Doenças
Atualização diária ⋅ 30 de novembro de 2017
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NOTÍCIAS | ||||||
Pelo menos 1.496 cidades estão em alerta ou risco para doenças do 'Aedes'
Doenças transmitidas por um mosquito marcaram, para sempre, a vida da família da professora Gisela Duarte, de 34 anos. Moradora do Recife, no ...
Minas tem 23% dos municípios com risco de surto de doenças decorrentes do Aedes aegypti - Estado de Minas
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UFJF promove evento de conscientização sobre doenças sexualmente transmissíveis
Colóquio ocorre nesta quinta-feira (30) e tem apresentações de trabalhos, palestras, distribuição de preservativos e doações. Facebook · Twitter. Por G1 Zona da Mata. 29/11/2017 15h44 Atualizado há 41 minutos. A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) promove nesta quinta-feira (30) o evento ...
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'Mulher coração' orienta sobre a prevenção de doenças cardíacas
No planeta, 23 mil mulheres morrem diariamente vítimas de doenças cardiovasculares, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Antônio Carlos Lopes, presidente da SBCM alerta que as mulheres estão mais expostas aos fatores de risco, como pílulas anticoncepcionais, menopausa e ...
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Voluntários se unem para ajudar afetados por doenças ou violência
Aos 4 anos, Rafael quis tirar a dúvida: "Mãe, quando a minha mão vai nascer?". Sincera, a cabeleireira Mariângela Fernandes, de 45, explicou ao filho que ele era portador de uma má-formação rara e, por isso, não tinha o antebraço direito. Após receber o apoio de um engenheiro voluntário, ...
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Doenças do Aedes: Ribeirão Preto, Guarujá e Araçatuba estão em risco
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou nesta terça-feira (28), que os dados de infestação por mosquitos Aedes aegypti até o mês de outubro apontam que há apenas seis cidades paulistas em situação de risco para surto de dengue, zika e chikungunya: Ribeirão Preto, Araçatuba, ...
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Zika vírus pode causar duas doenças graves
O Ministério da Saúde e o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis) dos Estados Unidos comprovaram a relação entre a zika e a microcefalia. O estudo americano afirma que, assim como já havia sido explicado pelo Ministério da Saúde, apesar de a relação estar confirmada, ...
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Conheça as gorduras do bem e seus benefícios para a dieta
Os pesquisadores descobriram que nas dietas com baixo teor de gordura houve uma maior probabilidade de morte por todas as causas e maior probabilidade de doenças cardíacas. As pessoas em dietas com baixo teor de carboidratos, por outro lado, apresentaram risco significativamente menor de ...
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Nova terapia é realizada nos casos de hemofilia
De origem adquirida ou hereditária, a hemofilia é uma doença hemorrágica caracterizada por desordens na coagulação sanguínea e hemorragias de gravidade variável, que podem ocorrer de forma espontânea ou pós-traumática. Os pacientes podem apresentar deficiência do fator VIII de coagulação ...
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Obesidade não é doença - parte final
Temos visto, a todo tempo, o triste aumento de crianças portadoras das doenças ligadas à obesidade. Elas engordam por que seus pais também ...
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Dengue: 5% dos municípios tem risco de surto da doença no Paraná
O objetivo é apresentar o risco de transmissão destas doenças devido à presença do vetor. O índice é resultado da comparação entre o número de imóveis visitados pelos agentes de saúde e a quantidade de focos com larvas do mosquito encontrados nas visitas. Dos 368 municípios que realizaram o ...
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quinta-feira, 30 de novembro de 2017
É alarmante: pelo menos 1.496 cidades estão em alerta ou risco para doenças do 'Aedes'
A falsificação de celulares e eletro-eletrônicos corre solta nos Shoppings populares até no Uai em Belo Horizonte, sem a prefeitura e Polícia Militar e Civil fazerem nada
Falsificadores de shoppings populares de Belo Horizonte, Minas Gerais, são protegidos pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, o Procon Municipal se recusa a abrir reclamações contra esses lojistas que vendem mercadorias falsas, clonadas, estragadas.
O Procon Estadual, se recusa e manda para o Procon Municipal, visto haver prévia autorização desses comerciantes de trabalharem nos Shoppings populares. Mas, existem espaços, como o Shopping Uai, na rua Saturnino de Brito, 17 - Centro - Belo Horizonte- Minas Gerais, que não estava na lista de Shoppings populares como o Oi, Tupinambás, Xavantes, Caetés. E, portanto, teria obrigação de cuidar do cadastro dos lojistas.
O maior desrespeito é da própria Prefeitura que ao colocar um comerciante para vender, comprar produtos teria que exigir o alvará de funcionamento do estabelecimento, como exige do Shopping Uai, inscrição, enfim toda a regularização para funcionar. Os lojistas estariam "protegidos" pelo Shopping e sob sua responsabilidade.
Por último, os novos lojistas devem ter seu CNPJ de empresas, chamado MEI, que é projeto da Prefeitura, seria obrigatório. Assim, a prefeitura acoberta a compra de mercadorias sem Nota Fiscal, também o comerciante não emite tic de venda. Enfim, não tem fiscalização de nada e a Receita Municipal, Estadual e Federal, perde receita enquanto que contrabandistas, estrangeiros como os chineses e outros, aliados ao brasileiros, ganham muito dinheiro e ainda esnobam aqueles que eles enganam diariamente quando devolvem o dinheiro. Sempre afirmam que ganham o dinheiro que está devolvendo em minutos e o café da manhã dele custa os R$ 15,00 que lhe devolveu de transações erradas.
Além dos celulares falsificadas, clonados, roubados que circulam na área da rua Curitiba, Saturnino Braga, av. Oiapoque, rua Rio Grande do Sul, e outros lugares, falam que até lojas famosas da cidade vendem produtos pirateados. A fiscalização, fiscaliza e persegue os camelôs, no entanto, não sequer uma chamada para o Boletim de Ocorrência contra a venda de produtos piratas que a Máfia Chinesa e brasileira promove nessas regiões.
O consumidor ainda houve dentro do Procon Municipal que todo mundo sabe que nesses shoppings vendem tudo sem nota fiscal e tudo contrabandeado. A prefeitura que cobra imposto de placa, de salas, enfim de tudo e o estado que cobra a Taxa de Incêndio aceita a máfia enfiar tudo quanto é produto de péssima procedência no brasileiro que ganha pouco, como é que vamos ter Justiça, no país?
A quem pedir ajuda se a Polícia hoje permite ladroes roubar as pessoas de dia e de noite, celulares caros, clonados e vender por bagatelas para comprarem crack. Onde essa máfia troca senhas e alimentam diariamente a compra e venda de aparelhos falsificados, clonados, verdadeiros que somente pessoas do meio, podem falar mesmo que são falsos ou não.
Em Belo Horizonte, os fiscais que perseguem o camelôs junto com a Polícia Militar, são centenas ou até milhares se colocar toda a Grande Belo Horizonte, mas não há um fiscal que cubra poucos Shoppings populares e exija as Notas Fiscais de compra, as notas fiscais de venda. Enfim a origem da mercadoria e a contabilidade do estabelecimento e por último o prazo de legalização, visto que estes shoppings já existem tem décadas em Belo Horizonte e deveria estar legalizados querendo os lojistas ou não, a legalização é necessária, afinal dinheiro não nasce em árvore e nem é capim.
PS. Em conversa com o coordenador geral do Procon, ele esclarece que o Procon é serviço nacional, portanto o Procon Municipal, como o Procon Estadual, não existe. Este Procon que funciona no BH Resolve, ocupa a instalação fĩsica da Prefeitura e não tem relacionamento com a Prefeitura, Câmara Municipal.
Portanto, esclarecido a dubiedade, a prefeitura de Belo Horizonte, funda, cadastra e forma lojistas e ao mesmo tempo não os legalize, nem na Lei do Simples, nem na UMEI e estes comerciantes podem vender brinquedos e utensílios domésticos com plásticos tóxico, celulares, clonados, roubados, eletro-eletrônicos de toda a natureza falsificados. Sem nota fiscal, sem emitir qualquer comprovante legal para o clientes. Assim estes comerciantes, frisa-se, acobertados pela Prefeitura Municipal, receita municipal ajuda a lesar a receita estadual e a receita federal.
E, alimenta com lucros fabulosos a máfia de chineses e brasileiros que ganham rios de dinheiro com esse comércio ilegal.
O Shopping Uai, não é Shopping popular, há rede de lojas como Americana e outras lojas, honestas com cadastro, cnpj e emitem Nota Fiscal e entrega para os clientes. Mas, acoberta este tipo de comerciante que dá prejuízo para quem compra na mão deles. Oferecem produtos que depois não tem e oferecem outros por preços melhores e a pessoa acaba comprando. A garantia é um cartão onde preenchem na hora e depois, quase sempre os produtos estragam dentro do período de garantia que não passa de 30 a 90 dias, essa é muito alta.
O comprador quando vai reclamar eles inventam todo o tipo de desculpa, fecham lojas, mudam de endereço, telefone, mandam para outros lojistas. Enfim, nem a Polícia Militar quando vai nas ocorrência consegue resolver qualquer tipo desses problemas. Mas, já alguma coisa, a partir dessa ida se faz um boletim de ocorrência e começa a aparecer o documento da pessoa e outros dados para que a Justiça seja acionada, a receita federal para que fiscalize esses shoppings que colocam a vida das pessoas em risco, celulares clonados, falsificados, suas baterias também são e podem explodir na orelha de uma criança, a noite que dorme com ele ouvindo música. Pode acontecer vários tipos de acidentes. E, quem compra passa muita raiva, perde tempo, é injuriado, humilhado.
O Procon Estadual, se recusa e manda para o Procon Municipal, visto haver prévia autorização desses comerciantes de trabalharem nos Shoppings populares. Mas, existem espaços, como o Shopping Uai, na rua Saturnino de Brito, 17 - Centro - Belo Horizonte- Minas Gerais, que não estava na lista de Shoppings populares como o Oi, Tupinambás, Xavantes, Caetés. E, portanto, teria obrigação de cuidar do cadastro dos lojistas.
O maior desrespeito é da própria Prefeitura que ao colocar um comerciante para vender, comprar produtos teria que exigir o alvará de funcionamento do estabelecimento, como exige do Shopping Uai, inscrição, enfim toda a regularização para funcionar. Os lojistas estariam "protegidos" pelo Shopping e sob sua responsabilidade.
Por último, os novos lojistas devem ter seu CNPJ de empresas, chamado MEI, que é projeto da Prefeitura, seria obrigatório. Assim, a prefeitura acoberta a compra de mercadorias sem Nota Fiscal, também o comerciante não emite tic de venda. Enfim, não tem fiscalização de nada e a Receita Municipal, Estadual e Federal, perde receita enquanto que contrabandistas, estrangeiros como os chineses e outros, aliados ao brasileiros, ganham muito dinheiro e ainda esnobam aqueles que eles enganam diariamente quando devolvem o dinheiro. Sempre afirmam que ganham o dinheiro que está devolvendo em minutos e o café da manhã dele custa os R$ 15,00 que lhe devolveu de transações erradas.
Além dos celulares falsificadas, clonados, roubados que circulam na área da rua Curitiba, Saturnino Braga, av. Oiapoque, rua Rio Grande do Sul, e outros lugares, falam que até lojas famosas da cidade vendem produtos pirateados. A fiscalização, fiscaliza e persegue os camelôs, no entanto, não sequer uma chamada para o Boletim de Ocorrência contra a venda de produtos piratas que a Máfia Chinesa e brasileira promove nessas regiões.
O consumidor ainda houve dentro do Procon Municipal que todo mundo sabe que nesses shoppings vendem tudo sem nota fiscal e tudo contrabandeado. A prefeitura que cobra imposto de placa, de salas, enfim de tudo e o estado que cobra a Taxa de Incêndio aceita a máfia enfiar tudo quanto é produto de péssima procedência no brasileiro que ganha pouco, como é que vamos ter Justiça, no país?
A quem pedir ajuda se a Polícia hoje permite ladroes roubar as pessoas de dia e de noite, celulares caros, clonados e vender por bagatelas para comprarem crack. Onde essa máfia troca senhas e alimentam diariamente a compra e venda de aparelhos falsificados, clonados, verdadeiros que somente pessoas do meio, podem falar mesmo que são falsos ou não.
Em Belo Horizonte, os fiscais que perseguem o camelôs junto com a Polícia Militar, são centenas ou até milhares se colocar toda a Grande Belo Horizonte, mas não há um fiscal que cubra poucos Shoppings populares e exija as Notas Fiscais de compra, as notas fiscais de venda. Enfim a origem da mercadoria e a contabilidade do estabelecimento e por último o prazo de legalização, visto que estes shoppings já existem tem décadas em Belo Horizonte e deveria estar legalizados querendo os lojistas ou não, a legalização é necessária, afinal dinheiro não nasce em árvore e nem é capim.
PS. Em conversa com o coordenador geral do Procon, ele esclarece que o Procon é serviço nacional, portanto o Procon Municipal, como o Procon Estadual, não existe. Este Procon que funciona no BH Resolve, ocupa a instalação fĩsica da Prefeitura e não tem relacionamento com a Prefeitura, Câmara Municipal.
Portanto, esclarecido a dubiedade, a prefeitura de Belo Horizonte, funda, cadastra e forma lojistas e ao mesmo tempo não os legalize, nem na Lei do Simples, nem na UMEI e estes comerciantes podem vender brinquedos e utensílios domésticos com plásticos tóxico, celulares, clonados, roubados, eletro-eletrônicos de toda a natureza falsificados. Sem nota fiscal, sem emitir qualquer comprovante legal para o clientes. Assim estes comerciantes, frisa-se, acobertados pela Prefeitura Municipal, receita municipal ajuda a lesar a receita estadual e a receita federal.
E, alimenta com lucros fabulosos a máfia de chineses e brasileiros que ganham rios de dinheiro com esse comércio ilegal.
O Shopping Uai, não é Shopping popular, há rede de lojas como Americana e outras lojas, honestas com cadastro, cnpj e emitem Nota Fiscal e entrega para os clientes. Mas, acoberta este tipo de comerciante que dá prejuízo para quem compra na mão deles. Oferecem produtos que depois não tem e oferecem outros por preços melhores e a pessoa acaba comprando. A garantia é um cartão onde preenchem na hora e depois, quase sempre os produtos estragam dentro do período de garantia que não passa de 30 a 90 dias, essa é muito alta.
O comprador quando vai reclamar eles inventam todo o tipo de desculpa, fecham lojas, mudam de endereço, telefone, mandam para outros lojistas. Enfim, nem a Polícia Militar quando vai nas ocorrência consegue resolver qualquer tipo desses problemas. Mas, já alguma coisa, a partir dessa ida se faz um boletim de ocorrência e começa a aparecer o documento da pessoa e outros dados para que a Justiça seja acionada, a receita federal para que fiscalize esses shoppings que colocam a vida das pessoas em risco, celulares clonados, falsificados, suas baterias também são e podem explodir na orelha de uma criança, a noite que dorme com ele ouvindo música. Pode acontecer vários tipos de acidentes. E, quem compra passa muita raiva, perde tempo, é injuriado, humilhado.
PSD/Açores defende uma "rutura na forma de fazer política" na região
polticia nacional
Atualização diária ⋅ 30 de novembro de 2017
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PSD/Açores defende uma "rutura na forma de fazer política" na região
O líder do PSD/Açores, Duarte Freitas, defendeu hoje a necessidade de uma "rutura na forma de fazer política" na região e também do ponto de vista social e económico. "Impõe-se acabar com as dependências económicas, sociais e até psicológicas que o governo socialista promove", justificou o ...
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Comitê interministerial integrará sistemas de monitoramento do Plano Nacionalde IoT
A intenção do ministério é que o sistema estimule a criação de novas aplicações e faça parte do Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT). O Departamento de Trânsito (Detran) de Pernambuco e o município de Santo André (SP) serão os dois pilotos onde a política será testada. “A partir dos pilotos ...
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PL que visa o reúso da água é aprovado em Comissão da Câmara
O Projeto de Lei 2245/15 altera a Lei das Águas (9.433/97), que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. ... alguns projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional e como já o faz a Resolução 54/2005 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), que estabelece as modalidades, ...
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