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Criança de sete anos morre e pais ficam presos nas ferragens
... três ambulâncias e dois veículos para o local do acidente. A PRF e Rota do Oeste, não informaram o estado de saúde do condutor do caminhão.
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segunda-feira, 24 de abril de 2017
Criança de sete anos morre e pais ficam presos nas ferragens
Crise na saúde: parceria entre operadoras de planos privados e SUS seria solução
*Cadri Massuda
A crise econômica tem feito os brasileiros cortarem custos em todas as áreas. Os planos de saúde, apontados como o terceiro item na lista dos desejos dos brasileiros, é um dos setores mais afetados. Nos últimos 18 meses, 2,1 milhões de associados deixaram de contar com a assistência de saúde privada e passaram a depender da rede pública.
Como consequência, houve o aumento da demanda de serviços no SUS, instituição essa já com graves problemas para suprir as próprias necessidades. Embora o governo não tenha realizado cortes no orçamento da saúde, o valor não é suficiente para oferecer um serviço de qualidade para os novos clientes. Muito pelo contrário, a falta de investimento no orçamento já representa em si um corte. Isso porque os custos nesta área crescem constantemente por razões como novas tecnologias e o surgimento de modernos medicamentos e aumento da longevidade das pessoas. Estima-se que a inflação médica seja o dobro da inflação geral.
Com custos mais altos e com o aumento da quantidade de pessoas que dependem do SUS, o orçamento do governo não fecha. Esses novos usuários representam a necessidade de incluir anualmente cerca de 12,6 milhões de consultas, 31,5 milhões de exames e 210 mil internações Fica evidente a urgência de maior investimento na saúde pública para absorver esses novos usuários.
Tentando oferecer uma solução, o Ministério da Saúde lançou a ideia que chamou de “plano acessível” que seria um plano popular com cobertura restrita. Porém, a proposta ainda está em discussão e vem recebendo críticas severas dos órgãos de defesa do consumidor e órgãos de classe, que alegam ser um retrocesso por cortar benefícios antes oferecidos.
Então, fica a pergunta: qual seria a solução imediata para atender esses usuários e adequar-se às necessidades da população, do governo e das operadoras de saúde? Aí entra uma nova discussão: o estimulo à comercialização do plano ambulatorial. Esse plano já é regulamentado pela Agência Nacional de Saúde, tem um custo para o consumidor cerca de 30% menor e atenderá 95% das necessidades.
Porém, o entrave é que, atualmente, a comercialização desse plano não é sustentável economicamente para as operadoras de saúde. Isso porque quando ocorre um caso de emergência ou urgência, o judiciário determina que os planos de saúde atendam o paciente, mesmo que esse atendimento não esteja incluso no contrato. Por isso, o plano não é comercializado.
A solução proposta que poderia atender a essa necessidade atual de forma rápida e eficiente é a criação de um “novo modelo” de parceria entre operadoras de saúde e governo federal. Elas voltariam a comercializar esse plano, trazendo de volta à saúde privada para os usuários que precisaram deixar este segmento. Nos casos de emergência e urgência dos beneficiários do plano ambulatorial, estes poderiam optar por serem atendidos na rede pública ou privada. Neste último caso, a empresa detentora do contrato do associado paga o procedimento ao hospital, que por sua vez é ressarcido pelo SUS, utilizando como parâmetro de pagamento a tabela TUNEP.
Mas como isso seria vantajoso para o governo? O estado já tem essa função de oferecer o atendimento nos casos de urgências e emergências. Isso possibilitaria que o usuário optasse entre o público e o privado. Além disso, desafogaria o sistema de internamento do SUS, podendo oferecer um atendimento de qualidade para a população e ainda traria a economia resultante das consultas e exames dos milhares de brasileiros que voltariam a poder pagar por um plano de saúde. A proposta é uma solução prática e viável para resolver uma parte importante dos problemas de saúde atuais da população.
Cadri Massuda é presidente da regional PR/SC da Abramge- Associação Brasileira de Planos de Saúde.
Leia essa matéria onde juíza julga gastar R$ 1,5 prejuízo para muitas vidas no SUS, se este continua pagando por remédio
Clique em cima do link abaixo e leia e vê se você concorda ou não com a decisão da juíza que deveria ser de Supremo Tribunal Federal. Uma vez que ela não pode ser a dona da verdade absoluta e o dinheiro gasto até então não ter faltado e morto outras pessoas que dependem do SUS.
O fato chama a atenção de que os cientistas e o investimento em pesquisa, tecnologia de ponta em remédios, não é feita no Brasil. Por isso, a dependência de remédios de grandes laboratórios. Se eles conseguiram encontrar a solução, o remédio o Brasil também consegue. Precisa arregaçar as mangas e colocar a mão na massa. Aguardar e comprar é muito fácil, aliás era.
Começou novamente as decisões de juízes(as) que não condizem com o direito a vida que todos possuem e inerente ao Estado que cobra impostos e deve aplicar em soluções de curto a longo prazo na saúde e não aplicar. Deveria oferecer então o transplante para a artesã e até mesmo o tratamento fora do país em acordos internacionais. É preciso de solução conjunta e com muitas opiniões, não veredicto, que parece mais, voto de carrasco.
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2017/04/24/artesa-fica-sem-remedio-que-custa-r-15-milhao-por-decisao-judicial.htm
O fato chama a atenção de que os cientistas e o investimento em pesquisa, tecnologia de ponta em remédios, não é feita no Brasil. Por isso, a dependência de remédios de grandes laboratórios. Se eles conseguiram encontrar a solução, o remédio o Brasil também consegue. Precisa arregaçar as mangas e colocar a mão na massa. Aguardar e comprar é muito fácil, aliás era.
Começou novamente as decisões de juízes(as) que não condizem com o direito a vida que todos possuem e inerente ao Estado que cobra impostos e deve aplicar em soluções de curto a longo prazo na saúde e não aplicar. Deveria oferecer então o transplante para a artesã e até mesmo o tratamento fora do país em acordos internacionais. É preciso de solução conjunta e com muitas opiniões, não veredicto, que parece mais, voto de carrasco.
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2017/04/24/artesa-fica-sem-remedio-que-custa-r-15-milhao-por-decisao-judicial.htm
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