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Cesar seleciona startups para aceleração
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segunda-feira, 24 de abril de 2017
Sarampo: Casos confirmados sobem para 24
Primeira e única Mulher Brasileira a ir para a ESTRATOSFERA é condutora da Tocha Olímpica em São Paulo
Primeira e única Mulher Brasileira a ir para a ESTRATOSFERA é condutora da Tocha Olímpica em São Paulo
A jornalista Dina Barile é um exemplo de superação e determinação. Filha de imigrantes italianos que fugiram do caos pós-guerra, viveu uma infância bem humilde, quando dependia de boas notas escolares para conseguir bolsas de estudos para poder estudar. Hoje, fala inglês, italiano e espanhol e cursou duas faculdades: Bacharelado em Estatística, na USP; e Ciências Atuariais, na PUC. Prestou concurso para bolsa de mestrado na USP e passou em primeiro lugar, porém, como tinha que trabalhar para seu próprio sustento e o da família, desistiu da bolsa que exigia dedicação exclusiva. Dina está sempre querendo quebrar paradigmas. “Quero estar à frente do meu tempo”, diz constantemente. Fascinada por novas experiências e por conhecer mais, embarcou recentemente em um caça MIG 29, na base de Sokol, na Rússia e se tornou a primeira e única mulher brasileira a chegar à Estratosfera. No dia seguinte, realizou um voo em gravidade zero.
Veja o vídeo dessas experiências no vídeo: https://www.youtube.com/watch? v=TAALN-7nx4A (eu tenho o vídeo salvo em mp4, mas ele tem 10 G e ficou pesado para envio)
Dina Barile é uma sonhadora. Mas não dessas pessoas que vivem em um mundo imaginário, que não passa de desejo e de pura fantasia. É que Dina é também uma realizadora, especializada justamente nisso: concretizar aquilo que sonha!
Jornalista apaixonada por turismo, já conheceu 127 países. Em novembro de 2015, tornou-se primeira brasileira a viajar para a Estratosfera. Para a viagem até a estratosfera, Dina precisou ir até a Rússia. Tudo foi organizado pela empresa do astronauta brasileiro Marcos Pontes. Dina foi a 16.700 metros da Terra, em um caça MIG 29. Fez diversas manobras de combate e foi submetida a uma força 7G (sete vezes o peso do seu corpo). Para isso, se preparou durantes seis meses com uma médica especializada em esportes radicais, tomou vitaminas, passou por vários exames e fez academia (o que detesta). “Sou a primeira brasileira a fazer essa emocionante viagem. Levei a bandeira nacional comigo, conta”.
Recentemente, em dezembro do ano passado, pediu votos na internet para conquistar outro sonho: ser uma das pessoas escolhidas para carregar a Tocha Olímpica. O “concurso”, realizado pelo Comitê Olímpico Brasileiro, foi apenas entre os 50 mil voluntários já escolhidos para os Jogos. Cada voluntário que quis participar enviou um vídeo falando de suas motivações e pedindo o voto. Foi escolhido apenas um voluntário em cada estado. Conseguiu! Dina, que trabalhou com voluntária na Copa do Mundo de 2014, é a voluntária escolhida para conduzir a Tocha Olímpica, como a representante de São Paulo, entre todos os inscritos para trabalhar como voluntários nos Jogos Olímpicos do Rio de 2016.
Serão apenas 200 metros de percurso. Mesmo assim, já se prepara. “Tenho andado em casa com uma garrafa de refrigerante. Logo farei isso em parques também, ainda que todo mundo ache esquisito”, diz. E acrescenta: “É um sonho que será realizado. Sou apaixonada por esportes e levar a tocha me tornará, de certa forma, além de voluntária, uma atleta desses jogos tão importantes”. A tocha olímpica passará por 250 cidades de todo os estados brasileiros. O revezamento para levá-la começará em maio de 2016. Serão percorridos 20 mil quilômetros. Ao total, 10 mil pessoas vão carregar a tocha.
O grande sonho, paixão e realização de Dina são as suas viagens. Os números impressionam, mas não revelam tudo: 127 países já é muita coisa, mas para vários ela viajou diversas vezes. Podemos dizer que esteve 400 vezes em países fora do Brasil.
Durante os 30 anos em que trabalhou no banco Banespa, viajava sempre nas férias: uma vez por ano dentro do Brasil e no ano seguinte para o Exterior. Depois de aposentada, segue viajando muito. Conhece lugares instigantes e exóticos como Butão, Índia, Madagascar, Islândia, Namíbia, Etiópia, Tailândia, Antártica e Tunísia. “Amo viajar e conhecer lugares bonitos e instigantes, mas principalmente conhecer pessoas e culturas. É o que mais me motiva”, conta a jornalista, que criou um Portal, chamado Spot Life.
“Após aposentar-me, montei um site para divulgar e ajudar ONGs e entidades assistenciais que não tinham verba para se promover. O site cresceu e agora é um portal de variedades, onde falo de gastronomia, turismo, moda, comportamento, beleza, celebridades, entretenimento, esportes e lifestyle”, afirma.
Apesar de aventureira, Dina é uma mulher discreta. Desde sempre aprendeu que a discrição e a segurança estavam acima de tudo e que não deveria correr riscos. E também precisou lutar contra a falta de autoestima. “Meus pais eram muito humildes. E, com medo que eu ficasse mimada, nunca me elogiaram e nunca tomaram meu partido. Se alguém brigasse comigo ou me batesse na escola, ao invés de ir lá tomar satisfação, como as mães das minhas amigas faziam, minha mãe dizia: ‘se você apanhou é porque aprontou algo e mereceu’. Eu era sempre a primeira da classe e mesmo do colégio. Sempre tirava 10 em tudo, me matando de estudar. Se tirasse um 9,5, já não me conformava. Daí as pessoas me elogiavam para minha mãe, dizendo que eu era inteligente e ela respondia: “ela não é inteligente, ela é esforçada”. Até mesmo nos esportes eu me destaquei. Cheguei até a ganhar medalha de arremesso de peso”! Não tenho mágoas, porque sei que sempre me amaram e era a forma que achavam que era a melhor para mim. Ainda assim, sei que até hoje muito do que faço é para ouvir que eu sou inteligente e capacitada; é esperando que alguém me reconheça”, diz.
Nossa heroína, se considera “Pós Doutorada em Viajologia”, “Já conheci 23 estados em nosso lindo País e quase 130 países, em todos os continentes, acumulando conhecimento através do contato direto com outras culturas”, afirma, acrescentando que até fica surpresa com as suas conquistas. Quer exemplos? Dina celebrou aniversário na Antártida em um ano e no Polo Ártico no outro, onde foi presenteada por belíssimas Auroras Boreais.
Aos 60 anos e solteira, adora viajar e é aventureira, mas no amor prefere relações estáveis. “No Brasil não tenho dado muita sorte com namorados, mas nos extremos até que me dou bem. Encontrei um namorado alemão no Alaska e ficamos juntos por quatro anos e outro namorado, inglês, na Antártida com o qual estou até hoje, desde 2011”, revela.
“Adoro viajar e tenho paixão pelos países que conheci, mas digo que o Brasil é o país mais belo do mundo e o melhor lugar para se viver. Temos todos os atributos para ser país mais visitado do planeta e transformar o turismo na nossa maior fonte de renda”, afirma, acrescendo que se sente uma embaixadora voluntária do Brasil. “Quero ser um agente transformador para que o Brasil atraia turistas e possamos trocar conhecimento, cultura e informações. Sou determinada em divulgar o País, incentivando todas as pessoas que conheço ao redor do mundo a vir conhecê-lo. Pode não ser muita coisa, mas adoro saber que faço a minha parte”, finaliza.
O longo ano de 2017
*Clemente Ganz Lúcio
As questões colocadas na agenda dos debates deliberativos do Congresso Nacional e dos encaminhamentos do poder executivo são iniciativas complexas do governo federal e que terão múltiplos impactos sobre a vida das pessoas e as bases do desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil. Será um longo ano de um tempo curto para as lutas.
O desemprego crescerá porque a economia continuará patinando, o que dramaticamente compromete a vida dos trabalhadores e a perspectiva geral do desenvolvimento do país. Por isso, a centralidade da luta pelo emprego, o que requer uma visão estratégica de como retomar e sustentar o crescimento e o desenvolvimento econômico nacional e soberano.
As escolhas dos caminhos para o desenvolvimento de uma das maiores economias do planeta envolvem múltiplos e poderosos interesses, em um jogo que vale tudo. A democracia é uma construção política para colocar limites ao vale tudo e, com regras, fazer as escolhas a partir do debate público e com participação social. Defendê-la será uma grande tarefa para este ano.
O desenvolvimento nacional soberano é resultado de múltiplas relações que materializam o que somos capazes de criar e produzir neste território, com o nosso povo, e de como cooperamos com os demais países. Nossa soberania depende: da existência real de empresas nacionais capazes de produzir em condições competitivas mundialmente; de um mercado interno de consumo robusto, sustentado por empregos e salários de qualidade, e por uma forte capacidade de investimento. Todas essas frentes estão fragilizadas e precisam ser recuperadas.
Contudo, o governo encaminha a venda do Brasil e da nossa soberania. Os compradores, ávidos pelas riquezas do mundo, já afirmaram: o Brasil está barato! Querem, entretanto, garantias para suas compras. Quais? As clássicas: garantia de propriedade, de contratos com regras vantajosas, de financiamento, de lucro sem imposto, etc. Exigem também quatro grandes reformas: o fim de reservas e limites aos estrangeiros para acesso a minérios (petróleo, inclusive), terras, mercado (aéreo, bancário, etc.); limite do gasto do estado, já aprovado no Congresso e em vigor por 20 anos; reforma da previdência e a reforma trabalhista e regulamentação da terceirização (PL 4302), que promova o efetivo controle do custo do trabalho, em pauta no Congresso a partir de hoje para serem votadas neste ano.
O nosso desenvolvimento soberano exige, sem dúvida, muitas e difíceis reformas e mudanças, inclusive em muitos dos temas acima, mas também em muitos outros. Contudo, as mudanças devem ser no sentido de promover transformações na nossa estrutura produtiva para gerar crescimento dos empregos de qualidade, aumento dos salários, diminuição significativa das desigualdades etc. As regras e iniciativas devem favorecer para que este objetivo seja construído por uma efetiva e forte capacidade produtiva nacional, integrada e cooperando de forma soberana com o mundo.
Há muita confusão e muita desinformação difundidas propositalmente. Cada tema mobiliza poderosos interesses e envolve inúmeras possibilidades de mudanças que exigirão difíceis escolhas estratégicas. Para que isso seja feito de maneira consciente e compromissada com as dificuldades do presente, com os desafios do futuro e com as nossas reais e potenciais possibilidades, é preciso que o debate e as escolhas estejam lastreados nos legítimos espaços democráticos.
Nosso desafio é percorrer 2017 lutando para que nossa esperança de sermos um país desenvolvido não seja destruída ou vendida. Não será fácil, mas quando a vida foi fácil para os trabalhadores? Nós crescemos na adversidade. É hora de, como sempre, ir à luta. Avante!
*Clemente Ganz Lúcio é Sociólogo, diretor técnico do DIEESE, membro do CDES – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Grupo Reindustrialização
Desculpem, mas eu li: A respeito da iatrogenia em CSP
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“A resposta ao problema não está em eliminar a pessoa que sofre, mas sim o seu sofrimento”
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Gestante precisa exercitar-se nas estações frias
Chega a temporada do frio e, com ela, a tendência das gestantes é diminuir as atividades físicas, o corpo fica retraído e consome-se alimentos mais calóricos. Mas, é preciso ter coragem para mexer-se, com o objetivo de ter uma gravidez mais saudável, engordar menos e ficar livre dos incômodos inchaços.
A fisioterapeuta Vanessa Marques lembra que, quando fica parada, a grávida aumenta ainda mais as dores nas costas, que já são comuns por causa do peso da barriga e da mudança de postura. A circulação também pode ficar prejudicada, causando os inchaços, principalmente das mãos e dos pés. Sem falar no risco de engordar, já que, além de ingerir comidas mais calóricas, ainda não se queima essas calorias adicionais.
Mas também vale lembrar que a gravidez deve ser um período agradável para a mulher, e não de sacrifícios. Por isso, ela dá dicas simples, que pode m evitar todos esses problemas sem muito esforço.
Movimentação ativa:
• Rotação dos ombros para trás, cinco vezes;
• Girar a cabeça para a direita e para a esquerda, procurando encostar as orelhas nos ombros; depois pra frente, encostando o queixo no peito, cinco vezes cada movimento;
• Esticar o braço e fazer rotação com os punhos. Cinco vezes para o lado direito e cinco vezes x para o lado esquerdo.
- Atividades Aeróbicas (sempre com autorização do obstetra):
• Caminhadas leves;
• Hidroginástica;
• Atividades funcionais.
- Postura:
Sentar e levantar corretamente, além de procurar não ficar com o corpo retraído, que é a tendência devido o frio. Quando estiver deitada evitar dar o impulso com o corpo de frente, e sim, girar o tronco para o lado, colocar os pés para fora da cama e apoiar os braços e, só depois então, levantar.
- Exercício respir atório:
O simples ato de puxar o ar pelo nariz e soltar tranquilamente pela boca já vai facilitar as trocas gasosas. Ou seja, respire tranquilamente.
Com essas dicas de Vanessa, a gestante com certeza vai atravessar as estações frias com conforto e ter uma gravidez bem mais saudável.
Sobre Vanessa Marques:
Fisioterapeuta especialista em Obstetrícia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Mestranda em Obstetrícia (UNIFESP)- “Avaliação do assoalho pélvico em gestações múltiplas”.
Palestrante em empresas para grupos de gestantes e em grupos de qualidade de vida.
Proprietária da empresa Donna Fisio, especializada em gestantes e mulheres.
Atuando em consultório particular e também em clinicas de ginecologia e obstetrícia em parcerias com obstetras.
Dicas de Inverno com dr. Bactéria – parte 01
Dicas de Inverno com dr. Bactéria – parte 01
O inverno não traz somente o frio, temos um verdadeiro pavor da possibilidade de um caminhão de doenças que podem vir anexadas a ele.
Com a tentativa de evitar ou pelo menos minimizar seus efeitos, temos uma gama de procedimentos que nossas mães vivem nos dizendo como mantenha tudo bem fechado e não tomar soverte. O que não sabemos é que estas informações são totalmente erradas e podem acarretar em problemas de saúde. Veja as dicas do biomédico Roberto Martins Figueiredo, o dr. Bactéria:
Mantenha tudo bem fechado (janelas):
- Este ato pode acarretar na diminuição da aeração da casa, sobretudo os quartos, com uma concentração de poeira. Sabemos que este material é constituído por 80% de pele humana, mais cabelos e pelos. Este material, aliado a uma umidade pode servir como um verdadeiro banquete para ácaros que, ao se alimentar liberam cápsulas microscópicas fecais que podem agravar ou causar processos relacionados a doenças re spiratórias, como asma. Isto sem falar na concentração de esporos de fungos (bolores) que podem agravar estas situações.
O que fazer?
Manter arejados os ambientes internos. Abrir as janelas entre 10 da manhã e 5 da tarde.
Não tome sorvete ou gelado!
Realmente se trata de uma lenda, sorvetes, sobretudo os mais calóricos (com chocolate ou leite condensado) não acarretam de maneira alguma em nenhum tipo de doença, nem infecções de garganta, resfriados ou gripes. Ao contrário, se tratam de alimentos que podem até evitar, quando integrantes de uma nutrição adequada, várias doenças, inclusive as citadas.
Coloque uma bacia de água no quarto para manter a umidade ambiente:
Esta informação é baseada na ideia que o ar seco pode implicar na suspensão de poeira na casa agravando processos respiratórios. Inicialmente pode parecer até uma informação correta, mas, sou totalmente contra este procedimento, pois um aumento da umidade ambiental pode acarretar em um aumento da população de ácaros (que adoram quartos úmidos) e estes sim, podem aumentar a incidência de doenças respiratórias.
. O uso de aparelhos para purificação do ar é recomendado.
. Evitar carpetes ou cortinas que acumulem poeiras.
. Use aspiradores de pó que tenham um elemento filtrante do tipo HEPA.
. Passe no chão panos umedecidos com desinfetantes ou então, em alguns casos, uma mistura de um copo de querosene para 10 litros de água é uma boa pedida.
. Recobrir colchões, travesseiros e almofadas com sacos protetores que sejam permeáveis na parte superior e impermeável na parte interna e fechados por zíper. A cama deve estar afastada da parede. Coloque livros e objetos em armários fechados.
Outros procedimentos que devem ser efetuados para se evitar doenças:
- Lave muito bem as mãos! As mãos servem de vetores para muitos germes, são os verdadeiros responsáveis pela transmissão de gripes e resfriados , entre outras doenças. Somente o fato de lar as mãos já reduziria em 99% o índice de doenças hospitalares.
- Não permitir que fumem em ambientes internos. Os fumantes passivos, sem falar nos ativos, podem apresentar agressão no epitélio e nos cílios existentes na traqueia, isto acarreta em uma diminuição da capacidade de eliminação de substâncias estranhas como germes, poeira, fezes de ácaros entre outros elementos, podendo agravar ou trazer complicações e doenças respiratórias.
- Lavar os cobertores, pelo menos, de 10 em 10 dias, secar muito bem ao sol, colocar em sacos plásticos fechados e guardar - no caso da presença de pessoas com problemas respiratórios, levar os cobertores e agasalhos de lã até o freezer por 12 horas (dentro de sacos plásticos) – este procedimento mata os ácaros, que não aguentam o frio do freezer, após, guardar em armários protegidos.
Segundo dr. Bactéria, não podemos esquecer que no inverno temos uma quantidade de ar frio muito grande e que este é mais pesado que o ar quente o que implica em uma não renovação de ar e acúmulo de poluentes em locais de maior frequência de pessoas então, evite aglomerações. Nos casos de ônibus e metrôs, não esquecer de deixar algumas janelas abertas, por mais frio que pareça, isto implica em uma renovação de ar e diminuição da presença de poluentes.
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