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sexta-feira, 22 de maio de 2020

JS informa: A Importância de se manter os atendimentos continuados de doenças crônicas e agudas em meio à pandemia do Covid-19

A Importância de se manter os atendimentos continuados de doenças crônicas e agudas em meio à pandemia do Covid-19
Gestores médicos das unidades coronarianas dos Hospitais Icaraí e Hospital e Clínica São Gonçalo ressaltam que a pandemia tem reduzido os atendimentos de doenças cardiológicas agudas e crônicas
O Covid-19 (Novo Coronavírus) vem assolando o mundo. Diante de toda a situação caótica que se instalou, as cardiopatias aparecem, de acordo com informativos do Ministério da Saúde, como grande fator de risco de morte para pacientes com Covid-19 . A pandemia do Novo Coronavírus vem, contudo, reduzindo a presença destes pacientes cardiológicos nos serviços de emergência em todo o pais, fazendo com que os sintomas  se agravem .

O Hospital Icaraí (HI) e o Hospital e Clínica São Gonçalo (HCSS), na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, se programaram e elaboraram uma estrutura para poder garantir segurança aos pacientes que possuem doenças crônicas, mas que não estão contaminado pela Covid-19. Nos hospitais, os pacientes com o vírus são alocados de forma separada, em unidades de terapia intensiva específicas, bem como em andares de apartamentos específicos. A rede de hospitais acredita que o isolamento, de certa forma, afasta os outros doentes sem sintomas virais do hospital, o que vem fazendo com que o doente chegue em estado mais grave nas emergências.

De acordo com o doutor Cláudio Catarina, gestor da unidade coronariana do Hospital Icaraí,  deve-se ter todo um cuidado para atender pacientes com doenças crônicas em meio à pandemia, com as ações nas salas de emergência tendo de ser rápidas, breves e bastante resolutiva para que não haja exposição do paciente não infectado a outro que lá esteja com a virose. "Separamos alas e andares inteiros do hospital, bem como unidades específicas onde os pacientes 'não covid" possam ser assistidos com menor risco de contaminação. Inclusive, os profissionais da assistência são também distintos para que não levem a infecção ao paciente não covid", diz. 

Cláudio esclarece que certos sintomas, se tratando de pacientes que não estão com o vírus, não podem ser ignorados e devem servir de alerta para buscar um hospital, como o quadro clínico de infarto e dores no peito e no braço que durem por pelo menos de dez a 20 minutos, acompanhadas de palidez, náuseas ou vômitos. "Outro dado importante, caso o paciente tenha passado de arritmia cardíaca, é o desmaio ou a sensação de taquicardia sustentada, aquela que demora para passar.  Estes são dois momentos de grande importância para buscar a emergência e esquecer do coronavírus", acrescenta.

Segundo o profissional,  a unidade coronariana do Hospital Icaraí tem a proposta de não admitir pacientes com suspeita ou diagnóstico de coronavírus, justamente para preservar o cardiopata (por ser grupo de risco) e também para dar continuidade ao tratamento das doenças cardiovasculares que se mantém como a maior causa de mortes no mundo ocidental. 

"Pacientes muitas vezes não podem aguardar para fazer um implante de marcapasso ou uma cirurgia, angioplastia, no contexto de sua doença. Estamos com um grupo muito forte e coordenado assistindo em outras unidades os pacientes com covid. Inclusive, nos dão pronto suporte em caso de suspeita em algum paciente que porventura tenha sido admitido na unidade do coração por um motivo inicial não cardiológico. Buscamos também a vigilância e preservação da equipe de assistência para que não haja circulação do vírus em nosso setor", explica. 

importância de um tratamento continuado para os pacientes com patologias crônicas 

Para o doutor Ângelo Di Candia, gestor da unidade coronariana do Hospital e Clínica São Gonçalo, é fundamental, para a maioria das doenças crônicas, manter um acompanhamento regular é decisivo no monitoramento de complicações que podem ser fatais. "Para doenças de curso agudo, como uma crise de pressão alta, uma isquemia cerebral e até o infarto agudo do miocárdio, a ida ao hospital é igualmente necessária e decisiva para a recuperação do quadro", salienta.

Ângelo orienta para os agravamentos e consequências que os pacientes  podem ter por não darem sequencia aos seus tratamentos continuados devido à pandemia de Covid-19.

"As consequências podem ser catastróficas. As observações mais recentes têm mostrado que o número de pessoas com infarto e morte em casa aumentou até oito vezes nos últimos meses. As pessoas estão indo menos o hospital, relutando em procurar ajuda médica por medo de adquirir a Covid nos ambientes hospitalares. É importante lembrar que nossos hospitais são o lugar mais seguro do mundo para se estar se você está com sintomas de infarto, e nunca o contrário", afirma.

Importância de não demorar a solicitar ajuda médica

De acordo com Ângelo, a demora ou relutância em procurar ajuda médica pode agravar o quadro do paciente, criando consequências imprevisíveis.

"Dores na região do peito, cansaço, falta de ar, tosse e fraqueza são sinais e sintomas que podem traduzir tanto um quadro infeccioso respiratório quanto um quadro cardiológico de infarto ou insuficiência cardíaca, por exemplo. Esses sintomas não podem ser negligenciados e os pacientes que sentirem devem procurar o hospital imediatamente, principalmente se possuem pressão alta, diabetes, obesidade, tabagismo ou colesterol alterado", diz. 

Ele alerta que os pacientes que visitam os hospitais devem ser orientados a observar os mesmos cuidados de etiqueta respiratória e distanciamento que observam na comunidade, com redução de visitas, uso universal de máscaras e higiene rigorosa das mãos. 

"Nosso pessoal administrativo e de assistência orientaram os pacientes, familiares e visitantes durante todo o tempo, seguindo todas as normas e recomendações da Organização Mundial de Saúde", diz Ângelo,  elucidando que o Hospital e Clínica São Gonçalo tem um fluxo de atendimento sistematizado, com protocolos e uma equipe treinada para atender as principais síndromes clínicas.

"É um atendimento especializado e segmentado em linhas de cuidado, algo invariavelmente associado às boas práticas clínicas dos melhores centros do mundo. Durante a pandemia, o fluxo desses pacientes não mudou. Estamos preparados para recebê-los sem qualquer prejuízo em meio a todas as novas ações que foram estabelecidas para combater a pandemia", destaca. 

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quinta-feira, 21 de maio de 2020

vamosestudar

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Embrapa integra esforço internacional para monitorar a Covid-19

Embrapa integra esforço internacional para monitorar a Covid-19

A Embrapa, que já contribui em âmbito nacional de diversas formas no enfrentamento da pandemia causada pelo novo coranavírus, entra em mais uma frente de atuação e vai coordenar no Brasil uma iniciativa que já envolve 13 países. A Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP), um de seus 42 centros de pesquisa, está integrando um esforço internacional batizado de projeto “CoronaSurveys”. A proposta da iniciativa é monitorar a incidência da Covid-19 por meio de pesquisas abertas e anônimas.
O projeto vai coletar e publicar dados referentes ao número de pessoas que contraíram e/ou manifestaram sintomas compatíveis com a Covid-19 em diferentes países. Os dados serão úteis para estimar o número de pessoas infectadas pelo Coronavírus em um determinado momento, assim como a evolução ao longo do tempo.
“Além de contribuir na divulgação, a Embrapa Instrumentação apoiará o projeto em pesquisa e desenvolvimento focados na análise e modelagem dos dados obtidos”, explica o doutor em Ciências da Computação e Matemática Computacional, Ednaldo José Ferreira.
Pesquisa abre caminho para outras experiências
 Para participar da pesquisa é só acessar a página do projeto https://coronasurveys.org - é rápido, são cerca de dois minutos para responder as questões. Um vídeo, com considerações sobre o preenchimento do questionário está disponível no canal oficial da Embrapa no Youtube https://youtu.be/HTrgqvPFfuc . 
De acordo com Ferreira, a carência de testes laboratoriais e subnotificações provocam impactos consideráveis nas estatísticas da pandemia na maioria dos países.
“Aquilo que vemos, em termos de estatísticas de contaminados é somente a ponta do iceberg da contaminação. Existem alguns estudos que visam estimar o tamanho do iceberg. Na componente científica do projeto, o CoronaSurveys alinha-se com tais estudos, mas o faz por meio de um sistema de informações simplificado e baseado no conhecimento das multidões. Os resultados preliminares obtidos para Portugal e Espanha foram muito promissores nas estimativas dos icebergs de contaminados daqueles países”, esclarece Ferreira.
O CoronaSurveys é conduzido em âmbito internacional por uma equipe liderada pelo pesquisador do  Instituto Madrileño De Estudios Avanzados (IMDEA), Antonio Fernandes Anta, e envolve universidades e institutos de pesquisa. Entre elas estão a Universidade de Washington (EUA), a Universidade Di Trento (Itália), a Universidade de Kaiserslautern (Alemanha) e a Universidade de Edimburgo (Escócia).
A forte atuação na área de Ciência de Dados, eixo importante do projeto CoronaSurveys,  e a estreita relação com uma rede de parceiros, que inclui instituições como a Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, balizaram o convite realizado a Ferreira para contribuir com a pesquisa.
“Esforços científicos de modelagem para melhorar estimativas e outros que auxiliem na divulgação da iniciativa são muito bem-vindos”, comentou o líder espanhol do CoronaSurvey ao manifestar o interesse na participação do especialista brasileiro no projeto.
O chefe-geral da Embrapa Instrumentação, João de Mendonça Naime, lembrou que a Empresa já contribui com diferentes ações no combate ao novo coronavírus, como a disponibilização de infraestrutura, equipamentos e pessoal para realização de testes RT-PCR; doação de EPIs laboratoriais e promoção de campanhas de doação de alimentos para a população carente.
Além disso, foram submetidos projetos de pesquisa a diversos órgãos de fomentos, visando à obtenção de recursos para o combate à pandemia, participação no Comitê de Crise do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para monitoramento de impactos do coronavírus na produção agrícola e no abastecimento de alimentos.
 “Agora a Embrapa dá mais uma contribuição importante com o apoio institucional e a participação efetiva do cientista da computação Ednaldo José Ferreira no projeto CoronaSurveys. A iniciativa internacional está obtendo um grande volume de dados que formarão retratos mais fidedignos da expansão da pandemia ao longo do tempo e, assim, embasar os gestores para elaboração de medidas mais efetivas de combate ao Coronavírus”, salienta Naime.
 “Tenho interesse em contribuir cientificamente e na divulgação do esforço como uma ação cidadã, mas vi uma excelente oportunidade para uma participação e contribuição institucional, uma vez que o tema "pandemia" é transversal e também afeta o agro”, diz Ferreira.
Ele acredita que os esforços em modelagem de dados, em um projeto como este poderão trazer experiências enriquecedoras que ajudarão a traçar cenários diante de novos surtos, epidemias e pandemias ou até mesmo em sinistros sanitários diretamente ligados ao agro. 

Joana Silva (MTb 19554)

EUA anunciam assistência adicional de US$ 2,5 milhões para combater COVID-19 no Brasil

EUA anunciam assistência adicional de US$ 2,5 milhões para combater COVID-19 no Brasil
Assistência total dos EUA aumenta para US$ 6,5 milhões (aproximadamente R$ 37 milhões)

Brasília, 20 de maio de 2020: Os Estados Unidos anunciam assistência adicional de US$ 2,5 milhões ao Brasil para mitigar os impactos à saúde e socioeconômicos da COVID-19. Até o momento, o total de recursos oferecidos chega a aproximadamente US$ 6,5 milhões (o equivalente à R$ 37 milhões). O novo fundo de US$ 2 milhões (R$ 10,5 milhões) será direcionado à saúde e fornecerá apoio imediato às comunidades vulneráveis da Amazônia. Uma nova assistência humanitária, de US$ 500.000 (R$ 2,8 milhões), apoiará os esforços de resposta da COVID-19 aos refugiados e as comunidades anfitriãs no Brasil. Essa assistência soma-se aos US$ 950.000 anunciados em 1º de maio para apoio econômico a populações vulneráveis. Além disso, o governo dos EUA, por meio dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), anunciou em 19 de maio, aproximadamente US$ 3 milhões em fundos globais de saúde à resposta da saúde pública do Brasil à COVID-19.

No anúncio de hoje, o embaixador Todd Chapman destacou: “Estou muito satisfeito que esse recurso adicional para saúde e assistência humanitária, direcionado a populações vulneráveis ​​no Brasil, principalmente na região amazônica, ajudará milhares daqueles que mais precisam. Também demonstra claramente nossa forte parceria bilateral e nosso compromisso contínuo com o povo brasileiro”.

A Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) trabalhará com sua rede de parceiros do setor privado e da sociedade civil, e em coordenação com o governo brasileiro, para mobilizar rapidamente o fundo de US$ 2 milhões para ajudar comunidades vulneráveis da região amazônica, em resposta a pandemia. Essa abordagem reflete o compromisso da USAID, sob sua Iniciativa de Novas Parcerias, de elevar a liderança local ao se envolver com parceiros novos e desfavorecidos. As atividades incluirão comunicação de risco e engajamento da comunidade, prevenção e controle de infecções, incluindo água e saneamento, e apoio a redes de segurança social, como fornecimento de kits de alimentos e higiene para comunidades remotas em auto-isolamento.

O Departamento de População, Refugiados e Migração (PRM) do Departamento de Estado está fornecendo US$ 500.000 (R$ 2,8 milhões) em apoio a Organização Internacional para Migrações (OIM) à resposta global da COVID-19 no Brasil. Especificamente, reforçará os recursos e a capacidade para lidar com as crises humanitárias existentes em locais com grandes fluxos de migrantes vulneráveis ​​devido à pandemia. Os esforços da OIM ajudarão a impedir a disseminação do vírus entre refugiados e migrantes vulneráveis​​no país, por meio de atividades que incluem assistência humanitária, apoio a centros de isolamento e tratamento, programas de saúde e higiene, atividades de proteção e apoio à gestão da migração.

Por meio da generosidade do povo norte-americano e da ação do governo dos EUA, os Estados Unidos continuam demonstrando liderança global diante da pandemia do COVID-19. O povo norte-americano continua a provar que são os humanitários mais generosos do mundo, comprometendo-se hoje com um adicional de US$ 162 milhões em resposta à COVID-19, elevando o total para mais de US$ 1 bilhão desde o início do surto, em todo o mundo. Consulte esta Ficha Técnica para obter mais informações. Os Estados Unidos continuarão com a discussão e o compromisso contínuos de trabalhar em conjunto com o Brasil para melhorar a vida de nossos cidadãos e buscar maneiras de ajudar outras pessoas na região e além de combater à COVID-19.

Siga embaixador Chapman no Twitter @USAmbBR. As informações são atualizadas regularmente em nosso site. As nossas contas do Twitter, Facebook, Instagram e Flickr também fornecem atualizações regulares. 


 

Mercantilismo da Saúde no Brasil e mundo e o Covid 19 e vacina mundial

No Brasil se morrer tem século de pnemonia, e hoje com todo o recurso que dispomos continua a se morrer. Agora, com a pandemia, o mundo deve procurar se unir como no Brasil para uma vacina Global, e a vacinação em massa, mas presidentes domo Donald Trump e Jair Bolsonaro, o primeiro, principalmente, são contra.

Os laboratórios mercantilistas, investem bilhões para ganharem trilhões de dólares em remédios, nem sempre curam e mais atrapalham a saúde em geral.
A humanidade, os seres, desde as plantas ao ser humano, são tratados como meros números ca economia.

jornal de saude: Coronavírus: policial relata drama para superar doença e alerta população em Muriaé

jornal de saude

 

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Vacinas para Covid 19 e outras saiba como estão as pesquisas avançadas


Vacinas
Atualização diária  20 de maio de 2020
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