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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Dia Nacional de Combate à Infecção Hospitalar (15 de Maio) reforça importância de evitar prescrição de antibióticos desnecessariamente


Resistência a medicamentos é uma grande ameaça à saúde e demanda soluções de diagnóstico rápido que apoiem a decisão médica nos tratamentos

SÃO PAULO, MAIO de 2017 – Certa empresa francesa líder mundial em diagnóstico in vitro, possui uma ampla experiência em microbiologia e testes de susceptibilidade voltados a combater a resistência aos antibióticos. Dentre os desafios da tecnologia de diagnóstico rápido estão reduzir o risco de infecções hospitalares, conter rapidamente a propagação de microrganismos resistentes a múltiplos fármacos (MDROs) e apoiar a tomada de decisão da equipe médica.

Infecção hospitalar é qualquer tipo de infecção contraída pelo paciente dentro do hospital, ou mesmo depois da alta. Uma visão mais recente da Infecção Hospitalar substitui o termo por Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IrAS), que é bem mais abrangente. Inclui infecções relacionadas a procedimentos ambulatoriais, cuidados em domicílio e até as adquiridas por profissionais da saúde durante o desempenho de suas funções.
As infecções relacionadas a Assistência a Saúde (IrAS), principalmente as adquiridas no ambiente hospitalar, estão entre as principais causas de morbidade e de mortalidade e, consequentemente, da elevação de custo para o tratamento do doente. Parte considerável das infecções hospitalares poderiam ser evitadas com a aplicação de medidas de prevenção baseadas em conhecimento técnico adequado e apoio administrativo.
Hoje, um dos maiores desafios encontrados para o controle da infecção hospitalar é impedir o crescente surgimento e propagação de microrganismos resistentes a múltiplos fármacos (MDROs) e a falta de novos antibióticos. Os profissionais de saúde precisam de ferramentas eficazes e de resultados confiáveis para enfrentar o desafio da resistência todos os dias.
Decisão rápida – Dentre os testes rápidos estudados pelo laboratório francês, no Brasil e que podem ajudar a equipe médica a tomar a decisão certa para o tratamento com antibióticos está o biomarcador de procalcitonina (PCT).

A PCT é uma substância que não é encontrada no sangue de uma pessoa saudável. Ela é liberada por diversos órgãos quando há infecção bacteriana. Quanto maior a presença de PCT no plasma sanguíneo, maior a gravidade da infecção bacteriana.


É realizado em apenas 20 minutos, por meio de amostra de sangue, sendo possível obter os primeiros resultados que são decisivos para que o paciente com sepse receba o tratamento adequado nesse curto período de tempo.
Dosagens de procalcitonina podem ajudar no diagnóstico precoce e no estabelecimento do prognóstico, na avaliação clínica e na orientação do tratamento, e ainda diminuir a incidência de bactérias multirresistentes a antibióticos nos hospitais, as chamadas superbactérias.

Estudos têm mostrado também que o investimento para medir a PCT de forma frequente é muito baixo e compensa a possibilidade de redução expressiva nos custos com antibióticos e UTI.

O diagnóstico precoce da Sepse e o tratamento apropriado fazem a diferença. Um paciente que recebe a terapia antimicrobiana adequada na primeira hora de diagnóstico tem 80% de chance de sobreviver. Essa chance diminui 7,6% a cada hora que passa sem a terapia antimicrobiana. Se ao contrário, o paciente receber a terapia inadequada, ele tem cinco vezes mais chances de morrer, segundo os especialistas.

Informações de agência de notícias e/ou Assessoria de imprensa.

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