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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Criança de sete anos morre e pais ficam presos nas ferragens


jornal de saude
Atualização assim que ocorre  24 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Recife começa vacinação de novos grupos prioritários contra a gripe
Profissionais de saúde, pessoas acima dos 60 anos, gestantes, crianças até 5 anos, portadores de doenças crônicas e mães no pós-parto, além de ...
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Criança de sete anos morre e pais ficam presos nas ferragens
... três ambulâncias e dois veículos para o local do acidente. A PRF e Rota do Oeste, não informaram o estado de saúde do condutor do caminhão.
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jornal de saude
Atualização assim que ocorre  24 de abril de 2017
NOTÍCIAS
Inflação volta a perder força em sete capitais, diz FGV
Os itens de maior impacto inflacionário no período foram: tomate (54,21%); plano e seguro de saúde (0,99%); batata-inglesa (22,45%); refeições em ...
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Verificação e certificação do óbito pelo médico de família
A verificação e certificação de um óbito tanto podem ocorrer em instituições de saúde públicas ou privadas, como fora destas. No primeiro caso, cabe ...
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Saúde de líder palestino em greve de fome piora 'perigosamente', diz ONG
O estado de saúde do líder palestino, Marwan Barghuthi, se deteriorou perigosamente, anunciou nesta segunda-feira à AFP uma ONG palestina, ...
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Jovem esfaqueda por ex já tinha sido ameaçada, mas não registrou ocorrência
Como a Secretaria de Saúde se diz impedida de informar sobre a saúde da vítima, a única informação a respeito é da amiga. De acordo com a ...
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SEGUNDO PESQUISA Meditação pode ajudar no processo de emagrecimento
A meditação para mudar a vida, para melhorar a saúde! Cada vez mais, no mundo todo, a ciência comprova; meditar todo dia pode aumentar o ...
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Crise na saúde: parceria entre operadoras de planos privados e SUS seria solução



*Cadri Massuda

A crise econômica tem feito os brasileiros cortarem custos em todas as áreas. Os planos de saúde, apontados como o terceiro item na lista dos desejos dos brasileiros, é um dos setores mais afetados. Nos últimos 18 meses, 2,1 milhões de associados deixaram de contar com a assistência de saúde privada e passaram a depender da rede pública.

Como consequência, houve o aumento da demanda de serviços no SUS, instituição essa já com graves problemas para suprir as próprias necessidades. Embora o governo não tenha realizado cortes no orçamento da saúde, o valor não é suficiente para oferecer um serviço de qualidade para os novos clientes. Muito pelo contrário, a falta de investimento no orçamento já representa em si um corte. Isso porque os custos nesta área crescem constantemente por razões como novas tecnologias e o surgimento de modernos medicamentos e aumento da longevidade das pessoas. Estima-se que a inflação médica seja o dobro da inflação geral.

Com custos mais altos e com o aumento da quantidade de pessoas que dependem do SUS, o orçamento do governo não fecha. Esses novos usuários representam a necessidade de incluir anualmente cerca de 12,6 milhões de consultas, 31,5 milhões de exames e 210 mil internações Fica evidente a urgência de maior investimento na saúde pública para absorver esses novos usuários.

Tentando oferecer uma solução, o Ministério da Saúde lançou a ideia que chamou de “plano acessível” que seria um plano popular com cobertura restrita. Porém, a proposta ainda está em discussão e vem recebendo críticas severas dos órgãos de defesa do consumidor e órgãos de classe, que alegam ser um retrocesso por cortar benefícios antes oferecidos.

Então, fica a pergunta: qual seria a solução imediata para atender esses usuários e adequar-se às necessidades da população, do governo e das operadoras de saúde? Aí entra uma nova discussão: o estimulo à comercialização do plano ambulatorial. Esse plano já é regulamentado pela Agência Nacional de Saúde, tem um custo para o consumidor cerca de 30% menor e atenderá 95% das necessidades.

Porém, o entrave é que, atualmente, a comercialização desse plano não é sustentável economicamente para as operadoras de saúde. Isso porque quando ocorre um caso de emergência ou urgência, o judiciário determina que os planos de saúde atendam o paciente, mesmo que esse atendimento não esteja incluso no contrato. Por isso, o plano não é comercializado.

A solução proposta que poderia atender a essa necessidade atual de forma rápida e eficiente é  a criação de um “novo modelo” de parceria entre operadoras de saúde e governo federal. Elas voltariam a comercializar esse plano, trazendo de volta à saúde privada para os usuários que precisaram deixar este segmento. Nos casos de emergência e urgência dos beneficiários do plano ambulatorial, estes poderiam optar por serem atendidos na rede pública ou privada. Neste último caso, a empresa detentora do contrato do associado paga o procedimento ao hospital, que por sua vez é ressarcido pelo SUS, utilizando como parâmetro de pagamento a tabela TUNEP.

Mas como isso seria vantajoso para o governo? O estado já tem essa função de oferecer o atendimento nos casos de urgências e emergências. Isso possibilitaria que o usuário optasse entre o público e o privado. Além disso, desafogaria o sistema de internamento do SUS, podendo oferecer um atendimento de qualidade para a população e ainda traria a economia resultante das consultas e exames dos milhares de brasileiros que voltariam a poder pagar por um plano de saúde. A proposta é uma solução prática e viável para resolver uma parte importante dos problemas de saúde atuais da população.

Cadri Massuda é presidente da regional PR/SC da Abramge- Associação Brasileira de Planos de Saúde.

Leia essa matéria onde juíza julga gastar R$ 1,5 prejuízo para muitas vidas no SUS, se este continua pagando por remédio

Clique em cima do link abaixo e leia e vê se você concorda ou não com a decisão da juíza que deveria ser de Supremo Tribunal Federal. Uma vez que ela não pode ser a dona da verdade absoluta e o dinheiro gasto até então não ter faltado e morto outras pessoas que dependem do SUS.

O fato chama a atenção de que os cientistas e o investimento em pesquisa, tecnologia de ponta em remédios, não é feita no Brasil. Por isso, a dependência de remédios de grandes laboratórios. Se eles conseguiram encontrar a solução, o remédio o Brasil também consegue. Precisa arregaçar as mangas e colocar a mão na massa. Aguardar e comprar é muito fácil, aliás era.

Começou novamente as decisões de juízes(as) que não condizem com o direito a vida que todos possuem e inerente ao Estado que cobra impostos e deve aplicar em soluções de curto a longo prazo na saúde e não aplicar. Deveria oferecer então o transplante para a artesã e até mesmo o tratamento fora do país em acordos internacionais. É preciso de solução conjunta e com muitas opiniões, não veredicto, que parece mais, voto de carrasco.



https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2017/04/24/artesa-fica-sem-remedio-que-custa-r-15-milhao-por-decisao-judicial.htm

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jornal de saude
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A jornalista Carla Vilhena: emoção no desfecho do Jornal Nacional de sábado (22) (reprodução .


jornal de saude
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