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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Feira apela para a conscientização no Dia Mundial da Saúde, sobre câncer e alimentação saudável

INCA realiza evento para promover alimentação saudável
Feira de produtos orgânicos e oficina de culinária com a chef Regina Tchelly na sede do INCA marcam celebração do Dia Mundial da Saúde

 
Rio de Janeiro, 8 de abril de 2016 - Por ocasião do Dia Mundial da Saúde, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) realiza a primeira ação da campanha Brasil Saudável e Sustentável, de conscientização da necessidade da adoção de hábitos alimentares saudáveis. A sede do Instituto, no Rio, abriga nesta sexta-feira (8) feira de produtos orgânicos, na qual serão vendidos legumes, frutas e verduras diretamente pelos produtores. Além disso, haverá oficina de culinária com a chef Regina Tchelly, criadora do projeto Favela Orgânica, que ensinará aos participantes a aproveitarem os alimentos ao máximo.

 
Segundo o INCA, é possível prevenir cerca de um terço dos casos de câncer com mudanças no modo de vida, entre elas adotar uma alimentação saudável. A alimentação inadequada contribuiu diretamente para o aumento dos índices de excesso de peso e obesidade no Brasil, que, por sua vez, são fatores de risco para os três tipos de câncer mais incidentes previstos para 2016 (excluindo o de pele não melanoma): próstata, mama e cólon e reto (conhecido como intestino).

Nas últimas décadas, os brasileiros diminuíram o consumo de alimentos saudáveis e aumentaram o de comida ultraprocessada, que contém elevada densidade energética e alto teor de gordura, açúcar e sódio. Enquanto as compras per capita de arroz e feijão diminuíram 40,5% e 26,4%, respectivamente, no período de 2003-2009 (Pesquisa de Orçamento Familiar 2002-2003; 2008-2009), a compra de alimentos ultraprocessados passou de 20% entre 2002-2003 para aproximadamente 28% entre 2008-2009 (POF 2008-2009). Além disso, 63% dos brasileiros não consumiam a quantidade recomendada de frutas e hortaliças (pelo menos 400 gramas por dia) em 2013, mas consumiam doces e bebidas açucaradas em cinco ou mais dias da semana (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS, 2013).

 
A preocupação com a alimentação é mundial. Nesta primeira semana de abril, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou resolução que define o período de 2016 a 2025 como a Década de Ação pela Nutrição, alertando os países para a importância da alimentação saudável e os riscos da má alimentação.

 
No Brasil, o INCA assinou em março termo de compromisso com a campanha Brasil Saudável e Sustentável, coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), e participará do esforço nacional de comunicação sobre o tema. Esta primeira ação do INCA na campanha tem como objetivo a conscientização de seu público interno de funcionários, voluntários e pacientes sobre a importância da promoção da alimentação saudável e sustentável.
De acordo com Maria Eduarda Melo, nutricionista da Unidade Técnica de Alimentação, Nutrição e Câncer do INCA, o evento visa à promoção da alimentação saudável e sustentável, mostrando às pessoas que é possível conciliar saúde, sabor e sustentabilidade na alimentação.
A nutrição deve estar no centro do desenvolvimento sustentável. Sabemos a importância da alimentação na prevenção de diversas doenças, incluindo o câncer. Mas a alimentação saudável ainda é vista por parte da população como não saborosa. Temos o desafio de desmistificar esse preconceito e a gastronomia pode nos ajudar nesta tarefa.”

Associados protegidos contra a gripe no Paraná

APEP promove campanha de vacinação contra a gripe nesta segunda-feira, 11 de abril
Durante período da campanha, haverá brunch saudável, quick massage e serviços de prevenção à saúde
A Associação dos Procuradores do Estado do Paraná - APEP, em parceria com a Caixa de Assistência dos Advogados (CAA-PR), promove campanha de vacinação contra a gripe para seus associados e dependentes nesta segunda-feira, 11 de abril. A campanha acontece das 9 às 12 horas e das 13 às 17h30, na sede da entidade (Rua Hugo Simas, 915 - Bom Retiro).

Os valores são de R$ 20 para os procuradores, associados da APEP, e de R$ 45 para os dependentes estatutários. A vacina tetravalente, com novas cepas aprovadas pela Organização Mundial de Saúde em 2016, é indicada para adultos e crianças a partir de 3 anos. As doses foram adquiridas do laboratório GSK, licenciado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Durante o período da campanha, além de servir um brunch saudável, a APEP fechou parceria com a empresa Ecco Salva, que oferecerá quick massage e serviços de prevenção à saúde, como medição de glicemia e aferição de pressão.

Idalopirdina nova droga estudada e a ser lançada para Mal de Alzheimer será que sai mesmo, ou é outra pílula mascarada

Ontem (7), Dia Mundial da Saúde, o presidente mundial do laboratório farmacêutico dinamarquês Lundbeck reuniu-se em São Paulo com médicos-pesquisadores brasileiros ligados à área de neurologia e de psiquiatria. É a primeira vez que ele vem ao Brasil — país que ele considera como um dos principais mercados da companhia.

Participou do encontro  com o executivo Käre Schultz o neurologista Paulo Bertolucci, prof. da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador no Brasil de um estudo clínico internacional que até o fim do ano deve avaliar a eficácia de uma nova droga, chamada idalopirdina, no tratamento de pessoas que têm Alzheimer.

Na oportunidade Bertolucci revelou que no País, participam desse estudo 12 centros de pesquisa médica e 60 pacientes. No mundo todo a pesquisa prevê a participação de cerca de 2.500 pacientes. Estima-se que 1,2 milhão de brasileiros têm esse tipo de demência, enquanto que no mundo a população de portadores de Alzheimer soma cerca de 46,8 milhões de pessoas.

Diagnóstico precoce e aceitação da doença são essenciais para tratar a doença de Parkinson

Dia Mundial do Parkinson alerta para o preconceito da sociedade e a falta de informação para o tratamento adequado


São Paulo, 06 de abril de 2016 – Conhecida por causar lentidão dos movimentos motores, tremores, rigidez e instabilidade muscular, a doença de Parkinson também pode ter sintomas como: distúrbios de sono, alteração do olfato, constipação intestinal e depressão. Quadros clínicos que muitas vezes passam despercebidos ou são confundidos com outros problemas de saúde. O Dia Mundial da doença de Parkinson, 11 de abril, alerta para o diagnóstico precoce deste distúrbio neurológico que é progressivo. Estima-se que há cerca de 400 mil brasileiros com a doença, mas há uma parcela de casos ainda não diagnosticados. 

Para a neurologista Roberta Saba, colaboradora do Departamento de Neurologia da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo), a doença de Parkinson está longe de ser o vilão da saúde do brasileiro. “É natural o susto com o diagnóstico, principalmente por ser uma doença que ainda não tem cura, mas os tratamentos disponíveis auxiliam no controle dos sintomas e na melhora da qualidade de vida”, explica a médica. Segundo a especialista, há pacientes que convivem com a doença há 30 anos. 

Os idosos são a faixa etária mais acometida pela doença de Parkinson. Um levantamento da OMS (Organização Mundial da Saúde) apontou que o distúrbio atinge pelo menos 1% da população acima dos 60 anos. Para a especialista, a enfermidade não é a maior dificuldade nestes casos. “Em muitos casos, o processo de envelhecimento e outras doenças relacionadas à idade são mais impactantes do que a progressão do Parkinson”, reforça Dra. Roberta Saba.

A doença de Parkinson compromete a produção de dopamina, uma substancia química produzida pelo cérebro e que é responsável pela manutenção dos movimentos do corpo. A falta desta substância causa tremor de repouso, lentidão dos movimentos, rigidez muscular e alteração do equilíbrio, além de alterações na fala e escrita – podendo afetar a mobilidade e a independência do paciente.


Informação é essencial

Além dos desafios da própria doença de Parkinson, os pacientes convivem com a falta de conhecimento da sociedade que muitas vezes acabam criando opiniões desfavoráveis sobre a enfermidade.

Em busca da quebra deste paradigma, a Roche idealizou a campanha #EscrevaParaLutar no sitewww.escrevaparalutar.com.br, incentivando a comunidade parkinsoniana a se posicionar frente a estas opiniões e sentimentos, compartilhando informações para que todos entendam os prejuízos da falta de apoio no diagnóstico e tratamento.

“É muito importante, para o paciente com doença de Parkinson, o apoio familiar e o respeito da sociedade, pois apesar do diagnóstico, porém desde que adequadamente tratadas, estas pessoas estão aptas a realizar as atividades do dia-a-dia, como trabalhar, estudar, dançar, se divertir e conviver normalmente em sociedade. O respeito acima de tudo” Explica a neurologista da UNIFESP. 

Este é o caso da professora Sonia Regina Darin Cascino, que ao ser diagnosticada com o distúrbio, sofreu com o diagnóstico e com os preconceitos na área profissional e pessoal. “As pessoas na escola começavam a me ver como inapta para minhas funções. Eu frequentava as aulas de dança russa e após saberem da doença, acabavam me deixando de lado”, explica a aposentada.

Segundo a neurologista, a evolução da doença, assim como a resposta ao tratamento, varia de paciente para paciente. “Quando falamos em doença de Parkinson, as pessoas já imaginam um cenário onde o paciente encontra-se dependente para realizar as atividades diárias, mas isso, quando ocorre, é nas fases mais avançadas da doença, e na realidade, há muitos pacientes que convivem com as dificuldades e com a progressão da doença de Parkinson adaptando sua rotina às dificuldades que por ventura possam aparecer”, finaliza.

Referência:

http://www2.unifesp.br/dpsiq/polbr/ppm/original5_02.htm

http://www.parkinson.org.br/firefox/index.html

Dia Mundial da Saúde - Implantes dentários que facilitam a cicatrização beneficiam 13 milhões de diabéticos

No Brasil os preços são exorbitantes, os profissionais trabalham para enriquecer em curto tempo trabalho, parecendo-se com jogadores de futebol. A saúde, medicina e odontologia não ficam fora desse processo. Não apenas essa área, você compra um celular aqui por mais de R$ 3 mil enquanto ele é vendido por R$ 1.000,00 na Europa e muitas outras mercadorias que o brasileiro é super explorado, tanto pelo governo em impostos quanto pela ganância do ser humano-comerciante.

Participe do Dia Mundial da Saúde


Modelo com nano superfície sintética acelera osseointegração de pacientes que apresentam quadros adversos para tratamentos implantodológicos  
As mais de 13 milhões de pessoas que vivem com diabetes no Brasil têm uma nova perspectiva para solução de implantes dentários: o modelo Unitite possuiu forte capacidade de osseointegração, que facilita a cicatrização do procedimento odontológico. A doença crônica foi lembrada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta quinta-feira, 7 de abril, como tema principal para o Dia Mundial da Saúde.
Uma das maiores complicações para pacientes que vivem com diabetes é a cicatrização de ferimentos. Isso porque a deficiência de insulina causa a alteração de tecidos e células e também afeta a circulação do sangue. Segundo o diretor de pesquisa e desenvolvimento da S.I.N Implantes, Fábio Bezerra, o novo produto deve ser considerado por cirurgiões dentistas ao se depararem com pacientes com predisposição para quadros adversos. "O Unitite é muito ativo e tem partículas de hidroxiopatita, que compensam a deficiência de cicatrização gerada pela diabetes. É como se um paciente diabético passasse a ser um paciente normal porque a atividade do produto compensa a lentidão causada pela doença, o que faz com que o índice de sucesso em procedimentos com este modelo seja maior se comparados com implantes comum", afirma Bezerra.
Baseado na harmonização entre macrogeometria implantar e nano superfícies sintéticas que simulam minerais ósseos, o Unitite, da empresa S.I.N. Implantes, provou ser capaz de acelerar o processo de osseointegração de implantes dentários. A nova tecnologia foi desenvolvida na Suécia, em Gotemburgo, berço internacional da implantodontia, e tem espessura de apenas 20 nanômetros.
O  produto é exclusivo da S.I.N. no Brasil. "Desde outubro do ano passado, temos uma fabricação em larga escala de 10 mil implantes Unitite por mês. Cerca de 90% dos produtos são comercializados para todos os estados do país e os outros 10% para as nações que a S.I.N também tem exclusividade, entre elas Espanha, Portugal, Itália, França, Turquia e outros da América Latina", declarou o diretor.
Sobre a S.I.N.:
A S.I.N. Sistema de Implante é especializada em estudo, desenvolvimento e fabricação de implantes odontológicos e seus respectivos componentes protéticos. Fundada em 2003, em apenas seis anos, a S.I.N. se tornou a segunda maior empresa de implantes no país. Em 2010, foi adquirida pelo Southern Cross Group, um dos maiores fundos de private equity que operam na América Latina, com cerca de US$ 2,8 bilhões de ativos sob gestão. A empresa oferece o melhor custo-benefício ao cirurgião implantodontista que deseja utilizar um produto com padrão de qualidade elevado e preço acessível, ratificando o seu compromisso por meio da promoção de cursos para a formação de novos especialistas e atualização dos profissionais existentes, bem como congressos e eventos científicos que apresentam estudos para a evolução da implantodontia.

Começou na Europa, levou nome de Vaca Louca, foi controlado e agora: Surtos de gripe H1N1 na Inglaterra e em São Paulo

Surtos de gripe H1N1 na Inglaterra e em São Paulo



Informe Técnico da Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza
 foi divulgado no portal da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). O Ministério da Saúde promoverá a campanha de vacinação de 30 de abril a 20 de maio, com dia de mobilização nacional em 30 de abril


Um surto de gripe na Inglaterra fez com que algumas escolas no sudoeste do país emitissem orientações para os pais para manter as crianças fora da escola por uma semana, se elas estivessem doentes. O vírus H1N1 - amplamente conhecido como o causador da gripe suína - é a principal causa dos casos de gripe ingleses, de acordo com as autoridades de saúde. O sul da Inglaterra registra o maior número de casos de gripe suína desde outubro - com 113 casos notificados, em comparação com 79 em Midlands e no Leste de Inglaterra, 39 no Norte e apenas 22 em Londres.

A gripe suína foi responsável por uma pandemia em 2009-2010, mas agora é considerada uma "gripe sazonal normal" porque o número de pessoas com algum grau de imunidade a ela aumentou.

Dados do governo do Reino Unido e do resto da Europa mostram que o tipo A (H1N1) pdm09 [gripe suína] é agora o principal vírus da gripe sazonal e está bem adaptado às vacinas atuais. As autoridades continuarão a acompanhar de perto a situação epidemiológica e virológica durante a temporada de gripe.

“Estações de gripe anteriores dominadas pelo A (H1N1) pdm09 sugerem que esta estirpe do vírus particularmente afeta crianças, mulheres grávidas e adultos com condições de longo prazo, como doença cardíaca crônica, doença hepática, doença neurológica e doença respiratória em particular”, afirma o  pediatra e homeopata Moises Chencinski (CRM-SP 36.349).


Casos em São Paulo

Hospitais da rede privada da cidade de São Paulo registraram um número crescente de casos da gripe A (H1N1) em março deste ano. O índice, atípico para o período do ano, fez alguns centros médicos particulares temerem uma epidemia e anteciparem medidas de controle de fluxo de pacientes no atendimento de emergência.

A Secretaria Municipal de Saúde afirma que segue protocolo do Ministério da Saúde para notificação dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causados por Influenza, independente do vírus. Embora o número de pessoas infectadas por H1N1 seja elevado, a notificação só é feita pelos serviços públicos e privados, com base no protocolo, em situações graves (que exigem internação), óbitos, e surtos – quando há registro de dois ou mais pacientes com sintomas similares de influenza com convivência no mesmo espaço e no mesmo período de tempo. Pode ser casa, escola ou trabalho. Com base nesse critério, a cidade tem, atualmente, 66 casos e oito óbitos provocados por H1N1. Em 2015, foram registrados 12 casos, e nenhum óbito.

Os dados do Ministério da Saúde, até o dia 5 de março de 2016, também corroboram esta informação: foram notificados 1.189 casos de SRAG. Entre as amostras já processadas, 21,1% (149/705) foram classificadas como SRAG por influenza. Dentre os casos de influenza, a grande maioria - 124 (83,2%) - era influenza A(H1N1)pdm09.

Gripe: você deve vacinar o seu filho?

A cada inverno, os pais se preparam para a chegada dos sintomas da temida gripe. Então, não seria melhor vacinar as crianças contra a gripe? “Sim, existe vacina contra a gripe H1N1. Em 2015, o Ministério da Saúde disponibilizou a vacina gratuitamente nos postos de saúde para crianças entre 6 meses e 5 anos, além de grávidasmães que deram à luz há até 45 dias, idosos e profissionais de saúde”, explica Moises Chencinski.

O pediatra explica que quando tomam a vacina contra a gripe pela primeira vez, as crianças precisam de duas doses, com 30 dias de intervalo. “Se seu filho já tomou a vacina contra a gripe alguma vez, precisará apenas de uma dose.  Para outras idades que não de 6 meses a 5 anos, a vacina está disponível em clínicas particulares, mediante pagamento”.

Para crianças menores de 6 meses, que não podem tomar a vacina, a melhor proteção é vacinar os adultos e as crianças da casa (especialmente a mãe, se estiver 
amamentando, já que os anticorpos passam para o bebê).

É evidente que a vacinação é uma questão de escolha. Mas há cada vez mais evidências de que uma grande quantidade de internações de crianças em idade escolar está relacionada à gripe, de modo que tentar evitar essas internações seria aconselhável. Além disso, complicações comuns da gripe em crianças são a otite e a pneumonia grave, duas condições muito angustiantes para crianças e para os pais”, conta o médico, membro do Departamento de Pediatria Ambulatorial da Sociedade de Pediatria de São Paulo.

A seguir o médico responde dúvidas muito comuns sobre a vacinação contra a gripe, confira:

1.     A vacina protege contra resfriados também?

“Infelizmente não. Há uma grande variedade de vírus que podem causar sintomas semelhantes, como tosse, febre, dores, e, infelizmente, a vacinação não pode proteger contra todos eles. Mas nós sabemos que ela é eficaz contra os vírus que causam um número significativo de doenças durante o período de inverno – Influenza A e B”, diz Chencinski.

2.     Será que a vacinação pode suprimir o sistema imunológico das crianças?

“As crianças estão expostas a centenas de milhares de bactérias e vírus todos os dias, por isso os seus sistemas imunológicos podem lidar com a vacinação contra a gripe com tranquilidade. Dar a vacina não terá um efeito adverso sobre o sistema imunológico. A formação do sistema imunológico das crianças se completa apenas entre 2 e 3 anos de idade”, explica o pediatra.

3.     Existem efeitos colaterais associados com a vacina?

“Dor no local da picada, febre e indisposição podem ser efeitos dessa vacina, assim como em muitas outras aplicadas nos calendários públicos e da Sociedade Brasileira de pediatria (SBP). Mas ela não causa gripe, por ser fabricada com partes do vírus morto, sendo que até as gestantes podem e devem tomar essa vacina”, esclarece o homeopata.

4.     A vacina contra a gripe é segura?

“Sim. Apesar dos boatos de que a vacina provocaria a doença, isso é um mito, já que ela  é feita apenas com partículas virais, depois que o vírus foi morto e fragmentado. Não há nada vivo dentro da vacina que seja capaz de se multiplicar e levar à gripe. Por isso, até as grávidas podem receber a imunização com segurança”, informa Chencinski. Os grupos prioritários para receber a imunização gratuitamente pelo SUS são profissionais da saúde, indígenas, grávidas, crianças de 6 meses até 5 anos, puérperas (até 45 dias após o parto), idosos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas e a população carcerária, devido à alta capacidade de transmissão do vírus

5.     Se meu filho tomou a vacina no ano passado, ele não está protegido?

“Não. Isso porque a imunização está garantida apenas por um período de 6 a 8 meses. Por essa razão é necessário receber a dose todos os anos. Estudos mostram que quem já toma a vacina da gripe regularmente, há alguns anos, tem uma proteção melhor do que aquelas pessoas que estão começando a ser vacinadas agora. Mas isso não descarta a necessidade de tomá-la anualmente”, esclarece o pediatra.

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