Terceira parte
A natureza está
dentro de todos os seres como todos os seres estão dentro da
natureza. Esse silogismo pode traduzir que o homem moderno e a
mulher, tanto quanto os animais, e seres sensíveis como as flores,
vegetais comestíveis ou não. Enfim, tudo encerra dentro da
natureza. Portanto, necessitam da natureza. Enquanto que a natureza
não necessita na mesma proporção destes seres e sim compõem o
universo, o sistema e a continuidade e preservação da espécie em
todos os sentidos. Os rios dependem das chuvas regulares, para
encharcarem as montanhas ou regiões mais altas. Assim as minas de
água não secam e alimentam os rios, que evaporam, quando no ciclo
normal e trazem mais chuvas, tudo dentro da normalidade.
Essa realidade, esse
ciclo, não há como se quebrar, romper. Desde que o homem é homem,
desde o início de tudo, da terra, dos planetas, das plantas, da
revolução dos planetas, do movimento de translação, do dia e da
noite, das águas. O tudo e o todo, se manifestam em apenas um e
deste tudo e todo se manifesta em miríades de possibilidades para
ser composto que chegamos da simplicidade a complexidade e essas se
mesclam sem rompimento. Somente há finitude para o ser humano, mesmo
assim se encaram o ser humano de carne, osso, sangue, que ele possui
uma alma e espírito, não há finitude para o ser humano também.
Há finitude para a
natureza como para o ser humano, quando encara-se, o ciclo natural de
todas as coisas, como se todas as coisas dissessem homogeneamente:
“Tudo precisa acabar para se iniciar novo ciclo, se reinicia tudo
quando acaba”. O velho e até mesmo desgastado exemplo da semente,
além de poético, é preciso a semente morrer para germinar, o grão
que será alimento, que termina na alimentação, mas não finda
simplesmente, ele gera energia para os corpos, que precisam e assim
renova ciclos de vida e continuidade, que pode ser perpétua, ou para
sempre, dentro das compreensões e dimensões que é a vida terrena
com todo seu aspecto de água, oxigênio e tudo quanto compõe a
vida.
O complexo da
próxima revolução, que o homem, tanto precisa, acumula-se ideias,
discute-se, publica-se estudos, livros, tratados até que haja a
ruptura final. No Brasil na década de 90 até meados do início do
século 21, o movimento pela nutrição orgânica foi constante e
cresceu ao ponto de cidades vizinhas das metrópoles participarem em
feiras com seus produtos da roça. Mas, quase todos orgânicos, de
qualidade mais inferior, como dizem os comerciantes de
hortifrutigranjeiros, são menos bonitos, “porque o que faz ficar
mais bonito as hortaliça, frutas e demais produtos é o
agrotóxico”. Os produtos orgânicos são menores, mais mirradinhos
e com alguns defeitinhos e as pessoas pagam mais caro pelo produto, a
produção é pequena. Muitos desistiram de comercializar devido a
perda no final do mês ou semana de comercialização. Neste caso os
olhos falam mais do que a triste realidade de mais de 36% de
contaminação por agrotóxico, venenos, muito deles proibidos
internacionalmente, são vendidos e aplicados nas lavouras, e muitas
delas, agronegócios de latifúndios, mecanizados, pivotados e com o
mínimo de mão de obra possível. No Brasil, ainda a agricultura, é
super protegida, e não protege tanto o seus empregados. Muitos
trabalham muitas horas e com a remuneração pequena, de poucas
horas, ou seja, ganha salário mínimo e trabalha mais de 12 horas
por dia. Sendo que o normal seriam 8 horas diárias, com intervalos
para almoço, café e descanso e finais de semana remunerado. Sendo
que muitos trabalham para não perder o emprego. A fiscalização é
precária, corrupta e não condiz com a realidade do país.
Atualmente, com o ganho e acúmulo de capital, que não voltam para
os cofres públicos. O agronegócio, não paga impostos diretos de
suas mercadorias e são isentos de muitos deles e possuem linhas de
crédito subsidiada. A sua única e mais amarga derrota é a falta de
água, sanada com pivotação, mas salgada pela conta da Cia de Água
e Esgoto ou pela precariedade dos rios, cada vez mais sem água, água
sem tratamento poluída pelas indústrias e dejetos de pousadas,
hotéis e doméstico. Tudo sem tratamento, que pode e em muitos
lugares, vai para a plantação.
A revolução do
meio ambiente e ecológica, não terá tempo para cuidar disso.
Engana-se, também, quem pensa que ela será preservacionista,
salva guardista, passadista, comunista e qualquer ista que se possa
imaginar. Como dissemos no silogismo acima ele é intrínseca. Está
dentro do ser humano, dos seres, tanto o ser humano racional pode se
rebelar e para preservar sua vida fazer essa revolução como os
seres que compõem a natureza como temos assistido em documentários
sobre furacões, tsumanis, ou ondas gigantes. Depois vamos comentar
sobre as doenças. Por hora vamos nos ater apenas aos reclamos da
natureza em si e sem afirmar que A ou B está certo, quando o
cientista ou defensores da natureza acusam o homem da Revolução
Industrial, Tecnológica que chegaram ao ápice de sua
transformações, sim, lembram uma das leis de Lavoisier, “Na
natureza nada se cria tudo se transforma”. Portanto, a natureza
pode se transformar com ela mesmo se transforma e obedece ao seu
clico, natural, sem a mão do homem e faz maravilhas como também
muda mares e continentes de lugar, como interfere na natureza que
ficamos deslumbrados com a beleza inexplicável.
Houve época da
pré-história, inegável. O homem não é astronauta, não é ser de
outro planeta, não chegou no planeta de nave, que estragou numa
guerra intergaláctica e não consegui voltar para seu planeta. O
homem é o estudo e a composição dos elementos químicos e de tudo
quanto compõem a natureza que não pode viver sem água, sem
atmosfera, sem terra, sem o metal. O homem é fenômeno cíclico em
espiral, como a célula, como redemoinho, helicoidal, onde o início
é o fim e o fim o início, onde tudo se completa dentro da
organização natural do ciclo. As medidas de vida do homem sem água,
uns 15 dias, sem comer uns 30 dias ou mais, sem ar, alguns minutos.
Sem pensar, talvez, a grande maioria, a vida inteira. A tal da falta
de tempo, os interesses, as respostas para as obrigações, o
egoismo, o ego de se achar, o melhor, privilegiado, protegido o que
tem direito conquistado, por herança paterna, por cidadania.
Existem vidas em
outros planetas, pergunta que nunca se cala. Existe, ainda não se
conseguiu provar, nem contatos, apenas especulações, elucubrações
da Nasa ou serviços de inteligência e por estudiosos de OVNIs que
por força de oficio e para perseguirem seus objetivos de pesquisas e
até mesmo verbas, sempre afirmará que sim. Mas, se o ser humano
reconhecesse as vidas, as pequenas vidas que compõem a natureza já
seria infinitamente significante para o planeta e para a melhoria da
relação seres e natureza.
O homem é o único
ser inteligente não perdeu a consciência de ler a natureza e depois
agir ou se acalmar junto com o ciclo da natureza. Os pássaros se
alimentam o dia inteiro, no entanto, eles não comem todo o pomar de
frutas maduras, apetitosas, que cheiram. Os animais selvagens possuem
cadeia alimentar, o leão caça, a leoa abate, ele abocanha os
primeiros pedaços, como se repartisse, ela se alimenta e aos
filhotes, e ainda restam partes para outros animais e ainda sobra até
mesmo para os urubus ou aves de rapina que fazem a faxina geral na
carnificina. Os gatos, por mais famintos, nunca comem toda a ração
ou comida que servem para ele, instintivamente eles deixam um pouco
para depois, para tempos mais difíceis, sabemos que não é isso.
Mas, não comem preservam.
Os engenheiros, há
uma turma chamada de ecólogos, algo parecido, que se voltam para
esse pensamento. Antes não se construía nada contra o sol, não se
alterava o curso do vento. Não é que era regra, se procurava
edificar prédios, casas em conformidade com natureza, se existe a
descida para que torná-la mais ingrime ainda, descer mais rápido,
qual a vantagem e o valor a pagar pelo ousadia, não muito pior para
o ser humano, para as gerações futuras que não pensaram naquilo e
recebem como herança e convivem, às vezes, com aquela agressão,
até não suportar mais e a destruir e, obviamente, construir algo
melhor, mais empático com o local. São exemplo, acientíficos, se
for sentar e pesquisar dentro da natureza há sinais, símbolos em
todos os níveis para o ser humano respeita a si própria se alimente
do necessário para que ele não mate e não morra antes do estava
previsto para sua vida.
Parece pretensão
escrever, falar e propor revolução em pleno século XXI, descrente,
de duas Grandes Guerras Mundiais, várias revoluções, sendo as
maiores, a industrial, que afetou e mudou dentro do ciclo evolutivo a
humanidade e como foi implantada mudou e em muitos casos para pior a
vida e a qualidade de vida do ser mundo. Por isso, os revisionistas
sofreram e ainda sofrem nas mãos daqueles que se arrogam autênticos
revolucionários e não aceitam críticas de nenhum valor. A outra
foi a social e política ou vice versa e ao mesmo tempo nenhuma das
coisas, a Revolução Russa, não pode se dizer comunista, marxista,
apesar de basear nos escritos de Karl Marx e ter a maioria das
máximas estudadas e redigidas em dois tomos de o Capital. A
revolução comunista como muitos afirmam que faz aniversário em 17
de outubro e em 7 de novembro pelo calendário atual. Trouxe mudanças
na relação de trabalho e a industrialização da Rússia de cima
para baixo.
A teoria marxista e
a práxis foram aplicadas em país, totalmente agrário, enquanto que
a ideias de Marx foram pensadas para economias já pulsantes com os
efeitos da industrialização, fábricas, indústrias, muitos
trabalhadores e a multiplicação da natureza e a geração de
fortunas que iam para único dono ou acionistas que ficavam
milionários e morriam bilionários. A mais valia não podia existir
no sistema de corveia, no feudalismo, como existia no capitalismo
industrial, ou no pré-capitalismo. Apesar de que o senhor das terras
ficar com 30% do que se produzia nas terras, que eram dele, por
direito de herança, de prestação de serviços para o rei. O
camponês morava na terra, comia e podia as duras penas fomentar o
comércio, que também, na outra ponta, pagava mais tributos ao rei e
seus súditos ou sua nobreza, parasita e armada até os dentes para
pilhar e manter a exploração.
Vendo desse aspecto
a Revolução Russa, é capítulo dos mais emocionante, belos e
brilhantes de toda a história moderna do homem. Na realidade não
sucedeu exatamente assim. Essa revolução foi capturada ainda no seu
ninho de evolução e Karl Marx que havia falecido, seu querido e
inseparável amigo Frederich Engels, também, não concordariam. A
burguesia se antecipou e financiou os primeiros relampejos da
Revolução Russa, com a deposição do Czar, o advento dos militares
no comando. Depois, mais financiamento que hoje se traduz no
interesse emergente dos campos petrolíferos vastos e e riquíssimos
em óleo de qualidade, que precisa de pouca ou nenhuma refinaria para
ser transformado em combustível. A burguesia não comandou, não
mandou e tampouco fez a Revolução Russa ou Comunista, mas o
dinheiro possibilitou a movimentação dos líderes e reorganização.
Como as guerras mundiais e, principalmente a Segunda Guerra Mundial,
quando a Rússia, com seus soldados, invade, primeiro que os
norte-americanos a Alemanha, e a divide em dois países. Com o início
simultâneo da Guerra Fria, metade da Europa do bloco Leste,
comunista, e a outra metade, do bloco Oeste, capitalista. Os USA
mandava numa matade e a Rússia em outra. Não era bem assim, mas foi
assim, até a queda do muro de Berlim em 1991 e a Glasnot e
Perestróika liderada por Gorbachev, que parece que foi talhado,
criado para esse fim e pronto.
Infelizmente a tese
de Todo o Poder para os Trabalhadores e depois para os Sovietes, que
foram comitês criados para receber os trabalhadores ou debatedores de
determinada região, discutir e formular propostas. Na época já
existiam as Dumas, que foram forjadas para administrar as localidades
com autoridade de polícia, administrativa, de justiça. Enfim a lei
a e ordem.
A práxis nas
revoluções em todos os países que foram para o bloco leste foi
outra. Com a morte de Lênin e através de um terrível e ardiloso
complô de poderes. Até hoje não estudado e evidenciado a luz da
história e da verdade, Josef Stálin, de família operária, ele
mesmo, operário agrário, faz determinadas alianças e começa a
afastar os possíveis sucessores de Lênin que havia tido derrame
cerebral, conforme conta a história. Em resumo, grandes nomes dos
campos de batalha da Primeira Guerra Mundial, e que se tornaram
homens revolucionários e a fizeram com o grito de: Paz, Pão e
Trabalho, alguns pediam terras. Estes foram mortos sumariamente em
Tribunais escusos onde eram acusados de crimes diversos de traição
à pátria e a revolução e eram fuzilados.
Talvez já estivesse
traçado, mesmo com Lênin vivo, o tipo de gestão de poder na Rússia
e depois na URSS – União das Repúblicas Soviéticas Socialistas.
Segundo alguns historiadores, o sucessor natural de Lênin, era o
general Trotzky, líder do exército vermelho, como ficou conhecido o
exército russo que ele comandava dado que o partido político que
aderiu ao marxismo e fez o escopo da revolução foi o Bolchevique
que rivalizava com os Mencheviques, tinham outros partidos, mas o
vermelhos e os brancos, eram os maiores e suas contendas, obviamente
enchem páginas e mais páginas da história do povo russo.
A chamada revolução
para a implantação da Ditadura do Proletariado se tornou a
Ditadura de um homem, de grupo comandado por este homem, que agia com
tirania, mandava desde trabalhadores para campos de concentração
gelados, com pouca comida, vestimenta e bebida como intelectuais e
desafetos, que o mundo vigiava para que ele não matasse cruelmente.
Os trabalhadores ganharam máquinas novas, nunca o poder, os
trabalhadores ganharam apartamentos, mas nunca a decisão se queriam
aparamentos ou casas, se queriam viver na cidade ou no campo. Os
trabalhadores nunca mandaram em nada na Rússia e tampouco na União
Soviética. A didatura do proletariado nunca existiu e se existisse,
talvez, com o sistema de representação do trabalhador, até mesmo
por voto, não conseguiria devolver e elevar a dignidade do
trabalhador russo que na época, durante quase 20 anos foi forçado a
trabalhar até a exaustão em nome de cumprir a meta de transformar o
país agrário e atrasado em país industrializado, em super potência
como chegou a ser encarado na Segunda Guerra Mundial e que Stálin,
tolo, ingênuo e vaidoso, pensou que tinha conseguido com sua tirania
e prepotência de ditador. Ele não sabia que cavava com seus passos
a sua cova e que seus aliados é que o enterrariam todos os dias em
todos os vacilos históricos que ele fez ao perseguir Mao Se Tung, ao
perseguir e mandar matar León Trotzky, ao não permitir que países
fizessem suas revoluções, sempre as atrasando, e confabulando com
governos oficiais. Enfim, o homem era o inferno, o dono do inferno e
não mandava secretário, ele mesmo agia.
Esse pequeno arroubo
histórico é para demonstrar que as revoluções não são
perfeitas, como ser humano, que joga casca de banana na rua, com a
criança no colo, acidentalmente, ou quase de propósito, grande
exemplo, diário, para o jovem herdeiro de bueiros e enchentes de sua
casa e a de vizinhos e rios degradados pela poluição.
O ser humano,
precisa pensar isso, para que entre na sua consciência, essa por sua
vez lhe incomode, lhe transforme de dentro para fora. Não pode vir
de cima para baixo, ser imposta e quando isso é imposto, vai atender
a interesse difusos, diversos que vai mais prejudicar no futuro do
que o presente caótica que se vive. Por isso, que é necessário
dominar a história do dia, o que acontece, as situações.
A revolução do
meio ambiente ou ecológica, precisa de financiamento da burguesia,
precisa. Atualmente, sabemos que a organização se faz de outra
forma. A burguesia detém os meios de produção, as máquinas, as
terras, até mesmo águas em hidrelétricas, termoelétricas e o
pior, os impostos. A burguesia, não paga impostos que deveria pagar,
mas é a primeira a encher o prato quando os impostos começam a ser
servidos, se fartam, comem tanto que se lambuzam. A corrupção
estraga todo os sistema de arrecadação e a sonegação causa
desemprego, escamoteações e o atraso novamente bate na porta de
setores que estavam se tornando independentes.
No momento, se todo
o dinheiro que foi emprestado para o agronegócio, especificamente
para a JBS, somados aos recursos da empreiteiras, os desvios de altas
quantias da Petrobras, as negociatas de compra da refinaria de
Pasadena, até hoje mal explicada, como Brasil compra por U$$ 60
milhões e termina por pagar U$$ 800 milhões e atualmente paga entre
multas e processos a soma astronômica de U$$ 2 bilhões de dólares
por refinaria obsoleta compra de magnata de Bruxelas, Bélgica, é um
complô de corrupção internacional, a tal da Teoria da Conspiração,
econômica, onde novamente, o trabalhador não ganha nada, apenas
desemprego, mais fome, mais miséria, menos saúde e mais doença, na
soma geral.
O pensamento de
melhorar em todos os sentidos a relação do homem com natureza faria
com houvesse mais emprego, haveria de se renovar desde autos motores,
como máquinas no campo, doses de veneno na comida, comprovadamente
suportáveis e que não desencadeasse doenças como câncer nos
seres. A devolução dos rios e suas águas para a pesca, náutica,
lazer, enfim a vida saudável e agradável que se tinha e que ainda
se pode ter em qualquer país, em qualquer estado do Brasil.
Acabar com os
bolsões de miséria e de pobreza, com os sítios ou focos de
doenças, de vetores de doenças, controlar esses vetores com
respeito a natureza, aos insetos, as borboletas, as joaninhas. O
respeito que o ser humano perde a cada dia para com ele própria, com
vida. Quando ele mata, assassina que ele dizia que amava, como é
isso, como se ama e se mata ao mesmo tempo, não existe isso. É tão
confuso, mata a pessoa que se ama, como saber que dia a dia, pelo
salário ou não, pelo status ou não, pela fortuna ou não se
contribui para matar a natureza, a vida, as gerações futuras que
tão logo se conscientizam do mundo que estão herdando sabem apontar
o dedo, e dizer em bom som:
“Este é o mundo
que vocês estão me deixando. A culpa de tudo isso que está aí é
de vocês?”.
Não perca a próxima
parte. Pode postar comentários que vamos ler e analisar para nossos
escritos sobre a Revolução do Meio ambiente ou Ecológica.
Marcelo dos Santos