar a opinião de 80% das pessoas alcançadas desta maneira. Com isso, Obama ganhou a eleição. È como uma lavagem cerebral: não mostra a informação, apenas o que querem escutar.

BBC: Como o big data está alterando as formas de governar?

Hilbert: O representante político tem muita informação sobre você, mas o inverso também é verdade. Veja o presidente Trump, que muitas vezes reage em tempo real ao que as pessoas dizem. É como alguém se convertesse em uma marionete do que recebe pela TV ou pelo Twitter.

Direito de imagem Getty Images
Image caption Em uma nova forma de governar, Donald Trump muitas vezes reage em tempo real, via Twitter, ao que as pessoas dizem
A ideia do mandato representativo, como criado peos "pais fundadores" dos EUA, era: confiamos em você como pessoa e você lidera e toma decisões em nosso nome. Agora os políticos medem sua popularidade no Facebook e mudam o discurso ao vivo para ajustá-lo aos comentários do Twitter. Isso não é a ideia que foi desenhada. Os grandes presidentes não se guiaram por populismo: eles lideraram.

BBC: Teria uma proposta de solução para esse problema?

Hilbert: A história mostra que é preciso mudar as instituições. Não é possível controlar quem tem dados e quem não tem. Pode-se criar instituições e determinar que algumas informações serão abertas ao público. Por exemplo: os partidos políticos devem declarar as doações que recebem. Mas vão abrir os dados das pessoas?
Abrir também não é a solução, Mas é preciso discutir muito esse assunto. E as pessoas não discutem.
Também é preciso mudar a tecnologia. A tecnologia não é algo que cai do céu. Há muitas oportunidades. Numa entrevista de emprego, por exemplo, a inteligência artificial poderia ser muito mais neutra do que um gerente de recursos humanos que possa discriminar alguém inconscientemente. Poderíamos abandonar padrões muito antigos e criar o futuro que queremos.

Nota do Editor. A democracia representativa conforme Matin Hilbert ressalta não precisa de ser melhorada e nem criar instituições para deliberar ou cuidar desse caudalal de informações da internet que políticos usam e o Estado também para controlar o cidadão e o fazer comprar, votar.

A sugestão que deve aflorar nas sociedades é a de precisamos da democracia participativa. Onde o cidadão tenha o direito de contestar, anular e pedir contas ao político e a qualquer entidade que use seus dados indevidamente. À luz do direito seria até mesmo enquadro como crime devido o total desprezo pela individualidade, mesmo que coletiva, o objetivo, final é individual, vender uma gravata, um sapato, celular, ganhar um voto de indecisos.

fonte: BBC de Londres, entrevista concedida pelo comunicólogo Matin Hilbert

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