 |
| Ilustração de Donald Trump e Melannie(esposa) |
A bravata anti estrageirismo, é para pegar o perfil do norte-americano da guerra de secessão, escravagista que quer a América para os norte americanos, nacionalistas, belicosos e tendenciosos para a ultra-direita, fascista, mesmo. Ele é casado com a ex-modelo, o detalhe Slovena, Mellania, que conheceu em 1998 e casou-se em 2005 com toda a pompa que seu dinheiro poderia lhe oferecer, seu vestido custou U$$ 100 mil dólares, uma bagatela.
O Trump é o candidato mais sincero das últimas campanhas. Se Hillary Clinton fosse eleita, com ares de esquerda, que não possui nem brisa, ela ia passar pela mais mentirosa candidata das mulheres. Ela é amiga de banqueiros, grandes industriais, exportadores. Enfim, ela é do estabishment norte-americano até a raiz dos cabelos, junto com seu marido. Na era Clinton se se lembrar bem, o Brasil estava em crise e não via saída e nem ajuda dos USA em hipótese alguma. Lutou bravamente para derrubar tarifas alfandegárias a produtos incentivados a produção no país, como calçados, onde eles USA vendiam as máquinas, nós fábricávamos e eles comprovam e comoeçaram a sobretaxar o produto. conclusão quebrou o polo calçadista do Rio Grande do Sul, Vale dos Sinos, Franca e outros.
Essa sinceridade, possui preço, endereço Trupm sempre lutou para ser presidente, avançava, era rechaçado pela convenção, conseguiu disputar uma eleição, perdeu, ficou quieto e outras e agora conseguiu e consciente. Não pense, quando ler que é surpresa a vitória dos trumpista, que é balela, quem pensa que os índices de pesquisas erraram, vai pensando, pode ter sidos induzidos ao erro proposital, para gerar o já ganhou em Hillary. Por último, ele falava em eleitores silenciosos, que votariam nele e sempre reafirmou até o final.
O discurso de Donald Trump, já estava pronto, às 3 horas, ele já se comunicava com a América acordada e a que dormia. "Srei presidente de todos os norte-americanos". Isso quer dizer vou respeitar a Constituição, as Leis e o modo de viver e pensar dos norte-americanos.
Quantos aos estrangeiros, em especial, a nós brasileiros, acredito que seja rebuliço de galinheiro com a notícia de que tem raposa na área. Na verdade ele não pode fazer nem 10% do que ele vociferou pela América e pelo mundo. Somente poderá conseguir esse percentual se conseguir novo mandato e isso somente seu primeiro e suas ações podem ditar aos elitores.
Há grupos de analistas que dizem que a vitória desmentiu todos os planos. Outra mentira ou produção de releases para confundir as ideais. A vitória de Donald Trump foi devido sua disponibilidade e mobilidade. Ele chegou a dizer que conheceu a América novamente, ou seja, ele se integrou ao seu país, ele viajou e viajou e discursou até mesmo onde ninguém queria lhe ouvir e ganhou eleitores onde Hillary pensava que estava faturado, tradicionais eleitores dos democratas e de seu marido.
Seus comícios com muita música, rock, cartazes e suas aparições e discursos rápidos, acenos e depois festa fizeram dele um candidato pessoalmente atraente e na mídia rejeitado na escrita que chegava e convencia. Seria assim quando se conhece uma pessoa mal e sente-se antipatia e depois a conhece pessoalmente e passa a ver algo interessante nessa pessoa.
No entanto, a vitória trumpista se faz devido no mundo, como na Europa Brexit, o Grexit, no Brasil a mais deslavada das corrupções e em todo o mundo a categoria, que não especificamente, categoria de políticos, devido não ser profissão, está no comando e comandando mal. A esquerda como gosta de rotular, caiu e vai amargar uns oito anos de estudo e análise de economia e mercado para apontar rumos para e economia de mercado mundial novamente.
Os sindicatos e centrais de trabalhadores devem apostar nesse período em qualidade, eficiência e em mercado internos como Trump aponta para a América, não com protecionismo, no Brasil o potencial de mão de obra e consumo do mercado interno é imenso e pode levar o país a ter mercadorias e serviços internos com qualidade que depois possa oferecer ao mundo com competitividade. Assim pode reconquistar as vagas perdidas com crise moral e ética, da corrupção. Porém, o orgulho dos líderes tupinquins vai falar mais alto e a direita e os chamados da elite, cleptocratas não vão perder a tetinha.
Portanto, como os USA teve Ronald Reagan que era ator e foi ator até como presidente do USA, como gostava de aparecer em público, acenar e falar frases de efeito. Que no segundo mandato começou a fazer como o Guerra nas Estrelas, política externa rude com países da América Latina, comunistas ou socialistas como El Salvador e Nicarágua.
Portanto, Donald Trump norte-americano, onde 70 a 80% dos seus contemporâneos filhos da terra, naturalizados, com filhos, pensam um pouquinho como ele, são machistas, gostam de usar as mulheres, querem ficar ricos ou bilionários e sonham o sonho norte americano de fazer fortuna e continuar a mandar no mundo sem pagar ônus pelo desafio à natureza e a humanidade, Roma é exemplo clássico.
Por último, o muro entre USA e México já existe começou a aser gestado na década de 70 quando se identificou que a bomba nuclear dos norte americanos chamava-se bomba demográfica. Eles seriam invadidos pela miséria, fome e procura de trabalho. Portanto, para Donald Trump eletrificar esse muro ele terá que passar pelo Congresso norte americano, pelos Tribunais Haia de Justiça Internacional e pela opinião pública de seu país e do mundo. Nada fácil, não é impossível, na era de incerteza e loucuras da humanidade que destrói a natureza ou a si.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP/SP
