Paciente some da UPA São Cristovão, supostamente é transferida para Hospital Nsa. Sra. Aparecida que se recusa em informar seu paradeiro
UPA - São Cristovão - ao lado Odilon Behrens - recebeu na sexta-feira, moça de de 28 anos, Tais Santos Ruas, com fortes dores, a princípio, segundo suas reclamações, era dor renal. Ela tinha ido em UPA perto de sua casa no dia anterior e tinha sido examinada e mandada para casa sem medicação alguma. As dores eram tão fortes que ela mal conseguia andar e chorava muito de dor.
Hospital Nossa Sra. Aparecida se recusa a identificar transferência de paciente da UPA - São Cristovão pelo telefone até mesmo para a imprensa. Sendo que é instituição pública |
No Odilon Berhens não quiseram atender, mas ela quase que caia de dor e o coordenador chamou a ambulância do SAMU - Serviço de Atendimento Municipal de Urgência, que depois de resolver problemas internos com paciente a levou a UPA - São Cristovão. Parecia quadro simples, mas os médicos decidiram pedir exames e a Tais acabou sendo internada e mantida no corredor da UPA, enquanto fazia os exames e teve seu atendimento feito pela dra. Marcela.
No sábado, ela ainda estava internada e agora com a tomografia e outros exames feitos dos rins e com resultados normais, não havia infecção ou cálculo renal, segundo os exames e a paciente.
Houve, ainda segundo Tais, a pergunta da médica se ela ingeria bebida alcoólica, ela concordou que bebia, e a médica levantou a suspeita de que podeira ser o figado.
Durante o transcorre do sábado, às 23h17 essa paciente é transferida para outro Hospital. Na UPA São Cristovão, no domingo, no horário de visitas, às 15h00 ninguém sabia da paciente Tais Santos Ruas. Somente depois de alguma investigação é que apareceu uma pessoa que recebeu um what sapp dela onde informa sua transferência para o Hospital Nossa Senhora Aparecida, no bairro São Paulo.
Neste hospital, quando encontrado o telefone, que é muito difícil, pois está desatualizado, ou até mesmo escondido, na internet. Ninguém atende, e ficam fazendo pergunta de caráter pessoal, quando ligamos perguntam quem está falando, de onde está falando. E se recusam de dar informação pelo telefone sobre a paciente se realmente ela foi transferida ou não.
Enfim, esclarecer o mistério, onde a coordenadora da UPA - São Cristovão, está sem saber o que fazer, pois não tem baixa no prontuário da médica, nem no sistema de entrada e saída da UPA. Infelizmente, os funcionários o supervisor Carlos e a enfermeira chefe Lais, se recusam a dar informações, mesmo quando pedidas em nome do Jornal de Saúde, como instituição pública, tem por obrigação informar a sociedade.
Marcelo dos Santos - MTb 16.539 SP/SP
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