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segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Artigo: Covid 19, vírus "revolucionário" no sentido que obriga a mudanças de investimento e comportamento

ARTIGO

Covid 19, vírus "revolucionário" no sentido que obriga a mudanças de investimento e comportamento

O vírus, coronavírus ou Covid 19 com indicação científica de refazer todos os métodos de higiene, bem como, adotar medidas de afastamento ou distanciamento, mais o adicional, Confinamento de 15 em 15 dias ou 30 dias. Tudo isso vem sendo feito no Brasil, menos a testagem em massa, principalmente em usuários de transporte coletivo e trabalhadores em geral, e pelas, empresas.


Mas, o mais importante, é o pensamento científico de reorganizar a sociedade civil, trabalhadores, comerciantes, industriais, agricultores. Estes relutam, e pensam em voltar a normalidade, afirmam até mesmo, no Novo Normal, que é o anseio e a esperança das pessoas que se traduz no desejo das autoridades em resolver rápido a Pandemia. No entanto, não conseguem. O Mundo deve aceitar as mudanças, internacionalmente, há mentes abertas para a mudança, principalmente a juventude, que esbarra na meia juventude e na velhice, de homens e mulheres que comprometidos, muitos consigo, não conseguem mudar ou vislumbrar as mudanças necessárias. No modo de vida.


Não é simples como escrever. Mesmo assim, é necessário que às horas de trabalho sejam racionalizadas para aumentar o nível de emprego e assim contratar mais pessoal e pagar os salários "dignos", essa é a maior guerra da história, porque o capital precisa ser remunerado e ele tira a remuneração do trabalho, que por sua vez se não for bem remunerado não valoriza o capital. Isso ocorre por entre essa passagem, tem o agente emissor ou pólo, que acumula muito mais do que devia e começa a desviar o dinheiro para outros países e fins quando tem todas as suas necessidades elementares satisfeitas. Com medo ou promessa de novos desenvolvimentos, que não se concretizam até a economia, ruir novamente.


Com os trabalhadores executando sua função de trabalhar e gerar bens de valor para a sociedade como um todo, de aviões a navios, a sapatos e comida, gera, obviamente valor e este valor gera prosperidade, no Brasil gera, riqueza, que á acumulada e nunca distribuida, é impossível, e acaba indo parar em bancos internacionais ou fortunas particulares pelo mundo afora.


O fator casa e trabalho, horas de trabalho, vai mudar. Em centro velhos ou novo, onde os prédios ficam vazios durante os finais de semana, a lógica da Pandemia para o futuro, que agora, deve mudar de escritórios para residências-escritório, já existem e já existiu isso, não é nada novo. 


Os Hóteis de negócios, que recebem empresários e assessores, são moldados, muitos para isso, salas de conferência, apartamentos com escritorios e toda a infraestrutura para que empresários façam reuniões e comercializem de tudo.


O trabalho em casa, principalmente do chamado: Prestação de Serviços, já está batendo nas portas pela necessidade, isso mudaria a locomoção e o meio de transporte que aponta para energia limpa, bicicletas e outros que podem ser utilitários para pequenos percursos, em países asiáticos ainda. Usam quixadás puxados por ser humano, o que não devia ser e nem voltar, no Brasil, mas com ciclo motor. Os percursos de 10 a 30 km podem ser feitos por condutor e passageiro, aumenta o tráfego e número sim, como os motoqueiros, que são transporte com energia poluidora, suja, ruidosa e cara em relação a sociedade que se aproxima, onde a economia de tudo, natureza, e a valorizaçao do que se produz e do dinheiro, será o ganho para todos.
O trabalhador em casa, certa parcela, diminuiria o custo transporte e o tempo que se perde e não é remunerado hoje por ninguém. Existem pessoas que trafegam duas horas para ir e voltar, são quatro horas por dia para trabalhar e ganhar às vezes, uma salário de R$ 1.045,00 com Vale Transporte, regulado para um transporte apenas, o outro sai de seu bolso, de gorjetas ou 'jeitinho".


Com isso mudaria a centro, a periferia e as cidades limitrófes que voltariam a ser cidades mesmo, e não cidades dormitórios. Os pólos indústriais deviam ter alojamentos para seus funcionários de jornadas. Não precisariam se deslocar em transporte por mais confortável, são agregadores, acumulativos de gente, pessoal, caros e poluidores para todos.


Saneamento básico


Essa é a maior mudança, principalmente em nossa casa, no Brasil. E, precisa do governo, federal, estadual e municipal, sério e sem os modelos antigos, precisa inovar e renovar em cima da inovação, moto contínuo.


O lixo, se o país não resolver o problema lixo doméstico, não consegue resolver o problema saneamento básico. Sendo que o lixo pode gerar receita, tanto na economia futura quanto na reciclagem e adubagem para hortas domésticas, com alimentos sem agrotóxico, salsinha, cebolinha, couve e outros mais simples.


Onde entra o prefeito, que não quer entrar, fornecimento e educação do usuário doméstico, princípio, em separar o que já se pensou e parou, não deu certo, porque a última ponta, governo, não faz sua parte nem no começo: fornecer os sacos de lixo orgânico, inorgânico e vidro e outros.


Obvamente isso tudo deveria ir para a indústria de reciclagem onde geraria receita em todos os sentidos e empregaria catadores de papel, ferro velho, latinhas e garrafas, hoje sem valor, quase, outros e ainda os "furtadores" de cobre e acabaria com os Ferros Velho no centro das metrópoles que gozam o status quo de estarem ajudando a combater a poluição e ajudando o morador de rua, alocoolista e outros.


Paralelo a isso, haveria de ter outros dois investimentos, urgentes, plantas de engenharia para implantação de Placas de captação de energia solar, a mais simples e de menos custo, as placas voltaícas, que já eistem no comércio e tem mão de obra especializada para implantar nas residências. Mas, precisaria de planta aprovada por engenheiros da prefeitura, empresa de energia para evitar especulação e até comércio ilegal.


Antes dessa etapa, a água de reuso, com planta de engenharia, básica e padrão, da Prefeitura e empresa de saneamento água e esgoto, -olha o início do saneamento começando, dentro de casa. Ao invés de instalar a velha caixa d´água, se instala o projeto de reutilização da água de máquina de lavar roupa, cozinhar. Enfim toda a água que se usa diariamente, vai para a mini-estação de água de reeuso, essa sofre o acondicionamento, em local onde já tenha a decantação, sólidos para baixo, com a água já filtrada saindo sem impureza grossa e logo sofrendo refiltragem com filtros melhores e depois uma pastilha de Cloro.


Essa água seria utilizada para vaso sanitário e lavagem de carros, quintal e horta, acredito que se poderia usar essa água se calcular bem o uso do cloro, sem nenhum problema para a saúde do animal ou do ser humano. Teria que ser dispensada, não pode se acumular essa água pode trazer a longo prazo mais prejuízo do que prosperidade ao ser humano.


Essa água, já chegaria nos rios ou estação de tratamento, ou as pequenas, não minis, estações para servir determinado número de bairros, isso mesmo. Não se vislumbra o saneamento básico sem a Estação de Tratamento de Água e Resíduos. Depois de fazer isso, a água pode ser lançada ao rio e depois recolhida para reservatórios de grande porte que já funciona plenamente e consegue abastecer a população. 
Poderia se pensar em mecanismos para tempo de escassez de água e desviar essa água que iria para os rios, das mini estações, quando em estado de seca prolongada e falta de água.


Esse método de saneamento seria o início da vital revitalização dos rios, que sofre com excesso de impurezas, sabões, detergentes, pneus, animais domésticos, sofás, e toda ordem de material de petróleo, ou plásticos e pets, que se tem notícia, no planeta, já existem mares de plástico pelo mundo afora, Guatemala, Honduras e outros países.
Não é simples, e os R$ 30 bilhões que se precisa para começar o Saneamento Básico, deveriam ser 100 bilhões ou se transformar nisso pelo investimento e geração de produção e riqueza através da economia de investir, economizar e ganhar com toda essa economia. 


É difíci, encontrar governo que tenha essa inteligência e visão, não para seu governo, para governos após, e que não parariam ou destruíriam. Por isso, o Saneamento Básico, sério e competente deveria passar pelo Congresso Nacional, e se fazer ampla pesquisa no país, com o cidadão, dona de casa, trabalhador, com o médico que ouvimos e já lemos, que não tem como fazer milagre.


A criança ou cidadão, medicados que depois voltam para seu meio de vida onde adoece novamente devido ao contato com tudo quanto é errado e impuro para sua saúde.
Esses dois projetos deveriam começar em novos loteamentos, nas periferias com incentivos de isenção de IPTU e outras taxas e auxílio das prefeituras ou sub-prefeituras ou Ar-Sé.


Nas favelas, o projeto deve ser mais ambicioso e banir os "barões" que se tornaram proprietários do que não possuem, título de vários lotes ou casas para assim se fazer casas ou blocos de apartamentos populares, em Cooperativas Habitacionais, dentro da favela, onde grupos teriam suas moradias garantidas e tituladas. 


Isso fomentaria a Construção Civil e não deveria contemplar grandes Construtoras e sim as pequenas, até mesmo Cooperativadas, sendo assim seu vínculo com aquele grupo de cooperados, acaba quando entregar o conjunto habitacional, no prazo correto, com o gasto correto e a titulação correta, tudo como é feito nos Cartórios nos bairros organizados e constituídos.


Fazer somente o saneamento básico nas favelas, implicaria em gastar recursos duas vezes e privilegiar alguns em detrimento de outros. 
Visto que por motivos de investimentos o morador que está a mais tempo investiu sua vida no local e como tudo que está organizado ele visa ganhar recurso com isso. 
É uma planificação que não agradaria a todos mas traria benefício social para todos, no sentido de qualidade de vida, higiene, saúde e bem estar futuro, que trarão seus problemas com os novos métodos, mas muito menos prejudiciais para a saúde do que os atuais.


As favelas brasileiras não possuem saneamento básico. E no Brasil, são instituições, que parecem estão arraigadas na cultura brasileira, e a tendência pessimista é de que o país não acabe com sua favelas, mas a saúde, a higiene, a economia e a prosperidade apontam que é preciso então modificá-las e o agente modificador são os moradores e usuários que delas que precisam serem os agentes transformadores de sua realidade. 
Como o movimento que pintam as casas, outroras barracos de zinco, madeira, latão, hoje de alvenaria, mas muitos ainda de tijolos e laje à vista, mas pintados de cores vivas, fortes que distoam entre si e marcam o ressurgimento dessa auto determinação de mudar, de se fazer. No entanto, é preciso do apoio massivo das esferas governamentais ou isenções fiscais de algum modo, ou pagamentos de impostos do comércio local, com significativa parcela para investimento, com retorno para estes moradores. Isso geraria emprego e renda para todos.


Tudo isso deve estar em projeto pelo país afora, não sai da gaveta, porque os governadores, prefeitos e presidentes, os políticos e a sociedade está acomodada aos projetos emergentes e mudanças como a Pandemia está apontando que vai precisar ser feita deixa a todos perplexos. Se alguém chegar agora e afirmar que as boites, os bares, barzinhos e restaurantes, as casas de shows terão que mudar, utilizar outros espações, mais abertos, arejados. Os teatros para anfiteatros, que foramd descartados com o decorrer da engenharia moderna. Com toda a certeza vai comprar briga e pode gerar até agressões. O homem não gosta de mudanças, ele vive bem em padrões e os padrões precisam de tempos em tempos, não os de leis universais, impossiveis, serem quebrados, melhorados, aperfeiçoados ou deixados de lado, de uso, porque não servem mais.


Existem alguns pensadores que apontam para a Revolução Tecnologico que o planeta sofreu nas últimas duas décadas e agora com a Covid 19, se virem pelo aspecto revolucionário, na questão de mudança, que ele provoca pela infecção e pela fatídica morte. Devemos pensar que a revolução em TI-Inteligência Tecnólogica- que é por uma lado perigosa, precisa de energia, da suja e da limpa e para isso precisa-se mudar, como e quem vai fazer isso e se não der certo essas mudanças, deve ter se pergutado o Gutemberg quando inventou a prensa e imprimiu o primeiro livro, a Bíblia. Mas, não podemos esquecer que outros inventos tinham surgido e até mesmo o papel, não se escrevia mais em couro de animal, nas cavernas ou tábuas de pedra talhadas.


Há no meio uma pessoa comum que se torna extraordinária pelo o que ela é, Eduardo Lyra, que captou e transforma em palavras, essa angústia em que há de se mudar ou paralisados e desunidos, acumulando receita que não sabe o que fazer com ela, e com os problemas avolumando e o desemprego, a fome e a miséria soltando nos olhos. Ele, com suas palavras, que não pode continuar e a mudança é esse caminho, utilizar da Covid 19 para que essas mudanças tragam paz, tragam segurança para todos as pessoas como para o planeta. Ele se iguala Gretta Tunberg, já pensou e pratica, chegou a doar algo em torno de R$ 600 mil para o combate à Covid 19, sabe que o dinheiro não tem olhos e não enxerga que ele acumulado simplesmente, vai trazer mas prejuízo do que benefício e quando ele circula em trabalho e investimento, traz vida e solução para os problemas das pessoas, consequentemente para o planeta, que está agonizando e pede socorro com suas "armas" maremotos, ondas gigantes, pandemias, incêndios, muitos criminosos, mas é a loucura do ser humano que precisa de escape como o Nero que pos fogo em Roma em alto grau de insanidade descontrolada, em Roma e o homem moderno, continua.

Marcelo dos santos - jornalista, terapeuta e pensador

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