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sexta-feira, 20 de março de 2020

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Exames que beneficiam a mulher a partir dos 40 anos


Após completar quatro décadas de vida, mulheres devem adotar alguns exames extras na rotina do check up anual
A chegada dos 40 anos marca um processo de mudanças no corpo de todos. Tanto homens quanto mulheres se tornam mais propensos a desenvolver certos tipos de doenças, muito devido ao fato que as estruturas do nosso organismo também envelhecem.
É por esse motivo que ao atingir essa idade todos os pacientes devem incorporar novos exames anuais à sua rotina. No caso das mulheres, há exames específicos que precisam ser realizados para que possam checar se está tudo em dia com a saúde.
Porém, você sabe dizer quais são esses exames? Listamos aqui cinco dos exames de rotina mais importantes que devem ser realizados ao menos uma vez por ano se você atingiu ou está próxima de atingir essa idade.
É importante lembrar ainda que, em uma consulta ao médico, pode ser que ele sugira outros exames além desses. Cada caso deve ser avaliado individualmente, mas nem por isso você deve se descuidar deixando de lado a obtenção de diagnósticos importantes.
  1. Exames de sangue

Vamos começar pelos mais básicos. Os exames de sangue são indispensáveis tanto para os homens quanto para as mulheres não apenas quando atingem os 40 anos, mas ao longo de toda a vida. Muitas vezes, é somente por meio deles que o médico consegue diagnosticar problemas de saúde que não estão aparentes.
No caso específico das mulheres, a lista de pedidos de exame de sangue do seu médico deve contemplar itens como hemograma, colesterol, triglicérides, glicemia, TSH, ferritina, concentração de cálcio e vitamina D. 
A lista de exames de sangue possíveis é bastante extensa e, de acordo com as características do seu corpo e o seu estilo de vida, o médico pode solicitar exames adicionais. Na maioria dos casos, é recomendável repetir esses exames ao menos uma vez por ano.
  1. Exames de densitometria óssea

A chegada do climatério provoca nas mulheres mudanças na densidade da estrutura óssea. Isso acontece porque conforme envelhecemos se torna mais difícil para o corpo humano reter o cálcio. A consequência mais comum disso é a osteoporose, doença que afeta predominantemente as mulheres.
Para prevenir problemas como esse ou diagnosticá-los a tempo, antes que se tornem mais graves, o exame de densitometria óssea é o mais indicado. Por meio dele é possível identificar se há algum tipo de comprometimento nas estruturas ósseas. Se necessário, o médico pode indicar alguma suplementação alimentar ou medicamentosa.
  1. Ultrassonografia de tireoide e abdômen

Você sabia que as mulheres estão mais propensas a desenvolverem doenças intestinais ou relacionadas a tireoide? E mais, os riscos de que isso aconteça aumentam a partir dos 40 anos, motivo mais do que suficiente para que você inclua esses exames também no seu checkup de rotina.
A ultrassonografia da tireoide e do abdômen são exames relativamente simples, indolores, e rápidos de serem realizados. Eles permitem ao médico descobrir se há algum tipo de lesão nessas regiões. Se houver, exames mais aprofundados podem ser necessários - quanto mais cedo o diagnóstico for obtido, melhores são os prognósticos de tratamento. 
  1. Exames pélvicos e transvaginais

Para que seja possível diagnosticar problemas relacionados aos órgãos pélvicos, como a bexiga, o útero e os ovários, exames específicos para essa região podem ser recomendados pelo médico. Após os 40 anos, mulheres que utilizam DIU podem ver o contraceptivo se deslocar.
Além disso, o câncer de ovário e de útero também está entre as doenças cuja maior taxa de desenvolvimento se inicia nas proximidades dessa idade. A principal vantagem desses exames é que eles são simples e de diagnóstico rápido. Só haverá necessidade de exames mais aprofundados caso algum tipo de alteração seja detectada.
  1. Mamografia

Entre todos os exames indicados para as mulheres após os 40 anos, a mamografia é sem sombra de dúvidas o mais importante. A partir dessa idade, o exame deve estar presente no checkup de rotina todos os anos, mas os “quarenta” são um momento que requer muita atenção.
Essa é a faixa etária na qual há maior incidência de câncer de mama. O autoexame é um indicativo quando há nódulos palpáveis, mas a mamografia pode auxiliar a detectar possíveis alterações antes mesmo que elas sejam perceptíveis no toque.
Este é mais um dos muitos exames contemplados pela telerradiologia. Além de ser um teste seguro, os resultados podem ficar prontos em até 24 horas. Isso facilita a vida da paciente, que pode agendar seu retorno ao médico o mais rápido possível.

Exames de rotina são coisa séria: não deixe para depois

Todos nós deveríamos ir ao médico pelo menos uma vez por ano para a realização dos exames de rotina. Muitas vezes, a rotina atribulada faz com que deixemos a nossa saúde em segundo plano, mas a verdade é que esses exames deveriam ser prioridade absoluta na sua vida.
Falando especificamente das mulheres, a cada ano que passa a importância dos exames aumenta. Mesmo as pessoas que envelhecem com saúde podem estar sujeitas a algum tipo de alteração clínica e, quanto antes o diagnóstico for realizado, maiores são as chances de que o tratamento, se necessário, seja mais bem-sucedido.
Portanto, se você está em vias de completar 40 anos ou já atingiu essa data, não adie mais a visita ao médico. Vá, solicite o seu checkup anual e realize todos os exames de rotina que forem necessários. A sua saúde com certeza agradece.

Desigualdades deixam o Brasil mais vulnerável a epidemias como a do coronavirus

Crise global de saúde e suas consequências econômicas no mundo e no Brasil colocam em risco a imensa maioria da população brasileira. Por isso, para a Oxfam Brasil, momento pede fortalecimento do SUS e revogação da Emenda Constitucional 95 (Teto de Gastos).
Em meio à crise global causada pela pandemia do coronavirus (covid-19), as desigualdades brasileiras ficam ainda mais evidentes. E os mais afetados, como sempre, são os mais pobres.
“Os motivos são diversos e complementares. Metade da população brasileira vive com uma renda média de cerca de R$ 400,00, em condições precárias de moradia, muitas delas sem saneamento básico, como esgoto e água tratada. Além disso, temos a informalidade de milhões de pessoas, sem nenhuma garantia trabalhista, e um alto índice de desemprego. Sem falar na baixa qualidade do transporte público nos grandes centros urbanos. Ou seja, temos uma combinação de fatores que, alimentada por um vírus como o covid-19, é como uma bomba relógio para milhões de pessoas.”, diz Kátia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil.
O SUS, diz Katia, é um dos grandes trunfos do Brasil para esse momento de pandemia, mesmo com os desafios que o sistema apresenta.
“Não podemos continuar tirando dinheiro da saúde. A Emenda Constitucional 95 (chamada de Teto de Gastos) foi aprovada em 2016 e congelou os investimentos públicos em setores como saúde e educação por. Em 2019, por conta da medida, a saúde deixou de receber cerca de R$ 9 bilhões.”
“Hoje, 75% da população depende do SUS. Ele tem enorme importância. Embora tenha problemas, é uma rede bem estruturada, que garante condições mínimas de acesso à saúde para a população de baixa renda. É uma referência mundial. Não há saída para o controle do surto do covid-19 no Brasil fora da saúde pública.”

Desigualdades deixam o Brasil mais vulnerável a epidemias como a do coronavirus

Crise global de saúde e suas consequências econômicas no mundo e no Brasil colocam em risco a imensa maioria da população brasileira. Por isso, para a Oxfam Brasil, momento pede fortalecimento do SUS e revogação da Emenda Constitucional 95 (Teto de Gastos).
Em meio à crise global causada pela pandemia do coronavirus (covid-19), as desigualdades brasileiras ficam ainda mais evidentes. E os mais afetados, como sempre, são os mais pobres.
“Os motivos são diversos e complementares. Metade da população brasileira vive com uma renda média de cerca de R$ 400,00, em condições precárias de moradia, muitas delas sem saneamento básico, como esgoto e água tratada. Além disso, temos a informalidade de milhões de pessoas, sem nenhuma garantia trabalhista, e um alto índice de desemprego. Sem falar na baixa qualidade do transporte público nos grandes centros urbanos. Ou seja, temos uma combinação de fatores que, alimentada por um vírus como o covid-19, é como uma bomba relógio para milhões de pessoas.”, diz Kátia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil.
O SUS, diz Katia, é um dos grandes trunfos do Brasil para esse momento de pandemia, mesmo com os desafios que o sistema apresenta.
“Não podemos continuar tirando dinheiro da saúde. A Emenda Constitucional 95 (chamada de Teto de Gastos) foi aprovada em 2016 e congelou os investimentos públicos em setores como saúde e educação por. Em 2019, por conta da medida, a saúde deixou de receber cerca de R$ 9 bilhões.”
“Hoje, 75% da população depende do SUS. Ele tem enorme importância. Embora tenha problemas, é uma rede bem estruturada, que garante condições mínimas de acesso à saúde para a população de baixa renda. É uma referência mundial. Não há saída para o controle do surto do covid-19 no Brasil fora da saúde pública.”

Mitos e verdades sobre álcool gel

Professor de Química explica como funciona o antisséptico e qual é a forma correta e segura de produzi-lo
O surto do novo coronavírus, o Covid-19, fez com que o estoque de álcool gel sumisse das prateleiras de farmácias e mercados em todo o Brasil. Ao mesmo tempo, surgem receitas caseiras que prometem a mesma ação antisséptica do produto industrializado, mas que na prática, não têm o mesmo efeito e podem causar danos à saúde. O professor de Química do Colégio Marista Frei Rogério, Angelo Pinto, explica que  o álcool gel é eficiente porque consegue quebrar a parede do vírus. “O coronavírus é envolto por uma barreira lipídica, que pode ser quebrada com o uso do álcool gel. Dessa forma, o virus morre e a superfície é higienizada”, explica.
Álcool gel funciona?
Sim! A composição do álcool gel 70% é indicada, pois a solução de 30% água e 70% álcool, consegue romper mais facilmente a parede do vírus, mas o álcool líquido também é eficiente. “A versão em gel é mais segura, por não ser inflamável e não agredir a pele. Mas como o produto está em falta na maioria das cidades, a versão líquida também pode ser usada da mesma forma”, orienta o professor. 

Gel de cabelo ou gelatina podem ser usados?

Não. O álcool gel industrializado é feito com substâncias estáveis e próprias para o uso antisséptico. A fabricação inclui o uso de polímeros hidrosolúveis e substâncias que regulam o Ph da solução. Gel de cabelo e gelatina não são estáveis e podem acabar prejudicando a saúde ao invés de prevenir doenças. A gelatina é um composto orgânico e se ficar fora da geladeira, se decompõe, o que pode levar a uma reação alérgica ou outras complicações. “Receitas caseiras e milagrosas podem ser prejudiciais à saúde. Não se deve brincar com a saúde nem colocar em risco a saúde de outras pessoas”, explica o professor.

Vinagre combate o coronavírus?

Não. Vinagre é bom apenas na salada. Não há comprovação científica de sua propriedade antisséptica e por isso não deve ser usado como substituto a outros materiais.

É preciso lavar as mãos e passar álcool gel?

Não é preciso fazer os dois, mas toda prevenção nesse momento é recomendada. Lavar as mãos com frenquência, por cerca de 20 segundos, incluindo as unhas, vão dos dedos e pulsos já basta para uma boa higiene. O importante é manter esse hábito e evitar tocar o rosto, olhos e boca ao máximo.

Essas dicas foram passadas durante uma aula de química para alunos da 2ª série do Ensino Médio do Colégio Marista Frei Rogério. Antes do recesso das aulas, eles aproveitaram a aula para produzir álcool gel no laboratório da escola, utilizando álcool 96%, água deionizada para diluir, polímero hidrosolúvel chamado carbopol e para regular o Ph, trietanolamina. "Usamos a receita correta, assim como instrumentos e procedimentos tecnicamente indicados. Dessa forma o produto tem propriedades antissépticas confiáveis", afirmou o professor, que aproveitou para ensinar à turma conceitos importantes como diluição, concentração e uso de polímeros. Ao todo, cerca de 130 frascos de álcool gel foram produzidos e distribuídos para colaboradores da escola, ajudando na prevenção e controle do novo coronavírus na comunidade.
Sobre a Rede Marista de Colégios: A Rede Marista de Colégios (RMC) está presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em www.colegiosmaristas.com.br.

Precisamos saber ainda se ele respira, o que come, para se reproduzir e se o excesso não pode lhe fortalecer e replica outro mais forte

Precisamos saber ainda se ele respira, o que come, para se reproduzir e se o excesso não pode lhe fortalecer e replica outro mais forte

O vírus Covid-14 não vive mais de 72 horas em ambientes de 25C, e depende do material que ele é depositado ou se aloja. A saliva, ou mucosidades, na saliva nas gotículas encontram-se proteínas. Assim ele pode ter sobrevida maior.
No entanto em temperaturas mais altas de 21C, ele desidrata e diminui sua virulência e replicação.
Os estudos não comentam se o vírus é aeróbico ou anaeróbico, e qual sua alimentação e como se faz sua reprodução.
Por isso, o excesso de uso de produtos quaisquer que sejam é preciso parcimônia, para que o exagero não crie no próprio vírus fortalecimento e reprodução mais forte ainda.

Leia essa excelente matéria cuja fonte é o CDC-Centro de Doenças Controladas da Califórnia - USA.
https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/03/19/quanto-tempo-o-coronavirus-sobrevive-nas-superficies-estudo-aponta-que-plastico-e-aco-ampliam-a-sobrevida/

Nota do Editor: A Globo está mostrando sistematicamente pesquisa feita nos Estado Unidos, onde os hospitais demonstram em gráfico que a internação diminui quando as pessoas estão confinadas. Isso não se pode aplicar no Brasil, é bem diferente, tanto o sistema de saúde, o norte-americano é para ricos e classe média alta. Sistema de Planos de Saúde.
O brasileiro é mais social, funciona menos, mas amplia a saúde os cuidados com saúde para toda a sociedade, indiscriminadamente, rico ou pobre, mas o rico com plano de saúde, e situação de renda excelente vai pagar pelo atendimento, é lei.

Jornal de Saúde informa

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