Marque sua Consulta Dr Saúde Bh- 31 97110-6665-jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html

Marque sua consulta conosco o mais Rápido que pudermos lhe atender: http://jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html Vamos procurar todas as especialidades médicas, com grande diferencial, melhores preços, melhor atendimento, melhor experiência e seriedade na ciência, no diagnóstico. Ligue 31 97110-6665

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Família Schumacher processa revista por notícia errada sobre saúde do ex-piloto


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 19 de setembro de 2016


NOTÍCIAS

Família Schumacher processa revista por notícia errada sobre saúde do ex-piloto
O advogado da família do ex-piloto Michael Schumacher, Felix Damm, contou à Justiça alemã nesta segunda-feira (19) que o heptacampeão ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


Jornal: filho de deputado e amigos foram barrados em boate
O filho do deputado estadual Zeca Viana, o estudante Marcelo Viana, de 24 anos, continua internado em estado grave em uma unidade de saúde de ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


Mamaço em Brasília incentiva aleitamento e doação de leite materno
Para a lactante Hellen Aparecida Lopes, a doação é importante porque o leite materno é fundamental para a saúde da criança nos primeiros meses ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


"Não podemos ter qualquer tipo de retrocesso social", diz presidente da OAB
“Não podemos ter qualquer tipo de retrocesso social neste país, na área da saúde e da educação. Cada um dos senhores parlamentares deve ter em ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

E agora? Como ficam as exportações?

E agora? Como ficam as exportações?
*Roberto Karam Junior


“O Plano Nacional de Exportações 2015-2018 integra a política comercial brasileira, com vistas a estimular a retomada do crescimento econômico, a diversificação e a agregação de valor e de intensidade tecnológica nas exportações brasileiras”.

Em um contexto mais amplo, o Plano se insere em um conjunto de políticas estruturais de desenvolvimento produtivo, coordenadas pelo Governo Federal, que objetivam alavancar o crescimento econômico. A ênfase na expansão do comércio exterior se soma às iniciativas governamentais de ampliação de investimentos em infraestrutura, focada no modelo de concessões, de melhorias dos ambientes tributário e regulatório, e de desburocratização e simplificação.

A elaboração e o lançamento do Plano refletem, sobretudo, a avaliação do Governo acerca da necessidade de se conferir um novo status ao comércio exterior brasileiro, definindo-o como elemento estratégico e permanente da agenda de competitividade e de crescimento econômico do País.”

Quem lê a introdução do Plano nacional de exportações, que deveria nortear o governo no período de 2015 a 2018, realmente acredita que a exportação parecia se tornar um excelente mecanismo de expansão comercial e crescimento para as empresas brasileiras, tão prejudicadas com a mais forte crise econômica que assola a indústria desde 1930.

Foi o nosso caso. Acreditamos que o comércio exterior poderia ser uma excelente alternativa à queda nas vendas de conectores verificada no mercado interno desde 2013. E lá fomos nós, acreditando na proposta do Plano Nacional de Exportações, participando de ações no exterior junto com a APEX, participando de feiras, enviando nossos agentes de vendas para vários mercados do planeta.

Abrimos mercado, investimos na expansão e qual não foi a nossa surpresa, sem uma política cambial definida, fechamos pedidos com diversos países e agora estamos com um problema imenso, fechamos o pedido com o dólar a R$ 3,60 e qual não foi a nossa surpresa quando vemos que a entrega vai nos causar grandes prejuízos, uma vez que o dólar caiu com a valorização do real.

E agora?

Entregamos o pedido com prejuízo assombroso ou cancelamos e deixamos mais uma vez uma fama medonha para o produto brasileiro no exterior.

Agora eu me pergunto: “Como pode um País fomentar uma política de incremento às exportações, sem ter uma política cambial adequada que possa favorecer e não arruinar os fabricantes brasileiros”?

O Brasil não precisa só de um novo governo, mas também de práticas comerciais coerentes e que impulsionem a indústria brasileira e não transforme o País em um circo financeiro, que é o que estamos assistindo hoje. Enquanto os industriais trabalham duríssimo para uma margem anual apertada que nunca ultrapassa os 8% líquidos, o mercado financeiro paga taxas altíssimas, uma vez que tem uma das maiores taxas de juros ao mundo.

Isso tudo num contexto de 12 milhões de desempregados. Taxa essa que além de desumana acaba com o mercado interno. Como vamos fazer senhores dirigentes. É a pergunta que não quer calar.

*Roberto Karam Júnior é engenheiro e diretor da KRJ Indústria e Comércio.

NE.: Brasil enquanto não agir em conjunto, produção, consumo, exportação, técnica, capital e remuneração condigna. Nunca vai competir e fazer frente aos países desenvolvidos. Ora, não podemos ter mais prejuízo do que já temos. O caminho real é renegociar os contratos e quem não quiser as bases reais, que cancele, ou então aguarde, quando as condições forem favoráveis. Novas condições, para novos mercados e condições geoeconômicas. Não devemos esquecer que a globalização aconteceu para a economia, primeiramente foi para o planeta, mas é está que mais interessa, debelar a fome, driblar as secas, as terras áridas e a falta de sementes e adubagem. Enfim, existem muitas coisas que o Brasil precisa reciclar para começar a valorização da mão de obra interna e fortalecer o mercado interno. 

O time com técnico, bons jogadores, preparador físico e médico. Primeiro treina, até mesmo a exaustão, cobra falta, penaltes, jogadas ensaiadas e tudo. Para depois fazer "o bonito", que isso não acontece faz feio, empata, perde gol, chuta de canela, bico e perde muitos gols na cara.
 

Muita atenção: Fraudadores se aproveitam de idoso enfermo para ​falsificar assinaturas em empréstimos e saques​ no Bradesco​

Fraudadores se aproveitam de idoso enfermo para ​falsificar assinaturas em empréstimos e saques​ no Bradesco​

Senhor Paulo Soares Terra está impedido de continuar seu tratamento contra demência por estar sem dinheiro devido à fraude bancaria

O idoso Paulo Soares Terra, de​ 83 anos, é portador de uma grave doença degenerativa do cérebro, a Demência Fronto-Temporal (DFT). Aposentado, todos os seus recursos são destinados a seu tratamento, que é caro, longo e desgastante. Entretanto, ele já não pode dedicar seus bens à sua saúde, dada a uma fraude realizada ​no banco Bradesco, onde ele teve sua assinatura falsificada e usada para contratar diversos empréstimos ilegítimos, além de saques ilegais de sua conta pessoal. A cifra ultrapassa os​ 2 milhões de reais.​
Está previsto no Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, que é obrigação da sociedade e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida e saúde e de forma digna, a qualquer um nessas condições. Essa fraude ataca diretamente o direito de preservação da vida do próprio senhor Paulo, embora protegido pelo 3º artigo do Estatuto, o aposentado perdeu as suas reservas financeiras para custeio do seu tratamento e cuidados especiais exigidos para a terceira idade.

O idoso, ao ter sua condição física piorada e, suspeitando da fraude, procurou o banco que prometeu estudar o caso. Cansado de ouvir que a instituição financeira estava “revendo a situação”, entrou com uma ação judicial contra a instituição bancária.  “O idoso reclama da negligência do Bradesco, que processou diversas operações bancárias fraudulentas. Empréstimos com assinatura falsa foram debitados na conta do cliente, uma pequena fortuna foi debitada com assinaturas falsas e ao final, para honrar o seu nome, o idoso foi obrigado a contratar empréstimos verdadeiros para pagar os falsos: até o momento já vendeu dois apartamentos e perdeu a sua economia familiar”, conta o Dr. Nacir Sales, advogado de Paulo.
Em um dos primeiros casos de Produção Antecipada de Provas baseada no novo Código de Processo Civil (que entrou em vigor neste ano) o advogado pediu a realização de perícia judicial sob o argumento de que uma prova produzida perante o juiz de direito poderia ser suficiente para o Bradesco fazer uma avaliação de risco, evitando assim uma escalada de litígios. O juiz Wilson Lisboa Ribeiro da 7ª Vara Cível de Osasco determinou a perícia grafológica. O perito Valdir Santoro conclui que “É falsa a assinatura atribuída a Paulo Soares Terra...”.

A nova legislação inspira-se no direito americano, “A prova pré-constituída vai desestimular o litígio e incentivar a reparação voluntária do dano. “É o que espero do Bradesco, instituição idônea que saberá dar um fim à negligência, tanto mais que o Estatuto da Terceira Idade garante que ‘Nenhum idoso será objeto de qualquer tipo de negligência’ e que ‘É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso’”, reafirma Sales. Para o advogado o caso é um teste de fogo para os que esperam que o ‘Novo CPC’ agilize a solução dos processos judiciais.

O quadro clínico:
Paulo Soares Terra, de 83 anos, portador de hipertensão arterial crônica e de insuficiência cardíaca crônica, passou por cirurgia de revascularização do miocárdio com três pontes - safena, mamária e radial - em 13/08/2004, pela equipe do Dr. Sérgio de Oliveira, na Beneficência Portuguesa, em São Paulo; atualmente, além do tratamento continuado de reabilitação cardíaca a que se submete no Hospital do Coração, trata-se com os seguintes medicamentos: Carvedilol, Isossorbida, Espironolactona, Ezetimiba, Sinvastatina, Enalapril e Hidroclorotiazida. Sofre de demência fronto-temporal, com comprometimento do lobo frontal direito do cérebro, motivo pelo qual é tratado com Risperidona, Ácido Valpróico e Citalopram; Padece de apnéia do sono grave e severa. Presentemente, iniciou o uso de aparelho CPAP. Hoje a sua maior luta não e contra a doença, mas contra a fraude bancaria.

SETEMBRO AMARELO: PREVENÇÃO CONTRA O SUICÍDIO – VAMOS FALAR SOBRE ISSO?



Por Prof. Dr. Mario Louzã, médico psiquiatra, doutor em Medicina pela Universidade de Würzburg, Alemanha. Membro Filiado do Instituto de Psicanálise da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (CRMSP 34330)

Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, que tem como intuito alertar a população sobre a realidade do suicídio e as formas de prevenção. De acordo com a ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), este trabalho surgiu para disseminar informações que podem auxiliar a sociedade a desmitificar o tabu em torno do assunto e ajudar médicos a identificar seus fatores de risco, tratar e instruir seus pacientes.

Iniciado no Brasil pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP, o Setembro Amarelo realizou as primeiras atividades em 2014, em Brasília. Em 2015, a campanha conseguiu uma maior exposição com ações em todas as regiões do País. No exterior, o IASP – Associação Internacional para Prevenção do Suicídio – também incentiva a divulgação do evento.

Segundo a ABP, todos os anos são registrados cerca de dez mil suicídios no Brasil, e mais de um milhão em todo o mundo. A ABP afirma ainda que 17% das pessoas no Brasil pensaram, em algum momento, em tirar a própria vida. Estima-se que até 2020 poderá ocorrer um aumento de 50% na ocorrência anual de suicídios em todo o mundo, ultrapassando o número de mortes decorrentes de homicídio e guerra combinados.

Mas, afinal, o que leva uma pessoa a pensar em suicídio ou a chegar a cometê-lo? Segundo a ABP, “o suicídio pode ser definido como um ato deliberado, de forma consciente e intencional, usando um meio que ele acredita ser letal”. O comportamento suicida vai num crescente que envolve desde pensamentos até planos e a tentativa de suicídio. Trata-se de uma complexa interação de fatores psicológicos e biológicos, inclusive genéticos, culturais e socioambientais. Sendo assim, o pensamento suicida deve ser considerado como o desfecho de uma série de variáveis que se acumulam na história do indivíduo, não podendo ser levado em conta apenas determinados acontecimentos pontuais de sua vida.

Conforme a ABP, há diversas maneiras de prever e impedir o ato suicida. Os dois principais sinais de alerta são:

• Tentativa prévia de suicídio: é o fator preditivo isolado mais importante. Pacientes que tentaram suicídio previamente têm de cinco a seis vezes mais chances de tentar suicídio novamente. Estima-se que 50% daqueles que se suicidaram já haviam tentado previamente.

• Doença mental: sabemos que quase todos os suicidas tinham uma doença mental, muitas vezes, não diagnosticada ou não tratada de forma adequada. Os transtornos psiquiátricos mais comuns incluem depressão; transtorno bipolar; alcoolismo e abuso/dependência de outras drogas; alguns transtornos de personalidade e esquizofrenia. Pacientes com múltiplas comorbidades psiquiátricas têm um risco aumentado, ou seja, quanto mais diagnósticos, maior o risco.

Outros fatores de risco também devem ser considerados, como o sentimento de desesperança, desamparo e desespero; doenças clínicas graves, como câncer, HIV ou doenças degenerativas; maus tratos na infância, como abuso físico e sexual; dentre outros.

Muitas pessoas com intenção suicida expressam, de modo sutil, o desejo de morrer; falam de sua falta de esperança, do sentimento de culpa e de a vida não valer mais a pena. Amigos, familiares, pessoas que tenham contato com alguém demonstrando tristeza profunda e com um discurso pessimista precisam levar em consideração o risco de suicídio. Poderão, assim, conversar e levar o indivíduo para receber ajuda especializada.

Vale lembrar que os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os Hospitais de Urgência e Emergência (geral e/ou psiquiátrico), os Serviços Especializados e outros são de fundamental importância para os indivíduos que estão em situação de crise. Portanto, ao menor sinal de alterações no comportamento compatíveis às características citadas acima, é imprescindível buscar ajuda médica, de preferência, o mais rápido possível.

GOOGLE É DESONESTA E SEUS MENINOS(AS) DE OURO VIRAM AS TIAS CHATAS QUE NÃO RESOLVEM NADA

GOOGLE É DESONESTA E SEUS MENINOS(AS) DE OURA VIRAM AS TIAS CHATAS QUE NÃO RESOLVEM NADA

A Google e o Adsense, quem não conhece é empresa contratada pela google que publica anúncios em nossos emails e blogs e nos sites. Eles não pagam ninguém. Enrolam para aprovar emails nossos que já existem há décadas. A Google nem com envio de carta manuscrita entra em contato.
Os contatos são todos via site e sempre respondem o que querem e sempre negativas infundadas.
O jeito é processar o google e vamos ver o que vai acontecer se vão comparecer a audiência. Caso não comparecem é revelia e vou pedir assim uns R$ 20 mil de indenização.
Tem mais outra que não tomam a mínima. Pessoas entram e usam sua marca, no meu caso: jornaldesaude.blogspot.com está nas mãos de outra pessoa que quando acesso sai são os meus emails e essa pessoa não publica nada sobre saúde. A Google e o blogger não fazem nada, não se interessam por nada e seus meninos de "ouro" também respondem como automatos, evasivas que não resolvem nada.
A informática de revolucionária está virando uma tia velhaca e chata que emburrecida atrapalha as pessoas e o pior desonesta com os princípios do direito unviersal.

Postos de saúde iniciam campanha de multivacinação em Campinas, SP


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 19 de setembro de 2016

NOTÍCIAS

Postos de saúde iniciam campanha de multivacinação em Campinas, SP
Acontece a partir desta segunda-feira (19) uma campanha gratuita de multivacinação do Ministério da Saúde, para atualizar as carteirinhas de ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Adriana Accorsi é entrevistada pelo Jornal Anhanguera 1ª Edição
Nós precisamos também reestruturar os pontos que já existem como os Cais e Ciams e a valorização dos servidores da Saúde, para que eles ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Campanha de 'multivacinação' começa em Itapetininga e região
A campanha vai até o dia 30 de setembro em todas as Unidades de Saúde. Durante a campanha, estarão disponíveis as seguintes vacinas: hepatite ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Estados também precisam fazer ajuste e não depender da União, diz Meirelles
O ministro da Fazenda voltou a destacar que o limite para o crescimento de despesas não significa fazer cortes nos investimentos em saúde e ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Um ministro o da Fazenda pede controle com gastos públicos e outros diz que patamares estão mais do que elevados na Saúde e Educação, e com salários de políticos e outros


jornal de saude
Atualização assim que ocorre 19 de setembro de 2016

NOTÍCIAS

Alexandre Von é entrevistado pelo jornal Tapajós 1ª edição; assista
Na saúde, Von explicou que vai continuar fortalecendo a atenção básica de saúde para garantir um atendimento de melhor qualidade no município.
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante


Natal Cadorini é entrevistado no Jornal da EPTV 1ª edição
... entrevistado ao vivo nesta segunda-feira (19) no Jornal da EPTV 1ª edição, ... e mais concursos para especialistas nas áreas de saúde e educação.
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Não há país que cresça sem controle de suas contas públicas, diz Meirelles
Meirelles explicou que não serão cortados investimentos em saúde e educação. Hoje existe uma vinculação dessas despesas à receita líquida da ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Metade das causas de morte e doença têm relação direta com alimentação – DGS
Metade das causas de doença e de morte em Portugal têm relação direta com a alimentação, segundo a Direção-geral da Saúde, que aponta o ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Padilha prevê votação da reforma da Previdência concluída no 1º semestre de 2017
O ministro voltou a dizer que os gastos em saúde e educação já estão acima dos patamares mínimos estabelecidos pela Constituição. Também ...
Google Plus Facebook Twitter Sinalizar como irrelevante

Jornal de Saúde informa

Jornal de Saúde