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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Sem emprego, 196 mil pessoas perdem planos de saúde, leia mais sobre saúde e fique mais informado

jornal de saude
Atualização assim que ocorre  27 de abril de 2016
NOTÍCIAS
Jornal O Globo
Sem emprego, 196 mil pessoas perdem planos desaúde
RIO - Há três meses, quando a empresa de seguros onde trabalhava cortou o plano de saúde dos funcionários, a corretora Marina Medeiros, de 25 ...
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Globo.com
Gripe: vacinação em idosos e doentes crônicos começa hoje no DF
Idosos e pessoas com doenças crônicas já podem procurar os postos desaúde do Distrito Federal para se imunizar contra a gripe. A antecipação da ...
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Jornal de Notícias
Resolvido transporte de doentes pelo INEM
No passado dia 13 foi publicado um despacho do Ministério da Saúde a determinar que, a partir de então, as equipas das VMER só podem fazer ...
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Por engano, menina de 12 anos completa meia maratona
RIO — Quando saiu de casa no último domingo, a intenção de LeeAdianez Rodriguez, de 12 anos, era participar da corrida Wegmans Family, de 5 ...
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Atualização assim que ocorre  27 de abril de 2016
NOTÍCIAS
Jornal da Mídia
Planserv regionaliza serviços de saúde e amplia atendimento
O mais recente resultado do julgamento de credenciamento de novos prestadores do Planserv – Assistência à Saúde dos Servidores Públicos ...
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Jornal Floripa
Brasil tem o menor número de casos de malária dos últimos 35 anos
O levantamento aponta que o País registrou o menor número da doença dos últimos 35 anos, aponta o Ministério da Saúde. Em 2015, foram ...
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Super Notícia
Patrocínio confirma primeira morte
Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, a vítima não era gestante e faleceu há cerca de duas semanas, após o quadro evoluir para a Síndrome ...
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NE10
Procura pela vacina contra gripe nos postos da Rede Pública supera expectativas
Após o surto da gripe H1N1 em todo o Brasil, o Ministério da Saúdecomeçou na última segunda-feira (25), em parceria com o Governo do Estado, ...
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Curso de captação de voluntário em combate a incêndios florestais


Alta incidência de casos de morte súbita assusta no Brasil



O número assusta: são registrados no Brasil mil casos de morte súbita decorrente de arritmia cardíaca por dia, o que representa 45 por hora e quase dois por minuto. Segundo o cardiologista Carlos Eduardo Duarte, médico especialista em Estimulação Cardíaca e colaborador da ABEC/DECA - Associação Brasileira de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial/Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial, o número de mortes no país a cada ano está próximo a 350 mil.

Mas, por que os diversos avanços na medicina e, especificamente, na cardiologia, não impedem o aumento destes números? “A falta de acompanhamento médico preventivo, principalmente nos casos de pacientes mais jovens, e o estilo de vida seguido pelas pessoas hoje em dia são fatores fundamentais para o crescimento da quantidade de casos”, explica Duarte.

Popularmente conhecida como parada cardíaca, a morte súbita decorrente de arritmia acontece até uma hora após o início dos sintomas. “Em 70% dos casos, as ocorrências estão ligadas a doenças coronárias”, afirma o especialista. Este é um dos motivos pelos quais a prevenção é tão importante.

Para não fazer parte das estatísticas, além de avaliações e exames de rotina para detectar anormalidades ou fatores de risco cardíaco, é fundamental estar atento à qualidade de vida, com prática periódica de atividades físicas, alimentação equilibrada e hábitos saudáveis, evitando o tabagismo, o consumo exagerado de bebidas alcoólicas e situações de estresse.

Com o acompanhamento especializado, os pacientes que detectam algum fator de risco contam com uma ajuda valiosa. “Na ABEC/DECA, trabalhamos com um cardioversor desfibrilador implantável (CDI) que vem se mostrando uma medida de tratamento eficiente para pessoas que já se recuperaram de uma parada cardíaca e para pacientes com um risco muito grande de ter uma parada”, explica o médico. Semelhante a um marcapasso, o dispositivo reconhece uma arritmia e pode interrompê-la por meio de choque ou estimulação rápida - como um desfibrilador, oferecendo uma proteção extra ao paciente.


Sobre a ABEC/DECA – A ABEC/DECA - Associação Brasileira de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial/Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial faz parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV). O DECA foi fundado em 1986 por cardiologistas, cirurgiões cardíacos e outros médicos interessados no tema. Durante esses 29 anos, mantém seus objetivos de agregar, disciplinar e capacitar os profissionais da medicina envolvidos na área de estimulação cardíaca artificial.
Atualmente, o DECA conta com mais de 500 associados em todo o Brasil, que realizam em média 18 mil implantes de marcapassos, desfibriladores e ressincronizadores por ano, para pacientes previdenciários (SUS), particulares ou conveniados.

A era da tensão ocular digital


 A era da tensão ocular digital

A síndrome da visão do computador está aqui para ficar, os oftalmologistas devem estar preparados para aliviar os sintomas


Num artigo muito interessante, publicado no Healio, Ocular Surgery News, o oftalmologista Mitchell A. Jackson conta que seu filho de 17 anos de idade assinou, recentemente, um contrato profissional para ser jogador de videogame e irá participar da maior competição  mundial de computadores. Ele assinou com oTeam Liquid, em Los Angeles, e participará, juntamente com mais dez jovens americanos, do Campeonato Mundial na Ásia ainda neste ano. No ano passado, essa competição foi vista por 27 milhões de pessoas no mundo, 13 milhões a mais do que viram a World Series no mesmo ano. World Series é a série final do campeonato de beisebol da Major League Baseball.

As vantagens profissionais que este adolescente terá com eGamer não são diferentes do que a de um jogador profissional da NBA, quando o jogador atinge status profissional. A boa notícia é que, nesta época de tensão ocular digital, a carreira de eGamer pode valer a pena para o adolescente e os oftalmologistas estão cada vez mais mergulhados nas possibilidades terapêuticas  para tratar a  síndrome da visão do computador (CVS).

Como os oftalmologistas podem ajudar seus pacientes?

“Por definição, a síndrome da visão do computador (CVS) é uma condição que normalmente ocorre devido ao esforço excessivo para focar em um computador ou dispositivo semelhante (iPad, tablet, smartphone)  de uso prolongado por períodos ininterruptos de tempo. Os sintomas da CVS incluem astenopia, dores de cabeça, visão flutuante, olhos secos, olhos vermelhos e / ou diplopia”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion (CRM-SP 13.454), diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.

De acordo com o Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional, a CVS afeta cerca de 90% das pessoas que passam 3 horas ou mais por dia no computador. “O olho seco evaporativo é provavelmente o problema ocular mais comum nos consultórios, relacionados com a CVS. Não só a CVS causa o olho seco evaporativo, como também  o olho seco exarceba os sintomas da CVS, criando um ciclo vicioso para o paciente”, explica a   oftalmologista Sandra Alice Falvo (CRM-SP 59.156), que integra o corpo clínico do IMO.

Tratamentos

“O tratamento padrão da CVS se inicia com lágrimas artificiais que contêm uma formulação à base de óleo. A regra de 20/20/20 também é ensinada aos pacientes com CVS. Nós os ensinamos a focar sobre um objeto a 20 cm de distância, por 20 segundos, a cada 20 minutos, ao fazer as tarefas que exigem o uso da visão de perto, especialmente no computador”, diz Falvo.

Para aqueles pacientes que tem pré-presbiopia, os óculos de leitura podem ser úteis para aliviar alguns dos sintomas da CVS. Para aqueles que utilizam dispositivos digitais, ajustar a configuração no visor podem reduzir a fadiga ocular causada pelo brilho / contraste.

“Quando a presbiopia é corrigida cirurgicamente, a luz solar natural e o brilho das lâmpadas de LED  oferecem aos pacientes uma melhor capacidade de visão de perto no pós-operatório, especialmente após a  colocação das lentes intraoculares”, informa a oftalmologista.

O impacto de estrabismo e / ou ambliopia interferem no pré-operatório da presbiopia, por isso as expectativas do paciente devem ser esclarecidas no pré-operatório. “É preciso ser realista e saber o nível de visão não corrigida que pode ser obtido no pós-operatório. Pacientes que operam a catarata também podem ter a presbiopia corrigida em ambos os olhos por meio do implante de lentes intraoculares”, diz a médica.

As tarefas de visão de perto diárias de ambos os pacientes cirúrgicos e não-cirúrgicos são testadas pelas longas horas que a maioria de nós gasta em computadores e em outros dispositivos eletrônicos.  “Certos aplicativos também estão disponíveis para ajudar a aliviar a CVS e ajudar na melhoria da visão de perto após o implante de LIO para correção da presbiopia, tais como GlassesOff. Por uma pequena taxa, os pacientes podem usar este aplicativo em seus smartphones para melhorar continuamente a sua visão de perto não corrigida”, conta Sandra Falvo.

Novos tempos

“Nesta época de tensão ocular digital, a síndrome da visão do computador está aqui para ficar, quer queiramos ou não, e temos de estar preparados para aliviar a sintomatologia associada com estas condições, tanto no pré-operatório, quanto no pós-operatório de diversas condições oftalmológicas. O caminho é conversar com o paciente e conhecer as expectativas dele sobre sua visão de perto para realizar suas demandas diárias. A CVS vai desafiar nossas tecnologias mais avançadas, mas usando as estratégias acima mencionadas e contando com a evolução das neuroadaptações poderemos ofertar mais conforto aos pacientes”, diz Virgílio Centurion.

Ibuprofeno não aumenta o risco de sangramento após a cirurgia plástica



O ibuprofeno é um medicamento útil para o pós-cirúrgico da cirurgia plástica, com vários efeitos benéficos


Os pacientes, muitas vezes, são instruídos a não tomar ibuprofeno e outras drogas não esteroides anti-inflamatórias (AINE's), antes ou após uma cirurgia, devido ao risco aumentado de hemorragia. Mas a evidência disponível sugere que o ibuprofeno não aumenta o risco de hemorragia após os procedimentos de cirurgia plástica, de acordo com uma revisão dos trabalhos sobre o tema, publicada no Plastic and Reconstructive Surgery®, jornal médico oficial da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).

Segundo os pesquisadores, o ibuprofeno é um medicamento útil no pós-cirúrgico com vários efeitos benéficos, pode controlar a dor de maneira segura e eficaz após diversos procedimentos de cirurgia plástica, evitando maiores riscos e custos que outros medicamentos para a dor.

Estudo aponta que não há aumento do sangramento com ibuprofeno

Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores realizaram uma revisão sistemática da literatura para identificar estudos de alta qualidade comparando o ibuprofeno com outros medicamentos para a dor para pacientes submetidos à cirurgia plástica. Eles encontraram quatro estudos em que 443 pacientes foram aleatoriamente designados para usar o ibuprofeno ou outros medicamentos. Todos os estudos registraram o uso de ibuprofeno antes ou imediatamente após a cirurgia, por pelo menos uma semana.

“Os procedimentos de cirurgia plástica estudados foram a cirurgia estética facial, a cirurgia de câncer de mama, a reparação de hérnia e a cirurgia de câncer de pele e reconstrução. Todos os estudos utilizaram a mesma dose de ibuprofeno (400 mg a cada quatro horas). Os tratamentos de comparação incluíram acetaminofeno, paracetamol, codeína ou a prescrição só de cetorolaco”, afirma o cirurgião plástico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada (CRM-SP 62.735).

Todos os medicamentos do estudo ofereceram um bom controle da dor apontaram os dados. Apenas 7 % dos pacientes dos pacientes que usaram ibuprofeno e 11%  dos que utilizaram os medicamentos de comparação relataram insatisfação com o tratamento da dor.

O uso de ibuprofeno e de outros tratamentos também apresentou resultados semelhantes em termos de risco de sangramento. Taxas de "sangramento no pós-operatório cirurgicamente significativas" foram 3,5% com o ibuprofeno e 4,1% com outros tratamentos (também não significativa). Uma outra análise concentrou-se na comparação entre o ibuprofeno e o acetaminofeno, mais codeína-A, medicação utilizada no pós-operatório para dor que foi utilizado como um tratamento de comparação em três dos quatro estudos. Mais uma vez, não houve diferença significativa no controle da dor ou no risco de hemorragia.

“O sangramento é uma preocupação significativa para cirurgiões plásticos e as drogas não esteroides anti-inflamatórias (AINE's) são rotineiramente relacionadas a esses episódios. Mesmo o ibuprofeno sendo um medicamento de baixo custo, amplamente disponível sem prescrição médica, poucos estudos haviam avaliado seu uso em pacientes após a cirurgia plástica”, diz o diretor do Centro de Medicina Integrada.

Os pesquisadores enfatizam que o estudo foi limitado a procedimentos onde o sangramento e os hematomas são facilmente detectáveis. Eles também reconhecem algumas outras limitações importantes, particularmente o pequeno número de estudos e de pacientes incluídos. “No entanto, eles acreditam que para os procedimentos de cirurgia plástica e dermatológica que envolvam pequenas áreas, o ibuprofeno pode prestar um bom controle da dor, sem aumentar o risco de sangramento. Os resultados são consistentes com o fato de, em contraste com alguns outros AINEs, o ibuprofeno tem apenas um efeito de curta e temporária duração sobre a função das células do sangue que desempenham um papel essencial na coagulação”, explica Ruben Penteado, que é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

“Considerar o uso de ibuprofeno e de outros medicamentos alternativos é especialmente importante dada à crescente preocupação com o uso indevido de opioides e o excesso de prescrição de analgésicos, além de seus altos custos. Analgésicos como o ibuprofeno são mais seguros ​​dada à sua eficácia no controle da dor e ao seu estabelecido baixo risco”, diz o médico.

Você não precisa jejuar antes de exame de colesterol, diz estudo


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Atualização assim que ocorre  27 de abril de 2016
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Jornal O Globo
Você não precisa jejuar antes de exame de colesterol, diz estudo
... nos EUA e no Canadá, avaliando dados de 300 mil pacientes, e publicada nesta quarta-feira na revista especializada European HeartJournal.
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Taxa de afogamento de crianças em territórios de populações tradicionais é mais alto que a média nacional, aponta Criança Segura


Para a organização, os dados levantados revelam a necessidade da implantação de políticas públicas para conscientização sobre prevenção de acidentes nessas localidades


No Brasil, cerca de 4.500 crianças e adolescentes com idade entre um e 14 anos morrem todos os anos vítimas de acidentes. Essa é hoje a principal causa de morte da população dessa faixa etária no mundo. Entretanto, 90% desses óbitos podem ser evitados com medidas simples de prevenção.
Segundo dados do Datasus, uma das principais causas de morte acidental de crianças e adolescentes no país são os afogamentos, que em 2013 vitimaram 1.107 crianças de zero a 14 anos. A maior parte desses afogamentos (40,7%) acontece em águas naturais e atinge, principalmente, crianças de um a quatro anos de idade (36,6%).
Índices de acidentes e populações tradicionais
No mês passado, o Grupo de Trabalho sobre Saúde da Rede Nacional Primeira Infância (RNPI) realizou o II Seminário Nacional Saúde e Primeira Infância, com o tema “O desafio do cuidado integral das crianças brasileiras e a conjuntura atual: da garantia à vida ao seu pleno desenvolvimento”. 
Um dos temas centrais do evento foi a mortalidade infantil em populações tradicionais. Para tratar desse assunto, a coordenadora nacional da Criança Segura, Gabriela Guida de Freitas, apresentou uma análise aprofundada sobre os dados de acidentes com crianças no Brasil e destacou os altos índices de afogamentos que ocorrem nas regiões onde estão localizadas muitas dessas comunidades.
“Não existem dados específico sobre populações tradicionais no Brasil, mas tentamos rastrear todo perfil que pudesse ter relação com essas populações e verificamos um alto índice de afogamento de crianças”, comentou Gabriela Guida de Freitas. 
Em sua análise, a coordenadora da Criança Segura notou que a região Norte apresenta uma taxa de morte por afogamento de 5,63 por 100 mil crianças de até nove anos. Esse valor é bastante superior às taxas de outras regiões do país (Centro-Oeste: 3,01; Nordeste: 2,60; Sul: 2,03; Sudeste: 1,47).
Gabriela destaca, ainda, que entre os anos de 2000 e 2013, a região Norte foi a única do país a apresentar aumento da mortalidade por afogamento entre crianças de zero a nove anos, subindo 20% nesse período. Todas as outras regiões apresentaram quedas significativas desse indicador (Sudeste: - 51%; Centro-Oeste: -46%; Sul: - 45%; Nordeste: - 27%).
Além disso, ao analisar as microrregiões brasileiras onde mais se concentram as mortes de crianças de até nove anos por afogamento, a coordenadora da Criança Segura verificou que muitas delas se localizavam em territórios ocupados por populações tradicionais.
Para Gabriela Guida de Freitas, esses dados apontam para a necessidade da implantação de políticas públicas para conscientização dessas populações sobre as medidas que podem ser adotadas para a prevenção de acidentes com crianças, principalmente de afogamentos.
“Trabalhar a prevenção de afogamentos em comunidades que sempre viveram próximo a água é um grande desafio. Por isso, é imprescindível que as políticas públicas sejam pensadas considerando as questões culturais dessas populações e o contexto em que estão inseridas. Só com esse olhar mais específico é que se torna possível tirar da invisibilidade as altas taxas de mortalidade infantil em populações tradicionais e combatê-las”, explica a coordenadora nacional da Criança Segura
A Criança Segura
A Criança Segura é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, dedicada à prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra Martin Eichelberger.
Para cumprir sua missão, desenvolve ações de Políticas Públicas – incentivo ao debate e participação nas discussões sobre leis ligadas à criança, objetivando inserir a causa na agenda e orçamento público; Comunicação – geração de informação e desenvolvimento de campanhas de mídia para alertar e conscientizar a sociedade sobre a causa e Mobilização – cursos à distância, oficinas presenciais e sistematização de conteúdos para potenciais multiplicadores, como profissionais de educação, saúde, trânsito e outros ligados à infância, promovendo a adoção de comportamentos seguros.

Jornal de Saúde informa

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