Marque sua Consulta Dr Saúde Bh- 31 97110-6665-jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html

Marque sua consulta conosco o mais Rápido que pudermos lhe atender: http://jornaldesaude.com.br/drsaudebhmarcacao.html Vamos procurar todas as especialidades médicas, com grande diferencial, melhores preços, melhor atendimento, melhor experiência e seriedade na ciência, no diagnóstico. Ligue 31 97110-6665

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Claustrofobia ou Medo de Voar?


 
 
Medo de voar atinge 30% da população mundial e 40% dos brasileiros, segundo pesquisa do IBOPE

São Paulo, 24 de julho de 2017 – Embora as estatísticas comprovem que o avião é o meio de transporte mais seguro que existe, cerca de 30% da população mundial tem medo de voar, a chamada aerofobia. Mas, a condição é muito mais complexa do que se imagina e pode envolver outros medos.

Segundo Fernanda Queiroz, psicóloga, neuropsicóloga e cofundadora da primeira empresa brasileira especializada no estudo e tratamento da fobia de voo, a VOE Psicologia, a fobia de voar quase sempre vem acompanhada de outros medos. “Em alguns casos, o medo não é do avião cair e sim de ficar preso em um lugar fechado e de perder o controle da situação, ou seja, a pessoa tem claustrofobia e não fobia de voar. Mas, as duas condições podem ocorrer ao mesmo tempo”, explica.

Aerofobia x Claustrofobia
Ambas as condições são consideradas fobias específicas de acordo com o DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e são classificadas como Transtornos de Ansiedade.

“Todo mundo sente medo, afinal ele serve justamente para nos proteger de situações que o cérebro interpreta como perigosas. Entretanto, em algumas pessoas o medo vem acompanhado de uma ansiedade fora do normal, ou seja, patológica. Quando isso acontece chamamos de reação fóbica e quando esta é direcionada para uma única situação ou objeto se caracteriza a fobia específica”, explica Paola Casalecchi, psicóloga, neuropsicóloga.
 
A aerofobia e a claustrofobia, assim como outras fobias, causam os mesmos sintomas, como aperto no peito, falta de ar, tontura, enjoo, palpitação, sudorese excessiva, boca seca. A diferença é o tipo de situação que leva ao desencadeamento destes sintomas. “Quem tem medo de lugares fechados vai senti-los dentro de um elevador, de um avião ou até de um carro. Mas, quem tem medo de avião, sem estar associado a claustrofobia, não terá problemas em pegar um elevador ou viajar de carro”, explicam as especialistas.

Evitar a todo custo
Uma das principais características das fobias é o comportamento de evitação ou esquiva. “A pessoa faz de tudo para não se expor à situação. O medo é persistente e a simples suposição de se deparar com uma viagem de avião, por exemplo, já é suficiente para despertar os sintomas”, diz Fernanda.

O diagnóstico é feito quando o medo, a evitação e a preocupação excessiva com o agente estressor interferem de forma significativa na vida social, profissional e até pessoal, levando a prejuizos e à perda da qualidade de vida, por um período igual ou maior que seis meses.

Vencendo o medo
Tanto faz se o medo de voar está associado à claustrofobia ou a outras fobias específicas. A verdade é que a pessoa pode perder muitas oportunidades de trabalho ou mesmo de lazer quando tem medo de voar.

Atualmente, há tratamento e a boa notícia é que ele é breve. “O tratamento é feito em 10 sessões individuais. Se for em grupo, é possível fazer em um curso intensivo de três dias. Nossa metodologia envolve Psicoeducação, Terapia Cognitivo Comportamental, ensino de técnicas para controle da ansiedade, dessensibilização sistemática e simulação de voo, que é feita no Campo de Marte, em São Paulo. Para quem deseja oferecemos ainda o voo terapêutico. Em geral, mais de 90% dos pacientes conseguem vencer o medo de voar”, comentam as especialistas.

Jovens são as maiores vítimas da silenciosa sífilis em MG


Doenças
Atualização diária  24 de julho de 2017
NOTÍCIAS
Adultos deixam de se vacinar e casos de doenças preveníveis sobe
Catapora, caxumba, meningite, gripe, coqueluche e diarreia são doenças preveníveis e altamente contagiosas. O controle delas passa pelas salas ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
AVC está entre as doenças mais letais em MT
Acidente Vascular Cerebral (AVC), câncer de pulmão e pneumonia são as três doenças que mais matam homens e mulheres em Mato Grosso.
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
4 das mais letais doenças infecciosas e como as superamos
Pode parecer difícil acreditar que no século XXI as doenças infecciosas continuam sendo um risco tão profundo. Mas esta declaração destaca a ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Cuidados para prevenir doenças alérgicas no inverno
Problemas respiratórios e doenças alérgicas são frequentes no inverno. Nesta estação do ano, o tempo fica mais seco e aumenta a probabilidade de ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Doenças respiratórias: Casos aumentam com o frio
Conforme a Organização Mundial de Saúde, uma em cada sete pessoas sofre com doenças inflamatórias, alérgicas e respiratórias, que tendem a ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Pesquisadores da Unesp de Rio Preto ajudam no mapeamento da doençade Chagas
doença de Chagas é transmitida por um inseto, o barbeiro. A pesquisadora da Unesp de São José do Rio Preto (SP) Maria de Azeredo de Oliveira ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Descoberto método inovador para formação de novos vasos sanguíneos no coração
A descoberta poderá abrir caminho para "abordagens terapêuticas inovadoras no tratamento de doenças cardiovasculares", sublinha a UC.
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Câncer de colo de útero é causado principalmente por HPV. Entenda importância do papanicolau
A especialista explica que o principal causador da doença é o HPV, vírus sexualmente transmissível que atinge a pele e a mucosa de diversas partes ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Sífilis e Aids causam a internação de 3.194 pessoas no Amazonas
Dado que também é identificado no atendimento às Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), especificamente em Manaus, onde a Secretaria ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
Jovens são as maiores vítimas da silenciosa sífilis em MG
A sífilis, assim como outras doenças, não escolhe cor, grupo social ou gênero de quem é infectado. Mas em meio ao número elevado de casos que ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante
WEB
Frio intensifica cuidados com doenças respiratórias
Vale do Taquari - Após o pequeno verão em pleno inverno, o frio chegou de forma intensa na região. Por isso, é preciso ter cuidado com doenças ...
Google PlusFacebookTwitterSinalizar como irrelevante

Raiva: uma doença grave que pode matar


Vacinação preventiva é o método mais eficaz para combatê-la

O mês de agosto marca o início das campanhas de vacinação contra a raiva, uma doença grave que atinge os animais e os seres humanos e pode matar rapidamente. É o momento de levar os pets para receberem a dose anual da vacina e ficarem protegidos contra a doença e, com isso, garantir também a proteção de toda a família.
A raiva é uma zoonose infecciosa aguda causada por um vírus e compromete o sistema nervoso central. De acordo com Daniela Baccarin, médica veterinária membro da COMAC (Comissão de Animais de Companhia), do SINDAN (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal) e gerente de Produtos da unidade Pet da MSD Saúde Animal, “os cães e gatos podem contrair a doença pelo contato com ratos ou morcegos e, uma vez infectados, podem facilmente transmiti-la aos humanos pela saliva e até por arranhões, sendo a mordida a forma mais comum de transmissão”.

A doença não tem cura e pode levar a vítima – animal ou humano - ao óbito em menos de sete dias. “Nos animais, provoca comportamento agressivo, dilatação das pupilas, hipersalivação, dificuldade para engolir, irritação, alteração na forma de andar natural,  contrações musculares faciais  e paralisia dos membros”, explica Daniela.

Por não existir tratamento, a prevenção é a única maneira de combater a raiva, e ela é feita por meio da vacinação periódica. A médica veterinária orienta: “A recomendação é que os animais sejam vacinados anualmente contra a doença, a partir do quarto mês de vida, e que estejam saudáveis ao serem vacinados, para que a imunização seja efetiva”.

O Brasil apresenta índices reduzidos da doença, graças às ações de conscientização da população sobre a importância da prevenção, ao controle dos transmissores, à vacinação, à vigilância epidemiológica e aos procedimentos de defesa sanitária. Ainda assim, é importante ter cuidado em locais que podem abrigar ratos, morcegos e outros animais infectados que, por consequência, podem transmitir a raiva, como nas zonas rurais, por exemplo.

É muito importante que os proprietários de pets mantenham visitas regulares ao médico veterinário e a vacinação em dia e, caso observem algum comportamento diferente nos animais, consultem o especialista de sua confiança.

Obesidade pode impedir o sonho da gravidez


Ginecologista, Dr. Joji Ueno, alerta sobre a importância do controle de peso para saúde fértil da mulher

A obesidade é um tema preocupante quando falamos da saúde fértil feminina. No mundo existem mais de 600 milhões de adultos obesos de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Cerca de 23% das mulheres em idade reprodutiva apresentam sobrepeso ou obesidade.

Estar acima do peso gera o aumento da produção insulínica, além das mudanças hormonais provocadas pelo excesso de gordura presente no organismo. Todas essas disfunções atingem diretamente o processo de ovulação e possível dificuldade para engravidar.

De acordo com o ginecologista, Dr. Joji Ueno, como exemplo pode ser mencionado as mulheres que sofrem da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e consequentemente a ausência de ovulação provocada pela maior quantidade de hormônio masculino. “A obesidade é um fator tão prejudicial para a saúde fértil, quanto a síndrome dos Ovários Policísticos. Quando a mulher é considerada obesa já existe o comprometimento da fertilidade”, esclarece o especialista.

O médico ainda saliente que os filhos de obesas, tendem a ser obesos, desenvolver diabetes tipo II e doenças cardíacas quando adultos. Assim, as mulheres que pretender ter filhos devem ter cuidado redobrado com a saúde, alimentação e controle do peso.

Dr. Joji Ueno - O ginecologista Dr. Joji Ueno é doutor em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP), ex-Fellow do The Jones Instituto for reprodutível medicine Norfolk, Virgínia -EUA.Fundador e diretor da Clínica Gera, Leno também é autor da obra “Cirurgia Vídeo-Endoscópica em Ginecologia”, livro voltado para médicos ginecologistas. Responsável do Setor de vídeo-histeroscopia do hospital Sírio-libanês. Coordenador do curso de Pós-graduação Lato Sensu em Medicina Reprodutiva do IEP-GERA.


Jornal de Saúde informa

Jornal de Saúde