O ministro Dias Tofolli pedir vistas para o processo era esperado depois do laudatório discurso, onde justificou que faz relatório de cada ano de trabalho que ele passa no Supremo Tribunal. Obviamente positivo para ele e ao STF-Supremo Tribunal Federal.
Impressionante, Dias Toffoli, começou a ler o que fez em cada processo, os que julgou, os que respondeu, os que recorreram. Noutras palavras e sem querer sem educação. Ora o trabalho do ministro é justamente este. O discurso pareceu que queria justificar o voto contra o voto da maioria sobre o Foro Privilegiado para crimes comuns de políticos ir para o Supremo, mas sim, seguir para a primeira instância.
Essa argumentação abriu lances de verdadeiros devaneios dos juízes que começaram a ironizar a imprensa que por descuido ou popularização de termos, começou a manchetar nos sites; que o Supremo iria acabar com o Foro privilegiado.
Por incrível que parece, os ministro mais novos Dias Toffoli, que segundo histórico não conseguiu passar para juiz de Segunda Instância e com a ajuda de Da. Marisa, ex-primeira Dama do Brasil, falecida, conseguiu a indicação diretamente para o Supremo Tribunal Federal, homem de sorte, dizem que foi Lula, o sr. Luis Inácio Lula da Silva, que deu uma maõzinha para o rapaz. Ao entrar teve alguns problemas de financiamento de seu apartamento duplex. Já explicado e superado, segundo, a imprensa que ele e Alexandre Morais, ex-ministro da Justiça, numa subida tão meteórica, quanto suas ilações contra jornalistas que cobrem política e o Palácio do Planalto.
Toda essa situação fez com que a sessão fosse adiada, mas tudo indica que os seis votos, já podem indicar essa mudança pelas seguidas intervenções da presidente Cármen Lúcia, que sinaliza para que a mudança seja confirmada com o sétimo voto.
Parece senão todo o Brasil parte dele sabe que existem Três Poderes independentes que compõem o Estado brasileiro. Portanto, o Judiciário não muda, não faz lei, elabora MP, PEC ou qualquer ato nesse sentido. Ele interpreta e e faz cumpri as Leis. Nas maioria feitas, elaboradas pelo Legislativo ou pela necessidade do país, principalmente econômica, ditadas pela necessidade do capital nacional e internacional.
Não poderia faltar a defesa de seus feitos do ministro Gilmar Mendes, que pediu apartes a Dias Toffoli, eles combinaram, não é possível. Os juízes ganham, estudaram e ganharam experiência para fazer o que eles fazem. Eles ainda possuem equipes de assessores que não coloca comida e café na boca porque fica feio. Eles fazem de tudo para facilitar o trabalho dos juízes, inclusive Dias Tofolli reconhece que a Justiça está toda informatizada e que portanto ele sabe que seu trabalho faz de encontro com o trabalho de outros e assim ele pode adiantar e ele adianta com informatização dando o suporte necessário.
Leia mais: https://g1.globo.com/politica/noticia/toffoli-pede-vista-e-adia-decisao-do-stf-sobre-restricao-ao-foro-privilegiado-de-parlamentares.ghtml
Impressionante, Dias Toffoli, começou a ler o que fez em cada processo, os que julgou, os que respondeu, os que recorreram. Noutras palavras e sem querer sem educação. Ora o trabalho do ministro é justamente este. O discurso pareceu que queria justificar o voto contra o voto da maioria sobre o Foro Privilegiado para crimes comuns de políticos ir para o Supremo, mas sim, seguir para a primeira instância.
Essa argumentação abriu lances de verdadeiros devaneios dos juízes que começaram a ironizar a imprensa que por descuido ou popularização de termos, começou a manchetar nos sites; que o Supremo iria acabar com o Foro privilegiado.
Por incrível que parece, os ministro mais novos Dias Toffoli, que segundo histórico não conseguiu passar para juiz de Segunda Instância e com a ajuda de Da. Marisa, ex-primeira Dama do Brasil, falecida, conseguiu a indicação diretamente para o Supremo Tribunal Federal, homem de sorte, dizem que foi Lula, o sr. Luis Inácio Lula da Silva, que deu uma maõzinha para o rapaz. Ao entrar teve alguns problemas de financiamento de seu apartamento duplex. Já explicado e superado, segundo, a imprensa que ele e Alexandre Morais, ex-ministro da Justiça, numa subida tão meteórica, quanto suas ilações contra jornalistas que cobrem política e o Palácio do Planalto.
Toda essa situação fez com que a sessão fosse adiada, mas tudo indica que os seis votos, já podem indicar essa mudança pelas seguidas intervenções da presidente Cármen Lúcia, que sinaliza para que a mudança seja confirmada com o sétimo voto.
Parece senão todo o Brasil parte dele sabe que existem Três Poderes independentes que compõem o Estado brasileiro. Portanto, o Judiciário não muda, não faz lei, elabora MP, PEC ou qualquer ato nesse sentido. Ele interpreta e e faz cumpri as Leis. Nas maioria feitas, elaboradas pelo Legislativo ou pela necessidade do país, principalmente econômica, ditadas pela necessidade do capital nacional e internacional.
Não poderia faltar a defesa de seus feitos do ministro Gilmar Mendes, que pediu apartes a Dias Toffoli, eles combinaram, não é possível. Os juízes ganham, estudaram e ganharam experiência para fazer o que eles fazem. Eles ainda possuem equipes de assessores que não coloca comida e café na boca porque fica feio. Eles fazem de tudo para facilitar o trabalho dos juízes, inclusive Dias Tofolli reconhece que a Justiça está toda informatizada e que portanto ele sabe que seu trabalho faz de encontro com o trabalho de outros e assim ele pode adiantar e ele adianta com informatização dando o suporte necessário.
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