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sexta-feira, 28 de abril de 2017

HIMSS@Hospitalar – Tecnologia aplicada à saúde movimentará os quatro dias da Hospitalar Feira + Fórum



A edição 2017 da Hospitalar Feira + Fórum será palco da realização do summit HIMSS@Hospitalar, evento paralelo completo e resultado de uma parceria estratégica com o HIMSS – Healthcare Information and Management Systems Society para a apresentação de mais de 60 conferências e 8 debates todos voltados às tecnologias aplicadas à área da saúde. Durante quatro dias serão discutidas 11 verticais principais, todas disseminando conteúdo de alta qualidade afinado às melhores práticas, produtos e serviços de Digital Healthcare no mundo.

Nascido como uma evolução do Fórum Internacional Digital Healthcare, que obteve amplo sucesso em 2016, o HIMSS@Hospitalar envolve também a exposição de cases, o debate temático e a contextualização das tecnologias de informação e comunicação em saúde. Para elevar ainda mais o nível do evento, o congresso contará com a presença de grandes nomes do setor no Brasil e no exterior.

No dia 16, abertura da Hospitalar, a grade do HIMSS desenrola temas relacionados à vertical Innovation Solutions for Hospital Chain e conta com uma apresentação do doutor Lucien Engelen, diretor do Radboud Reshape & Innovation Centre. Engelen, autor de diversos livros, ensaios e artigos científicos sobre as perspectivas do paciente e seu envolvimento com a tecnologia, foi premiado com a Medal Radboud 2015, honraria da University Medical Center concedida anualmente a quem contribui de forma significativa com o conhecimento superior em medicina. O profissional também é um dos mais consagrados palestrantes do TEDx e do TEDtalks. Ainda no primeiro dia, porém em outra sala, os participantes e palestrantes enfocam a vertical Healthcare Privacy & Security debatendo assuntos como cyberataques e cybersegurança dentro da cadeia de saúde.

O segundo dia do HIMSS@Hospitalar (17/5) desenvolve três novas verticais. O tema Venture Capital Supporting eHealth Revolution apresenta palestras sobre investimentos de risco, investimentos estrangeiros e aceleração de economias emergentes, além de uma apresentação do cônsul de Israel para economia, Daniel Kolbar, sobre as ciências da vida de seu país. Paralelamente, serão desenvolvidos conteúdos sobre Health Interoperability Challengers, contando com a apresentação “Chile - Leveraging Integrated Data Exchange” ministrada pelo engenheiro da InterSystems Chile, Amir Samary; e a vertical HIMSS CHIME – College os Healthcare Information Management Executives, que disserta sobre carreira e sucesso profissional.

Abrindo o terceiro dia de evento, a vertical TeleHealth, Med-Devices and mHealth fala sobre a interação entre paciente, corpo clínico e entidades de saúde e como a tecnologia modifica e intervém nestas relações. Estão previstas apresentações com especialistas da França e abordagens sobre vídeo-consulta, soluções de suporte remoto e o autocuidado. Em uma segunda sala de conferências, os seminaristas se reúnem para debate da vertical EHR – New Generation & Best Implementations com palestrantes de peso como o doutor Pablo Orefice, membro do eHealth Governance Initiative do governo do Uruguai, que explana sobre como o país latino-americano implementou o registro eletrônico de saúde. Ainda na quinta-feira, serão realizadas as palestras da vertical Brazil – Interoperability for Digital Health, que traz uma sequência de conferências sobre conectividade com o paciente, privacidade e segurança e as principais estratégias e desafios da digitalização da saúde no Brasil.

Internet das coisas (IoT) é um dos temas mais inovadores do meio. São diversas as aplicações que contribuem com o segmento aproximando médicos e pacientes e tornando as relações mais efetivas para que os monitoramentos e os tratamentos também sejam pontuais e direcionados. Em um evento como o HIMSS@Hospitalar, este tema jamais ficaria de fora da grade. Sob a vertical Consumerization Healthcare, que será realizada no dia de encerramento das atividades (19/5), o doutor Nick Guldemond, professor do iBMG - 
Institute of Health Policy & Management da Erasmus Univeristy, traz a conferência “How IoT could contribute to Ambient Assisted Living”. Ainda em termos de consumo, destaque para a palestra de Robert Paauwe, CEO da Tinybots, que apresenta o estudo de caso “Robot for people with dementia and their families”. Vencedor do Rotterdamse Startersprijs 2016, Paauwe é um dos responsáveis pelo desenvolvimento de um robô social que apoia a independência de pacientes com demência, suportando e melhorando seus relacionamentos interpessoais.

Fechando o ciclo de verticais do HIMSS@Hospitalar, o tema Pharma Demand-driven oferece uma excelente sequência de estudos de casos para os profissionais do setor e a vertical HIMSS Analytics avalia os entraves e os benefícios do investimento em um ambiente prioritariamente digital.

Apoios da IF a ações científicas no SNS vão regressar… Com validação da OM


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  28 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Apoios da IF a ações científicas no SNS vão regressar… Com validação da OM
Em declarações exclusivas ao Jornal Médico, o bastonário da Ordem dos Médicos ... Ao nosso jornal, o representante dos médicos avançou que as ... formativa das ações de formação em todas as unidades de saúde do SNS”, uma ...
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Por causa da greve geral, SP não terá rodízio amanhã
Servidores da saúde também declaram apoio ao movimento, o que pode resultar em funcionamento parcial ou mesmo fechamento de unidades de ...
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Maconha: a diferença entre o remédio e o veneno


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  28 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Maconha: a diferença entre o remédio e o veneno
Você consumiria um produto com mais de 500 substâncias, muitas delas nocivas, para usufruir dos benefícios à saúde proporcionados por uma ou ...
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Greve geral paralisa transporte, saúde e educação em BH
Diversas categorias profissionais vão aderir à greve geral, nesta sexta-feira (28), em Belo Horizonte. Os grupos manifestam contra a aprovação das ...
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Hospitais em serviços mínimos a 12 de Maio
Tolerância de ponto por causa da visita do Papa Francisco vai adiar cirurgias e consultas e fechar escolas. Ministério da Saúde garante serviços ...
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Como uma campanha está chamando atenção para o sofrimento de atrizes da indústria pornô
A iniciativa faz parte de uma campanha de conscientização feita pelo Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, organização voltada à saúde das ...
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Depressão infantil existe e pode atrapalhar o aprendizado da criança

Psicopedagoga fala sobre o problema e como os professores podem ajudar nesses casos

CURITIBA, 28/04/2017 – Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é um transtorno mental que acomete mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo. Quem sofre com esse tipo transtorno pode vir a ter problemas em todas as áreas da vida, seja no trabalho, na escola ou no meio familiar. Apesar da grande maioria da população achar raro, os casos de depressão em crianças e adolescentes aumentam a cada dia. Dados revelados recentemente pela OMS mostraram que esse transtorno é a principal causa de incapacidade de realização das tarefas do dia a dia entre jovens de 10 a 19 anos. Aqui no Brasil estima-se que 1 a 3% da população entre 0 e 17 anos tenha algum quadro depressivo.

Uma criança pode ficar tão deprimida quanto um adulto, o grande problema é que, na maioria das vezes, tal comportamento pode ser interpretado de outra forma pelos pais ou responsáveis, prejudicando o aprendizado e a vida social da criança. Por esse motivo, segundo Ana Regina Caminha Braga, psicopedagoga, especialista em educação especial e em gestão escolar, pais e professores devem estar sempre atentos ao comportamento e as emoções da criança. “É muito importante manter uma relação próxima com a criança, ouvindo suas histórias e perguntando como foi seu dia, tentando entender a situação e ajudando a resolver o problema da melhor maneira possível”, explica.

Antigamente, crianças com depressão não tinham um auxílio adequado, ou profissionais capacitados para orientações. Hoje, o quadro é outro. Já existem profissionais prontos para identificar e diagnosticar o problema, criando programas que ajudem os pequenos a enfrentar tais dificuldades, ajudando na retomada de uma vida normal. Ainda segundo a especialista, crianças com quadro depressivo necessitam de uma ajuda especial para encontrar o prazer em estar em sala de aula. “O professor deve estar atento ao que acontece em sala, ao comportamento dos seus alunos, para poder ajudar de forma adequada cada criança, fazendo com que ela goste e se interesse em estar ali”, detalha.

Para Ana Regina, a atuação da equipe pedagógica também é de suma importância em todo esse processo. “O trabalho com essa criança tem que ser em conjunto. Precisamos articular para que ela se sinta confortável em todas as áreas, assim como estar atentos aos efeitos que esse trabalho vem causando. Só assim vamos conseguir possibilitar a recuperação efetiva da criança com depressão”.

Agora, se você quer evitar que seu filho tenha algum tipo de quadro depressivo, é importante ficar muito atento, pois as crianças desenvolvem muito cedo seu autoconceito em relação aos outros. “As crianças precisam de muita atenção. Elogie e incentive quando ela estiver fazendo alguma coisa. Ela precisa entender que é importante, que tem pessoas que gostam dela, que a respeitam e querem seu bem”, completa a especialista.

No mês de abril é celebrado o Dia Mundial de Combate à Meningite (24 de abril). Você sabe tudo sobre a doença? Teste aqui seus conhecimentos



1. Quem corre risco de contrair Meningite Meningocócica?
a. Todos, a susceptibilidade à Meningite é universal.
b. Apenas pessoas que vivem ou que viajaram para áreas endêmicas.
c. Apenas quem teve contato com pacientes contaminados pela meningite
R: Todas as pessoas são suscetíveis a Doença Meningocócica Invasiva (DMI). Além disso, a sua distribuição geográfica é variada e imprevisível. 1,2,3

2. Como a Meningite Meningocócica é transmitida?
a. É, exclusivamente, uma doença sexualmente transmissível.
b. Através de inseto vetor.
c. De pessoa para pessoa, através de secreções respiratórias.
R: A DMI é de transmissão direta (transmitida de pessoa para pessoa) através da troca de secreções respiratórias e da garganta (por exemplo: através da tosse, espirro, beijo ou compartilhar utensílios de cozinha, entre outros).2

3. Que fatores aumentam o risco de contágio?
a. Viajar para áreas endêmicas e viver em dormitórios/ alojamentos.
b. Tabagismo e aglomerações.
c. Todas as anteriores
R: Além de lactentes, incluem-se no grupo de risco: Indivíduos que viajam para áreas onde a DMI é comum (por exemplo, certos países da África, e na Arábia Saudita), imunodeficientes e tabagistas. Estudos também têm demonstrado que universitários que vivem alojamentos/dormitórios compartilhados têm um risco aumentado de doença meningocócica comparados com outros da sua idade.2

4. Após a exposição ao patógeno, quanto tempo é necessário para desenvolver manifestações iniciais da doença?
a. O período de incubação é curto, de 2 a 10 dias
b. O período de incubação é médio, 10 a 15 dias.
c. O período de incubação é longo, acima de 15 dias.
R: O período de incubação do meningococo normalmente é de 3 a 4 dias, com um intervalo de 2 a 10 dias. A bactéria pode penetrar a mucosa e atingir a corrente sanguínea. A meningite caracteriza-se por possuir um início abrupto e evolução rápida, podendo levar ao óbito entre 24-48 horas. O meningococo pode alcançar a corrente sanguínea, causando uma infecção generalizada (sepse ou meningococcemia) e/ou as meninges (membranas protetoras do sistema nervoso central) causando meningite meningocócica. 2,3

5. Como é diagnosticada?
a. Exame laboratorial a partir de amostras de fezes e urina.
b. Inicialmente o diagnóstico é clínico (histórico do paciente + exame físico), e é confirmado após exame laboratorial a partir de amostras de sangue ou de líquido céfalo-raquidiano (líquido que recobre o cérebro e a medula espinhal).
c. Através de diagnóstico clínico (histórico do paciente + exame físico), sem necessidade de exame laboratorial.
R: O diagnóstico inicial da doença meningocócica é clínico, feito por exclusão de outras doenças, já que seus primeiros sintomas são muito inespecíficos, tornando o dignóstico inconclusivo. O diagnóstico laboratorial é realizado a partir da análise e cultura de amostras de sangue ou de líquor, com resultado entre 1 a 3 dias. A coloração pela técnica do Gram (exame simples e rápido) permite aumentar o grau de certeza do diagnóstico clínico.2,3

6. A Doença Meningocócica é uma doença grave, de rápida progressão e pode levar a óbito. Qual a taxa de letalidade da doença no Brasil?
a. Aproximadamente 23%
b. Maior que 35%
c. Entre 1 e 5%
R: Mesmo quando a doença é diagnosticada precocemente e o tratamento adequado é iniciado, aproximadamente 23% dos pacientes acometidos vão a óbito, geralmente, em 24 a 48 horas após o início dos sintomas.3,4

7. Quantos e quais sorogrupos de Neisseria meningitidis (bactéria causadora da doença) têm sido os causadores da Meningite no Brasil, nas últimas décadas?
a. 1 sorogrupo: No Brasil, apenas o sorogrupo C é relevante.
b. 3 sorogrupos: A, B e C.
c. 5 sorogrupos: A, B, C, W e Y.
R: A doença meningocócica invasiva é uma infecção bacteriana aguda, rapidamente fatal, causada pela bactéria Neisseria meningitidis. Esta bactéria possui 12 sorogrupos diferentes. Atualmente, cinco destes sorogrupos (A, B, C, Y e W) são responsáveis por quase todos os casos de DMI no Brasil. Entretanto, a distribuição dos sorogupos é variável e pode mudar em um curto período de tempo, resultando em uma epidemiologia imprevísivel.2,3,5,6

8. Quais as vacinas meningocócicas disponíveis no Brasil?
a. Vacinas contra Meningite C, ACWY e B.
b. Vacinas contra Meningite A e W.
c. Vacinas contra Meningite A, Y e B.
R: Atualmente existem diferentes vacinas disponíveis para imunização ativa contra os 5 principais sorogrupos causadores da DMI no Brasil, são elas:7
- Vacina Adsorvida Meningocócica C (Conjugada), a única disponível gratuitamente no Programa Nacional de Imunização (PNI), na rede pública. 8,9
Presentes na rede privada, estão as vacinas10:
- Vacina Meningocócica ACWY (Conjugada). Esta vacina ACWY é conjugada à proteína carreadora CRM197. 11
- Vacina Meningocócica ACWY (Conjugada). Esta vacina ACWY é conjugada ao toxóide tetânico.12
- Vacina Adsorvida Meningocócica B (Recombinante).13

9. Quais são os primeiros sintomas da doença?
a. Hemorragia
b. Febre, dor de cabeça, perda de apetite.
c. Coceira e diarreia
R: Os sinais e sintomas iniciais da doença meningocócica — incluindo febre, irritabilidade, dor de cabeça, perda de apetite, náusea e vômito — são inespecíficos5,14. Na sequência, o paciente pode apresentar manchas arroxeadas na pele, rigidez na nuca e sensibilidade à luz. Após 15 horas, o quadro geralmente evolui para confusão mental, convulsão, sepse e choque, inconsciência e risco de morte14.  Essa rápida progressão deixa pouco tempo para o diagnóstico e o tratamento apropriados em tempo hábil, reforçando a necessidade de prevenção da doença por meio de vacinação.14-16

10. Quais são as sequelas que a doença pode provocar?
a. Paralisia de membros inferiores
b. Problemas cardíacos e esterilidade
c. Amputações, convulsões, perda auditiva e déficit cognitivo
R: A doença meningocócica pode causar deficiências sérias e permanentes17. Até 20% dos sobreviventes apresentam sequelas permanentes significativas, incluindo dano cerebral, perda auditiva e amputações de membros. 5,18,19

Nova Zelândia proíbe '13 reasons why' para menores de 18 anos


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  28 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Nova Zelândia proíbe '13 reasons why' para menores de 18 anos
"Especialistas em saúde mental estão extremamente preocupados com os efeitos que '13 reasons why' poderia causar nos adolescentes do país, ...
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Cientistas apuraram quanto café se pode beber sem fazer mal à saúde
Esta conclusão é divulgada num estudo publicado no jornal Food and ... 2.5 mg por dia sem efeitos de saúde adversos, concluem os investigadores.
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Catumbela reforça combate
No âmbito destas estratégias, realizou-se ontem, no bairro da Gama, uma feira de saúde, em alusão ao Dia Mundial de Combate à Malária, que ...
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