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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Jornal de Saúde selecionou últimas notícias sobre saúde. Primeiro nos tiram o emprego, depois a saúde e por último educação e a vida. Este é o Brasil


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
NOTÍCIAS

Candidatos criticam administração no debate
O atual governo municipal foi o alvo de quatro dos cinco candidatos a prefeito de Sorocaba durante o debate promovido pelo jornal Cruzeiro do Sul, ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
NOTÍCIAS

Negligência na prevenção compromete combate a DSTs
Entre os preocupantes resultados captados pela Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), divulgada pelo IBGE com dados relativos a hábitos ...
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População idosa vai triplicar entre 2010 e 2050, aponta IBGE
O aumento do número de idosos associado à redução das crianças implica em mudanças profundas em políticas públicas de saúde, assistência ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
NOTÍCIAS

Rodrigues cita falta de compromisso com a população
O pedetista também ouviu reclamações sobre a saúde na região. “Faltam médicos e enfermeiros, às vezes, as pessoas ficam seis, oito, dez horas ...
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  30 de agosto de 2016
NOTÍCIAS

'Limitar jornada é norma de segurança', diz procurador do MPT
O senhor argumenta que a reforma da CLT proposta pelo atual governo pode prejudicar a saúdee segurança do trabalhador. Que possíveis riscos ...
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Acidentes com trabalhadores crescem 43% em 10 anos
A última Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE, de 2013, mostrou, por exemplo, que os números de acidentes de trajeto eram quase 13 vezes o total ...
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Estado suspende contrato com OS, e unidade na Tijuca restringe transplantes
A Secretaria estadual de Saúde diz que, com a mudança de gestão, o governo vai economizar R$ 6,5 milhões por mês. De acordo com o blog ...
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Secretaria de Saúde realiza mutirão para encerrar campanha de vacinação antirrábica
A Secretaria Municipal de Saúde iniciou nesta segunda-feira (29) o mutirão da campanha de vacinação antirrábica. “Já estamos na reta final e vamos ...
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ONU possui contratos com pessoas ligadas ao presidente sírio, diz jornal
Segundo o jornal, a ONU pagou mais de US$ 13 milhões ao governo sírio para incentivar a agricultura, enquanto a Organização Mundial da Saúde ...
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Incerteza sobre aposentadoria provoca uma corrida ao INSS
“Ela está muito estressada com a possibilidade de mexerem na aposentadoria. Isso até agravou os problemas de saúde dela, por isso vim trazer os ...
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Desemprego provocado pela recessão somente melhora em 2018 melhora se houver investimento e crescimento

O desafio do emprego?
*Clemente Ganz Lúcio



O desenvolvimento econômico visa gerar bem-estar e qualidade de vida. A política econômica precisa buscar, entre outros objetivos, gerar empregos eaumento real da renda do trabalho. A economia política do desenvolvimento deve se orientar pela centralidade do trabalho como produtor e organizador da vida social.
As crises econômicas, recorrentes no capitalismo, travam o sistema produtivo, destroem os empregos, arrocham a renda do trabalho e desorganizam a vida em sociedade, gerando insegurança, precarização, pobreza e bloqueando a construção do futuro.
O que é bom para o emprego é o crescimento econômico sustentado pela demanda oriunda do aumento da massa salarial (mais empregos com melhores salários), pelos investimentos público e privado (infraestrutura econômica, social e produtiva) e pela capacidade ampliada de importar e exportar de maneira equilibrada.
Desde 2004, por quase uma década (2014),o Brasil colocou em práticauma estratégia econômica de crescimento, com geração de empregos, aumento dos salários e dos investimentos, que deram tração à produção. Os resultados apareceram durante todo o período, como destacam Baltar e Leone[1]:
O bom desempenho do mercado de trabalho manifestou-se, basicamente, na queda da taxa de desemprego (9,1% para 6,6%), no aumento do grau de assalariamento (a participação do emprego de estabelecimento na ocupação total aumentou de 57,3% para 63,8%), no aumento do grau de formalização dos contratos de trabalho dos estabelecimentos (a proporção de contratos celetistas e estatutários no total dos contratos de trabalho aumentou de 67,5% para 76,6%) e no aumento do nível de renda do trabalho (o poder de compra da renda mediana das pessoas ocupadas com rendimento positivo aumentou 64,3% ou 5,7% ao ano).
Em 2014, a economia travou, provocandoa queda de -3,8% do PIB em 2015 eestimativa equivalente em 2016. Trata-se de uma das maiores retrações da atividade econômica da história do país. Em 2015, houve redução de
-14,1% no investimento (o que diminuiuainda mais o estoque de capital)e de -4 % no consumo das famílias, enfraquecendo o mercado interno. A indústria caiu -6,2% e a participação da indústria de transformação no PIB representa somente 11,4% (1/3 do que já representou). Os empregos e os salários sentiram essa queda e o desemprego reapareceu rapidamente.

Em 2015, odesemprego aberto cresceu 2,4 p.p., passando de 6,5% (2014) para 8,9% (2015), o que significou aumento de 39% do contingente de desempregados (Pnadc-IBGE).A taxa de desemprego DIEESE/Seade, que inclui o desemprego aberto, o desemprego oculto pelo trabalho precário e o desemprego pelo desalento,saltou,no mesmo ano,em São Paulo,de 10,8% para 13,2%; em Salvador, de 17,4% para 18,7%; em Fortaleza de 7,6% para 8,6% e; em Porto Alegre, de 5,9% para 8,7%.
Desde 2014, a indústria de transformação e a construção civil desempregam. Em 2015, os setores de serviços e comércio sentiram o impacto e pararamde contratar ou começaram a demitir. Redução do número de pessoas com carteira de trabalho assinada, aumento do assalariamento sem carteira e do trabalho autônomo ou por contaprópria, sem contribuição previdenciária, são efeitos imediatos, o que faz ganhar força o movimento de precarização.
Os salários caíram3,7%,segundo o IBGE. Desemprego em alta e salário em quedareduziram a massa salarialem-5,3%. Há repercussão no consumo, que caiu, e cresceu a inadimplência no crédito. O nível de atividade econômica vai despencando. São todos os vetores do círculo recessivo.
Em 2016, a situação continua se agravando, em velocidade e intensidade maior. Segundo o IBGE, a taxa de desocupação atingiu 11,2% em abril, aumento de 3,2 p.p. em relação ao mesmo período de 2015, o que significa um contingente de 11,2 milhões de brasileiros desempregados, 3,4 milhões a mais em um ano.
e houver investimento e cOs jovens são gravemente afetados pelo desemprego, mais do que os demais segmentos etários. A taxa de desempregocresceu mais de 80%, atingindo 38%. Um em três jovens de 14 a 17 anos, que estavam no mercado de trabalho, encontrava-se desempregado.
O caso da juventude é dramático. Nessa última década, o país avançou no processo civilizatório, retirando gradativamente os jovens do mercado de trabalho, gerando as condições familiares (emprego e renda) e institucionais (escola no território) para que eles priorizassem o investimento em formação.O risco que o desemprego traz é a reversãodessa tendência, fazendo com que os jovens sejam obrigados a procurar novamente oportunidades de trabalho, geralmente precárias e com baixos salários, muitos desistindo educação.
Nos dados da PED – Pesquisa de Emprego e Desemprego, observa-se, no início do ano, o amento do desemprego entre os mais jovens, as mulheres e os trabalhadores com ensino médio. Destaca-se o crescimento do desemprego entre os trabalhadores chefes de domicílio. Esse fenômeno agrava a situação orçamentária das famílias e empurra jovens, mulheres e aposentados, que estavam na inatividade, em direção ao mercado de trabalho, em busca deuma ocupação.
O desemprego cresce porque as empresas reduzem o número de postos de trabalho ou porque elas fecham e destroem definitivamente ocupações ou porque os governos reduzem o número de servidores contratados – especialmente os celetistas. Ao mesmo tempo, o desemprego cresce porque as empresas e os governos não abrem novos postos de trabalho e quem chega em busca de ocupação encontra apenas portas fechadas. Mas o desemprego também aumenta porque, diante da crise (desemprego, arrocho salarial, dívidas e gastos correntes para viver), mais pessoas vão para o mercado de trabalho tentar uma oportunidade de renda.
Este será um ano complicado, pois, além das restrições econômicas e fiscais ao crescimento, a crise política não dá trégua e promete ir longe. Até a retomada do crescimento e a recuperação da queda do produto interno bruto,serão necessários anos.
Nesse quadro, o desemprego, a informalidade e a precarização aumentarão, repercutindo na queda dos salários. A massa salarial se reduzirá, enfraquecendo o mercado interno de consumo. As empresas promoverão reestruturações, o que levará à redução do pessoal ocupado, mudando a estrutura de gestão e aumentando o investimento em tecnologia para economizar nos empregos.
Considerando o nível da capacidade ociosa da economia, a retomada da demanda (consumo das famílias, das empresas, dos governos e o investimento) será atendida pela ocupação da capacidade ociosa – as empresas fazem rodar primeiro as máquinas paradas, depois ampliam horas extras e, somente bem depois, contratam novos trabalhadores.
Nesse quadro, podemos inferir que os resultados sobre a geração de empregos começam a reduzir as taxas de desemprego um ano depois da retomada do crescimento. Considerando um cenário otimista, em que a economia dará sinais de retomada ainda nos próximos seis meses, é possível cogitar queda do desemprego no segundo semestre de 2017. Considerando um cenário em que a economia volte a crescer ao longo de 2017, o desemprego voltará a cair somente no segundo semestre de 2018.
A recessão trouxe o desemprego para ficar por um bom tempo. Os efeitos são conhecidos e dramáticos. Não há mágica. A saída é o crescimento. Sem abrir mão do mercado externo (mais restrito), aproveitando um câmbio de equilíbrio industrial, a saída para o crescimento é investir na dinamização do mercado interno a partir do investimento em infraestrutura econômica, social e produtiva, no desenvolvimento produtivo, na recuperação da renda etc. Essas prioridades exigirão difíceis e necessárias escolhas napolítica econômica.
Ao mesmo tempo, é fundamental proteger os empregos para preservar a massa salarial e o mercado interno de consumo (demanda) de 101 milhões de pessoas que participam do mercado de trabalho no Brasil - 92 milhões de ocupados e nove milhões de desocupados (IBGE, Pnadc, dez/2015). Será preciso colocar o emprego como prioridade, abrir espaço de negociação de políticas setoriais que incentivem o nível de atividade e a preservação dos postos de trabalho.
Fundamental também será adotar medidas mitigadoras do desemprego, com ações que:
a) retenham por mais tempo os jovens nas escolas, com algum tipo de renda (bolsa);
b) mobilizem a ocupação provisória - emprego de interesse público e/ou comunitário - para serviços (saúde, educação etc.) e obras de interesse coletivo (construção, calçamento, saneamento etc.), que geram um bem ou serviço e renda;
c) ofereçam crédito e apoio para as micro e pequenas empresas;
d) incentivem e apoiem iniciativas populares e solidárias de atividades econômicas na produção de bens e serviços;
e) mobilizem recursos e regras para renegociação de dívidas de empresas e famílias, em condições adequadas;
f) ampliem a proteção do seguro-desemprego.
Medidas como essasprecisam ser implantadas para ajudar trabalhadores e empresas nessa difícil transição.
O Brasil tem enorme potencial para crescer de maneira sustentável, construindo capacidade política para alavancar o investimento público e privado; desmontando a indexação rentista; combatendo o spread bancário; dando potência à política monetária; organizando uma política cambial de desenvolvimento industrial; destravando o setor de construção, petróleo e gás; animando o desenvolvimento industrial; mobilizando o setor de serviços e de turismo; agregando valor na produção agrícola e pecuária, entre tantas outras grandes oportunidades.
Há um caminho para crescer, com geração de emprego. O que é bom para o emprego é bom para o país.


*Clemente Ganz Lúcio é Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização

Quem é o dedo de o senador Cássio Cunha Lima que acusa, ficha suja, ex-deputado federal por renúncia e investigado e processado

Senador "inidôneo" Cássio Cunha Lima
A difusão de mensagens e comentários "ofensivos" à honra ou à imagem de candidatos, partidos e coligações será considerada crime e punível com cadeia e multa para o autor e seu contratante caso a presidenta Dilma Rousseff sancione sem vetos uma lei enviada pelo Congresso ao Palácio do Planalto na segunda-feira 25.
De acordo com a emenda do Senador Cássio Cunha Lima (PSDB), o autor de mensagens classificadas como criminosas será punido com multa de 5 mil reais a 30 mil reais e com prisão de seis meses a um ano. O castigo para quem o contratou é pior: de 15 mil reais a 50 mil reais de multa e de dois a quatro anos de cadeia.
Na justificativa por escrito que apresentou ao defender a criminalização, Cunha Lima dizia que as redes sociais tornaram-se poderosas na formação da opinião pública brasileira, mas “têm tido seu uso deturpado”, especialmente em períodos eleitorais. “Já se constatou”, dizia ele, “a contratação de grupo de pessoas para que realizem ataques, via internet, aos candidatos, partidos ou coligações”. Fonte : Trechos do Carta Capital
Conheça o Senador "ficha suja" Cássio Cunha Lima (PSDB) considerado um dos Políticos mais corruptos do País.
Cássio Cunha Lima, por sua vez, responde a dois inquéritos (fase preliminar de investigação que pode resultar ou não na abertura de ação penal), um por crimes da Lei de Licitações e outro por crimes eleitorais.
O Ex-governador da Paraíba, Cunha Lima, havia sido cassado por abuso de poder econômico e político pelo TSE por, entre outros ilícitos, distribuir 35 mil cheques pela Fundação de Ação Comunitária durante a campanha eleitoral de 2006. Quando da perda de mandato, ele foi declarado inelegível por três anos, prazo que venceu em 2009, mas a Justiça o incluiu entre os "fichas sujas" por conta do processo.
Família Cunha Lima corrupção e tentativa de assassinato
Outro mau exemplo envolvendo os Cunha Lima, deve-se ao não julgamento – pasmem – da tentativa de assassinato do ex-governador Tarcísio de Miranda Burity empreendida pelo pai de Cássio, o também ex-governador Ronaldo Cunha Lima, no dia 5 de novembro de 1993, no restaurante Gulliver na capital João Pessoa. Na época, Burity denunciava corrupção na SUDENE que envolveria o então superintendente do órgão, Cássio Cunha Lima.
Num ato típico de prática coronelista, o governador Ronaldo Cunha Lima tomou as dores do filho Cássio e disparou três tiros contra Burity, que sobreviveu ao atentado, mas ficou com sequelas ao longo da vida. O ex-governador Burity faleceu em 2003. . Já o processo contra Ronaldo Cunha Lima, retornou a justiça comum após o ex-governador renunciar ao cargo de deputado federal em 2007, manobra política que o livrou do julgamento que estaria para acontecer no Supremo Tribunal Federal (STF), instância da justiça responsável pelo julgamento de políticos com mandato. O processo contra Ronaldo Cunha Lima continua rolando até hoje.
Almoço de 7,5 mil
Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) é um dos reis da mordomia na "farra da boca livre". O parlamentar espetou uma conta de R$ 7,5 mil no contribuinte por uma única refeição numa famosa churrascaria. "A farra não tem fim nem limite".
Contra a PEC da Corrupção
“Eu sou contra a PEC 37”, assim iniciou a sua fala, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) durante evento promovido pelo Ministério Público da Paraíba na manhã de 14 de Junho de 2013, na Estação Ciência Cultura e Artes em João Pessoa. A Proposta de Emenda à Constituição número 37, pretende acrescentar um parágrafo à Carta Magna, restringindo a investigação criminal às polícias Civil e Federal. Sendo assim, o Ministério Público e demais instituições não poderão mais investigar crimes.

Fonte: http://www.jornali9.com/

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