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Atualização assim que ocorre ⋅ 25 de agosto de 2016
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Saúde sofre descaso, diz Kalil
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quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Saúde sofre descaso, diz Kalil
Dois + dois = cinco para quer continuar a crecer
Dois + dois = cinco
Sidney Coldibelli (*)
Diz uma frase que li uma vez, e da qual não me lembro o autor, que insanidade é tentar obter resultados diferentes fazendo sempre a mesma coisa. É o que, de uma maneira estranha, quer dizer o título de nosso artigo de hoje. Para todos as pessoas "normais", a soma 2 + 2 vai ser sempre igual a 5. E por mais que você tente explicar que, se houver sinergia, isto pode ser possível, do ponto de vista numérico, não.
O que temos visto em nossas andanças e intervenções em empresas, ao longo destes mais de 25 anos de atividades, é que as empresas, via de regra, querem obter resultados diferentes daqueles que têm tido nos últimos tempos. Mas falta a coragem para mudar.
E sabem por quê? Porque mudar custa. Todo o tipo de custo que se possa imaginar, incluindo financeiro.
Vamos propor um exemplo fictício, ¨pero no mucho¨, para poder ilustrar nosso ponto de vista.
Imagine a empresa ACME, fabricante de produtos industriais que fornece para todo o país (com potencial para fornecer para o mundo). Seu departamento de vendas é formado por profissionais experientes, com mais de 10 anos de casa e que conhecem o mercado. São liderados por um experiente gerente de vendas que, há mais de 10 anos, vem sendo responsável pelo crescimento da companhia. A empresa vinha em uma crescente até que, de uns tempos para cá, começou a não crescer mais da forma mesma.
O que lhe parece esta estória? Soa familiar? Não se assuste. Não estamos falando de sua empresa e, sim, de uma grande maioria de empresas que estão presentes no mercado nacional (e, na sua grande maioria, infelizmente, de capital genuinamente brasileiro).
Agora, quando esses profissionais de vendas (vendedores, representantes e gerentes) são questionados de por que as coisas não andam mais como antigamente, a resposta vem rápida:
"É o mercado!!!"
Ora, mas que mercado é esse que faz com que determinadas empresas sigam em frente, enquanto outras se debilitem? Por isso, toda vez que sou questionado sobre o que estou achando do mercado, imediatamente respondo. "Não conheço este cidadão!" Não estranhe, pois é a mais pura verdade. Mercado não existe. O que existem são clientes. Alguns estão pensando em crescer, outros, em encolher, outros, em vender a empresa pela melhor oferta, outros, em comprar quem estiver à venda, outros, em ampliar seus negócios para o mundo, outros, em se aposentar. E por mais que você tente tirar uma média do comportamento deles, você vai ver que não vai te levar a nada. Seria como colocar um indívíduo com os pés dentro de um forno e a cabeça dentro de um congelador. O umbigo (média) pode estar na temperatura ideal, mas o fulano está morto. Tentar nivelar clientes só poderá lhe trazer a triste constatação de que o mercado está ruim.
Tenho um conhecido que trabalha com venda de automóveis em uma concessionária e, em um encontro recente, queixou-se barbaramente de que as vendas de carros, no mês de maio, foram ruins. Dias depois, vejo uma notícia na internet dizendo que a venda de carros zero quilômetro tinha crescido 20%. Em quem acreditar? Para mim está claro: Na notícia. Por duas razões:
1) Era uma notícia boa e imprensa vive de dar notícia ruim. Para poder merecer espaço, deve ser verdadeira.
2) Eu conheço esta pessoa e ela sempre agiu assim. Chega de manhã no trabalho, senta-se à mesa lendo o jornal, enquanto espera que os clientes venham até a concessionária. Ela não vende. O cliente compra. Ela não tem um cadastro das pessoas que compraram carro com ela nos últimos anos para poder ligar e propor uma troca de modelo. Ela não pega os classificados de veículos para ver quem é que está vendendo carros para poder, dali a alguns dias, ligar para o camarada e propor algum negócio. Enfim, ela sempre faz tudo sempre igual (como na música do Chico Buarque).
E é claro que a soma (2 + 2) dele sempre vai dar quatro, porque, para dar cinco, a soma tem que ser diferente.
Pense sobre o assunto e veja o quanto você está somando sempre as mesmas parcelas e querendo obter resultados diferentes. Se não estiver conseguindo enxergar, chame-nos. Quem sabe a gente ajuda você a achar.
(*) Sidney Coldibelli tem formação em Engenharia Elétrica, Administração de Empresas e Marketing. Atualmente, é diretor da Inteligência de Marketing
Várias sobre saúde: Belo Horizonte receberá neste sábado projeto 'Saúde na Praça'
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Atualização assim que ocorre ⋅ 25 de agosto de 2016
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Belo Horizonte receberá neste sábado projeto 'Saúde na Praça'
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Embaixadora e apresentadora de televisão com malária Charlie Webster posta mensagem no twitter
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Atualização assim que ocorre ⋅ 24 de agosto de 2016
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Apresentadora hospitalizada com malária posta mensagem no Twitter
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quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Lentes para Ortoqueratologia foram lançadas durante encontro do Clube da Lente de Contatox
Indústria apresentou aos médicos oftalmologistas as características da lente produzida no Brasil, que permite um tratamento temporário da miopia
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O Clube da Lente de Contato de Curitiba se reuniu no último sábado (20) para uma troca de experiências sobre lentes de contato especiais e o lançamento de lentes para Ortoqueratologia. A reunião na sede do CDOP (Cirurgia e Diagnose em Oftalmologia do Paraná) contou com a presença do presidente da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria (SOBLEC), Cleber Godinho, e de Gentil Ligabue, diretor da Optolentes. A vice-presidente da SOBLEC e coordenadora do Clube da Lente de Contato em Curitiba, oftalmologista Tania Schaefer, foi a coordenadora do encontro que contou com expressiva participação de oftalmologistas da capital. "Neste segundo semestre muitos laboratórios estão com lançamentos de lentes especiais, com desenhos de lentes diferenciados para tratar casos como ceratocone, traumatismo corneano, miopia, e o Clube da Lente de Contato está promovendo esta interação entre médicos oftalmologistas e fabricantes de lentes para uma troca de experiência e debate sobre essas novidades", comentou Tania Schaefer. "São lançamentos com novas opções de lentes, como para ortoqueratologia para tratamento temporário da miopia, buscando maior qualidade de visão e mais qualidade de vida para os pacientes que antes não tinham outra opção para melhora da acuidade visual", afirmou a médica. "A evolução das lentes de contato permitem, na atualidade, que muitas alterações de córnea possam ser tratadas por meio de lentes de contato especiais, evitando assim os riscos inerentes aos procedimentos cirúrgicos. Mais opções para os médicos na preservação da saúde visual de seus pacientes", disse o presidente da SOBLEC, oftalmologista Cleber Godinho, de Belo Horizonte (MG). O diretor-fundador da Optolentes, empresa sediada nem Porto Alegra (RS), Gentil Ligabue, apresentou dicas para avaliação e adaptação dos diferentes tipos de lentes de contato, com destaque para a lente para ortoqueratologia. "O importante para o fabricante é oferecer desenhos que possibilitem aos médicos a adaptação das lentes de contato em seus pacientes de acordo com cada caso", comentou Ligabue. A reunião teve transmissão simultânea pelo Youtube e redes sociais da SOBLEC. O Clube da Lente de Contato de Curitiba se reúne a cada três meses em uma das clínicas de cidade reunindo oftalmologistas para debater assuntos de interesse |
Atualize-se em saúde várias notícias: Moradores reclamam de posto de saúde abandonado no Nova Três Lagoas
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Atualização assim que ocorre ⋅ 24 de agosto de 2016
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Ética Médica, sem ela é o fim
O primeiro artigo do Código de Ética Médica praticamente sintetiza o que é a medicina. Trata-se de uma profissão a serviço da saúde do ser humano, ...
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Moradores reclamam de posto de saúde abandonado no Nova Três Lagoas
Moradores do Nova Três Lagoas reclamam do abandono em que se encontra o posto de saúdeconstruído no bairro. A obra, orçada em R$ 795,9 mil, ...
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Saúde herdou déficit de R$ 3,5 bilhões com estados e municípios
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gastos do governo
"Estamos falando em estabelecer um teto para o crescimento das despesas globais, mas um piso para Saúde e Educação. Não haverá paralisia nos ...
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Coqueluche é tema de campanha da GSK mais de 70 mil casos de 2010 a 2014
GSK realiza campanha “Avós da Experiência” com uma série de vídeos sobre doenças imunopreveníveis que podem acometer as crianças.
Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2016 – A GSK lança o segundo vídeo da campanha “Avós da Experiência”, dessa vez sobre a coqueluche, doença infecciosa aguda do trato respiratório, de alta transmissibilidade, causada pela bactéria Bordetella pertussis. Essa doença é considerada um problema de saúde pública devido à elevada morbimortalidade infantil, principalmente, nos menores de 1 ano de idade.1
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Criança com acesso de tosse que pode ser fatal acomete crianças de 6 meses não vacinas |
No Brasil, no período entre 2010 e 2014, foram notificados 72.901 casos suspeitos de coqueluche. Destes, 31% (22.426) foram confirmados. Nesse período, a incidência de casos variou entre 0,3 e 4,0 por 100 mil hab. Em 2011, observa-se que a incidência de casos quadriplicou, quando comparada com o ano anterior (2010). O aumento do número de casos de coqueluche pode corresponder à ciclicidade da doença, que ocorre entre três a cinco anos1.
A doença afeta principalmente crianças menores de 6 meses, ainda não devidamente protegidas pela imunização contra a coqueluche1, que hoje se faz no programa público com a vacina Penta Brasil (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib e Hepatite B), ou nas clínicas de vacinação com a Tríplice Bacteriana (Difteria, Tétano e Coqueluche), Penta (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib e Pólio) ou Hexa (Difteria, Tétano, Coqueluche, Hib, Pólio e Hepatite B)2,3. Em meio aos esforços dos programas de vacinação, a ocorrência de casos de coqueluche no Brasil (que já chegou a cerca de 36 mil casos notificados por ano entre 1981 e 1991) vem sendo reduzida4.
A doença evolui em três fases sucessivas. A fase catarral inicia-se com manifestações respiratórias e sintomas leves, que podem ser confundidos com uma gripe: febre, coriza, mal-estar e tosse seca. Em seguida, há acessos de tosse seca contínua. Na fase aguda, os acessos de tosse são finalizados por inspiração forçada e prolongada, vômitos que provocam dificuldade de beber, comer e respirar. Na convalescença, os acessos de tosse desaparecem e dão lugar à tosse comum. Bebês menores de seis meses são os mais propensos a apresentar formas graves da doença, que podem causar desidratação, pneumonia, convulsões, lesão cerebral e levar à morte4.
A transmissão acontece principalmente pelo contato direto da pessoa doente com uma pessoa suscetível, não vacinada, através de gotículas de saliva expelidas por tosse, espirro ou ao falar. Também pode ser transmitida pelo contato com objetos contaminados com secreções do doente. A coqueluche é especialmente transmissível na fase catarral e em locais com aglomeração de pessoas4.
Avós da Experiência
A série de vídeos conta ainda com filmes sobre hepatite A, catapora, caxumba, meningite e sarampo, que serão lançados um a cada mês ao longo de 2016. Todos eles abordam as formas de prevenção das principais doenças que podem acometer as crianças, usando como representação um núcleo familiar, em que os jovens pais recorrem à experiência das avós na hora de tirar dúvidas e pedir conselhos.
“A campanha visa a conscientização da população em relação a sintomas, formas de contágio e prevenção de algumas das doenças que podem ocorrer desde a infância. Na série os pais sempre contam com a experiência das queridas vovós, que hoje em dia estão super antenadas, e usam e abusam da tecnologia para se informar”, conta Isabel Lopes, gerente médica de vacinas da GSK no Brasil.
Para ver o vídeo e obter mais informações sobre doenças e vacinação acesse www.casadevacinasgsk.com.br.
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