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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Obesidade: Aprendendo a quebrar barreiras





Silmara Batista Brizoti explica sobre o trabalho do psicólogo em ajudar pacientes obesos a resgatar sua autoestima

Estar acima do peso hoje em dia não é nada fácil na vida dos obesos, principalmente se essa pessoa está com a autoestima lá embaixo. Muitos brasileiros com sobrepeso se sentem inseguros na hora de escolher uma roupa para uma festa, para o trabalho, e até mesmo no seu dia a dia. 

Silmara Batista Brizoti, psicóloga que atua em avaliação e acompanhamento psicológico em candidatos à cirurgia bariátrica, conta que essa atitude vai muito além de insegurança, pois o indivíduo com sobrepeso sente na pele os preconceitos. “Hoje muitos pacientes que recebo em clínica relatam que se sentem acuados com medo de não serem aceitos na sociedade. A questão do limite físico, de não poderem ir a eventos ou até mesmo em entrevistas de trabalho ainda são os maiores empecilhos”, explica Silmara.

Para quebrar essa barreira, hoje uma grande parte dos brasileiros obesos optam pela cirurgia bariátrica para tentar encontrar aquilo que há tempos eles não tinham: uma melhor qualidade de vida. “Quando o paciente faz a cirurgia e emagrece ele retoma o seu bem-estar físico. Ele quebra algumas barreiras que até então tinha, como por exemplo, se posicionar na sociedade, ficar mais seguro de si mesmo, acreditar mais em seu potencial, coragem de procurar um emprego, ir numa balada, de arrumar um novo relacionamento, relacionar-se com amigos, e ir a eventos. São tantas barreiras que o obeso encontra que quando ele retoma a vida e quebra essa barreira da obesidade ele quebra várias outras”, avalia.

Mais qualidade de vida. Mais saúde!

A psicóloga pontua que a escolha pela cirurgia bariátrica não termina em uma mesa cirúrgica, pelo contrário, o paciente irá sim eliminar muito peso, principalmente nos primeiros meses após a cirurgia, mas para manter essa conquista será necessário adotar uma alimentação balanceada e saudável, bem como muita atividade física.
“O sedentarismo é uma das maiores causas para o surgimento de doenças. Praticar qualquer tipo de atividade física regularmente ajuda não somente a manter ou reduzir o peso, mas também a ter mais disposição nas atividades diárias”, frisa a profissional.

Atendimento psicológico é fundamental

A Cirurgia Bariátrica e Metabólica é um conjunto de técnicas cirúrgicas com fundamento científico que visam o tratamento da obesidade e demais doenças relacionadas ao excesso de gordura corporal. Antes de realizar efetivamente a cirurgia bariátrica, o cirurgião vai submeter o paciente a uma série de avaliações e exames que envolvem diferentes profissionais (equipe multidisciplinar), como cardiologista, pneumologista, vascular, nutricionista e psicólogo. 

Silmara salienta que há uma grande resistência, principalmente por parte dos homens, em participar desses encontros em clínicas de psicologia. “Algumas pessoas ainda acreditam que ir ao psicólogo é coisa de louco. Ou que o psicólogo não aprovará a avaliação para o procedimento e tem receio de falar o que sentem ou porque acham que chegaram a esse sobrepeso. O nosso papel é identificar os fatores positivos que poderemos contar e os fatores negativos os quais poderão comprometer os resultados para este paciente”, declara a psicóloga.

Doença que preocupa cada vez mais

Segundo recente estudo americano, de cada três pessoas no planeta, uma tem sobrepeso, e de cada 10, uma é obesa. Para reverter esse caso, muitos procuram pela cirurgia bariátrica.
Silmara lembra que o Índice de Massa Corporal (IMC) de 25 a 30 já está acima do peso; de 30 a 35 é considerado obesidade 1; de 35 a 40 é obesidade 2 (severa), e acima de 40 já é obesidade 3 ou mórbida. Sendo que para fazer à cirurgia bariátrica a recomendação é de 35 a 40 associado a duas comorbidades. Acima de IMC 40 o procedimento, normalmente é recomendado, independentemente de ter comorbidade ou não. 

Vale destacar ainda que a obesidade é um problema multifatorial, que envolve questão genética onde estudos apontam que na família onde os pais não são obesos a probabilidade de se ter um filho obeso é de 10 %, mas se um dos pais for acometido esta probabilidade aumentará para 50% e se os dois pais forem obesos a chance será de 80%. Há ainda a questão emocional, como por exemplo, o stress, a correria do dia a dia, o que interfere na qualidade de vida e consequentemente pode levar ao ganho de peso. 

“O estilo de vida que a pessoa leva é outro fator importante. Hoje notamos que ainda há muitas pessoas sedentárias devido a falta de tempo ou disposição. Pessoas que cada vez mais estão buscando o fast-food, o que também acaba atrapalhando no estilo de vida. A questão hormonal; problemas de tireoide; questão metabólica são fatores importantes, pois há pessoas que tem uma alimentação bacana, não são sedentárias, mas possui a síndrome metabólica que atrapalha no emagrecimento”, conclui.

Sobre Silmara Batista Brizoti
Graduada pela Universidade Paulista, atua em clínica em São José do Rio Preto (SP) com enfoque em avaliação psicológica em candidatos a cirurgia bariátrica/ metabólica. É Certificada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (COESAS).

Sindicato dos médicos gaúchos soltam Carta Aberta; SIMERS repudia atraso de repasse a hospitais gaúchos


SIMERS repudia atr
aso de repasse a hospitais gaúchos

O SIMERS repudia o descaso do governo estadual com a saúde ao descumprir decisão da Justiça e atrasar repasses a prefeituras e hospitais. A Secretaria Estadual da Saúde divulgou nota na terça-feira (03) afirmando que não “teve condições financeiras para cumprir as determinações judiciais referentes às ações ajuizadas por hospitais e prefeituras municipais que totalizam R$ 70 milhões”.
A medida compromete ainda mais a saúde, que sofre com a escassez de recursos. O Estado deve R$ 360 milhões aos municípios gaúchos.
Em março, o SIMERS denunciou ao Tribunal de Contas do Estado o impacto do descumprimento da Emenda Constitucional 29, que determina a aplicação de, pelo menos, 12% da Receita Líquida de Impostos e Transferências em Ações e Serviços Públicos de Saúde, que atingem a população em geral. Somente em 2016, o governo de José Ivo Sartori (PMDB) registrou queda de 5,43 milhões de procedimentos ambulatoriais e hospitalares, comparados com a produção de 2014. No mesmo período, foram fechados 595 leitos do SUS.
No primeiro ano de Sartori, a prestação de contas analisada pelo Tribunal de Contas apontou 12,2% da Receita Líquida de Impostos e Transferências, mas os valores que são Ações e Serviços Públicos de Saúde significaram apenas 8,84% dos gastos. Esta diferença de quase quatro pontos percentuais foi advertida pelo Ministério Público de Contas. Com isso, em vez de aplicar R$ 3,2 bilhões, o valor despenca para R$ 2,3 bilhões, quase R$ 900 milhões a menos. A diferença exata é de R$ 897 milhões em 2015 (28% do total declarado).
“Essa maquiagem na aplicação de recursos leva ao caos e, lamentavelmente, já virou regra na destinação de recursos para os serviços de saúde oferecidos no Rio Grande do Sul. Isso precisa acabar”, reage o presidente do SIMERS, Paulo de Argollo Mendes.

Parecer do Ministério de Contas


As contas de 2016 ainda não tiveram parecer do Ministério Público de Contas. A previsão é de que seja emitido na segunda quinzena de outubro deste ano. O SIMERS está atento e já solicitou ao Tribunal de Contas do Estado que reprove as contas do governador Sartori.

A face oculta da alergia alimentar


Medicamentos e vacinas podem oferecer riscos a pessoas com alergia alimentar
#congressoalergia2017
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Pessoas com alergia alimentar devem ficar atentas a algumas vacinas e medicações. Remédios de uso habitual podem conter lactose (açúcar presente no leite e proteínas do leite podem estar presentes como “contaminantes”). Os alérgenos alimentares que mais estão presentes em fármacos são gelatina, albumina, proteínas do leite – lacto albumina, caseína – e substâncias que não são consideradas alérgenos verdadeiros, mas provocam reações semelhantes às alergias como os sulfitos e corantes.

A Dra. Ana Karolina Marinho, Coordenadora do Departamento de Imunizações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), explica que o médico deve orientar o paciente com alergia ao alimento sobre a importância de ler os rótulos e bulas dos medicamentos. O objetivo é identificar se há o alérgeno suspeito e/ou proibido na composição dos medicamentos.

Vacinas – Neste caso, os cuidados devem ser com as vacinas que contêm ovo, gelatina, albumina e proteínas do leite (lacto albumina e caseína). “A vacina para prevenção da Febre Amarela tem maiores quantidades de ovo, assim, o paciente com alergia ao ovo tem uma chance maior de ter uma reação alérgica após a vacinação. A indicação da vacinação deve ser avaliada pelo médico pesando o risco de uma possível reação alérgica e o benefício de se proteger contra uma doença grave”, conta a especialista da ASBAI. 

Algumas dicas importantes:
 - Só utilizar medicamentos após a orientação e prescrição médica. Evitar a automedicação;
 - Consultar o médico sobre os possíveis riscos de reação e qual será o procedimento em caso de exposição acidental a alguma vacina ou medicamento que contenha o alérgeno alimentar;
 - Ler rótulos e bulas é fundamental para evitar a exposição acidental.
“A Face Oculta da Alergia Alimentar”, que abordará as questões acima, será uma das palestras programadas para o 44° Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, que será realizado entre os dias 21 e 24 de outubro, em Belo Horizonte.

Audiência Pública PL 62668/16 participe da Lei da caça em 05/10/2017

Artigo: Reforma Trabalhista: quais os pontos positivos para o trabalhador


 
Giseli de Souza
 
No dia 13 de Julho, o presidente Michel Temer sancionou o projeto de lei da reforma trabalhista, que altera em mais de cem pontos a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). As novas regras entrarão em vigor em 13 de novembro de 2017.

No meio jurídico, a reforma tem dividido opiniões. No entanto, é preciso chamar atenção para o fato de que a reforma trabalhista não vai mexer nos direitos do trabalhador e, sim, reformar uma legislação totalmente ultrapassada, de 1943. O atual projeto engloba diversas mudanças, sendo algumas delas muito benéficas aos trabalhadores.

Um dos pontos da Reforma Trabalhista é o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, fazendo com que os Sindicatos criem novas relações com seus representantes, demonstrando esforços na defesa dos direitos da categoria, para reconquistar os trabalhadores.

Outra mudança, favorável ao trabalhador e ao empregador, é que não haverá mais necessidade de autorização do Sindicato na homologação de rescisão de contrato de trabalho, que, atualmente, possibilita o acesso ao FGTS e benefícios do seguro desemprego, além de atribuir taxas ao empregador pela homologação feita pelo Sindicato nos casos de empregado não sindicalizado.

A Reforma Trabalhista visa ainda regulamentar o comum acordo entre empregador e empregado, quando o mesmo pede demissão. Com as mudanças, o trabalhador que optar por se desligar em comum acordo com o empregador terá direito a multa de 20% sobre o saldo do FGTS e poderá retirar até 80% do fundo, não tendo direito apenas ao seguro-desemprego.

Por fim, a reforma trabalhista não diminuirá os direitos conquistados pelos trabalhadores ao longo dos anos e sequer a impossibilidade de geração de novos empregos. Ao contrário, as mudanças são para que as relações entre empregados e empregadores possam melhorar com a nova legislação, que se mostra em regularidade com as mudanças ocorridas desde o surgimento da Consolidação das Leis do Trabalho, constatando que as relações evoluíram e as leias atuais paralisaram.

Reforma política inclui propaganda eleitoral paga na internet

polticia nacional
Atualização diária 5 de outubro de 2017


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Anvisa aprova o Sistema FreeStyle Libre, para uso em crianças e adolescentes dos 4 aos 17 anos


Sistema exclusivo, mede a glicose por meio de um sensor na parte traseira superior do braço por até 14 dias, sem a necessidade de calibração por picada no dedo
Mudança de paradigma na medição da glicose proporciona aos pais e crianças o controle personalizado do diabetes

São Paulo, 05 de outubro de 2017 – A Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, anuncia a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso do FreeStyle Libre em crianças e adolescentes com diabetes, dos 4 aos 17 anos2. Isso significa que além dos adultos, crianças e adolescentes com diabetes terão acesso a uma importante solução do mercado que livra o paciente da rotina diária de picadas no dedo1.

Geralmente, uma pessoa com diabetes monitora a glicemia picando o dedo várias vezes ao dia – o que permite fazer ajustes adequados de insulina, dieta e atividade - com base nas recomendações dos profissionais de saúde para o controle adequado do diabetes. No entanto, de acordo com uma recente pesquisa3, há uma relutância das pessoas com diabetes, especialmente crianças e adolescentes, para realizar essa tarefa, principalmente pelo desconforto e dor gerados pelas picadas no dedo.
“A criança ou adolescente com diabetes tipo 1 precisa saber como está sua glicemia várias vezes ao dia, tanto para definir as doses corretas de insulina, como para avaliar as variações da glicemia muito frequentes na infância. Atualmente, isso é determinado pela picada no dedo. Ou seja, para medir a glicemia é preciso uma gota de sangue numa fita reagente, de 4 a 6 vezes ao dia, sendo muito comum haver dificuldade para realizar essas medições: em crianças pequenas pela dor, e em adolescentes pelo incômodo e exposição. Estudos demonstram que estas medições são muito importantes, pois quanto maior o número de medições de glicemia, melhor será o controle do diabetes, e menor o risco do aparecimento de complicações crônicas”, diz Dr. Luís Eduardo Calliari, endocrinologista pediátrico e professor da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo.

Estudos5,9 demonstraram que FreeStyle Libre está associado a melhores resultados na gestão do diabetes, incluindo a redução da hipoglicemia. Na Europa, onde o produto já possui aprovação para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos, um recente estudo mostrou que 97% das crianças e adolescentes disseram que o sistema é mais fácil de usar do que o tradicional teste com picadas no dedo4.
“Há um ano começamos a utilizar o FreeStyle Libre em adultos no Brasil, e a aceitação tem sido impressionante. Nossa experiência tem mostrado que há um número muito maior de mensurações ao longo do dia, auxiliando na melhora do controle e reduzindo episódios de hipoglicemia e hiperglicemia. Os pacientes também relatam maior conforto e tranquilidade com o sistema, além da redução do estresse por não ter de furar o dedo. Temos certeza de que o mesmo acontecerá com crianças e adolescentes, talvez até em maior escala. 

Além disso, o acesso a maior quantidade de informações nos auxiliará a ajustar a dose de insulina, e nos orientará nas modificações de rotina com  alimentação e atividade física dos pacientes”, conclui Dr. Calliari.

“Essa geração viverá com a mensuração da glicose via líquido intersticial ao invés do sangue após o diagnóstico do diabetes e, isso é considerado uma mudança de paradigma que as livrará das rotineiras picadas nos dedos por toda vida”, diz Sandro Rodrigues, Country Manager da Divisão de Cuidados para Diabetes da Abbott no Brasil. “Além disso, ao fornecer informações tangíveis sobre como a alimentação e o estilo de vida influenciam na gestão da glicose, o FreeStyle Libre está contribuindo para educar e formar adultos cada vez mais conscientes sobre como os cuidados com a saúde podem evitar ou minimizar as complicações que o diabetes fora de controle pode trazer. Por isso, entendemos que se trata de uma tecnologia revolucionária”, completa. 

O Sistema FreeStyle Libre é composto de um sensor e um leitor. O sensor é redondo, tem o tamanho de uma moeda de R$ 1 Real e é aplicado de forma indolor na parte traseira superior do braço da criança6. “Para fazer o monitoramento, o paciente, seus pais ou responsáveis precisam apenas passar o leitor sob a superfície do sensor e a medida da glicose aparece na tela do aparelho. Cada sensor pode permanecer no braço por até 14 dias consecutivos, sem que seja necessário trocá-lo. Além disso, nenhuma picada no dedo é necessária para a calibração, outro diferencial importante no sistema de monitorização contínua de glicose”, explica Rodrigues.

Hipoglicemia noturna

Uma das principais preocupações de pais que possuem filhos com diabetes é a hipoglicemia, uma queda nos níveis de glicose e que pode ser fatal, sobretudo quando ocorre à noite. A boa notícia é que o uso do FreeStyle Libre reduz em 40% o tempo de episódios de hipoglicemia noturna e em 38% em outros períodos do dia, por facilitar o monitoramento da glicose. O dado é do estudo IMPACT5, realizado com pessoas com diabetes tipo 1 e publicado em 2016 pela revista The Lancet.
“O fato da tecnologia reduzir significativamente o tempo dos episódios de hipoglicemia noturna é um grande alívio para os pais. Além disso, a praticidade da tecnologia permite que as crianças e adolescentes com diabetes aceitem fazer um acompanhamento mais completo da doença, o que inclui medir a glicose algumas vezes ao dia, evitando os riscos da hipoglicemia e garantindo mais qualidade de vida para eles e seus pais”, ressalta Rodrigues.

Dados da Federação Internacional de Diabetes mostram que, em todo o mundo, mais de 415 milhões de pessoas têm a doença e um alto percentual vive em países em desenvolvimento. Atualmente, o Brasil é o quarto país com maior incidência no mundo, com cerca de 14,3 milhões de pessoas com a doença7. Segundo o Ministério da Saúde, a cada dia, aparecem 500 novos casos8.
O Sistema FreeStyle Libre é projetado para atender às necessidades de todas as pessoas com diabetes, tanto do tipo 1 como do tipo 2, e atualmente é comercializado em aproximadamente 40 países.

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